Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Informc3a1tica Juridica PDF
Informc3a1tica Juridica PDF
INFORMÁTICA JURÍDICA
1. Aclaración conceptual . . . . . . . . . . . . 45
2. Antecedentes de la informática jurídica . . . . 50
3. Definiciones y clasificación de la informática
jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
4. Informática jurídica documental . . . . . . . 57
5. Informática jurídica de gestión . . . . . . . . 60
6. Informática jurídica metadecisional o metado-
cumental o de ayuda a la decisión . . . . . . 62
C A P ÍT U L O T E R C E R O
IN F O R M Á T IC A J U R ÍD IC A
1. A C L A R A C IÓ N C O N C E P T U A L
68 B auz a, M arce lo, L a inf orm á tica en la inv es tig ac ión y en la ens eña nz a del
45
46 JU A N JO SÉ R ÍO S E S T A V IL L O
E l análisis ling üístico se aplica al derecho porque es tam bién com unicación
intersubjetiv a [. . . ] im portantes corrientes m etodológ icas de la m oderna
inv estig ación jurídica conf luy en así en la inv estig ación sobre la aplicación de
los ordenadores electrónicos en el derecho: el análisis ling üístico del derecho
puede serv irse de los instrum entos m atem áticos elaborados por la teoría de
la inf orm ación, el estructuralism o y , m ás en g eneral, toda corriente sistem á-
tica propia del pensam iento jurídico. 71
69 G a rc í a M á y n e z , E d u a rd o , L ó g ic a d e l r a c io c inio j ur íd ic o , M é x i c o , F o n t a m a r , 1 9 9 4 ,
p. 7.
70 D e a h í q u e s e a m o s d e l a i d e a d e q u e l a s i m p l e c a p t u ra a u t o m a t i z a d a d e i n f o r m a c i ó n
71 L o s a n o , M a ri o G . , C ur s o d e info r má tic a j ur íd ic a , p . 3 1 .
D E REC H O E IN F O R M Á T IC A EN M É X IC O 47
J u rí d i c a s , 1 9 8 9 , p . 2 4 5 .
48 JU A N JO SÉ R ÍO S E S T A V IL L O
73 E l s is te ma U N A M -J U R E , un b a nc o d e info r ma c ió n l e g is l a tiv o s , M é x i c o , U N A M ,
C e n t ra l , 1 9 8 5 , p p . 3 8 y s s.
74 P a ra a c l a ra r a l l e c t o r re s p e c t o a l a c o n f o r m a c i ó n d e u n l é x i c o , re c o m e n d a m o s l e e r
a V á z q u e z L a s l o p , M a r í a E u g e n i a , J ur e th e s : c o ns tr uc c ió n d e una r e d s e má ntic a e n ma te r ia
j ur íd ic a , t e s i s d e m a e s t rí a , M é x i c o , U N A M , C e n t r o d e E n s e ñ a n z a d e L e n g u a s E x t r a n j e ra s ,
1995, pp. 2 y s s.
D E REC H O E IN F O R M Á T IC A EN M É X IC O 49
75 L i v a s , J a v i e r, C ib e r né tic a , E s ta d o y d e r e c h o , p . 5 1 .
76 L o s a n o , M a ri o G . , C ur s o d e info r má tic a j ur íd ic a , p . 2 3 .
77 I d e m.
78 S chm ill, U lis es , L ó g ic a y der ec ho, M é x ico, F ontam ar, B ibliotec a de É tic a,
2. A N T E C E D E N T E S D E L A IN F O R M Á T IC A J U R ÍD IC A
S i se tuv iera que señalar una f echa precisa para el nacim iento
de esta disciplina, tendríam os que decir que f ue el año de 1949.
79 C fr . las conc epc iones f unc ionalis ta y e structuralis ta aduc idas por L ópez A y llón,
S e r g i o , E l d e r e c h o a l a info r ma c ió n, p p . 2 1 y s s . , q u e , a u n q u e s e re f i e r e n a l a s c o rr i e n t e s
a t ri b u i r s e t a m b i é n a l a e s f e ra d e l a i n f o r m a c i ó n j u rí d i c a .
80 C á c e re s N i e t o , E nrique, L ó g i c a j u r í d i c a e i n f o r m á t i c a j u rí d i c a , R e v is ta d e l a
F a c ul ta d d e D e r e c h o d e l a U niv e r s id a d C o mp l ute ns e , I n f o r m á t i c a y D e re c h o , M o n o g rá f i c o
81 L o s a n o , M a ri o G . , C ur s o d e info r má tic a j ur íd ic a , p . 3 0 .
D E REC H O E IN F O R M Á T IC A EN M É X IC O 51
82 L o e v i n g e r, L e e , J u ri m e t r i c s , T h e N e x t S t e p F o r w a r d , M inne s o ta L a w R e v ie w ,
P a l m a d e M a l l o rc a , F a c u l t a d d e D e r e c h o , 1 9 8 2 , p . 2 5 .
84 I b id e m, p p . 2 6 y 27.
52 JU A N JO SÉ R ÍO S E S T A V IL L O
de lóg ica f orm al aplicada al derecho; tanto los trabajos puram ente
com putacionales que de alg una m anera tuv ieran que v er con
norm as jurídicas, com o las inv estig aciones de f ilosof ía del derecho
que recurrieran a esquem as teóricos prov enientes de la cibernética
o de la teoría de la inf orm ación. 85
E n el año de 1968 y después de estudiar un poco los f enóm enos
científ icos que representaba la utiliz ación de la com putadora en
el cam po del derecho, M ario L osano propuso sustituir el térm ino
de jurim etría por el de iuscibernética , y ante tal cam bio,
abandonar el esquem a de la jurim etría y subdiv idir a la iusciber-
nética en cuatro sectores correspondientes a cuatro m odos distintos
de acercarse a las relaciones entre derecho y cibernética.
a) E l prim er m odo o aprox im ación corresponde al ám bito de
la f ilosof ía social y consiste en considerar el D erecho com o un
subsistem a respecto al sistem a social. 86
L osano habla del sistem a social, y a que, para él, la sociedad
se concibe com o un conjunto de sistem as (económ ico, relig ioso,
jurídico) que se interaccionan entre sí. U no de los subsistem as
particularm ente relev ante es el subsistem a jurídico, en cuanto
que proporciona las reg las para poder operar en el sistem a
g eneral.
A nte esto, dice el m ism o autor, el sistem a de interrelación
podría ex presarse en f órm ulas m atem áticas, con interacción entre
las reg las jurídicas y la activ idad social (sociolog ía jurídica), que
por lo f uertem ente f orm aliz ada esta activ idad se puede com ple-
m entar com o cibernética social ; consecuentem ente, la relación
entre esta prim era aprox im ación y el ordenador es bastante
estrecha, en cuanto a que toda la planif icación económ ica se
desarrolla hoy con las com putadoras.
L a crítica que se aplica a este prim er m odelo puede ser en el
sentido de considerar que no toda sociedad interactúa ig ual que
otra, tanto porque sus subsistem as v arían en estractos jerárquicos,
86 R e c o r d e m o s q u e e n e l c a p í t u l o p ri m e r o h e m o s h a b l a d o d e l a t e o rí a d e l o s s i s t e m a s ,
y q u é d e b e m o s c o n s i d e ra r p o r u n s i s t e m a .
D E REC H O E IN F O R M Á T IC A EN M É X IC O 53
87 S up r a 8 0 .
54 JU A N JO SÉ R ÍO S E S T A V IL L O
88 E s t a s c u a t r o a p r o x i m a c i o n e s f u e ro n t o m a d a s d e d o s o b r a s d e M a r i o G . L os ano,
M a l l o rc a , F a c u l t a d d e D e r e c h o , 1 9 8 2 .
1996, pp. 88 y s s.
D E REC H O E IN F O R M Á T IC A EN M É X IC O 55
3. D E F IN IC IO N E S Y C L A S IF IC A C IÓ N
D E L A IN F O R M Á T IC A J U R ÍD IC A
90 I b id e m, p . 9 0 .
56 JU A N JO SÉ R ÍO S E S T A V IL L O
91 T é l l e z , J u l i o , D e r e c h o info r má tic o , 2 a . e d . , M é x i c o , M c G ra w - H i l l , 1 9 9 6 , p . 2 6 .
92 C á c e re s N i e t o , E n r i q u e , L ó g i c a j u r í d i c a e i n f o r m á t i c a j u r í d i c a , p . 1 6 .
R e v is ta d e l a F a c ul ta d d e D e r e c h o d e l a U niv e r s id a d C o mp l ute ns e , I n f o rm á t i c a y D e re c h o ,
94 S uñé, E m ilio, I n t ro d u c c i ó n a la i n f o rm á t i c a j u rí d i c a y al d e re c h o de la
Inf orm á tica y D erec ho, M onog ráf ic o 12, M adrid, s eptie m bre de 1986, p. 65.
P r e s s e s U n i v e r s i t a i re s d e F ra n c e , 1 9 7 4 , p . 2 4 .
D E REC H O E IN F O R M Á T IC A EN M É X IC O 57
4. I N F O R M Á T IC A J U R ÍD IC A D O C U M E N T A L
99 G u e rr e r o M . , M aría F ernanda , L a i n t e l i g e n c i a a rt i f i c i a l a p l i c a d a a l d e r e c h o ,
R e v is ta uno y c e r o , M i l á n , p p . 1 0 y ss .
58 JU A N JO SÉ R ÍO S E S T A V IL L O
p. 8.
102 I b id e m, p p . 1 1 y ss .
103 C fr . E l s is te ma U N A M -J U R E un b a nc o d e d a to s l e g is l a tiv o , p p . 3 3 - 4 2 .
60 JU A N JO SÉ R ÍO S E S T A V IL L O
5. I N F O R M Á T IC A J U R ÍD IC A D E G E S T IÓ N
E sta ram a de la inf orm ática jurídica está encam inada a org ani-
z ar y controlar la inf orm ación jurídica de docum entos, ex pedien-
D E REC H O E IN F O R M Á T IC A EN M É X IC O 61
104 L ópez M uñiz G oñi, M ig ue l, I nfo r má tic a j ur íd ic a d o c ume nta l , M adrid, D íaz de
6. I N F O R M Á T IC A J U R ÍD IC A M E T A D E C IS IO N A L
O M E T A D O C U M E N T A L O D E A Y U D A A L A D E C IS IÓ N
A dif erencia de la inf orm ática jurídica docum ental, esta ram a
se caracteriz a por conf orm arse por bases de conocim iento jurí-
dico.
A barca una g ran v ariedad de esf uerz os y proy ectos que intentan
obtener de las aplicaciones de la inf orm ática al derecho resultados
que v ay an m ás allá de la recuperación y reproducción de inf or-
m ación (docum ental o no), con la pretensión de que la m áquina
resuelv a por sí m ism a problem as jurídicos, o al m enos aux ilie a
hacerlo, y contribuy a al av ance de la teoría jurídica. 105 S e subdi-
v ide en:
a) S istem as ex pertos leg ales;
b) S istem as de enseñanz a del derecho asistidos por com puta-
dora.
L os sistem as ex pertos son la estructuración de conocim ientos
especializ ados que, acoplados a un m ecanism o de inf erencia, saca
conclusiones a partir de la inf orm ación que se le sum inistra en
f orm a de preg untas y respuestas. 106
A ntonio A nselm o M artino considera que
un sistem a ex perto es aquél que, partiendo de ciertas inf orm aciones propor-
cionadas por un especialista en la m ateria considerada, pretende resolv er
problem as que se presentan al interior de un específ ico dom inio m ediante
la sim ulación de raz onam ientos que ex pertos han obtenido por sus conoci-
m ientos y ex periencias adquiridas. 107
106 I d e m.
C o n v e g n i , 1 9 8 8 , p . 3 8 , c i t a d o p o r G u e rr e r o , F e r n a n d a , L a inte l ig e nc ia a r tific ia l a p l ic a d a
I nte l l ig e nc e a nd L a w , n o t a s t u t o ri a l e s p r e s e n t a d a s e n l a C u a r t a C o n f e re n c i a I n t e r n a c i o n a l
s o b re I n t e l i g a n c i a A rt i f i c i a l y D e re c h o , A m s t e rd a m , V ri j e U n i v e rs i t e i t , C o m p u t e r a n d L a w
uno de ellos la estrateg ia que conv iene aplicar para dar el sig uiente,
y así sucesiv am ente (se dice, por ejem plo, que con los m étodos
alg orítm icos se sabe por anticipado cuáles serán ex actam ente las
operaciones que deben ef ectuarse para hallar el resultado de un
problem a).
T am bién se ha conceptualiz ado la heurística com o el m étodo
que se aplica en el ám bito de la intelig encia artif icial; por ejem plo,
cuando un ordenador jueg a ajedrez y decide cada jug ada, no y a
de acuerdo con una lista preestablecida, sino en f unción de una
nuev a situación creada por la últim a jug ada del adv ersario, que
requiere una decisión raz onada (se trata de raz onam ientos
basados en la ex periencia).
É ste es el elem ento m ás subjetiv o; pueden ser reg las de
raz onam iento plausible o bien reg las de instinto para una solución,
tales reg las caracteriz an el niv el de decisión del sistem a.
A l respecto, el prof esor A ntonio M artino nos ex plica que
norm alm ente un sistem a ex perto se describe esquem áticam ente com o un
sistem a inf orm ático que conv ierte: 1) U na base de conocim ientos en f orm a
de banco de datos bien estructurado; 2) U n sistem a cog noscitiv o o m otor de
inf erencias lóg icas que com prenden la m ay or parte de los esquem as de ra-
z onam ientos v álidos al interior del dom inio considerado; y 3) U na inte r fa c e
en g rado de poner en com unicación al usuario con la m áquina. 110
111 G u e rr e r o , M . F e r n a n d a , L a i n t e l i g e n c i a a r t i f i c i a l a p l i c a d a a l d e r e c h o , p . 3 5 .
112 I d e m.
D E REC H O E IN F O R M Á T IC A EN M É X IC O 65
perm ite transm itir conocim ientos sin la interv ención directa de un
prof esor, resulta v erdaderam ente parcial, y a que es im portante
señalar y reconocer que la activ idad indirecta del prof esor es
determ inante en la creación y desarrollo de la enseñanz a prog ra-
m ada en v irtud del planteam iento de la inf orm ación jurídica.
G racias a la estructuración de la inf orm ación jurídica, el
m aestro puede determ inar a ciencia cierta la inf orm ación especí-
f ica que el alum no debe aprender. E l alum no, por su parte,
adquiere el aprendiz aje en f orm a lóg ica y ordenada, de tal suerte
que se g arantiz a la com prensión de los objetiv os específ icos del
tem a que se trate.
B ajo estos sistem as, se pretende enseñar puntos m uy bien
determ inados de un tem a en g eneral, de tal f orm a que se pueden
conf orm ar m ódulos independientes y bien org aniz ados y estruc-
turados para que en conjunto f orm en una m ateria determ inada.
E s necesario señalar que el f in es lleg ar al punto específ ico
utiliz ando un m étodo que parte de lo particular a lo g eneral; esto
es, un m étodo inductiv o.
M anuel G ándara 113 clasif ica el software con f ines educativ os
en: software ex plícitam ente instruccional, software de apoy o a la
instrucción, herram ientas para aprendiz aje por ex ploración, sim u-
lación, jueg os, herram ientas de autoría/presentación y , podríam os
tam bién añadir, la m ultim edia y a la realidad v irtual. 114
L os elem entos indispensables que debem os considerar para
desarrollar este tipo de sistem as son: 115
M é x i c o , U N A M , C e n t ro d e I n v e s t i g a c i ó n y S e rv i c i o s E d u c a t i v o s , 1 9 9 3 , p . 3 7 .
114 L a m u l t i m e d i a e s l a u t i l i z a c i ó n d e d i v e r s a s h e r ra m i e n t a s i n f o r m á t i c a s d e a p o y o ,
q u e p u e d e n s e r d e c a rá c t e r a u d i t i v o , v i s u a l o s e n s o r i a l ; m i e n t r a s q u e l a re a l i d a d v i rt u a l e s
u n s i s t e m a i n t e ra c t i v o c o m p u t a r i z a d o t a n r á p i d o e i n t u i t i v o q u e l a c o m p u t a d o ra d e s a p a r e c e
d i m e n s i o n e s s i n t e t i z a d o p o r c o m p u t a d o ra e n e l q u e v a ri o s p a rt i c i p a n t e s a c o p l a d o s e n f o rm a
a d e c u a d a p u e d e n a t r a e r y m a n i p u l a r e l e m e n t o s f í s i c o s s i m u l a d o s e n e l e n t o rn o y , d e a l g u n a
f i c t i c i a s o c o n c ri a t u ra s .
d i d á c t i c a s b á s i c a s , P e r fil e s E d uc a tiv o s , M é x i c o , n ú m s . 5 1 - 5 2 , 1 9 9 1 .
D E REC H O E IN F O R M Á T IC A EN M É X IC O 67
pp. 126 y ss .
J o ur na l o f E d uc a tio na l R e s e a r c h , 1 9 8 9 , p p . 1 3 , 2 1 - 3 9 .
68 JU A N JO SÉ R ÍO S E S T A V IL L O