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UNESP

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO

Disciplina: ​História(s) e teoria(s) do cinema: uma abordagem ampliada


Docente: Profa. Dra. Kênia Cardoso Vilaça de Freitas (Pós-Doutoranda CAPES/PNPD)

UNIDADE: ​Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: ​Comunicação
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ​Comunicação Midiática
CARGA HORÁRIA: ​60 horas/aulas

EMENTA​:
A disciplina pensará o campo cinematográfico a partir do seu caráter midiático de
comunicação e formação do pensamento nas sociedades contemporâneas, propondo uma
abordagem crítica à historiografia e à teoria do cinema canonicamente consagradas. Mais
do que uma teoria e uma história universal, singular e uniforme, a disciplina tratará da
multiplicidade de abordagens simultâneas e plurais do campo do audiovisual.
A proposta é revisitar invenções tecnológicas, movimentos artísticos, estéticos e teóricos,
modelos de organização econômicos (industrial e independente) com o suporte crítico dos
estudos decoloniais, dos estudos culturais, do multiculturalismo e da teoria feminista. Neste
sentido, a discussão terá como base a historiografia tradicional do cinema e a
apresentação de teorias e filmografias que ampliam a perspectiva eurocêntrica da teoria e
da história do audiovisual mundial.

OBJETIVOS​:
Traçar um panorama histórico e teórico ampliado do(s) cinema(s) mundiais a partir dos
movimentos estéticos, conceituais e culturais de diversas tradições e regiões (Europa,
EUA, Brasil, África, etc.). A disciplina buscará alcançar os seguintes objetivos: A) Pensar o
cinema como campo de construção midiática e formação cultural. B) Fazer uma crítica à
imagem eurocêntrica e apresentar brevemente questões do pensamento decolonial e
estudos culturais. C) Traçar um panorama ampliado e crítico das histórias e teorias do
cinema. D) Relacionar a teoria e historiografia cânone do cinema com as teorias
específicas/regionalizadas. E) Ampliar os referenciais teóricos e metodológicos dos alunos
para o desenvolvimento de suas pesquisas de mestrado e doutorado sobretudo no campo
das teorias das imagens.

METODOLOGIA​:
O curso será desenvolvido a partir de leituras, da exibição de trechos de filmes e debates
em sala de aula, a partir de aportes teórico-metodológicos presentes nos estudos sobre
Teoria e História do Cinema Mundial.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM​:


Produção de artigo científico ao final do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO​:
1) 08.08.2018: Cinema e Comunicação: crítica da imagem eurocêntrica
- Cinema como campo midiático e de construção teórica.
- O que é a teoria do cinema?
- Crítica da imagem eurocêntrica.
- Estereótipo, representação e representatividade midiática e cinematográfica.
Referências:
- STAM, Robert. ​Introdução à teoria do cinema​. Campinas, SP: Papirus, 2003 [Introdução, cap 1 e 2]
- SHOHAT, Ella e STAM, Robert. ​Crítica da Imagem Eurocêntrica. São Paulo: Cosac Naify,
2006.[Introdução e cap. 5]

2) 22.08.2018: Cinema clássico e Indústria


- O surgimento de Hollywood.
- E a mulher criou Hollywood?
- Segregação racial e os ​Race Movies.
Referências:
- GAINES, Jane. “Uma breve história dos Race Movies”. In: ALMEIDA, Paulo Ricardo G. e NOGUEIRA,
Calac (orgs.). ​Oscar Micheaux: o cinema negro e a segregação racial. Catálogo Caixa Cultural, Rio
de Janeiro: Voa!, 2013)
- ROBSON, Cedric J.. “Em 1915 - D. W. Griffith e o reembranquecimento da América”. In: ALMEIDA,
Paulo Ricardo G. e NOGUEIRA, Calac (orgs). ​Oscar Micheaux: o cinema negro e a segregação
racial. Catálogo Caixa Cultural, Rio de Janeiro: Voa!, 2013)

3) 29.08.2018: Cinema Narrativo Clássico x Espectatorialidade Opositiva


- Do primeiro cinema ao cinema narrativo clássico.
- Normas e princípios narrativos do cinema clássico hollywoodiano.
- Identificação e resistência espectatorial.
Referências:
- BORDWELL, David. “O cinema clássico hollywoodiano: normas e princípios narrativos”. In: Fernão
Pessoa Ramos. ​Teoria Contemporânea do Cinema, Volume II. São Paulo: Senac, 2005. (pp.
277-301)
- COSTA, Flávia. ​O primeiro Cinema​: espetáculo, narração e domesticação. Rio de Janeiro: Azougue
editorial, 1995. [Capítulos 1, 2 e 3]
- DIAWARA, Manthia. “Black Spectatorship: Problems of Identification and Resistance”. In: ​Film Theory
and Criticism – Introductory Readings​. New York: Oxford University Press, 2004. [O Espectador
Negro – Problemas acerca da Identificação e Resistência. Tradução: Heitor Augusto. In: Urso de
Lata. Disponível em:
https://ursodelata.com/2016/12/13/traducao-o-espectador-negro-problemas-acerca-da-identificacao-e-
resistencia-manthia-diawara/​]

4) 05.09.2018: Vanguardas Européias, Montagem Soviética x Nacionalismo e


propaganda
- Expressionismo Alemão.
- Impressionismo Francês.
- Surrealismo.
- Montagem Soviética.
- Cinemas nacionais: imperialismo e propaganda.
Referências:
- MASCARELLO, Fernando (org.). ​História do Cinema Mundial.​ Campinas: Ed. Papirus, 2006.
[Capítulos 2, 3, 4 e 5]
- SHOHAT, Ella e STAM, Robert. ​Crítica da Imagem Eurocêntrica. São Paulo: Cosac Naify, 2006.[cap.
3]
5) 12.09.2018: Política dos Autores
- Teoria do autor
- A morte do sujeito e do autor?
- Teoria dos cineastas.
- O autorismo vulgar.
Referências:
- AUMONT, Jacques. ​As teorias dos cineastas​. Campinas, SP: 2004. [Introdução e
conclusão].
- BERNARDET, Jean-Claude. ​O autor no cinema: a política dos autores – França, Brasil anos 50 e 60.
São Paulo: Brasiliense – Editora da Universidade de São Paulo, 1994.
- STAM, Robert. ​Introdução à teoria do cinema.​ Campinas, SP: Papirus, 2003 [cap. 11, 12 e 17]
- TAVARES, Pedro. Introdução ao cinema vulgar. In: Revista Multiplot. Disponível em:
http://multiplotcinema.com.br/2016/12/vulgar-auteurism-uma-introducao/

6) 19.09.2018: Deleuze e a teoria do cinema


- Da imagem-movimento à imagem tempo.
- O cinema moderno Europeu: Neo Realismo Italiano e Nouvelle Vague.
- Literatura Menor e a Invenção do povo no cinema (Cinema do Terceiro Mundo).
- A nouvelle vague Tcheca.
Referências:
- DELEUZE, G. A Imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 2007. [cap. 1 e 8]
- STAM, Robert. ​Introdução à teoria do cinema.​ Campinas, SP: Papirus, 2003 [cap. 34]

7) 26.09.2018: Documentário Moderno e representação


- Eu é um outro: alteridade e poder no cinema documental.
- Cinema Verdade.
- Cinema do Vivido.
- Cinema Direto.
- O local de fala no cinema moderno: do expositivo ao performático.
- Afro-fabulação e fabulação crítica.
Referências:
- DELEUZE, G. A Imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 2007. [cap. 6]
- DA-RIN, Sílvio. ​Espelho partido: tradição e transformação do documentário​. Rio de Janeiro: Azougue,
2006. [cap. 8, 9, 10]
- NICHOLS, Bill. ​Introdução ao documentário.​ São Paulo: Papirus, 2005.
OBS: APRESENTAÇÃO E DISCUSSÕES DAS PROPOSTAS DO ARTIGO FINAL

8) 03.10.2018: Terceiro Cinema: Cinemas Africanos


- O contexto e manifestos do Cinema Terceiro Mundista.
- Lutas pela independência e a formação dos cinemas nacionais africanos.
- ​O cinema de ​Mégotage.​
Referências:
- BAMBA, Mohamed; MELEIRO, Alessandra (org.) ​Filmes de África e da diáspora.​ Objetos de
Discursos. Salvador: EdUFBA, 2012.
- GOMES, Tiago Castro (org.). Grandes Clássicos do Cinema Africano.​ Catálogo Caixa Cultural, Rio de
Janeiro, 2017.

9) 10.10.2018: Terceiro Cinema: Cinema Novo Brasileiro


- Cineastas e Imagens do povo.
- Da estética da Fome à estética do Sonho
- O surgimento do Cinema Negro Brasileiro
Referências:
- BERNARDET, Jean-Claude. ​Cineastas e imagens do povo​. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras,
2003.
- ROCHA,Glauber. ​Revolução do Cinema Novo.​ São Paulo:Cosac Naify, 2004.
- CARVALHO, Noel dos Santos. “Esboço para uma História do Negro no Cinema Brasileiro”. In
CARVALHO, Noel; DE, Jéferson. ​Dogma Feijoada​, o cinema negro brasileiro. São Paulo: Imprensa
Oficial, 2005.

10) 17.10.2018: Os Estudos Culturais


- Representação midiática e identidade.
- Marxismo e semiótica.
- Agência e recepção no cinema.
Referências​:
HALL, Stuart. ​Cultura e Representação​. Rio de Janeiro: Apicuri/ Puc-Rio, 2016.

11) 31.10.2018: As teorias críticas feministas de cinema


- Prazer visual e cinema narrativo.
- O cinema experimental lésbico.
- O olhar opositivo da espectadora negra.
- O cinema negro no feminino.
Referências:
- FERREIRA, Ceiça. “Reflexões sobre “a mulher”, o olhar e a questão racial na teoria feminista do
cinema”. Revista FAMECOS, v. 25, n. 1, p. 267-288, 2 jan. 2018.
- HOOKS, bell. “The Oppositional Gaze: Black Female Spectators”. ​Black Looks: Race and
Representation. Boston: South End Press, 1992. [Versão traduzida por Maria Carolina Morais, para o
blog Fora de quadro. Disponivel em:
https://foradequadro.com/2017/05/26/o-olhar-opositivo-a-espectadora-negra-por-bell-hooks]
- MULVEY, Laura. “Prazer visual e cinema narrativo”. In: XAVIER, Ismail (org.). ​A experiência do
cinema​: antologia. Rio de Janeiro: Embrafilme, Ed. Graal, 1983, p. 437-453.
- PAMPLONA, Juliana; PESSANHA, Marina. (Org.). ​Barbara Hammer: um cinema experimental
lésbico. Catálogo Caixa Cultural Rio de Janeiro: Firula Filmes, 2017, v. 1.

12) 7.11.2018: Cinema Independente dos EUA (1960-1970)


- Cinema experimental americano dos anos 1960.
- ​Exploitations Movies​: o fim da censura e o baixo orçamento.
- Cinema de Blackexploitation: cinema negro de exploração.
- Pensamento Negro Radical e o L.A. Rebellion.
Referências:
- FERRAZ, Rogério; PIEDADE, Lúcio; SUPPIA, Alfredo. ​“O cinema independente americano”. In:
BATISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando (orgs.). Cinema mundial contemporâneo. Campinas:
Papirus, 2008.
- HOWARD, J. ​Blaxploitation Cinema​ - The Essential Reference Guide: Editora Fab Press, 2008.
OBS. : ENTREGA PARCIAL DO ARTIGO FINAL (MÍNIMO RESUMO)

13) 14.11.2018: Pós-cinema: a teoria digital e os novos meios


- Do Super-8 ao digital: os formatos e suportes do audiovisual amador.
- Digitopia e cinemas de terceiro mundo: acesso e democratização da produção.
- Dogma Feijoada: o cinema negro brasileiro dos anos 1990.
- Nollywood: o caso do cinema nigeriano.
Referências:
- AKOMFRAH, John. “Digitopia e os espectros da diáspora”. In: MURARI, Lucas; SOMBRA, Rodrigo
(orgs). ​O Cinema de Akomfrah:​ espectros da diáspora. Rio de Janeiro: LDC, 2017.
- CARVALHO, Noel dos Santos. “Negritude, cinema e educação, Dogma Feijoada e Manifesto de
Recife dez anos depois”. In: SOUZA, Edileuza Penha de. ​Negritude, Cinema e Educação​. Caminhos
para implementação da Lei 10639/2003. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2006.

14) 28.10.2018: A pluralização da teoria do cinema


- Re-historização da teoria x teorização da historiografia
- Multiculturalismo no cinema.
- Perspectivas decoloniais.
Referências:
- MBEMBE, Achille. ​Crítica da Razão Negra​. Lisboa: Editora Antígona, 2014.

15) 05.12.2018: Conclusão do curso


- Revisão final dos conteúdos trabalhados
- Avaliação do curso
OBS.: ENTREGA PRIMEIRA VERSÃO DO ARTIGO FINAL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA​:
AKOMFRAH, John. “Digitopia e os espectros da diáspora”. In: MURARI, Lucas; SOMBRA,
Rodrigo (orgs). ​O Cinema de Akomfrah:​ espectros da diáspora. Rio de Janeiro: LDC, 2017.
AUMONT, Jacques. ​As teorias dos cineastas.​ Campinas, SP: 2004.
BAMBA, Mohamed; MELEIRO, Alessandra (org.) ​Filmes de África e da diáspora.​ Objetos
de Discursos. Salvador: EdUFBA, 2012.
BERNARDET, Jean-Claude. ​O autor no cinema: a política dos autores – França, Brasil
anos 50 e 60. São Paulo: Brasiliense – Editora da Universidade de São Paulo, 1994.
_______________________. ​Cineastas e imagens do povo​. 2 ed. São Paulo: Companhia
das Letras, 2003.
BORDWELL, David. “O cinema clássico hollywoodiano: normas e princípios narrativos”. In:
Fernão Pessoa Ramos. ​Teoria Contemporânea do Cinema, Volume II. São Paulo: Senac,
2005. (pp. 277-301)
CÁNEPA, Laura Loguercio. “Expressionismo Alemão”. In: MASCARELLO, Fernando (org.).
História do Cinema Mundial​. Campinas: Ed. Papirus, 2006. (pp. 55-88)
CAÑIZAL, Eduardo Peñuela. “Surrealismo”. In: MASCARELLO, Fernando (org.). ​História do
Cinema Mundial​. Campinas: Ed. Papirus, 2006. (pp. 143-155)
CARVALHO, Noel dos Santos. “Esboço para uma História do Negro no Cinema Brasileiro”.
In CARVALHO, Noel; DE, Jéferson. ​Dogma Feijoada,​ o cinema negro brasileiro. São Paulo:
Imprensa Oficial, 2005.
________________________. “Negritude, cinema e educação, Dogma Feijoada e
Manifesto de Recife dez anos depois”. In: SOUZA, Edileuza Penha de. ​Negritude, Cinema
e Educação​. Caminhos para implementação da Lei 10639/2003. Belo Horizonte: Mazza
Edições, 2006.
COMOLLI, Jean-Louis. ​Ver e poder: a inocência perdida: cinema, televisão, ficção,
documentário.​ Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
COSTA, Flávia. ​O primeiro Cinema:​ espetáculo, narração e domesticação. Rio de Janeiro:
Azougue editorial, 1995.
DA-RIN, Sílvio. ​Espelho partido: tradição e transformação do documentário.​ Rio de Janeiro:
Azougue, 2006.
DELEUZE, G. A Imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 2007.
DIAWARA, Manthia. “Black Spectatorship: Problems of Identification and Resistance”. In:
Film Theory and Criticism – Introductory Readings​. New York: Oxford University Press,
2004. [O Espectador Negro – Problemas acerca da Identificação e Resistência. Tradução:
Heitor Augusto. In: Urso de Lata. Disponível em:
https://ursodelata.com/2016/12/13/traducao-o-espectador-negro-problemas-acerca-da-ident
ificacao-e-resistencia-manthia-diawara/​]
FERRAZ, Rogério; PIEDADE, Lúcio; SUPPIA, Alfredo. “​ O cinema independente
americano”. In: BATISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando (orgs.). Cinema mundial
contemporâneo. Campinas: Papirus, 2008.
FERREIRA, Ceiça. “Reflexões sobre “a mulher”, o olhar e a questão racial na teoria
feminista do cinema”. Revista FAMECOS, v. 25, n. 1, p. 267-288, 2 jan. 2018.
GAINES, Jane. “Uma breve história dos Race Movies”. In: ALMEIDA, Paulo Ricardo G. e
NOGUEIRA, Calac (orgs.). ​Oscar Micheaux: o cinema negro e a segregação racial.
Catálogo Caixa Cultural, Rio de Janeiro: Voa!, 2013)
GOMES, Tiago Castro (org.). Grandes Clássicos do Cinema Africano.​ Catálogo Caixa
Cultural, Rio de Janeiro, 2017.
HALL, Stuart. ​Cultura e Representação​. Rio de Janeiro: Apicuri/ Puc-Rio, 2016.
HOOKS, bell. “The Oppositional Gaze: Black Female Spectators”. ​Black Looks: Race and
Representation. Boston: South End Press, 1992. [Versão traduzida por Maria Carolina
Morais, para o blog Fora de quadro. Disponivel em:
https://foradequadro.com/2017/05/26/o-olhar-opositivo-a-espectadora-negra-por-bell-hooks]
HOWARD, J. ​Blaxploitation Cinema - The Essential Reference Guide: Editora Fab Press,
2008.
MARTINS, Fernanda A. C.. “Impressionismo Francês”. In: MASCARELLO, Fernando (org.).
História do Cinema Mundial.​ Campinas: Ed. Papirus, 2006. (pp. 89-107)
MBEMBE, Achille. ​Crítica da Razão Negra​. Lisboa: Editora Antígona, 2014.
MULVEY, Laura. “Prazer visual e cinema narrativo”. In: XAVIER, Ismail (org.). ​A
experiência do cinema:​ antologia. Rio de Janeiro: Embrafilme, Ed. Graal, 1983, p. 437-453.
NICHOLS, Bill. ​Introdução ao documentário​. São Paulo: Papirus, 2005.
OLIVEIRA, Janaína. ​“Kbela” e “Cinzas”: ​o cinema negro no feminino do “Dogma Feijoada”
aos dias de hoje. In FLAUZINA, Ana; PIRES, Thula (org.). ​Encrespando (ONU, 2015-2024).
Brasília: Brado Negro, 2016, p.175-198.
________________. ____ . “Descolonizando telas: o FESPACO e os primeiros tempos do
cinema africano”. Odeere UESB. Ano 1, número 1, volume 1, Janeiro – Junho de 2016.
PAMPLONA, Juliana; PESSANHA, Marina. (Org.). ​Barbara Hammer: um cinema
experimental lésbico. Catálogo Caixa Cultural Rio de Janeiro: Firula Filmes, 2017, v. 1,
ROBSON, Cedric J.. “Em 1915 - D. W. Griffith e o reembranquecimento da América”. In:
ALMEIDA, Paulo Ricardo G. e NOGUEIRA, Calac (orgs). ​Oscar Micheaux: o cinema negro
e a segregação racial. Catálogo Caixa Cultural, Rio de Janeiro: Voa!, 2013)
ROCHA,Glauber. ​Revolução do Cinema Novo​. São Paulo:Cosac Naify, 2004.
SARAIVA, Leandro. “Montagem Soviética”. I​ n: MASCARELLO, Fernando (org.). História do
Cinema Mundial. Campinas: Ed. Papirus, 2006. (pp.109-141)
SHOHAT, Ella e STAM, Robert. ​Crítica da Imagem Eurocêntrica. São Paulo: Cosac Naify,
2006.
STAM, Robert. ​Introdução à teoria do cinema​. Campinas, SP: Papirus, 2003
TAVARES, Pedro. Introdução ao cinema vulgar. In: Revista Multiplot. Disponível em:
http://multiplotcinema.com.br/2016/12/vulgar-auteurism-uma-introducao/

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