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APOSTILA SÍNTESE
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MÓDULO 01
Leitura e Interpretação de Projetos
CURSO COMPLETO DE PROJETO DE MÓVEIS 3
MÓDULO 01
Aula 01
01. Introdução
02. O Desenho Técnico
03. As Normas Técnicas
04. Os Materiais de Desenho Técnico
Atenção: O material está disponível apenas para este curso. É proibida cópia total ou parcial,
apresentação ou qualquer forma de comercialização de seu conteúdo. São respeitados os
Direitos Autorais de toda a bibliografia consultada, com a respectiva indicação dos créditos.
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Prezado Aluno,
A partir de agora iniciam seus estudos de um tema que, com toda certeza, agregará
muito valor a sua vida profissional. Poderá observar que nossa preocupação foi apresentar
os conteúdos de maneira fácil e acessível, para que você tenha uma perfeita compreensão
de todos os passos necessários para o entendimento e leitura de um projeto arquitetônico.
01. INTRODUÇÃO
Desenho Artístico
Fonte: http://midiaeducacao.com.br/?cat=4&paged=3 Data: 21/07/14 14:40
Desenho técnico
Não deixe de sanar suas dúvidas e caso não tenha alcançado todo entendimento
desta aula, assista novamente o vídeo e releia o material.
MÓDULO 01
Aula 02
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Prezado Aluno,
Seja bem a nossa segunda aula! A partir de agora iniciam seus estudos sobre as
técnicas de desenho, letra técnica, desenhos geométricos e formato de folhas, com toda
certeza, agregará muito valor a sua vida profissional. Todos os desenhos técnicos seguem
regras e critérios que devem ser rigorosamente apresentados no desenho.
06.01 Margens
MÓDULO 01
Aula 03
07. Escala
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Prezado Aluno,
Tenha em mente que deverá aprender com perfeição pois é através desta aula que
você poderá observar as medidas corretas do desenho para poder analisar e fazer seus
trabalhos. Dedique-se ao máximo e reveja quantas vezes forem necessárias para a total
compreensão do estudo.
07. ESCALAS
DE REDUÇÃO
NÚMERICA
ESCALA DE AMPLIAÇÃO
GRÁFICA
Isto e, tantas vezes menor que o objeto real. Observe que o fator de referencia de
redução fica sempre do lado esquerdo.
Então, concluímos que sempre que o fator de referencia for do lado direito é
uma ampliação e quando estiver do lado esquerdo teremos uma redução.
Vamos entender melhor a escala de redução que é a que iremos utilizar em
projetos arquitetônicos.
Ex. Escala 1:5 – cada 1 cm do desenho representa 5cm da peça. Para desenhar
nesta escala divide-se por 5 a verdadeira grandeza das medidas.
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Uma prancha "A4", por exemplo, tem 21cm de largura por 29,7cm de altura e
espaço utilizável de 17,5 cm de largura por 27,7 cm de altura. Se tivermos que
desenhar a planta, o corte e a fachada de uma edificação deverão estar em
ESCALA. Deixando claro que a escolha da prancha depende da escala adotada e
tamanho do projeto.
Planta baixa escala originalmente 1/50 Planta baixa escala originalmente 1/25
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Perceba que na escala está escrito 1:100 em algumas estará apenas 100. O
que isso quer dizer? Quer dizer que cada centímetro na régua comum (escala 1:1)
equivale a 1metro na escala 1:100. Cada milímetro da régua comum (escala 1:1)
representam 10 centímetros, então, 10cm X 10 partes = 100cm = 1m
“Mas se eu não quiser utilizar a escala 1:100 e quiser utilizar a escala 1:10,
como devo ler?”
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É simples: a escala 1:1 representa a medida real do objeto, o tamanho exato dos
objetos. Por exemplo, se eu desenhar um lapiseira, ela terá 15cm de comprimento
por 1cm de largura. Eu tenho uma unidade de media para uma unidade de desenho
(1:1)
1cm
15cm
Esc: 1:1
Então eu multiplico o 1cm por 10 e tenho 10cm, isto quer dizer que em uma
unidade de medida real eu terei representado 10cm.
15cm
Esc: 1:10
Não deixe de sanar suas dúvidas e caso não tenha alcançado todo entendimento
desta aula, assista novamente o vídeo e releia o material.
MÓDULO 01
Aula 04
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Prezado Aluno,
Projeção ortogonal
Representação em 6 vistas
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Não deixe de sanar suas dúvidas e caso não tenha alcançado todo entendimento
desta aula, assista novamente o vídeo e releia o material.
MÓDULO 01
Aula 05
9. Planta Baixa
10. Denominação e quantidade de pranchas
11. Representação dos Elementos Construtivos
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Prezado Aluno,
09.PLANTA BAIXA
09.01. CONCEITUAÇÃO
Então, tudo que é cortado por este plano deve ser desenhado com linhas
fortes (grossas e escuras) e o que está abaixo deve ser desenhado em vista, com
linhas médias (finas e escuras). Sempre considerando a diferença de níveis
existentes, o que provoca uma diferenciação entre as linhas médias que representam
os desníveis.
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a) parede de tijolos:
b) parede de concreto:
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DICA: ao utilizar uma escala 1/200 ou outras que originem desenhos muito
pequenos, não se pode desenhar as paredes utilizando dois traços. Desenhe as
paredes cheias para facilitar o entendimento da planta.
Não deixe de sanar suas dúvidas e caso não tenha alcançado todo entendimento
desta aula, assista novamente o vídeo e releia o material.
MÓDULO 01
Aula 06
12. Cortes
13. Elevações
14.Vistas
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Prezado Aluno,
Com base em leitura de escala, planta baixa cortes e vistas seu conteúdo ficará
completo para desenvolver projetos no futuro. Estude com cautela e não deixe de fazer os
exercícios.
Observe que o material foi elaborado de maneira fácil e acessível, para que você
tenha uma perfeita compreensão de todos os passos necessários para o entendimento e
leitura de um projeto arquitetônico.
12. CORTES
12.01. CONCEITUAÇÃO
ABERTURAS:
CORTE AB –Desenho sem escala – Os cortes devem ser desenhados sempre na mesma escala da planta baixa.
Ex.: parede – traço grosso; laje – traço médio; portas, janelas e demais elementos
em vista – traço finos.
13. ELEVAÇÕES
14. VISTAS
Existem medidas que não foram exploradas por ocasião da planta baixa e
agora se fazem necessárias: alturas, em geral. A vista é a projeção do objeto ou
ambiente num plano vertical, de modo que fiquem determinadas as dimensões reais
em escala. Ela é feita a partir da planta baixa, de onde são transferidas as medidas
da largura ou profundidade para o plano vertical.
Projeto de cozinha
Projeto de dormitório
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Espero que você tenha compreendido todo o conteúdo dos principais elementos
de um projeto tanto para projetos arquitetônicos como para interiores. Caso seu enfoque
seja mais voltado para projetos arquitetônicos estude também os materiais complementares
deste curso de Leitura e Interpretação de Projetos. Busque este material sempre que estiver
com dúvidas e aproveite seu tempo de seu curso online para saná-las.
Um grande Abraço
MÓDULO 02
Decoração de Interiores
CURSO COMPLETO DE PROJETO DE MÓVEIS55
Módulo 02
Aula 01
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Prezado Aluno,
Apesar de partirmos para o micro sua composição e estudo pode ser tão complexa
quanto na arquitetura. Isto depende do processo construtivo dos projetos e o grau de
tecnologia aplicada aos ambientes.
01. Introdução
A frase acima já basta, mas é de grande valia deixar claro todos os conceitos
atrelados a esta importante definição. Todos nós vivemos em ambientes construídos,
mesmo quando estamos no trabalho nos encontramos em uma estrutura que nos
envolve. Ao usufruirmos destes ambientes, precisamos que eles supram as nossas
necessidades em quesitos como: ergonomia, conforto (térmico, acústico,
luminotécnico), desenvolvimento pleno das tarefas e beleza. Ou seja, unir: o belo e o
útil, não apenas a forma seguir a função como pregavam os modernistas no Séc. XX.
02. A profissão
A. O custo da obra
B. O custo do profissional
Mas você deve estar se perguntando, quanto eu vou cobrar pelo meu trabalho? A
resposta para essa pergunta não é um valor fechado. A resposta correta é: Depende!
E depende de muitas coisas: Do quanto de conhecimento você já adquiriu,
quanto de experiência tem, qual o perfil do cliente que quer atender, o quanto você
infeste em se qualificar ainda mais, a quantidade e qualidade de seus parceiros
profissionais e ai vai.
E pra isso você deve fazer algumas avaliações: quem eu sou agora, quem eu
quero ser e onde quero chegar. Você tem disponível uma planilha para download
que chamo de autoconhecimento, neste momento peço apenas preencha as
planilhas conhecimento pessoal e desejos. Demora certo tempo para preencher, mas
através dela poderá se condicionar e fazer planejamentos de metas para sua vida
profissional. Seja criterioso e inclua exatamente tudo que sabe de si, todos os
conhecimentos e o que quer ser, aprender e ter.
Depois que você já tem o conhecimento do que sabe neste momento, faça um
estudo de quanto é o seu gasto mensal. Uma planilha simples do Excel com
acompanhamento de custo fixo e variável resolve o problema. Tendo isto em mãos
saberá qual o valor mínimo de salário ou prolabore precisará no mês para viver e se
sentir realizado. Observe o exemplo abaixo.
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MEU SALARIO
Retirada mensal R$ 2.000,00
Custos fixos
diarista R$ 150,00
aluguel R$ 800,00
condomínio R$ 300,00
luz R$ 200,00
telefone R$ 150,00
internet R$ 100,00
Total Custos fixos R$ 1.700,00
Custos variáveis
roupa R$ 100,00
lanche R$ 30,00
padaria R$ 75,00
farmácia R$ 95,00
outros
Total Custos Variáveis R$ 300,00
TOTAL R$ 2.000,00
Para definir quantas horas você irá trabalhar em um projeto deverá ser critico e
identificar quanto tempo será necessário para cada atividade. Assim conseguirá
fechar um valor de horas para aquele projeto e descobrir quantos clientes pode
atender no mês para não se sobrecarregar. Observe abaixo:
1 pesquisa
2 estudo preliminar
3 apresentação
4 ante proj.
5 des.tecnico
6 proj. final
7 detalhamento
8 apresentação
Pensando assim, vamos imaginar que eu tenha outros projetos com carga
horária semelhante, então poderei absorver por mês:
C. Administração da obra
02.02. Projetista
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B. O custo do profissional
Quando alcançamos este ideal, a dedicação para a sua profissão passa ser
algo natural que traz satisfação pessoal. Você sente vontade de se especializar a
cada dia mais e isso passa a ser sua fonte de renda. Quanto mais conhecimento
adquire, mais seguro se sente e maior será seu rendimento financeiro, fazendo com
que você se sinta reconhecido tendo muito prazer em seu dia a dia.
Quando perceber que a sua profissão te faz sorrir e ser feliz, perceberá que
seu trabalho passou a ser seu hobby.
“Trabalhar por prazer e ser feliz, e ainda ser remunerado por isso???
Quer coisa melhor!? Sua profissão pode ser seu hobby.”
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Se você passa constantemente por esse processo, deve mudar sua maneira
de pensar. Coloque em sua mente a ideia que trabalho pode ser bom, gostoso e que
o conhecimento, o talento e principalmente o tempo que cada um tem vale dinheiro.
Uma vez entendendo que seu conhecimento e seu tempo valem dinheiro e
pode se tornar fonte de prazer também, coisas que se faziam de graça passam a ser
cobradas e valorizadas de forma diferente. E é assim que se passa a ter uma postura
profissional e dar o valor correto e real do que se faz com profissionalismo de
verdade.
É importante saber quanto vale sua hora de trabalho. E você pode calcular de
uma maneira muito simples. Faça uma pesquisa entre profissionais da mesma área e
do mesmo nível de expertise que a sua, com base nisso faça uma estimativa de um
salário mensal desejado e divida a quantidade de horas mensais pelos dias úteis
trabalhados. Porém a maneira de calcular quanto vale seu trabalho depende apenas
de você.
C. A decisão certa
Então, avalie prós e contra para ter certeza de sua escolha. Faça isso em tudo
que precisar de decisões entre este ou aquele trabalho. Abaixo segue um modelo
prático em como você pode avaliar melhor suas decisões.
LOJA DE
MARCENARIA MÓVEIS AUTONOMO
PLANEJADOS
1 0 0 0 1
2 0 0 2 2
3 0 6 5 3
4 0 1 0 4
"Melhor" situação
LOJA DE
0 MARCENARIA MÓVEIS AUTONOMO
PLANEJADOS
Ótimo 0,00% 22,22% 44,44% Ótimo
Bom 66,67% 55,56% 0,00% Bom
Regular 11,11% 0,00% 55,56% Regular
Péssimo 22,22% 22,22% 0,00% Péssimo
Depois que fizer suas avaliações poderá decidir qual carreira seguir e
conquistar sua tão sonhada felicidade.
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Não deixe de sanar suas dúvidas e caso não tenha alcançado todo entendimento
desta aula, assista novamente o vídeo e releia o material.
MÓDULO 02
Aula 02
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Prezado Aluno,
Nesta segunda aula você irá aprender a desenvolver seu senso de criatividade e
percepções do meio. Tenho total certeza que sua visão diante das decorações mudará o
enfoque e se tornará muito mais crítico..
Conceito do Belo
Neste tópico discutiremos sobre a frase: “gosto ou não gosto”, que pode ser
traduzida por “bonito ou feio”. Sem sombra de dúvidas, o belo é elemento essencial
no processo de visualização e concepção de ambientes. Há questões técnicas, que o
leigo não percebe, mas em nenhum momento a existência da estética foi negada.
Não deixe de sanar suas dúvidas e caso não tenha alcançado todo entendimento
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MÓDULO 02
Aula 03
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Prezado Aluno,
Não existe um senso comum e uma única doutrina a ser seguida para o design de
interiores. No mercado, existem alguns livros e cursos bons e cada um dita quais são as
regras, princípios e bases do design de interiores, por isso estar em constante estudo e
nunca achar uma verdade absoluta, também são bases para um bom designer. Neste
curso, você verá uma abordagem diferenciada com alguns itens a mais e de maneira clara
e objetiva do que outras fontes de estudo, se a ideia fosse ser igual aos demais, não haveria
sentido nenhum você se dedicar a estudar este curso.
“Uma proposta deve ser apresentada antes de qualquer traço criativo ser elaborado.”
Clarice Mancuso
Área a ser projetada: Neste item você deve avaliar qual a metragem e ambientes
serão projetados. Caso o projeto se refira a mais de um cômodo deve ser
considerado os ambientes separadamente.
Necessidades do projeto: Avalie a complexidade do trabalho, um projeto
completo exigirá diversas etapas como o projeto de reforma (permitido apenas
para arquitetos), o Luminotécnico, a paginação de gesso, a paginação de
revestimentos, o mobiliário, o paisagístico, entre outros. Ou ainda pode ser
contratado apenas para um projeto específico, como por exemplo, o projeto do
mobiliário. Quanto mais complexo o projeto mais horas você precisará para
desenvolvê-lo.
Necessidade de tecnologias avançadas: Avalie também a necessidade de novas
tecnologias, algum sistema diferenciado que seu cliente deseja. Se você já
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souber executar você cobrará por já ter a expertise no assunto. Caso não saiba,
tomará tempo para aprender a executar tal tecnologia.
O projeto será desenvolvido em um local de risco?
O local da obra é distante do escritório do profissional e exigirá gastos extras e
horas de deslocamento?
O projeto exigirá a cooperação de outros profissionais de outras áreas, ou
também de arquitetos e engenheiros os quais você terá que remunerar?
Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/imagem/carreira-emprego/interna-slideshow/como-passar-entrevista-emprego-
soumaiseu.jpg Data: 07/10/2014 21:18
Acontece muitas vezes de o cliente solicitar algo que não está em contrato se
não estiver escrito poderá ser cobrado de você. Então, esta é uma maneira de você
provar que seus serviços estão dentro do combinado.
Terminamos aqui nossa terceira aula de Composição/ Decoração de Interiores. E para fazer
com que seu entendimento seja ainda mais completo, realize os exercícios referentes a esta
aula.
Não deixe de sanar suas dúvidas e caso não tenha alcançado todo entendimento
desta aula, assista novamente o vídeo e releia o material.
MÓDULO 02
Aula 04
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Prezado Aluno,
Diversos são os temas ligados ao design de interiores. Um vasto caminho que faz
com que você busque conhecimento contínuo. Itens como luminotécnica, paisagismo,
conforto (térmico e acústico), ornamentos, Gestalt (teoria da forma), história do design são
importantíssimos e merecem cursos distintos. No presente, vamos apenas citá-los e
estudaremos com mais profundidade os conceitos e os elementos de uma composição de
ambiente, por isso este curso é a base de toda a profissão.
Muitos destes assuntos poderão ser encontrados nos cursos da AM Cursos Online.
Tais como: Curso de Iluminação residencial, Projeto de Gesso, Materiais de revestimentos,
História do Design e do Mobiliário entre outros.
Como foi citado anteriormente, o primeiro contato poderá ser mais superficial,
fornecendo apenas os subsídios básicos para a formatação da proposta e contrato.
Num segundo momento, é necessário uma boa entrevista que proporcionará como
resultado um perfil de cliente o que chamamos de briefing. Este instrumento é um
resumo de todos os itens que compõe o “problema”. Problema aqui com a conotação
de resolução, não de algo negativo. Então, este documento deve ser detalhado com
mais exatidão possível, elaborado com questões práticas para a formatação do
programa de necessidades do cliente. Só após esta análise criteriosa com questões
claras e objetivas é que se lança a ideia para o papel e/ou para o software que você
costuma trabalhar.
“Em um projeto de interiores você está projetando o sonho de alguém. Este sonho
encantado pode tornar-se realidade caso você entenda por completo o perfil de seu
cliente.” Amanda Marques
“Nem sempre o que o cliente pede é o que ele realmente deseja ou tem como
necessidade. “ Amanda Marques
Documentando os dados
Uma ferramenta, conhecida como mapa mental, pode ser adaptada para a
realidade do design de interiores e aplicada nesse sentido de senso de observação.
Terminamos aqui o estudo do cliente. Um conteúdo muito rico e que deve ser
compreendido por completo, qualquer diagnóstico errado poderá gerar transtornos
desagradáveis. Na próxima aula iniciaremos a desvendar os estilos e técnicas da
composição.
MÓDULO 02
Aula 05
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Prezado Aluno,
O clima dentro do design de interiores não deixa de ter certa ligação com a
percepção citada anteriormente, entretanto, no presente, são consideradas também
as questões técnicas, e, por isso aparece em outro tópico.
Voltando a falar dos tempos mais remotos, os primeiros abrigos que o homem
utilizou eram as cavernas e pequenas estruturas cobertas por palha ou peles. Sua
função era de proteção contra as intempéries, visto que, somos animais
homeotérmicos e não resistimos a variações extremas de temperatura, umidade e
ventos. Temos a necessidade de abrigo.
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A- Forma / Linhas
Essa é uma maneira que o cérebro tem de simplificar o entendimento dos elementos.
Toda vez que nos deparamos com uma forma isolada ou mesmo um ambiente
inteiro, percebemos as linhas que o compõe.
Para saber que tipo de linhas os ambientes podem apresentar, basta lembrar-
se das aulas iniciais de geometria.
1- Linhas curvas;
2- Linhas retas, que se subdividem em retas horizontais, verticais, inclinadas,
convergentes e divergentes e
3- Linhas mistas, onde a composição apresenta um conjunto de linhas retas e
curvas.
Abaixo serão mostrados por meio de esquemas como essas linhas podem ser
utilizadas para a modificação das proporções dos ambientes.
Teto
Imagine o desenho ao lado como a
perspectiva de um ambiente genérico. A parte de
baixo é o piso, as laterais as paredes, no meio o
fundo do ambiente e acima o teto.
MÓDULO 02
Aula 06
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Prezado Aluno,
As cores se formam com os raios de uma fonte luminosa, seja o sol ou uma
fonte artificial, batendo na superfície da camiseta
e o que vemos é o reflexo destes raios. O branco é o reflexo de todas as cores e o
preto a absorção de todas. Por isso, se vamos ao sol com roupa preta, a sensação
de calor será muito maior do que com uma roupa branca, e prova também a ação
dos raios sobre a superfície.
Cores Cores
Frias Quentes
Peso
99
Textura
Luminosidade
Matiz
Saturação
Elementos neutros
Monocromia
Combinações/ harmonias
Terminamos aqui o estudo das cores. Com este conhecimento não terá erro, você
sempre acertará as cores de seus ambientes. Na próxima aula iniciaremos trabalhar com
composições em equilíbrio e proporção.
MÓDULO 02
Aula 07
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Prezado Aluno,
Na situação acima, o relógio assume uma nova função, além de marcar horas
ele é como um grande quadro em uma parede e pode ter esse tamanho. Talvez se
você o visse sozinho em uma relojoaria acharia que é desproporcional.
Cores: massas brancas x tons escuros do piso, tapete e móvel na cor preta.
Cheios e vazios: áreas concentradas com móveis e outras sem móveis.
O “feeling” não é algo que somente nasce conosco, ele é desenvolvido e aguçado à
medida que a pessoa começa a trabalhar e desenvolver sua própria percepção.
Portanto, os exercícios propostos são tão importantes. Não esqueça também de criar
um banco de imagens, visitar mostras, dissecar imagens, analisar ambientações nas casas
que você visita. Estude este material em conjunto com os vídeos e aplicações de exercícios
assim, poderá concluí-lo com a melhor eficiência possível.
MÓDULO 02
Aula 08
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Prezado Aluno,
Não esqueça que existem atividades extras que devem ser desenvolvidas em
conjunto com nossas aulas. Estude este material em conjunto com os vídeos e aplicações
de exercícios assim, poderá concluí-lo com a melhor eficiência possível. Bons estudos!
1. Arte Egípcia
Sem dúvidas uma das civilizações que conseguiu obter destaque histórico na
Era Antiga foi a egípcia, repleta de arte, poder na agricultura, e claro, grandes
construções onipresentes até os dias de hoje. Assim como outras potências da
época, no Egito a religião comandava o universo, as leis, a organização política e
social. Neste sentido também ditava as regras das manifestações artísticas.
Aos egípcios a vida pós-morte era melhor do que a vivida na Terra. Os deuses
têm poder de interferir na vida humana e por este motivo as leis eram respeitadas
por grande parte da população. Quanto à arte egípcia o fundamento ideológico é
glorificar os deuses e eternizar o defunto, ao erguer túmulos e templos funerários.
MOBILIÁRIO
Cadeira de Sitamon
2. Arte Grega
O artista grego vive um pouco como a nobreza e tem constante busca por
perfeição física ou intelectual. Entre as principais características se destacam:
MOBILIÁRIO
3. Arte Romana
● Arte Etrusca Popular: Que se relaciona com a realidade presente nas ruas, na
nobreza e entre os pobres;
● Arte Grega-Helenística: Relacionado ao sentido de invocar a máxima beleza.
MOBILIÁRIO
1. Arte Bizantina
2. Arte Românica (Alta Idade Média)
3. Arte Gótica (Baixa Idade Média)
1. Renascimento
Era dos Luíses (Renascimento ao Neoclássico)
Luis XIII (Governou de 1610-1643)
2. Barroco
Era dos Luíses (Renascimento ao Neoclássico)
Estilo Luis XIV
3. Rococó
4. Estilo Regência
Era dos Luíses (Renascimento ao Neoclássico)
114
1. Neoclassicismo
Estilo Império
Era dos Luíses (Renascimento ao Neoclássico)
Luiz XVI (Governou de 1774-1785)
Estilo Diretório:
Estilo Biedemeier
2. Ecletismo e Estilo Vitoriano
115
Será muito importante ter total compreensão do conteúdo, sendo assim será
fundamental adquirir os conhecimentos da próxima aula. Você terá um completo
entendimento dos assuntos abordados e conseguirá ter uma visão clara e ampla de tudo
que estudamos. Após seu estudo, volte as imagens dos exercícios das primeiras aulas e
tente identificar os elementos contidos com base em todo seu conhecimento adquirido.
Qualquer dúvida não deixe de questionar e não se esqueça de realizar todos os
exercícios. Até a próxima aula!
MÓDULO 02
Aula 09
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12. 06. Principais Movimentos do Modernismo no Design
MÓDULO 02
Aula 10
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13.01. Estilos
1. Estilo Clássico
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-Ts5h9RMjQY0/UVx1eaykaaI/AAAAAAAABX4/wLSG7SuemM0/s1600/sala+3.jpg
Data:13/12/2014 14:49
2. Estilo Provençal
O estilo Provençal tende a ser uma decoração mais romântica fazendo o uso
de tons suaves e também de técnicas de envelhecimento. Encontramos neste estilo
decorações tomadas por almofadas em estampas florais delicadas e enfeites
delicados. Seus móveis levam a cor branca e tem acabamento de pátina. Em sua
composição os moveis tinham diferentes tipos de madeira e apresentavam pouca
qualidade. A fim de esconder os defeitos causados pela mescla de madeiras em uma
mesma peça os artesãos usavam uma mistura de gesso e cola, o gesso crê,
disfarçando os defeitos. Com o desgaste do tempo, tal prática acabava dando ao
móvel uma aparência envelhecida. Tal efeito é conseguido atualmente com a pátina
que muitas vezes é chamada de "provençal".
3. Estilo Retrô
O estilo Retrô virou moda e tem a característica de nos levar ao passado. Ele
resulta do lifestyle vivido nas décadas de 50, 60 e 70. É um estilo dinâmico, de
elevado impacto visual e muito cool. Nos dias de hoje é possível encontrar nos
mercados aparelhos e móveis em estilo retrô, que apesar de seu aspecto antigo,
contam com tecnologia avançada.
Fonte: http://chocoladesign.com/wp-content/uploads/2012/02/designfurnitureinterioresretro-
a40f611fcb24ee2eee90531473cdbe60_h.jpg Data: 13/12/2014 15:47
4. Estilo Country
Os móveis deste estilo tentem a ser voltados para a natureza. Alguns dos
adereços utilizados na decoração são: muitos cestos de vime, pedras, teto sem forro
e madeira envelhecida. As cores do estilo country variam entre mais escuras, como o
marrom, e cores mais neutras.
125
Objetos que vão de acordo com o contexto como chapéus, cintos, cavalos e botas
também são artefatos decorativos para o ambiente.
Fonte:http://4.bp.blogspot.com/0W_To96Omo0/UWNoHSL8ZMI/AAAAAAAAjfg/bIDaavs8Tuk/s1600/3804f7f092f80fc3ad37784e
740cfcc1.jpg Data:13/12/2014 21:48
Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-2zy5TezBf9M/UM-Oueo8iTI/AAAAAAAAMro/4191YEjXLek/s1600/bathroom105.jpg Data:
13/12/2014 22:04
5. Estilo Moderno
6. Estilo Asiático
O estilo asiático volta-se para uma decoração zen. Utiliza cores vibrantes do
tradicional décor chinês, o mobiliário e a decoração mística da Indonésia. O espaço
em estilo asiático tem um ar interessante e traz sensação de tranquilidade e
relaxamento. Contrastando com o vermelho, são utilizados tons de cores neutras e
naturais e fazendo pouco uso de objetos de decoração.
1. Contemporâneo
2. Natural
3. Moderno
4. Clássico
5. Retro
6. Romântico
7. Despojado
8. Mix de decoração
Entenda que seu cliente é único, então ele poderá estar dentro de um estilo
específico ou gostar de um pouco de cada coisa. O seu trabalho é extrair estas
partes e fazer com que seu gosto pessoal esteja alinhado ao belo, e funcional.
131
MÓDULO 03
Setorização e Fluxograma
133
CURSO COMPLETO DE PROJETO DE MÓVEIS
MÓDULO 03
Aula 01
01.Introdução
02. Planejando a moradia em setores
03. Ambientes
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134
01. INTRODUÇÃO
Por esses e outros tantos motivos a residência deve ser bem planejada. Pois,
além de todo conforto, também precisa funcionar como refúgio. Neste ponto entra o
trabalho do decorador, capacitado para unir funcionalidade, conforto e estética,
pontos que se adequam conforme anseios e necessidades de cada cliente.
● do cliente;
● do ambiente;
● dos elementos que compõe o ambiente.
É importante notar que todos os tipos de residência cada vez mais têm
projetos adaptados aos ambientes multifuncionais, independente do espaço
disponível (pequeno, médio ou grande).
● Trabalho: Já trabalhei com casais em que o marido durante a semana mora num
grande centro e a família reside no interior. De quinta a domingo os familiares se
encontram na casa do interior. A moradia no grande centro funciona apenas como
um hotel mais confortável, sem área social ou cozinha. Por outro lado, a residência
interiorana é mais do que uma casa e agrega funções variadas para compensar a
separação semanal, com sala de cinema, academia, entre outros exemplos;
● Saúde: Certos casais com distúrbios do sono (insônia, ronco ou apneia) preferem
dormir em quartos separados, resultando numa decoração de quartos de hóspedes,
ou seja, não precisam de armários;
03. AMBIENTES
Hall
Um bom hall divide pelo menos setor íntimo + social do setor de serviço. Aqui
é local ideal para ter a entrada do escritório, caso entrem pessoas estranhas, ou ao
lavabo. No lavabo não se faz conveniente que a porta abra diretamente para dentro
da0 sala, pois todos observam quando um convidado entra ou sai, ou quanto tempo
ele levou lá dentro.
138
Apartamento é sem hall propriamente dito. Mas com a decoração ele acaba
sendo demarcado. No caso de prédios com dois elevadores em geral esta divisão já
ajuda na ligação direta aos setores. Elevador social liga à porta da área social /
íntima e o elevador de serviço liga para a porta / entrada de serviço. Mas ainda assim
na entrada social é bom que a pessoa não entre direto no apartamento.
Sala de Estar
C. Móveis e acessórios
D. Formatos de sala
• Sala em linha: existe apenas um sofá e fica de frente à estante onde se tem a
televisão. Usar somente caso existam outros locais para receber amigos. No
ambiente abaixo não existe outra possibilidade além da disposição em linha.
• Sala em “L”: Boa alternativa para quem tem ambientes pequenos. Evite a
sala em linha com a desculpa de que é um espaço diminuto. Ajuda à
conversação. Use poltronas giratórias para facilitar os usos. Note no desenho
abaixo que no espaço maior as poltronas laterais são giratórias. O tapete foi
deslocado para ficar sob o sofá e as poltronas, deixando espaço de acesso à
varanda.
Você consegue olhar de frente às pessoas e ainda sim ter local reservado ao
sofá maior. Caso exista TV no recinto deve ficar voltada ao formato.
Sala de Jantar
MÓDULO 03
Aula 02
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144
03. AMBIENTES
Cozinha
Fonte: http://2.bp.blogspot.com/-rgvFPh_ID14/UtbzcRIK4rI/AAAAAAAANaY/lPOulDwnzmg/s1600/cozinha.jpg
Fonte: http://www.portaldecoracao.com.br/decoracao/upload/noticia/moderno-jovial-01_19-10-12.jpg
Dicas de decoração:
A. Revestimentos
mármores, pois são mais porosos e trazem risco de manchar. Ou, então,
aplique resina impermeabilizante, numa média de 1 a 2 vezes por ano;
Revestimentos pequenos como azulejos menores e pastilhas de vidro ficam
bons visualmente, mas lembre-se: Quanto menor, maior a fuga! A fuga é o
ponto vulnerável aos acúmulos de sujeiras e gorduras. Pense bem onde usar
ou utilize algum impermeabilizante;
O mesmo vale às bancadas: Utilize granitos ou pedras sintéticas próprias ao
uso em bancadas. Feitas de uma massa de pedra triturada junto com um
polímero, vendidas em chapas ou moldadas para fazer a pia junto da
bancada, sem emendas. Apenas não resistem às temperaturas altas ao
extremo. Outros materiais: Concreto, pedra ardósia e inox;
B. Organograma
Tipos de Cozinha:
Fonte:http://images.search.conduit.com/ImagePreview/?q=COZINHA+EM+ILHA&ctid=CT3208938&SearchSource=15&FollowOn=true&PageS
e=ImagePreview&SSPV=&start=0&pos=1 Data: 27/11/2012; 09:22.
147
o Cozinha em “L
o Cozinha linha/corredor
148
Esta é uma planta real de um apartamento destinado aos jovens solteiros. Não existe outra forma de resolver a cozinha
senão em linha. Mas, mesmo assim, note que a pia ficou no meio e nas extremidades, entre o fogão e a pequena
geladeira.
o Cozinha peninsular
149
Lavanderia
Banheiros
Revestimentos:
MÓDULO 03
Aula 03
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03. AMBIENTES
03.03. Setor íntimo
Por causa das plantas cada vez mais reduzidas à área íntima, da necessidade
de ampliar quartos aos filhos ou até mesmo de um closet, tais espaços são
suprimidos. Quando sobra lugar ou é desejo explícito do cliente vale a pena estudar
quais as principais funções, porque assim você pode agrupá-las. Se há apenas um
cômodo sobrando à área íntima então pode ser:
Sala íntima, mas que possui ao mesmo tempo um sofá-cama que vira quarto
de hóspedes;
o O ambiente fica mais com cara de refúgio onde o adolescente pode criar seu
mundo, trazer amigos, enfim, ter sua mini casa.
156
MÓDULO 03
Aula 04
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158
Prezado Aluno,
Bons estudos!
04.01. INTRODUÇÃO
Comparado aos projetos residenciais, podemos dizer que os projetos
comerciais são mais complexos, já que os personagens destes empreendimentos
serão trabalhadores, cada um com sua função e necessidade e visitantes
esporádicos (clientes). O Projeto Comercial abrange desde lojas até shoppings,
supermercados, consultórios, clínicas, hospitais, escritórios, teatros, museus, hotéis,
auditórios, clubes, bares, etc.
Como começar?
Em uma primeira reunião com o cliente, devemos nos envolver sobre qual o
empreendimento se trata. Buscar o máximo de informações possíveis. Quando se
trata de franquias, esse perfil já está estabelecido e será feito uma adaptação ao
local escolhido. É importante atentar aos seguintes pontos:
Fluxograma
O que podemos fazer com que as pessoas permaneçam ainda mais tempo na
padaria e aumentem o consumo?
Layout:
Vamos repassar quais as trajetórias básicas dos Clientes por uma loja:
A) Entrada/Acesso
B) Espaço
C) Circulação
D) Sinalização
E) Exposição e Distribuição de Produtos
165
F) Estoque
H) Mobiliário
I) Iluminação:
J) Tipos de Layout
E é neste espaço que as pessoas chegam a passar mais de oito horas por dia.
Logo, elas devem ser bem tratadas e ter um ambiente que lhes ofereçam boa
qualidade, tanto em mobiliários, como na climatização, ambientação, itens
tecnológicos, dentre outros, para que assim possam desempenhar bem e melhor as
suas atividades e funções. Fatores de desconforto que podem interferir no
desempenho das pessoas:
Circulação
Mobiliário
A) Recepção
B) Sala de espera
Exemplo de um espaço equilibrado e se um desequilibrado onde a força visual ficou nas duas poltronas ao lado
esquerdo. Para reestabelecer o equilíbrio deve ser distribuído objetos (quadros e acessórios).
C) Sala de atendimento/consultório
Fonte: http://media-cache-ec0.pinimg.com/736x/52/54/ef/5254efdf5461320afdaef10434a5a445.jpg
/ Data: 15/10/2014 16:18
A. Sala de reuniões
B. Armários
169
MÓDULO 04
Ergonomia
171
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MÓDULO 04
Aula 01
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Prezado Aluno,
A partir de agora entenderemos com exatidão a ergonomia tanto dos móveis, como
circulação e entendimento do corpo humano. Não temos como desenvolver qualquer
projeto ligado a decoração de interiores, Projeto de Móveis ou Arquitetura sem ter total
conhecimento deste tema. Sempre que possível utilize a trena como ferramenta de trabalho
e meça os ambientes e moveis, só a prática leva a perfeição. Faça um estudo detalhado
para que seus projetos tenham a garantia de um bom dimensionamento.
Bons estudos!
01. INTRODUÇÃO
UMA PESSOA DE UMA PESSOA DE UMA PESSOA ANDANDO UMA PESSOA COM AS PERNAS
LADO FRENTE ABERTAS
03.01. Cozinha
lugar para receber, para relaxar e se divertir. Cada vez mais integrada à área social,
pede funcionalidade aliada à estética.
A estética fica por conta das novas tecnologias que trazem materiais cada vez
mais belos e inovadores, já a funcionalidade é o resultado da escolha de materiais de
qualidade, um layout bem planejado e móveis dimensionados corretamente.
03.02. Estar e TV
03.05. Dormitórios
03.06. Closets
Para todos estes itens, há dimensões mínimas que devem ser respeitadas
como:
03.07. Banheiro
Assento: 45
Braço: 62
220 85
Total: 86
Sofá 3 lugares-Grande
Assento: 45
180 85 Braço: 62
Total: 86
Sofá 2 lugares- Grande
100 85 Assento: 45
Braço: 62
Total: 86
Poltrona- Grande
182
Assento: 43
Braço: 59
180 67 Total 74
Assento: 43
125 67 Braço: 59
Total: 74
Assento: 43
67 67 Braço: 59
Total: 74
Poltrona-Pequena
58 49 39
Pufe
ACESSIBILIDADE
APLICAÇÕES DA NORMA
• Área de circulação
• Largura para circulação em linha reta
• Área para manobra
• Área de aproximação
• Alcance manual e visual
• Formas de comunicação e sinalização (visual, tátil, sonora)
• Simbologia Internacional
• Acessos e circulação
• Rampas
• Desníveis
184
MÓDULO 05
Projeto de Móveis
186
CURSO COMPLETO DE PROJETO DE MÓVEIS
MÓDULO 05
Aula 01
Assuntos a serem abordados:
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Prezado Aluno,
Bons estudos!
Móveis com linhas sinuosas e entalhes são feitos em madeira natural devido a sua grande maleabilidade
.
O desenho natural de sua superfície agrega personalidade única ao móvel
aliada à qualidade e durabilidade que este tipo de madeira oferece. Normalmente, o
seu uso em projetos de interior se dá mais em forma de lâminas, por tornar o seu
custo mais acessível.
Aglomerado
190
Compensado
Uma das vantagens do compensado é que ele pode ser curvado, formando
ângulos e curvas. Possui também maior aderência a pregos e parafusos. Porém,
possui baixa resistência à umidade e à ação de insetos. É, normalmente, utilizado
191
MDF revestido com laminado melamínico Aparador em MDF revestido com pintura laqueada preta
Algumas fibras são utilizadas mais na estrutura dos móveis, outras servem
mais como revestimentos. Aquela ideia de que um móvel em rattan, vime ou junco,
deixam o ambiente com um ar mais rústico, atualmente, já não se aplica. Hoje, um
móvel pode ter fibras naturais em sua composição, e ainda, assim ter uma linguagem
moderna e atual.
01.05. Pedras
Granito
Mármore
Mármore Travertino
Silestone:
Corian
Cada vez mais surgem materiais inovadores que vêm facilitar a execução do móvel e
agregar valor ao mesmo. Veremos a seguir alguns destes materiais mais utilizados
no acabamento de móveis e como escolher o melhor acabamento para cada tipo de
situação.
Lâminas de Madeira
Laminado Plástico
196
Fitas de Borda
Pinturas
Pátina
Decapê.
Peças em decapê
Laqueado:
Agora você já conhece os materiais que compõe o mobiliário. Mas entenda, novas
tecnologias e materiais surgem a todo momento, por isso se atualizar, ir em feiras, visitar
lojas e fazer pesquisas é fundamental para seu sucesso profissional. Estude este material em
conjunto com os vídeos e aplicações de exercícios assim, poderá concluí-lo com a melhor
eficiência possível. Qualquer dúvida não deixe de questionar.
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Aula 02
Assuntos a serem abordados:
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200
Prezado Aluno,
Bons estudos!
As gavetas possuem uma estrutura interna que precisam ser muito bem
detalhadas para o bom entendimento do projeto. Por isso, vamos conhecer um
pouco mais desta estrutura.
204
Todo armário deve possuir um sóculo ou rodapé para que não fique
diretamente em contato com o chão, e um rodateto ou moldura para dar o
acabamento superior. Se o móvel não for até o teto, não há necessidade desse
acabamento. Caso ele for, não podemos fazer o tampo ou a base superior do
armário encostado diretamente no teto, pois precisamos deixar um espaço entre o
armário e a laje para realizarmos alguns ajustes, quando necessário, por isso alguns
preferem fazer a moldura para dar acabamento.
205
Portanto, com base nos exemplos acima, podemos identificar os elementos que
compõe quase todos os outros tipos de móveis. Conhecer todos os mencionados
elementos é necessário para que possamos especificar cada um deles no momento de
realizar o detalhamento.
MÓDULO 05
Aula 03
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Prezado Aluno,
Iniciamos agora o assunto mais esperado: Como compor o projeto de Móveis. Você
deve ter assistido os vídeos extras com as explicações sobre o que entregar em cada etapa
de projeto: Estudo preliminar, Anteprojeto e Projeto executivo. Agora você vai aprender
como chegar naquele nível de detalhamento. Não esqueça que todas as explicações são
de grande importância para que seu projeto saia corretamente. É fundamental
acompanhar os vídeos e fazer os exercícios para que você consiga compreender com mais
exatidão os itens que devem estar contidos no projeto. Todos os itens estudados
anteriormente são fundamentais para que nesta etapa seu projeto esteja adequado. Então,
faça um estudo detalhado de todas as partes caso tenha dúvidas.
Bons estudos!
Cada desenho citado acima deve ser representado com muitos detalhes,
desta maneira, facilitando o entendimento do profissional que executará o projeto,
seu sistema construtivo e seus acabamentos. A riqueza de detalhes esboçada nos
desenhos facilitará ao cliente a visualização real do seu móvel, assim evitando
surpresas indesejáveis. A seguir vamos analisar cada um dos desenhos
mencionados acima, além de especificar o que deve conter em cada um deles.
No presente módulo vamos apenas conhecer e nos familiarizar com cada tipo
desenho. Veremos também exemplos de desenhos prontos e finalizados, contendo
todas as informações que um projeto de detalhamento de móveis deve possuir.
209
Vista Superior
Vistas
04.06. Detalhes
04.07. Perspectiva
Não deixe de acompanhar os vídeos para que você consiga compreender com mais
exatidão os itens que devem estar contidos no projeto. Todos os itens estudados
anteriormente são fundamentais para que nesta etapa seu projeto esteja adequado. Então,
faça um estudo detalhado de todas as partes caso tenha dúvidas.
MÓDULO 05
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217
Prezado Aluno,
Nesta aula você compreenderá como detalhamos as portas e gavetas. Cada modelo
é representado de uma maneira e é sempre muito importante saber a diferença de cada
um, caso contrario você poderá ter surpresas indesejáveis na execução. Todas as
explicações são de grande importância para que seu projeto saia corretamente. É
fundamental acompanhar os vídeos para que você consiga compreender com mais
exatidão os itens que devem estar contidos no projeto. Todos os itens estudados
anteriormente são fundamentais para que nesta etapa seu projeto esteja adequado. Então,
faça um estudo detalhado de todas as partes caso tenha dúvidas.
Bons estudos!
Porta de Abrir
A porta de abrir pode ter seu acabamento embutido, com sobreposição parcial e
com sobreposição total. Nos móveis, para que uma porta de abrir seja adequada,
não podem ter mais de 60 a 65 cm de largura, e precisam ter o mesmo espaço na
parte frontal do armário + 30 cm, para poder abrir a porta sem nenhuma barreira.
Porta de Correr
Porta Articulada
Porta Basculante
220
MÓDULO 05
Aula 05
Assuntos a serem abordados:
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222
Prezado Aluno,
Iniciamos agora o detalhamento de móveis. Até aqui você aprendeu como o que
compõe e o que deve ter em um projeto. Agora você aprenderá como fazer cada desenho
da maneira correta. Todas as explicações anteriores são de grande importância para que
seu projeto saia corretamente. Então, acompanhe os vídeos juntamente com este material,
pois ficará mais fácil o entendimento. Faça um estudo detalhado de todas as partes caso
tenha dúvidas.
Bons estudos!
Todo detalhamento de um móvel inicia-se por sua vista superior. A partir da vista
superior, a largura e a profundidade do móvel serão definidas. Posteriormente, a vista
frontal é desenhada, definido a altura do móvel e seus principais elementos. Ao ter a
vista superior e frontal definida, a vista lateral poderá ser desenhada.
Tendo as três vistas definidas, teremos a estrutura externa do móvel, porém para
sabermos como o móvel é por dentro, vamos precisar desenhar a vista interna, definindo
todos os elementos internos do móvel, o corte horizontal. Ao fazer o corte interno do
móvel, as divisórias internas de acordo com a vista frontal serão definidas, e por fim, o
corte vertical, onde as alturas das prateleiras internas serão definidas.
MÓDULO 05
Aula 06
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226
Prezado Aluno,
Chegamos a nossa última aula. Apesar de já termos estudados todos os conceitos
de projeto de móveis também precisamos entender as hierarquias das linhas que se faz de
grande importância para o perfeito entendimento do projeto. Espero que todas as
explicações anteriores estejam bem fundamentadas assim seu curso se encerra com grande
perfeição. Após concluir esta aula retorne aos vídeos extras de apresentação de projetos
para dar o toque final em sua formação e entregar belos projetos.
Bons estudos!
Qualquer desenho precisa ter uma hierarquia de linhas para o seu bom
entendimento. Com o projeto de detalhamento de móveis não é diferente. Cada
pessoa faz a sua hierarquia de linhas de acordo com a sua expressão gráfica, porém
podemos seguir um padrão que funciona muito bem para projeto de detalhamento de
móveis.
Podemos considerar:
Nas linhas mais finas do desenho como em linhas de cota, linhas de chamada
usam-se a grafite 0.3, e é também utilizada nas linhas que estão mais em último
plano no desenho e nas linhas onde a escala é muito pequena, e precisa de um traço
mais fino para poder ser compreendida.
Usa-se essa espessura nas linhas que estão em corte, ou nas linhas que se
encontram em primeiro plano. As linhas, que estão em corte, devem ter uma
espessura maior do que as linhas em vista, pois elas são as que estão mais perto ou
praticamente na mesma linha do corte, e precisam se destacar das linhas em vistas
para que elas não se confundam. Essa espessura pode ser usada também na
representação de paredes em vista que estão no primeiro plano.
0,3
0,5
0,7
0,9
07.02. Cotas
Exemplo:
Indicação dos Cortes: devemos indicar o local por onde os cortes verticais e
horizontais passam. Os cortes verticais são indicados na planta baixa e nas
vistas frontais, já os cortes horizontais são indicados somente nas vistas
frontais e laterais.
A indicação dos cortes deve ser feita com uma linha tracejada passando por
todo o desenho no local, ou altura em que estiver passando os cortes, com uma seta
na ponta indicando o sentido do corte, se será para a direita ou para a esquerda,
para cima ou para baixo. Porém, para não carregar o desenho, podemos fazê-las
apenas nas extremidades do desenho, interrompendo-a quando passar pelo
desenho.
Exemplo:
OU
232
Exemplo:
Conforme dito acima, as pranchas devem seguir uma sequência, portanto não
podemos simplesmente dispor os desenhos de forma aleatória. É preciso que eles
venham em uma ordem lógica, onde o primeiro desenho seria a planta baixa de
layout geral, quando estivermos detalhando os móveis de um apartamento ou
residência.
Exemplo de diagramação:
PLANTA CORTE
BAIXA HORIZONTAL
Planta Baixa:
Indicar, na planta baixa, as setas com a indicação das vistas e dos cortes:
Vista Interna:
Primeiro, vamos cotar todos os elementos do desenho com as cotas totais e
parciais:
COTA PARCIAL COTA TOTAL
Espero que todo o conhecimento adquirido possa lhe ajudar e fazer com que
obtenha seu crescimento profissional. Creia em seus sonhos e lute para alcança-los. Para
isso, foco, determinação, ousadia e busca de conhecimento continuamente são
ferramentas essenciais para seu sucesso profissional.
Um grande abraço
Referências Bibliográficas
DE BOTTON, Alain. A arquitetura da felicidade. Rio de Janeiro: Rocco, 2007. 271 p, il.
DEL RIO, Vicente. Arquitetura: pesquisa & projeto. Rio de Janeiro: UFRJ; São Paulo: Pro-
Editores: Fau, 1998. 225 p, Il.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. 2. ed. São Paulo: Ed. SENAC
São Paulo, 2009. 224 p, il.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 2. ed. São
Paulo: Escrituras Ed, 2000. 127p, il.
LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais;
tradução Freddy Van Camp. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 206 p.: il.
O GRANDE livro da decoração. Lisboa: Seleções do Reader's Digest, 1975. 399p, il.
PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 9. ed. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial,
2002. 219p, il.
ALBANÓ, Ricardo. Gerenciamento de Projeto: Procedimentos Básicos e Essenciais.
São Paulo: Artliber, 2001.
Associação Brasileira de Normas Técnicas, Adequação das edificações e do mobiliário
urbano à pessoa deficiente. Rio de Janeiro: ABNT, 1990,
80p.
BARBARÁ, Saulo; FREITAS, Sidney, Design gestão, métodos, projetos, processos
Editora:Ciência Moderna Edição: Ano: 2007 Páginas: 178
BARROS, Lilian Ried Miller, A cor no processo criativo um estudo sobre a Bauhaus e a
teoria de Goethe, Editora SENAC
BASTOS, Dorinho; FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde Psicodinâmica das cores em
comunicação
BORGES, Albertto de Campos. Prática das pequenas construções. 8º ed. Ver. Ampl. –
São Paulo: Edgad Blücher.1996.
BULFINCH, T. O Livro de Ouro da Mitologia – História de Deuses e Heróis, Rio de Janeiro:
Ediouro, 2001, 417p.
CONRAN, Terence, La casa diseño e interiorismo, Editora Blume
DOYLE, Michael E., Desenho a cores técnicas de desenho de projeto para arquitetos,
paisagistas e designers de Interiores, Editora Bookman;
EDWARDS, Betty. Desenhando com lado direito do cérebro. 10ª edição. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2005, 299.
FEREIRA, P, Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001. 134 p
FERRARA, Lucrecia D'Alessio, Design em espaços , Editora. Rosari
FERREIRA, Patrícia, 1965-; MICELI, Maria Teresa, Desenho técnico básico, Editora Ao Livro
Técnico
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