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Areia e aglomerante: decisivos na produgao de machos e moldes © tipo de aglomerante, ‘a temperatura de trabalho @ a forma de estocagem da areia, assim como a técnica de manufatura de machos e moldes, s40 fatores que, combinados, definem a qualidade final das pecas fundidas j& 1to Inicio do proceso. Estes assuntos 880 detalhadamente tratados neste artigo, que traz também explicagdes respostas para as dividas ‘mais comuns sobre 0 uso de areia recuperada. a wh pet bg i ‘ew in eT ¢ oes a 4 42 produgio de areia de molda- gem a mistura de um agrega- do de areia com bentonita, ou- tos s6lidos e Agua € consideravelmen- te mais complexa do que a mistura de liquidos ou agregados secos. O objet vo da mistura € obter uma boa buicio de todos os ingredientes adicio- ‘nados, particularmente a Agua com 2 bentonita, produzindo um tipo de co- la. Durante 4 mistu- 1a.a cola € distribui- da uniformemente, como um revesti- mento, sobre 2 su- perficie dos grios in- dividuais. Espera-se de um ‘misturador com ca- pacidade para 2 to- neladas de areia de ‘moldagem que ele distribua uniforme- ‘mente agua e bento- nita entre mais ou menos 40 bilhdes de grios de arcia, As leis da probabili- dade asseguram que © movimento dos ‘gtios de areia indi- viduais seja_pura- mente aleat6rio, Al- ‘guns nao se movi- ‘mentam durante to- do o tempo © ou trosse movimentam de forma constan- te, independente- mente do tipo de equipamento usado. Cada tipo de maqui- na, cada peso € pro- cess de mistura da arcia necesita BPS annanenn ‘de tempos diferentes, com uma entra- da suficiente de energia. Os fundidores sabem que muitos tipos de misturadores continuos ou os do tipo batch disponiveis comercial- ‘mente podem preparar misturas de areia ‘de forma satisfatéria ¢ econémica. A ‘quantidade de energia de trabalho stil aplicada a determinado peso unitério de uma mistura de areia determina a Fig. 1- Exame de corpos de prova de arela em microsoén0 letrénico de varrecura, Na parte supetior, area de sites “eul-redond', com ato tor de aca (09,788) 608% de aglomerarte total. Abaixo, areia de lago angular corh baixo tear de slica (94,204) «© 1,886 de aglomerante total Fundigéo e Senvges — JUNHO, 1996 ‘Tob. 1 — Eteito da temperatura nas propriedades fisicas da arvia vorde Temperatura da aria Propredades ficas a2"6 65°C 5#°C 43°6 Compressao a s2°0 (os) 54 38 82 a Compactablidade (90) 82 53 38 0 ‘Umidade (%) 38 a4 36 38 ‘Argila azul de metiono (%) 11.4 ita WM tt “Resistencia & compressio a verde (os a8 42,7 433 43 ‘Argia disponivel (9) 95 10.1 105 18 Arai du 6) Eficiéneia da mistura (96) elagéo équaargiia Pecmeabiidade 1 101 107 * Os dados efo baseados em areias preparedas em misturadores de mos verticals, com ‘aquecimento nas temperaturas indioadas, com adi cinco minutes cficiéncia no uso da energia, que tam- bém varia conforme os sistemas de ‘mistura utilizados. ‘Tém sido realizados experimentos com elementos que permitem comp2- rar 0s resultados de misturas obticias em méquinas comerciais com aqueles ‘que seriam esperados de misturas per {citas¢ instantineas calculadas matema- ticamente, Isto permite uma avaliacio Jmparcial dos equipamentos, ‘Todas as areias precisam ser mistura- dase preparadas cortetamente para ‘evita problemas de fundigio, Os méto- io do 5% de agua e misturadss por dos usados dependem dos meios de {que a fundicio dispde, do tipo de arcia 4 ser aglomerado © das propredaes objetivadas. Cada peca ativa do equipamento fun- ciona diferentemente, apresentando vvantagens ¢ desvantagens. Toda mistura € cada dispositive de mistura tem seus ciclos de tempo recomendados eestabe- lecidos pelo fabricante para que se alcance a melhor performance. ‘Os misturadores no operam de forma eficiente quando os ciclos de tempo so alterados arbitrariamente ou a manuten- io € negligenciada. A producio de um agregado estivel requer uma formu lagto adequada e ciclos de tempo defi os para cada mistura especifica de areia de fundicio. A-areia do sistema de retomo, que vai ser reaglomerada, normalmente est quente, com respingos ¢ rebarbas meti- licas, Pedacos de macho ¢ quantidades cexcessivas de finos também podem estar incluidos, além de pelotas de argila, grumos de arcia curada e outros mate- cestranhos, PREPARACAO DA AREIA Quando metal é vazado no molde acontecem os seguintes fatos: 1 - A umidade livre é liberada e con: densa nas partes mais frias do molde ou evolui como gis para a atmosfera 2 - Materiais organicos, como 0 car- vio moido de moldagem ¢ seus substi tutos, dio origem 4 matéria volit 3+ A dgua combinada com a argila aglomerante comeca a ser liberada a temperaturas acinia de 593°C. ‘Todas as angilas perdem totalmente a agua nas partes do molde que atingem 800°C. Estas mudangas na areia precisam ser ‘compensadas com recolocacio de égua, adigoes onginicas e de argila antes que ° a areia seja novamente usada na molda- gem, Antes da areia ser reaproveitada na ‘moldagem é necessirio tomar os seguin- Problemas basicos ‘Areia de moldagem quente- Acima de 49°C € dificil enconttat 6 ponto de témperz (composisio € parimetros de processo) ¢ de agiomeragio corretos, ‘Acima de 71°C € impossivel reaglomers la. | oe areas misturadas por temp iasucente not rmalmemne io arias quentes © podem ser feiges devido 3 mi ditrbugio da gua de KEmpera. Sees, frie’ € fracas, elas podem ‘ase mnitos problemas na moiage. ‘undigfo e Servigos — JUNHO, 1986 que podem ocorrer na areia de retorno | “Excess de agua - Misturas de arcias. de moldagem excessivamenteGmidas podem eausar incrustagio, erosto; poro- sidade no fundido, penetragio de metal — ‘€ formagio de grumos.na desmoldagem: Excesso de finos -O aumento dema. siado do teor de finos exige aumento do teor de Agua e ceduz a permeabill- ‘dade. A insuficiéneia de finos estimula a penetracio do metal ¢ a formacio de- superficies com acabamenta: grosseiro, este caso € preciso manter ui balango _ Programado com eviaado Eppes Een ecieis oe ea geen ‘sturido de residuos metalicos requerem 2 iui em ‘mais arela nova para $e evitar Inerusingbes € custos mais altos na limpera fond, a 6 MOLDAGEM/MACHARIA tes cuidados: remover os finos dos ‘agregados pela extracio do p6; quebrar 6 torrdes ¢ grumos; remover os resi- duos ¢ particulas de metal; efetuar 0 resfriamento preliminar e 2 homogenei- zacio. ‘Muitas fundigdes usam atualmente misturas de areias compostas (sintéti as) que consistem em uma areia base ‘na qual se adicionam argila, combus- tiveis € agua para produzir 0 aglo- merado, A natureza desta mistura limida requer 0 fornecimento de cenergia de trabalho para que a aglo- meracio se desenvolva rapidamente € possa revestir os grios de arcia indi- viduais com uma massa razoavelmente homogénea As fundigdes modernas usam varios tipos de misturadores continuos ou do tipo batch, dependendo do trabalho a ser executado, A maioria dos misturado- res usam combinacdes de més ¢ pas ‘montgdas horizontal ou verticalmente, ‘As més sio usadas para amassar, vuntar ¢ atuar como espitulas na areia, fenquanto as pés misturam-na ¢ trans ‘Se we aaaran aaa Fed ere Oe ne orice B icacomeras, Se BE Siena co, enotave Bowe BD Siot sia mora goto raaos com 80. Fig. 2- Consumo de aniomerartes de area. por ssiema, na industna de fondigao norte americana portam-na para as zonas ativas de trabalho. Misturadores do tipo contra- corrente fazem uso de cagambas rotati- vvas acionadas por motor individual zado, além de rotores de alta velocidade, ‘em vez de misturadores com ago de amassar. i Aarcia normalmente tem como prin- cipal constituinte 0 mineral quartzo (Si), que tem ponto de fusio em 1 700°C, mas também podem estar pre- sentes quantidades apreciveis de mine- sais com ponto de fusio mais baixo. A resenga de materiais fusiveis causa a sua sinterizacio junto com os grios de area, ‘A temperatura de sinterizacio da areia € abaixada durante a circulagio a fusdo de tecnologia e trabalho. @ TINTAS P/ COQUILHA @ TINTAS POR IMERSAO @ TINTAS PARA ACO CARBONO, INOX E MANGANES @ DESMOLDANTES. PARA CAIXA FRIA @ FLUXOS PARA ALUMINIO, COBRE E SUAS LIGAS @ CORDAO DE VEDACAO ISENTO DE AMIANTO @ CONCHAS E ESCUMADEIRAS. E ainda: Aglomerantes, Areia Coberta, Cal idores, Colas, Colapsibilizantes, Escorificantes, Incculantes, Pé exotérmico, Tintas. Ferrosos @ Ferro Fundido, Fluxos p/ Zinco e Ligas, Metais. MENON PRODUTOS PARA FUNDICAO E ACIARIA LTDA. Rua Joso de Farias, 10- Bairro dos Pimentas - CEP 07260-310, Guaruthos- SP- Tel: (011) 960-9573- Th: 11 62847 - Fax: (011)960-4910 “Seniga de conaahe 1828 For Beneficios do processo de controle de temperatura da areia ‘temperatuéa. 0. uso de arcia entre 25 30°C ajuda a reduzir 0 uso. de perdxido catalisador. : ‘Sistemas com silicato Com a temperitura da aria abaino de {eC 4 velockdade de endarecinento 10 — process silicato-CO® € muito lenta, com: - Timindo-se muito gfs-na obtencao de (os, NaS femperanuras orfem endurecimentos FILTROS E REGULADORES DI A ECONOMIA SERA TODA SUA, © ARBAME STETINER ARBAME STETTNER NORDESTE S.A. ‘Av. Euvaldo Lodi, 253- CEP 58105-670 - . Grande - Par oh 381-1658 - ak (55-83) 331-153H = Telex: 633195 ARST Bt aula: Fone (011) 791-137 11) 496 Brasil REFRASUL REFRATARIOS ‘DO SULLTDA # Tijolos Refratarios ¢ Silico-Aluminosos + Pecas Especiais fornecidas sob desenho ¢ Concreto Refratério + Argamassa Cimento REF-AC Massa refrataria & base de quartzo, elaborada para revestir fornos tipo Rotativo, Cubilos e Panelas de Fundigao, protegendo-os das escérias Acidas. Rua 7 de Setembro, 307 CEP 9370-000 - Campo Bom - RS Fone/Fax: (051) 597-2211 ‘Sewvico de corsa 1950 CHAPELINS yd ‘© Grampos para colagem de rachos. Saliche modobosocaldlogos, Estamos cadastando novos Rapresentantoe RBM woos:rsccuerasir0s. Bus Paro Nal 3» Fanaa (474) 26-2074 th eba07-00° nin = Sana Beas Servige de const 1831 MOLDAGEM/MACHARIA 1a fundicio devido 20 acimulo de rest duos com ponto de fusio mais baixo. 0 fundidor precisa estar atento a depo- gio de fragmentos de escoria nas superficies das panelas, principalmente silicatos ricos em manganés, cinzas de carvio moido, Gxido de ferro prove niente das arcias de macho, excesso de carbonato de sédio das argilas com bases trocadas e residuos de silicato de sédio origindtios dos machos de areia do proceso COs Asal usadas em fundiclo, indepen- dentemente do tipo, sio silcatos de aluminio hidratados. Suas_propriedades lhes conierem coesio e plasticidade quando micas ¢ ata resistencia quando secas. As bentonitas sio as argilas mais dteis para 0 uso em fundigo e natural- mente ocorrem em duas formas: bento- nita s6dica (Western) benionita cdlcica Comparacio das aroias-bases pata uso em fundiggo ‘Sia ‘Ohie ‘Gionila Zrcota Shela Ge Esau sicinablunrio. - Open EA EUA Wiashingn Aca do Sul EUR EUA (eis) UAC Carina Go Asia Note) «Nowe Cy Barca mao Cres esvecendo Pra rancal. «Pllc mane cao mario curd era 7 oT 667178 57 657, ‘onsale a yard e sca 65100 00-25, 155165 160185 155.168 3.6 (ai) ait 26 rar aan AAT 324 aaa espe Fee ‘agua angie ‘replat edoncal veto recon o gto edo angua tums we or 008 a tami ren) Transtar ‘yates ia ea ‘muta ata ata ata a ae cao Pano er a Te 28 iis ia Gelso eC Teo ts Cee SSBC Feaeio a ata cide bis ica la ivenene lverene Aemperti, eta ‘ide Maebidace ‘im omdel Fal a Fusiene essete sistent ‘edo eacio—Rathaneia—— Bika Weta Aedonea Nev Neale mica ii Disrigio 25 H 45 2a 3 aa orice peers pentias———pencias—_penotas——penevas et Fisas do : rmétio de 25180, oreo 5090 95480 qromadamente_eproxina: fra 6 oo ® ‘mene 70 (6s) "Datos do rte do Cant BO] Gx AFS, “Rarities de mada © Ge machas™ (Southern), As bentonitas sédicas incham: fortemente quando misturadas com gua: scu volume aumenta de 10 a 20 vezes, As caracteristicas principais das argilas de bentonita de s6dio presentes nna atcia verde sio a alta resistencia a seco, que diminui 0 tisco de erosio, 2 melhor tolerincia na variagio do teor de agua c a alta resistencia 4 queima, 0 que reduz 0 consumo de argila AAS bentonitas célcicas iio incham bem ¢ nem formam uma espécie de gel quando misturadas com Agua. Suas pro- priedades sio methoradas substancial: mente pelo tratamento quimico com carbonato de sédio (bacria) para for- ‘mat a bentonita sédica, no tratamento chamado de ativagio, Esta transforma abentonita que nao incha em uma que incha, resultando em propricdades pro: ximas das da bentonita s6dica natural Fundigo & Senvigos — JUNHO, 1986 As argilas ativadas com s6dio sio usadas extensamente pelas indistrias de fundigio de metais ferrosos € ndo- ferrosos. Elas apresentam alta resisté cia a verde, larga faixa de moldabil ade, resistencia a seco moderada € sna boa resistencia a incrustagoes efeitos de expansio, Ss Bentonitas misturadas, compostas por bentonita de s6dio Wyoming adicio- Seach | emcees nada 2 bentonita ativada com cilcio ow 4 ‘com s6dio, sio usadas quando sio neces- a sirios altos teores de argila para produzir oe ea I areias fortes com teor de umidade baixo, ane te como a8 exigidas nos sistemas de molda- ‘gem a alta pressio. O aumento da dura. | —_______ bildade a alias temperaturas significa "0,2 As leer do vests que a adigbes para a obtengio de um? a dopondn doe! de compacerso areia reciclada podem ser conservadas Os corpos do prova em cada caso conth baixas © a formacko de argila morta aproximadamerte 10% de bertonta atvada pode ser minimizada. Antes de se optar por uma argila misturada de resistencia 0 desmoldador vibratério pode manu a seco mais alta € importante checar se sear os moldes mais fortes. _| Tab, 3 — Misturas tipicas de areia macho CONDICIONAMENTO DA AREIA AA preparacdo correta da areia para ‘a manufatura de moldes e machos nor malmente depende da observagio de alguas'fatores essenciais: 1 ~ Materiais estranhos, principal- mente finos, metais ¢ tortdes duros, precisam ser removidos quando a aria € preparada para reutilizacio. 2 A mistura da areia para distribuir a argila, a.digua e os aditivos deve ser constante até que se desenvolvam pro- pricdades étimas. 3 - O arejamento, que consiste na separacio dos grios e afofamento da arcia através de peneiramento ou bati- mento controlados, é usado para promover melhores resultados na mol- dagem. 4 - O controle da temperatura da areia € importante. 0 resfriamento aca ‘aia Se “Agmerantes—<_ [owos haredentes | Lev, Sea s jem feo = APS 56: 118 patios a = [eae ag ta: |= = guatos de gala Pesiéa, Sta nova 91a. em fro de macho quia funddo NFS 45: 27 kg. ‘cree S (Levee media, |“ Aria de leon: 20 jem feo pares, aria de banca aed ‘APS 99. 75:pates lee Em alumni | Scar 50 partes, ‘ei de Danco AES 8590: 50 pares ‘ia 00 ABS 5 216 kg, | rena do ub ude: area de barca: | 4 quats de gato | gallo S60 105 10 _| z = Em ago] “Slea APS 45: 500 fa | Oleo: 5 quatos de | Ondo es * | pi, cota 16 quits | tera: 72 ko ‘Slices Wig | Bertola Weston: | niga ce | j 1 quate de glio, | tere: 23 kg Geo: 13619, [ cereal: 3 quaros Z tee, 08 ig ~ Bentonta Weston: | Fainha de en finan | ‘Ag, pes eenttiga 136 '9, _resio 18g Fundiedo e Servigos — JUNHO, 1998 2 MOLDAGEM/MACHARIA deve objetivar a sua manutencio em uma faixa a mais proxima possivel da temperatura ambiente. A areia quente (acima de 38°C) causa dificuldades na moldagem, como agarramentos ¢ queda de pedagos do molde. 5 A colocacao da areia na estagio de moldagem precisa ser ajustada’as velocidades de moldagem ¢ de mistura, que devem ser iguais 6 - Adicdes de agua préprograma- das devem ser controladas. para proporcionar « 0,1% de’umidade ¢ = 2,5% de compactabilidade. 7 + Os silos de estocagem da arcia devem ser descarregados com uma velo- ‘cidade controlada fixa, permitindo que a primeira areia a chegar seja tam- bem a primeira a sair 8 A ateia transferida para o mistura- dor deve set dosada precisamente, com uma tolerdncia na variacio do peso que niio exceda + 2%. Muitas fundigdes niio tém 0 equipa- ‘mento aproptiado para a preparacao das suas misturas de areia, falham na’ manu. tengio adequada do equipamento exis- tente ow operam fora dos. limites recomendados pelos fabricantes com relagio 3 capacidade ¢ 20 ciclo da mis- tura, Os téenicos que trabatham com areia ndo devem ser forcados a reduzir tempos de mistura para valores menores {que 0s 6timos cont a finalidade de satis- fazer a demanda da moldagem © nem ecortet a0 uso de aditivos incompati veis com os objetivos téenicos basicos. © operador deve usar recipientes de medigio dos aditivos corretamente graduados, pois’as adigdes devem ser rigorosamente dosadas, ‘© tempo deve ser suficiente para permitit o alcance do potencial fisico- quimico da mistura da areia e as suas propriedades 6timas. Os equipamentos mecinicos de condicionamento, como misturadores continuos ou do. tipo batch, sao essenciais para um bom con- tole da areia de moldagem. Os mistu- adores tipo batch de alta velocidade satisfazem os requisitos das linhas de ‘moldagem de alta produgio. ‘AQUECEDORES DE AREIA NOS MISTURADORES Quando as areias aglomeradas quimi- camente esto muito frias 2°sua cura é ‘consideravelmente retardada, Em luga- res de clima fio esta baixa velocidade ON dae da reagio de cura pode ser contraba ada com 0 aumento da proporcio aglomerante, de catalisador ow ambos. No caso do processo do sic de_sédio € aconselhavel_sumentar tempo de gasagem com CO, Pode ser instalado um aquecedor ‘aumentat a temperatura da areia quar la € alimentada no misturador, de for que a mistura possa ser preparadz p se adequar 2 um processo em particu Este procedimento evita adigdes exce vas de aglomerante ow catalisador. informacio de que 2 introdugio de » aquecedor de area em uma fundicio « trabalha com sistema furdnico aument a producio de 70 moldes por tumo p; 120, com a temperatura da area subin de 99C para 21°C. Hi muitos projetos de aquecedo: disponiveis. Alguns consistem em 1 Ikito de areia fluidizada, com conjunt de resistencias elétricas montados dent sda cdmara de fluidizagio. Controles co termostatos ajustiveis so projetados + sistema dos aquecedores para manter areia de saida na temperatura desejad Os misturadores de arcia continu: sto operados intermitentemente, senc desligados 2 cada vez que um novo trab Iho € trazido para a posicio de moldager * A forma do grio de areia original te feito signifcativo sobre o rendimento} __ Sim. Sea area for muito angular € fei. ‘il ow contiveragreyidos compostos. 0 | endimento diminuig. . £ recho aker 0 md ems da arcia nova? Sim, Para remover 08 finos © diminue ‘© material grosso € preciso solicitar um =O sea 20 médlo normal Qual ponds da compro a mica da arc? ‘ayendo grande concentracio de caletioe ‘conichas marinas estes podem se tornar muito reativos durante a fecuperagio © afer dé Imédalo especial para compensat © trace ‘manera adversa muiosaglomerantesquimicos. Dividas comuns sobre recuperacao de areia Por Daryt Hoyt, da ee de Wedron (Minois, EUA) 0 rr dana em eto A arela requer a.adl¢io de quantida- “des malores ou menores. de Acido, pendendo da qualidade do. material de retorns & porivel qe ocotam as probe ‘mas de manuseio? “Os mesmos problemas: observados’ podeste ser mas pronunciado,Sopegt ‘Gio, porosidade, pinholes c outtos feitos podem acontecer em decoriéa- i do. acimulo de aglomerance residual ‘Depende. No caso de fundlidos. de-ago. com. sensibilidade 20 nitrogénio 2 arcis ‘ecuperada com 2% de nitrogénio combi ‘nada com 0 aglomerante a set adicionado, “que também contém aitrogenio, pode con: ‘centrar um teor deste element mais alto que 08 fundides. possam tolerar, tor- nando-se necessaria 2 troca de aglomerante, * Por que 0 sistema de recuperagio a ‘imido apresenta poucos apectos favoriveis? Os aglomerantes comumente usados pela indistria de fundi¢zo nao sio solivels em dua € por isso os sistemas de recupers: ‘gio a Gmido nio sio viéveis. Alem disso, estes sistemas requerem 10 mil ltros de ‘gua para processar 1 tonelada de ateia, 0 “que pode tormar o descarte agua um pro- _ems mais 0 do que 4 propria ecue- ago da arcia. 22 Fundigdo @ Servigos — JUNMO, 1986 MOLDAGEM/MACHARIA ‘No-Bakes catalisados em meio écido resisténcia, inclusive a quente, mudanga ‘de cor durante a cura; vaios nivcis de Np, ‘,O'e FA. Sensivel a areia, tempo de extragio de 10° 2°60 minutos; vazi. ‘mento minimo por quatro horas; consideravel: vida de_prateleira da resin (degradagio do silano); manu- seio de Acido; cura lenta através da massa ‘* Fendlico. ~ Teor de Np de zero téncia; mudanca de cor durante a cura, tos; sensfvel 4 areia: vazamento minimo por quatro horas} requer catalisador Acido forte; cura lenta através da massa No-bakes uretanicos lente; sensibilidade minima para controle; isento de agua; baixo tcor: de N; sem fumos com odor desagradé- vel; larga faixa de tempo de extragio; boa cura ateavés da massa; moderada para baixo; boas propriedades de resis. tempo de exteagao, de 15 4 60 minu- # Gleo algidico = Extragho exec resistencia a queate na condigao ndo- ‘cutada, necessita de 18.2 24h de cura “antes do yazamento (sem cozimento); tempo de extracio de 15 a 140 minutos "= Fendlica Tempo de extragio de 430 seguados a 2 horas; baixa sensibitt dade 4 areia; excelente fluidez; vaza- ‘mento minimo por 10. minutos; ‘execlente cura através da massa; nivel ‘zero de retengao-no misturador; layout + de processo; Gxido de ferro para’ ago; + Silicato de sédio ~ Yancagens ambientis, custo redusido; baiva sen- sibildade 4 areia; pouea evolucto de fis; batxa demanda de 4g curd lente baixa colapablidade; baina resistencia Arecuperagio a mid; sensivel&urni- + Cimento. Vantageos ambiental, ‘custo muito baixo; no € sensivel a area; cura lenta; baixa-colapsibilidade ¢ recuperagio; demanda adigdes altas — de cimento € agua; facil Eager (ura igida) Sonvgo de eoneuta 1839 RBS, Caracteristicas e vantagens do uso de aglomerantes quimicos —¢ Fostato de aluminio ~ Vantagens _pouea evolucao de gis; demanda poucs gua, boa colapsblidade recupers “go; cura lenta; baixa resistencia; + Fucinico/SO, - Cura tapi “vida de bancada; boa resistencia 2 ~aveni,mudanca de_ cor durante 2 jonga muito” ripida, ‘baixa ‘sensibilidade a areia, ats produtividade; vida de ban- ‘cada média; 6xido de ferro pars 4¢0; ‘gavagem em sistema fechado | © Silicato de s6dio/CO} = Vantagens ambientais; baixa sensibilidade 3 areta; ‘isto reduzido; balxa evolugio de gas; formagio de gis inécuo;, colapsibili- ‘dade rccuperacio pobres; baixx resisténcia; sensivel 2 umidade + Temperatura da areia - Controla 2 selocilade da reacio quiimiea que cura a + Yelocidade de alimeneagio. da areia -Estabelece 2 quantidade de aplome- rante necessicia para obter a resistencia escjada. ‘Temperatura do catalisador e do aglomerante - Afeta a efiigoca da visco= Sidade edo bombeamento dos components [ee Um aquecedor nio pode produzir uma ‘onda de areia quente a cada vex que a aistura € recomegada. Sob condigoes normais de operagio deve-se regular 35 cemperaturas da arcia para + -17°C Existem aquecedores de arcia que tra- batham combinados a misturadores com + Welocidade do flaxe de aglome. = fixe ex ae, determina 4 pantiade, necessiria de aglomerante ¢ a resisténcta ‘extremos, pode conduit’ porosidade cau ‘sida por gases nos fandidos.. + Yeloldade Uo lox catalls dor ds oaioria dos aglomerantes quimicos (0, capacidade de produgio entre 2 ¢ 30 ton/hora. Aquecedores com capacida- de de 18 x 120 KW podem ser seleciona- dos pata satistazer exigencias especificas. Em geral cles devem ser capares de au- mentar & temperatura da areia para um Patamar étimo no processo, em condi- Determina a yelocidade de reacio ae “ecegies os aglomerantes = isto de “tyrador = 8 pincibalste de muate ae “gro da arcia = Afra a quaniidade de aglomerante necessitia para revestic 08 gOS d Bes necessrias para uma produgio mi xima, Os aquecedores tém_sido instala- ‘dos para aumentar a temperatura da areia para 40°C em certs aplicagbes, mas 4 temperatura adequada normalmente esti na faixa de 20 a 25°C. Alguns projetos de aquecedores incor oR SORA NO >| Injetoras sob pressao Camara frie de 140 2 1400 toneladas de fechamento. Wert BRASIL A “FOND LOGIA DA EUROPA 9 COLOsIO SRR oN, Tn oort Injetoras sob presséo Camara Quente de 10 a 320 toneladas de fechamento As ‘aap ab SS ee ‘Servigo de coneuita 1824 MAIS ALTA FABRICACAO PROPRIA © Manipuladores de pecas © Lubrificadores autométicos ara moides © Termo-reguladores de moldes SSISTENCIA TECNICA NO BRASIL POR TECNICOS TREINADOS NO FABRICANTE MOLDAGEM/MACHARIA pporam um desvio que permite 2 areia passar através da unidade quando o lei- to fluidizado e as resistencias estio desi gados. Esta é uma caracteristica siti quan- do as condigées climiticas variam de ‘mornas a quentes. CONTROLE DA TEMPERATURA DA ‘AREIA AAs velocidades de cura de todos os aglomerantes quimicos de cura 4 frio para 2 produgio de mokdes e machos vvatiam conformea temperatura da arcia. Areias frias retardam 2 cura, enquanto as quentes aceleram, mas podem encur- tar a vida da mistura, resultando em moldes € machos fridveis. O controle rigoroso da temperatura da areia ofere- ‘ce 05 seguintes beneficios: # Menor consumo de cataisadores € resins ‘Tempo de extragio compativel « Velocidade de cura previsivel * Velocidade de producio confidvel * Circulagio rapida de modelos e cai xxas de macho * Problemas minimos com deflexio * Moldes mais rigidos e dimensional- mente precisos, aptos a produzir fund dos de alta qualidade Nas operagées normals & adequado utilizar a areia a temperaturas de 20 a sole ‘Tab, 4 — Processes de macho pot resi ‘Cold box No bake ‘Alivado com calor Fendliolureténicalamina Furanicoaelda Shel Slicato-CO, Acido-fenstico Glee Furanico-SO, Fendlice-éster Hotbox fendlico Ep6xi-SO, jeo-uretanico “Hot box turdinieo ‘Cura de radical lve SO, ‘Silicato-Soter Fostaic-aluminato Fendlico-uretanico Fendlice-ésier 30°C, As temperaturas proximas de 30°C sio usadas quando € necessis Juma cura répida. ‘Tres formas de assegu- rar que a temperatura da mistura areia aglomerante esteja correta sio conservar © calor da areia no sistema de forneci- mento e instalar um aquecedor e um res- friador de areia, Para conservar 0 calor no sistema de- vye-se solictar a0 fornecedor de arcia que esta seja entregue morna. Negocia- se uma temperatura aceitivel € chec se a carga quando fornecida, pois entre- ‘gis de areia fria podem causar falhas nos programas de produgio. Os silos de estocagem de areia deverio estar co- bertos, preferivelmente dentro de pré- dios aquecicios internamente e com isola- mento para reter 0 calor. ‘Além de ser particularmente itl quan- do ha arcia fria no sistema, o aquecedor de areia também ajuda 2 assegurar 0 re comeco ripido da produgao de moldes € machos depois de paradas de fim de semana ou outras mais longas A areia quente, 2 35°C ou mais, po- de encurtar drasticamente a vida «itil das areias aglomeradas quimicamente € causat dificuldades de produclo. Este problema pode ocorcer em fundicoes ‘que usam recuperador de areia ¢ reci clam areia quente rapidamente, Uma s0 lugio para isto € manter também uma unidade de resfriamento. SILOS DE AREIA © tipo de silo empregado em um sis: tema de manuseio de areia pode afetar ignificativamente 2 procutividade da fundicio, Silos de proporgdes ¢ instala <5es improprias podem causar aderéncia Gerentes ¢ engenhiiros de fundicao que ‘esti planejando um sistema de recupera: seguinte: = Quantidade de aeta desearacla por hora, dia ou semana e que necesita ser recuperada = Caractersticas da areia que esté Sendo descartada (se ela € proveniente da confec: ‘G40 de machos, modes, torres ¢ grumos ‘de machos ou combinagées) = Casto da mioude-obrastualmente Pree ‘pelo desearte da arela = Gusto do transporte © da deposicio zo aterro de residuos industriais = Custo por tonelada de areia nova no pponto de uso: do de arcianecessitam determinar 0 Checklist ‘para planejamento da recuperacio da areia ~ Anilise quimmica do material a ser recu- perado = Usg final do produto recuperado - Produto descartado pelo recupersdor = Hopco expo para 2 nsalacto do recupendor = Necesidade de equpamentos auxiia, es especiais para trabalhar com 0 recupe. ‘aor (fesriaor de aca ou casiieader, por exemplo) ie eee oe etagho proposto . = Gisto de manutencio do sistema de ‘recupericio Capital total necessisio para 2 instal ‘Gio € operacio ~ Relacio entre-a recuperasio: da ari ‘€0 manuseio dos residuos nao recuperiveis ‘Como o sistema de recuperagio afeta as operacdes da fundlca0 = 0 recuperador deve operar em dois fou trés urns? = Compatibilidade do recuperador com “0 equipamento de transporte da arela ‘Aaseia fecuperada deve sex limps, est ‘vel, uniforme ¢ livre de residuos de metal, aprescatar uma distribuicio geanulométrica apropriads (anilise de peneia), ser livre de toredes, grumos.e excesso de finos ¢ ida ter a5 propriedades fiscas e mecini- 26 Funcisao e Sorvigos — JUNHO, 1986 ENS MOLDAGEMIMACHARIA da areia 3s paredes, bloqueamento, segregacio do tamanho de grao ¢ afun lamento (também chamado de enca- namento, “furo de rato” ou fluxo central) Estes defeitos podem ser evitados selecionando-se silos de areia com formas apropriadas, usando-se siste- mas de enchimento € descarga bem projetados, estabelecendo-se pro- gramas de manutencio adequados ¢ impedindo-se a vatiagao das condi- Ges da areia. O afunilamento também conduz 2 crtos na descarga ¢ 2 uma redugdo acentuada da capacidade efe tiva de estocagem do silo. ‘Todos estes problemas podem ser solucionados com um bom projeto de silo de areia. A sua altura pode ser aumentada, a area transversal diminuida € 0 Angulo cOnico amplizdo até 60°. Durante 2 instalacio € preciso evitar projecdes e reforgos intemos que con- duzam ao bloqueamento da areia, E aconsethdvel procurar silos com largas aberturas de descarga e que tam- bém sejam equipados com sistema de controle adequado. Os grandes silos de areia de retorno podem ter extraco via transportador de correia ow niesa de disco rotativo, Nas maquinas peque- nas de moldagem uma opcio € usar um silo com abertura dupla, Para promover 0 fluxo de areia tii silos montados sobre molas, vibradores cexternos € bragos expansivos internos operadas a ar comprimido. Os vibrado- res devem ser usados somente durante a descarga, pois de outro modo pode ‘ocorrer compactagio da areia, Os revestimentos devem apresentar baixo atrito ¢ boa resisténcia 3 cortosio para manter as caracteristicas. desejé- veis de fluxo. A limpeza periédica dos silos € da ferrugem de toda a parede interna € essencial, mas nao se deve bater nas paredes dos silos. © controle de qualidade da areia € vital, Quando excessivamente Gmida, la gruda nas paredes do silo, ainda ‘que est seja bem projetado, bloqueando © fluxo. A adigio de Agua precisa ser rigidamente controtada, particularmente para resfriar a areia quente de retorno, 0 vapor de agua da areia quente ¢ tmi: da, 20 condensar nas paredes frias dos silos de ago, agrava a aderéncia ¢ pro- move a eorrosio do aco. ‘A areia deve ser alimentada por mais de um ponto quando o silo € preenchido. Obiémse assim uma melhor distribuigio usando © méximo da eapacidade dispo- nivel e reduzindo o risco de segregagio da arcia RECUPERACAO DA AREIA Foi aleancado um progresso conside- rivel nos ditimos anos com telacio A tecnologia de recuperagio de diversos tipos. de areia utilizados na produg de fundidos. Boa parte deste volun pode ser recuperada economicamen se considerados todos os custos emb tidos no processo, como a compra ¢ areia nova e 0 seu transporte para a fu diglo, 0 transporte dos residuos areia para os atcrros industriais ¢ a ta> cobrada pelo uso do aterro, além 6 tempo e dinheiro envolvidos na bur: cracia das agéncias ambientais, ‘Um sistema de tecuperagio de are pode: I - Remover torries, grumos ¢ mat riais estranhos, tanto magnéticos com ‘nlo-magnéticos 2+ Reduzit a argila desidratads controlar a argila ativa 3 - Remover 0 material inerte € material orginico, mantendo-os er niveis adequados, de forthna que a distr buigio dos grios da arcia recuperad. tenha a mesma especificagio estabele ‘ida para a arcia nova 4 Remover os finos uniformement durante a recuperagio 5 - Viabilizar a producio de fundi dos com aparéncia e qualidade nc minimo comparaveis 3s dos feitos con areia nova Em qualquer sistema de recuperaci: é necessirio remover 0s finos, pois ele cartegam contaminantes, fazem com FERRO MOLIBDENIO FERRO VANADIO ~ FERRO NIOBIO FERRO CROMO: ALTO E BAIXO CARBONO E iNOX ESTANHO: LINGOTES E VERGUINHAS NIQUEL Rua Guarda de Honra, 90 Ipiranga - Sao Paulo - SP CEP 04201-070 R Comércio de Metais Ltda. NOVO FONE/FAX: 272-1277 gers METAS NAO FERROSOS EFERROSOS PARA FUNDICAD E GALYANOPLASTIA, NS Spe ele le ear wane cry NIQUEL: ANODOS E CATODOS (TRONCO CHAVE) Seren de consuta 1896 Creer ed ‘® CHUMAO, ZINCO E COBRE ¢ TRIOXIDO DE MOLIBDENIO ‘¢ MOLIBDENIO METALICO @ CROMO METALICO 2 MANGANES METALICO 2 COBALTO, ZAMAK | » ALUMINIO (LINGOTES E | GRANULADO | ¢ SUCATA DE INOX SCREEN axa | iro reia Aglomerantes de cold box para fundidos de aluminio Gientistas da Ashland Chemical tnc., de Dublin (Ohio, BUA), deseavolveram ama série de aglomerantes de cold box particularmente tteis para as operagdes com fundidos de aluminio porque as resins com base no peso molecular balxo sto utlizadas para promover precisio dimensional, Usnirios relaam que os benefieios ambiental dos novos aglomerantesinciuem {1 isenglo de formalledo ¢ niveis misimos de fenol livre Outas caracteristicas S80 fonga vids de baacada e extragio Bet! 04 aber de macho. A reduwida evolugio dé ‘gascS diminui a incidénela de defeitos reli onador 30 ps : _ Os dois tipo de aglomerintes da marca ocure ALD (um para uso com aria de Iago ow area de banco,c outro paraiso «com ares eects) mio demandam novo ejlpimento de cold (que a areia demande maior quantidade de aglomerante para a reaglomera¢io € diminuem

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