X>EL L I T O R A L

LABORATORIO DE E N E R G I A Y F L U I D O S

REPORTE # 6

COMPRESORES: COMPRESION EN 2 ETAPAS

Hugo Obando S a l v a t i e r r a

Fecha de realización: Diciembre 3 de 1992

Fecha de entrega: Diciembre 10 de 1992

1*
 LABORATORIO DE ENERGIA Y FLUIDOS

EMCQ m COMPRESORES UE A I R E RECIPROCANTE

EELEEBA

B) C u r v a s de p e r f o m a n c e de c o m p r e s o r e s rec3Íprocantes en
compresión a dos e t a p a s con e n f r i a m i e n t o i n t e r m e d i o .

OBJETIVOS

- Determinar l a s curvas de p e r f o m a n c e para compresión én d o s

etapas c o n sníi'iari^ift.ni ; ; ^• l - - '-

- Comparar su funcionamiento con l a compresión a una sola

etapa.

BMDAMEtlTOS ZEQEICQS-
El r e n d i m i e n t o -voliunétrico n o s o l o es influido por e l
e s p a c i o muerto s i n o !• «••••.i-.!. - n r-'-.r ' * -^ i i ón de p r e s i o n e s T p . P o r
tanto s i l a comrvM: i y .: .-^y j •• •t-j^'j más c i l i n d r o s , e l
r e n d i m i e n t o volumétrloo vQlumétrJoo de l a máquina m u í t l c i ü n d r l e a
seré mayor q u e él de u n a máguinn l o o n o c i l i n d r l c a d e l mismo e s p a c i o
muerto y de í g u o J . ii!i/erv8 • o t o t a l de r r e s l o n e s . Además, como e l
aire se obtiene muy c a l i e n t e cuando s e comprime a altas
presiones, l a s temperaturas f i n a l e s pueden s e r t a n a l t a s , que
originen^ pertubaciones en l a lubricación d e l c i l i n d r o y del
émbolo. Para conseguir ahorro de energía s e u t i l i z a un
refrigerador i n t e r m e d i o con e l f i n de d i s m i n u i r l a t e m p e r a t u r a
del a i r e entre l a s etapas. „

El diagrama P-V i d e a l de l a compresión a dos e t a p a s éSí

V
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA!^

- Termodinámica ; Faires.

- Ingeniería Termodinámica; Burghardt.

DESCRIPCION DEL EOmm

Dado en l a p r u e b a A ) .

i.9
 A n t e s de "encender l a ; - in;iflsderí, ^-ín^r-te "! o s v a l o r e a i n i c i a l e s -
de las i_o h / ' ^ r . \ V ) é i co-é&ra.s cí-e 1 ^ |2Y j M • ) , encere los
dinamómetroe y asegui-eí-u:- ^ie d r e n a i - e l t vorio a l arrancar l o s
compresores.

1} Pi-eiida e l compresor e i n c r e n t e n t e s u v e l o c i d a d a 400

RPM, inmediatamente y s i e s p o s i b l e a l mismo t i e m p o lleve l a
v e l o c i d a d de ambos ( f t l y «2) a 600 RPM.

2) L a presión que SÍ; c o n t r o l a e s l a de d e s c a r g a d e l segundo

c o m p r e s o r , p a r a una posición de l a válvula r e g u l a d o r a de f l u j o s e
m a n t i e n e u n a presión de d e s c a r g a en l a 2 d a e t a p a .

3) Una v e s que l a t e m p e r a t u r a s e e s t a b i l i c e , tome lecturas

de presión, t e m p e r a t u r a , fuerza y velocidad para 6 p r e s i o n e s de
d e s c a r g a en l a 2da e t a p a .

I CALCULiOíI

Los parámetros a c a l c u l a r son:

-£liiJjQ máslco. - a través de l a p l a c a o r i f i c i o (diámetro de

la tubería D= 25.4 mm y diámetro de l a p l a c a d l = 12^7 mm.)

-•-3 /£ÍP-tF3 Ta 760 LT^U

ma = 6.574*10 , / — —- ^'
T3 288 Po

donde: P = Presión d i f e r e n c i a l a través de la placa

orificio (mm H 2 0 )
P3 = 0,098*10"^ P 3 ' + Po (bar abs)
P3'= L e c t u r a manométrica (mjn H 2 0 )
Po - Presión atmosférica (mm Hg)
T 3 = T 3 ' + 2 7 3 («^K)
T a - Temperatur.?. a m b i e n t e K)

P12' + Po
Ira etapa TP =
Fll• + Po

P22' + Po

donde e l Pi-isuer s i i M n d j c e hfice rel?-\ción c o n l a e t a p a y' e l

sobíndiue ctüi i a adiiiisióii o d e a o a r g a .

-EeXacióa d e l e m p e x a J m m t t

20
 T12' + 273
jra etapa rt
T i l - + 273

2dá et&pa r t= ^

P u e s t o que P l V l F2V2 s e t i e n e que:

log rpi = log Tt

n f>-l
Para 1 ¿lapa W¿.I r ,i,a +R + T,U » ---•-+ ( r p l " -1)
I i ~ J„

Para ..: ^\r.^-: ^^-j. ~ 4VWAÍ^^^^2N Í Í T p:: " -1)

donde: 2 ^ o.-p-' r ' = r

- M i c j g u c i a '¿olumétrica^

Teórica i s e l a d e t e r m i n a m e d i a n t e l a s i g u i e n t e ejíprésión:

Ve . ^^
rivol t e o = 1 - ( T P - 1)
Mb

donde: Ve - v o l u m e n de cámara
Vs = v o l u m e n b a r r i d o .

Real o Experimental.

Volumen i n d u c i d o F l u j o másico dé a i r e real

Volumen b a r r i d o F l u j o mas.de a i r e barrido

ma .
¡"vol r e a l - j..^..-:k: loo I r a etapa.
0.91*10 NI
IT) o. ^ 1 1.
nvol r e a l = • * 100 2da e t a p a .
:.ll:'64:^10 N2*P21

21
 -Trába.io Isotérmico. W i s .

W i s l = ma* R* T i l * I n r p l i r a etapa.

' Wis2= ma* R* T 2 1 * l n T p 2 2da e t a p a .

-Traba.JQ Hecár4Qi¿- Wm.

2n-N
Wm * M
60

~5

Wm = 5.91+10 N * F I r a y 2da e t a p a

donde: M = t o r q u * OU-n")

-EfjQienciag. n

Wis "
Eficienoia Teoteriñica t o t a l íiisu =

-Eficiencia voluméti-ica teórica y r e a l vs efopQ^

-Elicieaoia iEotei-iHica t o t a l va Í . '' '

- T r a b a j o Hecánico v s . rp^.

PREGUNTAS EMLUAIIMS

1) E x p l i q u e 4 masones p o r l a s que se utiliza mültipleé

e t a p a s en compresores r e c i p r o c a n t e s .

2) De qué m a n e r a i n f l u y e el enfriamiento intermedió en

compresores r e c i p r o c a n t e s ? .

3) Qué s u c e d e c o n l a e f i c i e n c i a volumétrica a l incremerttafsé

l a presión de d e s c a r g a d e l c o m p r e s o r ? . '
BANCO r-nf ROCANTJiS

Volumen de cámara Ve *10"5 m3

"Presión 0 2 3 4 5 6 7 8
i ,
Primera etapa 2.29 2.32 2.33 2.35 2.36 2; 37 2.39 2.40

Segunda e t a p a .. 1.69 1.72 1.73 1.74 1.76 1,77 1.78 1.80|

COMPRESION A DOS ETAPAS

Ta = C Po:: " ^ S f c . ^ mm Hg

P l ' : mm H2Ó .

•P2' 'bar • ¡ 2} ^.
Ira
nim :H2ü:. - ^• ) \"L f Mz /B5.. /-3 c.
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P3- mm H20 - • •+ '0 •
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