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CRISTOLOGIA

Introdução
1. O desafio paradoxal da teologia.
A) Porque devemos recordar das perguntas de
Cristo nos Evangelhos: “...quem dizem que Eu sou? E
vocês, quem dizem?”
B) Porque diante do inefável o melhor que temos
a fazer é ouvir, sentir, silenciar-nos.
Introdução

A palavra "teologia" desperta reações contraditórias nas


pessoas. Para alguns, trata-se de uma atividade não só
legítima como indispensável para a Igreja e para os
cristãos. Para outros, é algo artificial e condenável, uma
produção humana que distorce a revelação de Deus. Tudo
de que o crente necessita, dizem eles, é a Palavra de Deus,
sem as especulações e os devaneios dos teólogos.
Introdução

Todavia, o fato é que, mesmo sem o saber, todo


cristão faz teologia. Essa teologia pode ser boa ou
ruim, equilibrada ou tendenciosa, mas todos a
fazem. Quando um humilde pregador pentecostal
abre a sua Bíblia e começa a interpretá-la, explicá-la
e aplicá-la aos seus ouvintes, está fazendo teologia,
por mais que desconheça ou deteste essa palavra.
Introdução

1- A Teologia como ministério eclesial: serviço ao


discernimento eclesial. Responsabilidade da pessoa que faz
teologia.
2- A reflexão teológica no Brasil: a necessidade de
desenvolver uma teologia “fonte”, superando o
“mimetismo” próprio da experiência colonial. Coragem para
pensar.
3- A reflexão cristologica intimamente unida à vida espiritual
e à pastoral: não queremos ser especialistas em cristologia e
ignorantes em evangelho vivido. A consciência deve ser
nutrida de conhecimento que possa ser traduzida em
vivência.
Introdução

4- Cristologia e soteriologia, inseparadamente unidas: a pergunta


sobre a identidade de Jesus Cristo é inseparável da sua ação
salvadora.
5- Diante dos desafios da modernidade e
posmodernidade, é indispensável identificar a
intencionalidade profunda da fé cristã em Cristo Jesus.
6- Discernimento: continuidade na mesma fé, mudança
responsável na expressão da fé a serviço da comunicação
significativa dessa fé. Rejeitamos o fundamentalismo e
aprofundamos na assimilação do que é fundamental.
Introdução

7- Preocupação especial no Brasil: como anunciar o amor de Deus


mediante a Jesus Cristo, quando em seu nome se perpetuam
situações em que o ser humano é negado como ser humano? A
negação do ser humano é a negação do Deus em Jesus Cristo.
8- Para o desenvolvimento do verdadeiro discernimento
é necessário aprender a aprender, evitando assim mera
repetição.
Introdução

Obviamente, a questão mais central da fé cristã é


aquela que diz respeito ao próprio Jesus. Desde
cedo os cristãos puseram-se a refletir intensamente
sobre a pessoa e a identidade do Salvador,
motivados, inclusive, por considerações
apologéticas e missionárias.
Introdução

Era crucial que eles tivessem bastante clareza


sobre aquele que havia se tornado o principal
ponto de referência de suas vidas!
O Messiânico
Não existe a cristologia Somente se reconhece a
incondicional. A condição Cristo de forma autentica
histórica da cristologia é quando se reconhece a
a promessa do Messias ele e sua história à luz
do Antigo Testamento e das promessas do A.T e
a esperança judaica da história da esperança
fundamentada na Bíblia do Israel.
Hebraica.
O Messiânico
Cristo: é um nome Tudo que pedirem em
próprio ou título? meu nome... O que
O elemento Cristão, não significa esse nome?
é o nome de partido mas
uma promessa: é o
messiânico.
O PROBLEMA DO JESUS HISTÓRICO
E O CRISTO DA FÉ.
O Problema do Jesus histórico e o Cristo da fé

Uma das perguntas que têm causado


opiniões cada vez mais divergentes é esta:
“Quem é Jesus?”.
Ao contrário do que muitos pensam, tal
pergunta não foi formulada em nenhum
seminário de crítica textual. É mais antiga.
Na verdade o próprio Jesus foi quem a
formulou pela primeira vez diante de seus
discípulos, dizendo: “Quem dizem os homens
ser o Filho do homem?” (Mt 16.13). E, como
sempre, as respostas foram as mais variadas
possíveis: “Responderam eles: Uns dizem
que é João, o Batista; outros, Elias; outros,
Jeremias, ou algum dos profetas.” (v.14).
O Problema do Jesus histórico e o Cristo da fé

Até a Idade Média, essa pergunta não ofereceu problema


algum para a maioria das pessoas, contudo, a coisa começou a
mudar com o advento do iluminismo e seu inquietante raciocínio
crítico.
A primeira questão a respeito de Jesus, sob um ponto de vista
crítico, tece início na Alemanha, com Hermann Samuel Reimarus
(1694-1768).
Ao apresentar a primeira investigação histórica sobre Jesus,
Hermann alegou que o Jesus dos evangelhos e o Jesus da
história eram dois personagens completamente diferentes.
O Problema do Jesus histórico e o Cristo da fé

Depois vieram as escolas críticas com: Martin Dibelius e Rudolf


Bultman.
Um terceiro movimento, iniciado nos anos 70, com John Dominic
Crossan, perdura até hoje. Trata-se de uma coalizão de movimentos
liberais, composta de católicos, protestantes e ateus.
Suas teorias liberais fazem que consideremos o evangelho apócrifo
de Tomé, como o mais antigo dos quatro evangelhos canônicos.
Para os integrantes desse movimento, Jesus teria sido apenas um
homem normal. Não fez milagres, como dizem os evangelhos. E,
segundo afirmam, de tudo o que está escrito nos evangelhos
somente 2% pode ser atribuído verdadeiramente ao Jesus original.
O Problema do Jesus histórico e o Cristo da fé

Devemos levar em consideração uma distinção muito significativa


levantada pelo crítico John P. Meier, em seu livro “Um judeu
marginal”, qual seja: Qual é a diferença entre o Jesus histórico e o
Jesus real? Será que existe essa diferença?
O Jesus real, mesmo com todos os registros disponíveis sobre Ele,
foge à nossa verificação total, pois os evangelhos se detêm somente
nos três últimos anos de sua vida.
Apenas Mateus e Lucas, falam sobre sua infância, mesmo assim
de modo bem limitado. E João confirma a áurea de mistério ao dizer:
“Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez; as quais, se
fossem escritas uma por uma, creio que nem ainda no mundo inteiro
caberiam os livros que se escrevessem” (Jo 21.25).
A OBRA INTERCESSÓRIA DE CRISTO
Cristologia até 451 AD

1. Esta obra de Cristo se acha expressa na Escritura:


A) Dizendo que ele comparece agora diante de Deus por nós
(Hb 9.24). A palavra usada é: emfanisqhnai = emfanizein eauton tini.
Cristo se apresenta diante de Deus como nosso representante.
B) Sua intercessão é expressa dizendo que ele se apresenta
diante de Deus em nosso favor (Jo 17.9). A palavra empregada é
entugcanein, apresenta-se a falar com. Apresenta-se a alguém, ou
aproxima-se de alguém por (uper) outro (Rm 8.34; Hb 7.25).
C) Cristo é chamado nosso Paracleto, paraklhtoz. Esta
palavra é traduzida por advogado em 1 Jo 2.1, e por consolador em Jo
14.16; 15.26; 16.7. Significa invocado, chamado para socorrer.
Cristologia até 451 AD

2. Quanto à natureza da intercessão de Cristo,


pouco se pode dizer. Charles Hodge sobre o
assunto diz: “Erra-se em forçar demais as
descrições da Escritura; e erra-se ao explicá-
las demais.” Este último erro é lançado sobre
muitos dos teólogos que ensinam que as
Escrituras significam, pela intercessão de
Cristo, nada mais que sua intervenção ou
agência na salvação de seu povo. E muitos
teólogos luteranos, no outro extremo, erram
ao insistir que essa intercessão em nosso
Charles Hodge
favor, no céu, é, vocalis, verbalis, et oralis.
Cristologia até 451 AD

3. Os teólogos reformados consideram suficiente dizer que a


intercessão de Cristo, quanto sua natureza, inclui:
A) Seu comparecimento diante de Deus em nosso favor, como
sacrifício por nossos pecados, como nosso Sumo Sacerdote, cuja
obra é base para recebermos a remissão de nossos pecados, o dom
do Espírito Santo e todo o bem necessário;
B) Defesa contra a sentença da lei e as acusações de Satanás;
C) Sua oferta de si mesmo como nosso penhor, não só de que
se provará que as demandas da justiça foram satisfeitas, mas de que
seu povo será obediente e fiel
D) Apresentação como sacrifício dos redimidos, santificando
seu coração e seus serviços, tornando-os aceitos diante de Deus.
KENOSIS – DOUTRINA DO
ESVAZIAMENTO DE CRISTO
Kenosis

1. A kenosis ou Teoria Kenótica ou ainda Teologia Kenótica surgiu


quando vários teólogos na Alemanha (1860-1880) e Inglaterra
(1890-1910) interpretaram Filipenses 2.5-7 ensinando que Jesus
deixou de ser Deus no seu auto-esvaziamento.
2. Essa doutrina, baseia-se em Fp 2.6-8 e postula que Jesus se
“esvaziou da forma de Deus”, retendo os atributos éticos de sua
divindade (amor, misericórdia, etc), mas abrindo mão dos atributos
infinitos e assumindo qualidades humanas. Também afirma que
ele abriu mão por completo da sua natureza e autoconsciência
divinas, e os atributos divinos foram essencialmente reduzidos,
para se acomodarem a um modo humano de existência e
expressão. Enfim, seus atributos infinitos teriam sido relativizados,
enquanto ele esteve sobre a terra.
Kenosis

3. A kenosis ou Teoria Kenótica ou ainda Teologia Kenótica surgiu


quando vários teólogos na Alemanha (1860-1880) e Inglaterra
(1890-1910) interpretaram Filipenses 2.5-7 ensinando que Jesus
deixou de ser Deus no seu auto-esvaziamento.
4. Essa doutrina, baseia-se em Fp 2.6-8 e postula que Jesus se
“esvaziou da forma de Deus”, retendo os atributos éticos de sua
divindade (amor, misericórdia, etc), mas abrindo mão dos atributos
infinitos e assumindo qualidades humanas. Também afirma que
ele abriu mão por completo da sua natureza e autoconsciência
divinas, e os atributos divinos foram essencialmente reduzidos,
para se acomodarem a um modo humano de existência e
expressão. Enfim, seus atributos infinitos teriam sido relativizados,
enquanto ele esteve sobre a terra.
Kenosis

5. A kénosis se afigura como a participação de vida e de sofrimento


do Verbo de Deus na humanidade, isto é, em Jesus Cristo, Deus
se revelou na descida. Deus desce até a morte na cruz e é
precisamente desse modo que se revela na sua verdadeira
divindade.
6. Deus se fez kenótico em Jesus Cristo pela sua encarnação,
revelando-nos a face divina na história. Em virtude do seu amor,
fala aos homens como amigos e conversa com eles para convidá-
los e admití-los a participar da sua própria vida. Assim, a kénosis
do Filho significa o despojamento por amor, o sair de si para
buscar o outro, para aproximar-se do outro e para salvar o outro.
Kenosis

7. A doutrina da Kénosis é tão difícil do ponto de vista da exegese, da história,


da Tradição e da Dogmática que só poderá ser abordada analogicamente e
só será tratada na medida em que seja indispensável para o estudo do
referido tema. Trata-se do hino cristológico de Fl 2,6-11, que nos apresenta
o seguinte enunciado: “Ele (‘Cristo Jesus’ precede), existindo na forma
divina, não considerou como rapina (ou como um bem ao qual devia se
agarrar, uma vantagem que devia defender a todo custo) ser igual a Deus,
mas esvaziou-se a si próprio, assumindo a forma de servo, tornando-se na
aparência um homem como os outros, e sendo reconhecido como homem
pela maneira de comportar-se; humilhou-se a si próprio, fazendo-se
obediente até a morte,” e “morte de cruz”. E o hino prossegue: “Por isso,
Deus o exaltou para além de toda medida e lhe deu aquele nome que está
acima de todo nome, para que, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no
céu, na terra e no inferno, e toda língua confesse: Jesus Cristo é Kyrios
para a glória de Deus Pai.”
Kenosis

8. O evento Cristo inaugura uma nova economia, chamada de


economia de salvação. Essa nova economia revela Deus em
categorias humanas, isto é, pela mediação histórico-temporal e
pela finitude provocada pela morte. Desse modo, o Filho de Deus
se faz homem, partindo de sua condição de pré-existência, nos
revelando uma característica fundamental própria de Deus: Ele, no
Filho, que é sua Palavra, isto é, seu revelador, abandona sua
condição divina, sem dela abdicar, para assumir uma condição
humana real.
Kenosis

9. Em sua kénosis, o Filho de Deus não considerou sua igualdade


com Deus como um apego, uma propriedade sua; pelo contrário,
se despojou, se esvaziou (ekénosen) de ser igual a Deus para
assumir uma verdadeira condição humana. Desse modo, Cristo,
novo Adão, dá prova na qual o primeiro fracassou, pecando por
usurpar para si, em oposição a Deus, a condição divina. Este
esvaziamento no amor é autocomunicação da filiação divina e a
volta à pátria trinitária.
Kenosis

10. O Deus de Jesus Cristo, presente na tradição veterotestamentária


e no princípio e origem de toda existência cósmica, é capaz de
renunciar, de certa forma, ao que lhe pertence de mais próprio, o
ser-Deus, para comunica-lo aos homens. Isso revela uma
profunda solidariedade, que é expressão da gratuidade de Deus
em seu mistério de amor. Deus se abaixa para elevar o homem à
dignidade de sua estatura (1 Jo 3.1-2).
11. Em outras palavras, a Trindade econômica revela a Trindade
Imanente, pois Deus não pode contradizer a si mesmo, ou seja, o
que Ele é em si mesmo Ele revela aos homens na economia de
salvação. Essa revelação, em linguagem neotestamentária,
também é conhecida como Evento Pascal de Cristo.
Kenosis

12. O Evento Pascal marca a história como a epifania das Pessoas


Divinas presentes na vida e nas ações de Cristo (Mc 16.6; Mt
27.64; 28.67; Mc 14.36; Jo 14.16; 15-26; At 1.3). É a revelação do
amor imanente da Trindade que não permanece em si mesmo,
mas que transborda como doação máxima do dom de Deus para a
humanidade e para toda a criação.
13. A kénosis, então, fica caracterizada como a maior expressão do
amor trinitário de Deus, que envia o Filho de forma kenótica pela
ação do Espírito Santo. É a revelação plena do amor de Deus na
história. Se Deus é amor, então é natural que a sua
autocomunicação amorosa se estenda não apenas ao seu Igual,
mas também ao seu outro.
Kenosis

14. É importante perceber que todo o movimento trinitário de Deus é


um movimento kenótico, justamente por ser um movimento
pericorético na circularidade da vida divina, na total entrega e
recíproca doação das Pessoas divinas. Kénosis, no sentido
moderno do termo, significa a pessa despojar-se, por amor, do que
lhe é próprio, dar-se totalmente para fazer-se um com os outros,
para viver o outro, para permitir que o outro se realize e, desse
modo, colocar as condições para ser plenamente ele próprio.
15. A grande expressão kenótica é a cruz, como afirma Paulo, pois é
nela que Cristo assume radicalmente a finitude humana, se
fazendo pecado por nós (2 Co 5.21), e adentrando no abismo da
morte. Por causa de sua natureza pericorética e kenótica, as
Pessoas divinas sofrem o drama da cruz, pois participam da vida
de Jesus e dele não se separam.
Kenosis

16. Jürgen Moltmann afirma a ideia de que a paixão histórica de Jesus


revela a paixão eterna de Deus, pois o autossacrifício do amor
constitui a eterna essência de Deus. Para ele, o sacrifício do amor
também não é simplesmente uma reação divina em face do
pecado do homem; e também não é gesto espontâneo de Deus,
no sentido de que poderia não ter ocorrido. O episódio da cruz
revela a inevitável relação da sua essência em um mundo
penetrado pelo mal e pelo sofrimento.
17. Em sua teologia trinitária, Moltmann desenvolve o conceito de
Shekinah, que é a descida de Deus sobre os homens e sua
habitação entre eles, significa que Deus participa do destino dos
homens e faz dos sofrimentos do seu povo o seu próprio
sofrimento. Para isso, ele vai trabalhar as habitações históricas do
Espírito e da sabedoria de Deus.
Kenosis

18.Três possíveis interpretações para Fp 2.6-8:


A) Mesma Essência, mesmo status funcional;
B) Mesma Essência, porém diferente status funcional;
C) Mesma Essência, forma de servo.
A TEORIA DA SATISFAÇÃO DE
ANSELMO
Satisfação

O que a morte de Jesus significa para nós?


1. Anselmo de Canterbury, motivado pela questão (por que
Deus se torna humano?), apresenta a seguinte resposta:
A justiça de Deus requer uma satisfação pelo pecado humano
e que o pecado seja punido ou que uma compensação seja
dada a Deus no sentido de pagar tal débito.
2. Porém, como Anselmo reconhece que a humanidade não
pode pagar tal débito, percebe que a única solução é o Deus
homem se dar em sacrifício para satisfazer a justiça divina.
3. Com seu sacrifício, Jesus satisfaz a justiça de Deus,
tornando possível o perdão para os pecados humanos.
Satisfação

4. Para Abelardo, a encarnação é a profunda


revelação do amor de Deus à humanidade. Nessa
perspectiva, somos justificados no sangue de
Jesus e reconciliados com Deus precisamente
nisto: por sua extraordinária graça a nós revelada,
na qual seu Filho assume nossa natureza e,
ensinando-nos pela palavra e exemplo a
perseverança até a morte, trouxe-nos a si mesmo
por meio do amor.
5. Nessa perspectiva, a reconciliação entre Deus e
os seres humanos vem-nos pelo amor, o amor de
Deus que Jesus Cristo encarna com perfeição.
Satisfação

6. A representatividade da morte de Jesus não se dá aqui em função


de um conceito jurídico qualquer próprio da sociedade moderna,
nem a despeito do caráter singular e histórico da morte de Jesus.
Antes, pressupõe essa singularidade histórica e dela deriva.
7. Esse amor é tão potente que, quando os seres humanos o
encontram, são levados a amar a Deus como Jesus amou e a
amar uns aos outros, como Jesus nos ama.
8. Segundo o teólogo François Varone, “A satisfação reduz Jesus a
uma função formal de vítima expiatória, privando-o de toda
densidade histórica que, só ela, dá sentido e força salvífica à sua
morte. Sua ação, seu ensinamento não servem, no fundo, senão
para excitar o carrasco.” (Esse Deus que dizem amar o sofrimento).
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
Questões para discutirmos

1. A teologia como ministério eclesial: serviço ao discernimento


eclesial. Responsabilidade da pessoa que faz teologia;
2. A crise eclesial atual: importância da cristologia para uma
superação fecunda;
3. Reflexão cristológica intimamente unida à vida espiritual e à
pastoral. Não queremos ser especialistas em cristologia e
ignorantes em evangelho vivo.
4. Como anunciar o amor de Deus, em Jesus Cristo, quando em seu
nome se perpetua situações em que o ser humano é negado como
humano?

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