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EXECUÇÃO DE
OBRAS
E
SEGURANÇA
NA
CONSTRUÇÃO
CIVIL
CÓDIGO 0954
REVISÃO 05-10-06
1
JOSÉ DOS RAMOS DE ALMEIDA BATISTA 2
ENGENHEIRO CIVIL E DE SEGURANÇA DO TRABALHO
C.R.E.A.-S.P. 0600 29.965 9
RESUMO
DE
AULA
0954
OBS.: NÃO
SUBSTITUI O LIVRO
ADOTADO.
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BIBLIOGRAFIA.
EXECUÇÃO DE OBRAS E SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL CÓDIGO 0954
1) EDIFÍCIO ATÉ A SUA COBERTURA
- HÉLIO ALVES DE AZEREDO.
2) EDIFÍCIO ATÉ O SEU ACABAMENTO
- HÉLIO ALVES DE AZEREDO
3) MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
-L.A.F.BAUER COPMAT
4) MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
- ENIO VERÇOSA.
5) PRÁTICA DAS PEQUENAS CONSTRUÇÕES ( LIVRO TEXTO )
-ALBERTO C. BORGES.E \ OU
6) MANUAL DO CONSTRUTOR
- JOÃO BAPTISTA PIANCA.
7) MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
- ELÁDIO G. R. PETRUCCI.
8) O LIVRO DA ARTE DE CONSTRUIR
ZAKE TACLA
9) NORMAS TÉCNICAS, A. B. N. T
10) NORMAS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO – NR- 4; NR-5; NR-6; NR-10; NR 11; NR 18; NR 24;
11) A TÉCNICA DE EDIFICAR
WALID YAZIGI - SINDUSCON - ED. PINI
12) NR 18 – MANUAL DE APLICAÇÃO
JOSÉ CARLOS DE ARRUDA SAMPAIO - ED. PINI – SINDUSCON
13) PCMAT – PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO
TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO
JOSÉ CARLOS DE ARRUDA SAMPAIO - ED. PINI – SINDUSCON
14) ETERNIT
15) COBERTURA - SENAI
16) CADERNOS DE PROJETOS DE TELHADOS EM ESTRUTURAS DE MADEIRA
ANTONIO MOLITERNO
17) NORMA DA ABNT – NBR 7190 \ 96
18) CONSTRUÇÕES CIVIC – ALEXANDRE ALBUQUERQUE
19) EDÍFICIO ATE A SUA COBERTURA – HÉLIO ALVES DE AZEVEDO -EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA
20) O LIVRO DA ARTE DE CONSTRUIR ZAKE TACLA -UNIPRESS EDITORIAL LTDA
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I) INTRODUÇÃO
INFORMAÇÕES DO CLIENTE
A) O QUE O CLIENTE QUER FAZER?
B) O QUE O CLIENTE PODE FAZER?
A) LOCALIZAÇÃO DO TERRENO
D) Nº DE CÔMODOS E DIMENSÕES.
E) TIPO DE ACABAMENTO
F) DISPONIBILIDADE FINANCEIRA
DADOS DO TERRENO
A) ESCRITURA
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A) BAIRRO – ZONEAMENTO
B) TAXA DE OCUPAÇÃO
C) APROVEITAMENTO
D) RECUOS
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C) RESTRIÇÕES DA PREFEITURA;
a) ÁREA CONSTRUÍDA;
ESCALA 1:100
9) PROJETO DE PAISAGÍSMO
11) ...................................ETC.
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CAVALETE..........TABUA CORRIDA....................TEODOLITO
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SONDAGEM
1) À PERCUSSÃO;
2) MANUAL (TRADO);
3) ROTATIVA;
SPT
S = STANDARD
P = PENETRATION
T = TEST
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NORMAS DE SONDAGEM
SOLOS.
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EQUIPAMENTO
2) APARELHAGEM:
b) TUBO DE REVESTIMENTO;
c) SAPATA DE REVESTIMENTO;
e) MOSTRADOR PADRÃO;
h) TREPANO DE LAVAGEM;
i) TRENA;
m) FERRAMENTAS EM GERAIS;
OUTROS EQUIPAMENTOS:
c) TRADO HELICOIDAL
e) METRO DE BALCÃO
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EQUIPE
1) NORMAL
ÁGUA EM ABUNDÂNCIA
EXECUÇÃO
METROS;
METRO;
SONDAGEM;
LENÇOL FREÁTICO.
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RESUMO DA SONDAGEM
3)AMOSTRAGEM/ GOLPE
a) FACA
b) CORPO
c) CABEÇA
6) BOLETIM DE SONDAGEM.
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AULA 2 FUNDAÇÕES
SONDAGEM
INDIRETA OU PROFUNDA
1) DIRETA OU RASA
- BLOCOS
- SAPATA a) CORRIDA
b) ISOLADA
c) ASSOCIADA
2) INDIRETAS OU PROFUNDAS
b) AR COMPRIMIDO
B) ESTACAS
a) MADEIRA
- PERFIS SOLDADOS
- TUBOS ( CILÍNDRICOS )
- TRILHOS
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c) CONCRETO
- INTEIRAS
- CONCRETO ARMADO
- CONCRETO PROTENDIDO
- MOLDADAS “ IN LOCO “
- COM MOLDE
-RECUPERADO
- STRAUSS
- FRANKI
- RAIZ
- ETC
-PERDIDO
- FRANKI TUBADA
- BARRETE
- ESTACÕES
- MISTAS
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BLOCO DE CONCRETO
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ESTACAS METÁLICAS
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BATE ESTACA
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BATE ESTACA
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ESCAVAÇÃO:
EMPOLAMENTO:
ÍNDICE DE CONVERSÃO
CONVERTIDO EM SOLO
AUTOR: DESCONHECIDO
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INTRODUÇÃO:
1) NO INÍCIO.............................ARGILA
ÁGUAS POTÁVEIS).
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AULA 4 FORMA
2) POSICIONAR AS PEÇAS;
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1) MADEIRA;
3) MISTAS;
4) PAPELÃO;
5) PLÁSTICOS;
6) FIBRA DE VIDRO;
7) CONCRETO;
8) ALVENARIA;
9) ETC...
3) CARGAS ATUANTES;
6) CRONOGRAMA DA OBRA;
7) EQUIPAMENTO DE IÇAMENTO
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SEREM SEGUIDAS :
1) ASPECTOS GEOMÉTRICOS: -
ALINHAMENTO;
2) ASPECTOS DE LIMPEZA:
3) ASPECTOS DE ESTANQUEIDADE:
CONCRETO;
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A execução das estruturas de concreto deve ser a mais cuidadosa, a fim de que as dimensões, a forma
Tolerância das dimensões para as seções transversais de elementos estruturais lineares e para a
a ≤ 60 ±5
60< a ≤ 120 ±7
L≤3 ±5
3<L≤5 ± 10
5 < L ≤ 15 ± 15
L > 15 ± 20
NOTA: A tolerância dimensional de elementos lineares justapostos deve ser considerada sobre a
dimensão total
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A tolerância entre eixos de cada pilar em relação ao projeto, para fim de colocação do gastalhos dos
pilares é de
± 5 mm.
onde:
5 mm ≤ t ≤ L / 1000 ≤ 10 mm
onde:
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Tolerância de nivelamento das fôrmas, apos a concretagem ainda escorada, em relação as cotas de
projeto
5 mm ≤ t ≤ L / 1000 ≤ 40 mm
onde:
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Classificação comercial
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TÁBUA PADRÃO
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CONDIÇÕES DE VENDA
RODAPÉ- 5cm - 7 cm –
Vendido a metro linear;
CORDÃO – 1,5 cm –
Vendido a metro linear;
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FÔRRO - 1 cm x 10 cm –
Vendido em m²;
CORDÃO – 1,3 cm
Vendido em metro linear;
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10,08 m²
0,25 m³
7,56 m²
0,189 m³
5.04 m²
0,125 m³
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2) A madeira, no caso tábuas , deverá ser separada de acordo com a sua largura e
comprimento; ( pontalete o procedimento é igual, isto é, deverá ser separado
quanto ao comprimento).
Observação:
A conversão de metro quadrado e metro cúbico, proceder da mesma maneira.
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Exemplo:
Numa obra foi recebido uma viagem de caminhão de madeira, cuja Nota fiscal,
acompanhada do romaneio, apresentou a seguinte quantidade de madeira, após a
descarga.
Calcular :
1) Quantas dúzias de tábuas recebeu de cada bitola;
2) Quantas dúzias de tábuas padrão foram descarregadas;
3) Quantos metros quadrados foram recebidos;
4) Quantos metros cúbicos foram recebidos;
5) Calcular a porcentagem de bitola e sub-bitola.
ROMANEIO
TABUAS DE 30 cm
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TABUAS DE 15 cm
TABUAS DE 20 cm
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RESUMO
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PREGO 18 x 27.......................................................................0,20 kg / m²
CHAPA DE MADEIRIT....................................................0,43 m² / m²
PREGO 18 x 17 - 13 x 18 - 17 x 21...............................0,25 kg / m²
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TABELA DE MADEIRA
PEROBA
TIPO DE PEÇA BITOLA EM cm QUANTIDADE m.l. \ m²
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OBSERVAÇÃO:
Caso deseje conferir por metro quadrado, considere 1 ( uma ) dúzia padrão, como sendo 15,12
metros quadrados, bastando para isso multiplicar a largura pelo comprimento, e a seguir a
quantidade das tábuas encontrada por metros quadrados dividir por 15,12 metros quadrados, O
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TABELA DE MADEIRAS
BITOLAS 1 DÚZIA (base 1/12) 1 DÚZIA DIRETA ou VOLUME
Polegadas Milímetro Ou (0,378 m3) mede: (50,40 ml) contém:
MADEIRA
Esp./larg. Esp./larg. ml m2 pés m3 m2 m3/ml
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PREGOS QUANTIDADE
Antiga mm POR Kg
13 x 15 2 x 34 800 / 847 un
17 x 21 3 x 48 280 / 305 un
17 x 27 3 x 62 180 / 226 un
19 x 36 3,9 x 83 95 / 109 un
22 x 48 5,4 x 110 40 / 45 un
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TABELA DE MADEIRA
MADEIRA POLEGADAS MILÍMETRO 1 DÚZIA (base 1/12) m2 pes 1 DÚZIA PADRÃO ou m2 VOLUME
esp. / larg esp. / larg. ou ( 0,378 m3) ml (50,40 ml) m3 m3 /ml
SARRAFOS 1/2 x 2 12,5 / 50 604,80 30,24 2.016,00 0,0815 2,52 0,000625
1x2 25 / 50 302,40 15,12 1.008,00 0,0630 2,52 0,001250
1x3 25 / 75 201,60 15,12 672,00 0,0945 3,78 0,001875
1x4 25 / 100 151,20 15,12 504,00 0,1260 5,04 0,002500
1x5 25 / 125 120,96 15,12 403,20 0,1575 6,30 0,003125
1x6 25 / 150 100,80 15,12 336,00 0,1890 7,56 0,003750
1x7 25 / 175 86,40 15,12 288,00 0,2205 8,82 0,004375
1x8 25 / 200 75,60 15,12 252,00 0,2520 10,08 0,005000
1/2 x 9 12,5 / 225 134,40 30,24 448,00 0,14175 11,34 0,0028125
TÁBUAS 1x9 25 / 225 67,20 15,12 224,00 0,2835 11,34 0,005625
peças c/ 4,20 m 1 x 10 25 / 250 60,48 15,12 201,60 0,3150 12,60 0,006250
1 x 11 25 / 275 54,98 15,12 183,27 0,3465 13,86 0,006875
1/2 x 12 12,5 / 300 100,80 30,24 336,00 0,1890 15,12 0,003750
1 x 12 25 / 300 50,40 15,12 168,00 0,3780 15,12 0,007500
3x3 75 / 75 67,20 5,04 224,00 0,2835 3,78 0,005625
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MADEIRA POLEGADAS MILÍMETRO 1 DÚZIA (base 1/12) m2 Pes 1 DÚZIA PADRÃO ou m2 VOLUME
esp. / larg esp. / larg. ou ( 0,378 m3) ml (50,40 ml) m3 m3 /ml
PONTALETES 4x4 100 / 100 37,80 3,78 126,00 0,5040 5,04 0,010000
5x5 125 / 125 24,19 3,02 80,64 0,7875 6,30 0,015625
1 1/2 x 9 37,5 / 225 44,80 10,08 149,33 0,42525 11,34 0,0084375
PRANCHAS 1 1/2 x 12 37,5 / 300 33,60 10,08 112,00 0,5670 15,12 0,011250
2 x 12 50 / 300 25,20 7,56 84,00 0,7560 15,12 0,015000
2 1/2 x 12 62,5 / 300 20,16 6,04 67,20 0,9450 15,12 0,018750
CAIBROS BITOLAS MEDIDAS M3 / ML ML / M3 PREGOS QTDD / KG
6x5 0,06 / 0,05 0,0030 333,33 12 x 12 1.300 un
6 x2,5 0,06 / 0,025 0,0015 666,66 13 x 15 800 un
3x5 0,03 / 0,05 0,0015 666,66 15 x 15 580 un
6x8 0,06 / 0,08 0,0048 208,33 15 x 21 420 un
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AULA 6 PREGOS
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Exemplo de conversão da medida antiga para a atual, de acordo com Norma da ABNT;
Prego 18 x 17
O número 18 representa o diâmetro do prego, cuja dimensão (diâmetro) de acordo com Fieira de
Paris é igual a 3,4 mm
O número 27 representa 27 x 1/12 x 27,5 mm (polegada antiga) cujo resultado é 62 mm.
Portanto o prego 18 x 27 corresponde ao prego 3,4mm x 62 mm. Ver tabela a seguir:
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AULA 6 TELHADO
2) INDUSTRIAL : a) LANTERNIM;
b) SHED.
VENTILAÇÃO PLATIBANDA
CUMEEIRA
QUATRO PANOS
60
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BEIRAL
61
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Frechal
Contra
Frechal
Linha-Tirante
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ACESSÓRIOS
Peças metálicas e plásticas que servem para fixação e vedação de elementos da cobertura (estruturas,
telhas, terças, peças complementares).
ÁGUA
Cada uma das superfícies inclinadas da cobertura. Chamada também de “pano” do telhado.
ÁGUA MESTRA
Nos telhados retangulares de quatro águas, é o nome que se dá às duas águas de forma trapezoidal. As
duas outras águas triangulares são chamadas de tacaniças.
AMIANTO ( ou ASBESTOS )
Tem origem mineral e é composto de filamentos delicados, flexíveis, resistentes e incombustíveis. É
usado na construção de refratários, como churrasqueiras e fornos, e na composição do fibro cimento em
caixas d’água, telhas e algumas peças complementares.
ANCORAGEM
Ato de unir duas estruturas, com o objetivo de conferir maior rigidez ao conjunto. Exemplo: ancorar a
estrutura de madeira da cobertura nos pilares da construção.
ASSIMETRIA
Falta de simetria. Diferença de equilíbrio entre as partes de uma composição.
ÁTICO
Ë a área compreendida entre o forro e o telhado.
Atualmente é o último pavimento de uma construção, menor que os demais, que orna ou dissimula o
telhado. Parte mais alta da cobertura. Também conhecido como linha de cumeeira.
BALANÇO
Saliência ou corpo que se projeta para além da prumada de uma construção, sem estrutura de
sustentação aparente.
BEIRAL
Prolongamento do telhado para além da parede externa, protegendo-a ação de chuvas.
BRISE
Quebra-sol composto de peças de madeira, concreto, plástico, metal ou fibro cimento. Instalado vertical
ou horizontalmente diante de fachadas para impedir a ação do sol sem perder a ventilação.
CACHORRO
Peça de madeira ou concreto, que sustenta beirais ou sacadas.
CAIBRO
Peça de madeira que sustenta as ripas de telhados ou de assoalhos. Nos telhados, o caibro se assenta
nas cumeeiras, nas terças e nos frechais.
CAIXA D’ÁGUA
Depósito de água confeccionado em materiais como: fibro cimento, concreto armado, fibra de vidro,
plástico, etc.
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CALHA
Canal que recebe as águas das chuvas e as leva aos condutores verticais. Pode ser confeccionado com:
alumínio, ferro galvanizado, PVC, latão, concreto ou alvenaria.
CAVA
Região mais baixa na onda de uma telha.
CHANFRAR
Cortar em diagonal os ângulos retos de uma peça. ( corte de canto )
CHUMBAR
Fixar com cimento ou demais aglomerantes. Prender, ligar, tapar com chumbo (chumbador).
CIMENTO
Aglomerante obtido a partir do cozimento de calcários naturais. Misturado à água, forma um composto
que endurece em contato com o ar. É usado com a cal e a areia na composição das argamassas. O
cimento de uso mais freqüente hoje é o Portland, cujas características são entre outras a resistência e o
endurecimento (“pega”) em tempo curto.
CLARABÓIA
Abertura no teto da construção, fechada por caixilho de material transparente ou não, com a função de
iluminar e/ou ventilar a construção.
COBERTURA
Conjuntos de madeiramentos e telhas que servem de proteção à residência. Superfície de vedação com
inclinação de até 75º.
CONTRA FRECHAL.
Elemento que se apoia a tesoura do telhado, cuja função é distribuir o esforço desta , sobre a parede ou
a estrutura. Está localizado entre a tesoura e a estrutura, Istoé, sob a linha.
CONJUNTO DE VEDAÇÃO
Dispositivo plástico que impede a entrada de água pelos orifícios executados nas telhas para a sua
fixação.
CORTE
Seção de uma planta que mostra a disposição interna de uma edificação em determinada posição.
CORTE DE CANTO
Nos cruzamentos de recobrimento longitudinal com recobrimento lateral, deve-se cortar dois cantos das
quatro telhas envolvidas, para evitar a sobreposição de quatro espessuras.
CROQUI
Primeiro esboço de um projeto arquitetônico.
CRISTA
Região mais alta na onda de uma telha.
CUMEEIRA
Parte mais alta do telhado, onde se encontram as superfícies inclinadas (águas). A grande viga de
madeira, concreto ou metálica, que une os vértices da tesoura e onde se apóiam os caibros do
madeiramento da cobertura. Também chamada de “espigão horizontal”. Peça complementar cuja função
é promover a vedação no encontro das telhas no cume de duas água opostas.
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DOMO
Peça de material transparente ou não, utilizada na cobertura da casa para iluminar e/ou ventilar o interior.
ESCORA
Peça metálica ou de madeira que sustenta ou serve de arrimo a um elemento construtivo (viga, laje,...)
quando este não suporta a carga dele exigida.
ESPIGÃO
Ponto culminante de um telhado. Linha que divide as águas de uma cobertura.
FAIXA
Seqüência de telhas no sentido do seu comprimento.
FECHAMENTO LATERAL
Superfície de vedação com inclinação entre 75º e 90º em relação ao plano horizontal.
FIADA
Seqüência de telhas no sentido da sua largura.
FIXAÇÃO
Acessórios com a finalidade de fixar as telhas.
FORRO
Material que reveste o teto e promove o isolamento térmico entre a cobertura e o piso. Pode ser de
madeira, gesso, placas fibrosas, tecidos, etc.
FRECHAL
Componente do telhado. Viga que fica assentada sobre a tesoura , ficando o tirante ou a linha entre ela e
o contra frechal, isto é, o frechal está localizado sobre a tesoura, é a última terça do pano do telhado. Ë
conhecida também como terça de frechal.
GÁRGULA
Tubulação situada na extremidade do beiral para recolher águas pluviais que se acumulam nas calhas.
INCLINAÇÃO
Ângulo formado entre a linha horizontal e o plano da cobertura.
JUNTA DE DILATAÇÃO
Recurso que impede rachaduras ou trincas. São filetes de madeira, plástico, borracha ou metal que criam
o espaço necessário para que materiais como o concreto se expandam sem danificar a superfície.
LAJE
Estrutura plana e horizontal de concreto, aço ou blocos, apoiada em vigas e pilares, que divide os
pavimentos de uma construção.
LANTERNIM
Pequena estrutura sobreposta às cumeeiras, propiciando ventilação da construção.
LARGURA ÚTIL
Distância medida entre dois pontos de igual posição em relação ao perfil, tomados em duas chapas
consecutivas, após a sua montagem e pertencentes a um plano perpendicular ao comprimento da telha.
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MÃO-FRANCESA
Elemento estrutural inclinado que apóia um componente em balanço em relação à parede vertical.
NÍVEL
Instrumento que verifica a horizontalidade de uma superfície. É também muito usado no madeiramento
de coberturas.
OITÃO ( V. EMPENA)
Parede lateral de uma construção na qual o telhado se apóia , funcionando como tesoura ou não.
PAVILHÃO
Ë o telhado formado por quatro águas que tenham forma de triângulo (a cumeeira é um ponto).
PÉ DIREITO
Atura medida entre o piso e o teto ( vão livre).
PEÇA COMPLEMENTAR
Arremate para as coberturas com o intuito de vedar, dar acabamento, apoiar e ou ventilar.
PENDURAL
Viga vertical no centro do teto, que vai da cumeeira à trave horizontal da tesoura.
PÉRGOLA
Proteção vazada, apoiada em pilares ou em balanço, composta de elementos paralelos feitos de madeira,
concreto, etc. Também chamada de pergolado.
PERNA
Cada uma das vigas inclinadas que compõe a tesoura.
PERSPECTIVA
Representação gráfica de ambientes internos e/ou externos em três dimensões
PILAR
Elemento estrutural vertical de concreto, madeira, pedra ou alvenaria.
PINGADEIRA
Dispositivo aplicado na face inferior do beiral, cuja função é provocar o imediato gotejamento das águas
. Indicada, geralmente, em coberturas com pouca inclinação.
PLACA DE VENTILAÇÃO
Peça complementar cuja função é permitir a renovação de ar no espaço formado entre o forro e a
cobertura.
PLANTA BAIXA
Representação gráfica de uma construção, onde cada ambiente é visto de cima, sem o telhado.
PLANTA DE COBERTURA
Representação gráfica de uma cobertura - vista de cima - onde podem ser verificados detalhes com: tipo
de telha, distâncias, inclinação adotada, calhas, etc.
PLATIBANDA
Moldura contínua que contorna a construção acima dos frechais, formando uma proteção ou
“camuflagem” do telhado.
PONTALETE
Qualquer peça de madeira, colocada a prumo ou inclinada, que trabalha a compressão. Apoio. Escora.
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RUFO
Estrutura que, no encontro de telhados e paredes, evita a penetração de água das chuvas nas
construções. Pode ser em cimento-amianto, concreto estrutural ou chapa metálica. Na região Nordeste
também é conhecido como “algeroz”.
TELHADO
Conjunto formado por telhas e estrutura que cobre uma construção.
TERÇA
Peça paralela à cumeeira e ao frechal.
TESOURA
Estrutura treliçada para a sustentação do telhado. Possui formato triangular.
TIRANTE
Viga horizontal (tensor) que, na tesoura, está sujeita aos esforços de tração.
VÃO LIVRE
Maior valor entre as duas distâncias seguintes:
a) distância entre os orifícios de fixação;
b) distância entre as linhas do primeiro contato da chapa sobre cada apoio.
VENEZIANA
Tipo de esquadria, porta ou janela, que permite a ventilação permanente dos ambientes, impedindo a
visibilidade do exterior e a entrada da água da chuva. É formada por palhetas inclinadas e paralelas.
Conhecida também como brise, persiana.
VIGA
Elemento estrutural de madeira, ferro ou concreto armado responsável pela sustentação das lajes. A viga
transfere o peso das lajes e dos demais elementos que se sobre ela se apóiam (paredes, portas, etc.)
para os pilares.
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