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Modelo
Realidade
Comparação
Não- conformidades
Ações corretivas
OBJETIVOS
Pessoa com
Organização competência
ou pessoa para conduzir Organização que
requisitante da uma auditoria está
auditoria sendo auditada
Auditorias internas:
Periódicas,
De acordo com cronograma e,
Procedimento predeterminado
Programa de auditoria
AVALIAÇÃO
PROCESSO DE AVALIAÇÃO
SISTEMA DA INTERNAS 1ª
1ªParte
Parte
QUALIDADE
2ª
2ªparte
parte
PROCESSO DE
MEDIÇÃO EXTERNAS
3ª
3ªparte
parte
AUDITORIAS DE PRIMEIRA PARTE
AUDITORIAS INTERNAS.
AUDITORIAS DE SEGUNDA PARTE
acreditação ou certificação.
O CLIENTE DA AUDITORIA
• Auditoria Interna
• A Alta Direção da organização
• Auditoria Externa de Segunda Parte
– O Cliente da organização
• Auditoria Externa de Terceira Parte
– O órgão acreditador ou certificador
PARTE 2 - CRITÉRIOS PARA
QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES
AUDITOR-LÍDER
Responsável por todas fases da auditoria e
também:
• documentar as observações;
• relatar os resultados da auditoria;
• verificar a eficácia das ações corretivas
adotadas como resultado da auditoria
TREINAMENTO
Na seleção de auditores e
auditores-líderes, a gestão do
programa de auditorias, deve assegurar que as
habilidades dos auditores sejam adequadas a:
• Avaliação do desempenho do
auditor;
• Treinamento
Auditado
O auditado representa a instituição
Tudo o que ele falar poderá ser usado contra
ele ( ou contra a instituição)
Roupa suja se lava em casa
Não chamar a atenção para outros aspectos
não perguntados
As NC devem ser acordadas no momento
adequado.
Definições
AUDITOR: Pessoa qualificada para efetuar a
auditoria da qualidade.
da
Qualidade SQ
Referência
Qualidade
Procedimentos O que, Quando,
Procedimentosdo
doSistema
Sistema
de Onde, Quem
deGestão
Gestão
POPs
POPs Como
O que é gerado
registros operacionais Registros durante
Registros
a operação
Documentação Solicitada
• Documentos que tipicamente fazem parte de una
auditoria:
O Manual da Qualidade
As normas pertinentes
Toda a documentação requerida pela norma
Documentação proporcionada pelo cliente
Registros de formação e treinamento
Procedimentos, Instruções de Trabalho, Registros
e toda documentação que se considere relevante
ATRIBUTOS PESSOAIS DO AUDITOR
Objetividade; e escrita/clareza;
Persistência; interpessoal;
Maturidade; Conhecimento
Ética Independência
CONDUZIR A AUDITORIA
RELATAR A AUDITORIA
ACOMPANHAR A AUDITORIA
PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
Preparar o
Plano de Auditoria
Deve ser:
Verificar armazenamento
• não é obrigatória;
• ajuda de memória;
Reunião de Abertura
Tour opcional
Reunião de Encerramento
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
Pergunte
Observe Verifique
ANOTE
TRIÂNGULO DA AUDITORIA
Condução da auditoria
Constatação da auditoria
Constatação da auditoria
Circunstância constatada e
fundamentada
positiva negativa
não
Melhoria contraria
o critério
Requer ação preventiva ?
sim
Não – conformidade
e também por:
• participar da seleção dos outros membros da equipe
auditora;
• preparar o plano de auditoria;
• representar a equipe auditora junto à administração
do auditado;
• apresentar para apreciação o relatório da auditoria.
ATIVIDADES DO AUDITOR-
LÍDER
Ser objetivo;
Objetividade;
Brevidade;
Esclarecedora
Nas Auditorias Internas,
as reuniões não necessitam
ser tão formais
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
Técnicas de Perguntas:
Há 3 tipos de perguntas:
ABERTAS - exigem uma explicação: 5 Porque
INVESTIGATIVAS - servem para formar opinião
FECHADAS - exigem respostas sim/não
• Há também
As perguntas traiçoeiras
As perguntas não perguntadas
O silêncio constrangedor
CONDUÇÃO DA AUDITORIA
Comportamento Interpessoal
Gerenciamento do tempo
Atenção: o tempo é o inimigo do Auditor. Por ser um
recurso não renovável, é necessário saber aproveitá-lo
bem.
Algumas dicas:
Lista de verificação - ajuda a monitorar o andamento
Refeições/café/cigarro - evite enrolações
Conversas amigáveis - sim, mas cuidado
Pistas falsas/amostragem - cuidado com a obsessão por detalhes
Caminho mais demorado - planeje com antecedência
Amnésia/absenteísmo - cuidado!
A COLETA DAS INFORMAÇÕES
Registrar Não-conformidade
Esclarecer Não-conformidade
FLUXOGRAMA HISTOGRAMA
DIAGRAMA DIAGRAMA DE
FOLHA DE DE PARETO DISPERSÃO
VERIFICAÇÃO DIAGRAMA DE CARTAS DE
CONTROLE
CAUSA E EFEITOS
ANÁLISE DE CAMPO
BRAINSTORMING Solução
ESTRATIFICAÇÃO DE FORÇA
DIAGRAMA DOS
TÉCNICA DE GRUPO CARTA DE PORQUÊS
TENDÊNCIA DIAGRAMA DOS
COMO
Análise do problema
ferramentas
FLUXOGRAMA
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA QUE MOSTRA TODOS OS PASSOS
DO PROCESSO
Fase
anterior Vantagem
Início Visão dos passos do processo
e
como eles estão relacionados
Fase do entre si.
processo
Serve para verificar qual a fase
Fim do processo com falhas
Decisão
Conexão
do processo
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
Problema: Amostras sem identificação
FALHAS DIA 1 DIA2 DIA 3 TOTAL
Perda no || || | 5
Transporte
12
Dispos.
10 Registr.
Operador
8 Transport
6 Ident.
Armazen.
4
0
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
MATERIAL METODO
MEIO AMBIENTE
A2 A2.2
A1 A2.1
CAUSA Efeito = ERRO
10
6 MÉDIA
DIAM
4
0
HISTOGRAMA
35
30
25
20
15
10
0
DIAGRAMA DE DISPERSÃO
30
25
20
15
10
0
0 5 10
CARTA DE CONTROLE
+ 3S
M +2S
E
+1S
D
I
D MÉDIA
A -1S
S
-2S
- 3S
TEMPO
GRÁFICO DE CAMPO DE FORÇA
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Isenção de erros
Desdobramento dos Objetivos de
Desempenho:
Produtividade da
Mão de Obra
Padrões de Desempenho:
Produtividade Homem/hora:
Número de unidade produzidas por mão-de-obra escalada na produção.
Exemplos de KPI’s.
Ociosidade:
Porcentagem de tempo que um máquina, equipe, ou planta ficam
parados.
Giro de Estoque:
Consumo(Saídas) / Saldo Médio de estoque.
Benchmarking:
Benchmarking é um processo contínuo de comparação dos
produtos, serviços e práticas empresarias entre os mais
fortes concorrentes ou empresas reconhecidas como
líderes;
Identificar os passos
necessários às
mudanças.
Tipos de Benchmarking:
Benchmarking interno:
Ocorre dentro da própria organização em unidades diferentes (outros
departamentos, sedes, etc.).
Benchmarking competitivo:
Caracteriza-se por ter como alvo específico as práticas dos concorrentes.
Na prática, é o menos usual uma vez que é quase impossível que as
empresas se prestem a facilitar dados que estão ligados diretamente com
a sua atividade à concorrência.
Tipos de Benchmarking:
Benchmarking Genérico:
Baseado num processo que atravessa várias funções da organização e
pode ser encontrado na maioria das empresas do mesmo porte.
Benchmarking Funcional:
Baseado numa função específica, que pode existir ou não na própria
organização e serve para trocar informações acerca de uma atividade
bem definida como, por exemplo, a distribuição, o faturamento ou
embalagem.
5W2H – What/ Who/ Where/
Why/ How/ How much ( O
que/ Quem/ Onde/ Porquê/
Como/ Quanto)
O que é 5W2H?
É extremamente útil para as empresas, uma vez que elimina por completo
qualquer dúvida que possa surgir sobre um processo ou sua atividade;
Tenha certeza que suas ações não tenham qualquer efeito colateral, caso contrário deverá
tomar outras ações para eliminá-los;
É preciso propor diferentes soluções para os problemas analisados, certificando-se dos custos
aplicados e da real eficácia de tais soluções.
Elaboração da Planilha:
O quê: especifica-se a meta, aquilo que se quer atingir, normalmente contém
o número do item para facilitar a referência e o acompanhamento do
desdobramento;
CUSTOS DA NÃO-QUALIDADE
Indicadores de
Qualidade
o que deixou de ser feito ou foi mal feito (acontecido)
funcionários ausentes 50
= = 1% de absenteísmo
total de funcionários 5.000
atendimentos ineficazes 20
= = 33% de atendimentos
total de atendimentos prestados 60 ineficazes
ou ou
TOTAL PRODUZIDO
RECURSOS CONSUMIDOS
(máq. equip.,$, pessoal, veículos, etc)
CUSTOS DA PRODUÇÃO
Indicadores de
Produtividade
QUALIDADE
PRODUTIVIDADE
Total Produzido
Recursos Consumidos