Está en la página 1de 18

Springs Global: EBITDA soma R$ 54 milhões, com crescimento de

receita em todas as unidades de negócio

São Paulo, 14 de maio de 2018 - A Springs Global Participações S.A. (Springs Global), líder em produtos de cama, mesa
e banho nas Américas, apresentou, no primeiro trimestre de 2018 (1T18), receita líquida de R$ 528,9 milhões, com
margem bruta de 26,5% e crescimento dos pedidos no e-commerce de 71%.

Os principais destaques do desempenho da Springs Global no 1T18 foram:


 Receita líquida de R$ 528,9 milhões, com crescimento de 2,5% entre
anos.
Sobre a Springs Global  Lucro bruto de R$ 140,0 milhões, 3,6% acima do 1T17;
A Springs Global é líder em produtos de  Margem bruta de 26,5%, com crescimento de 0,3 pontos percentuais
cama, mesa e banho nas Américas, (p.p.) ante 1T17;
detentora de marcas tradicionais e líderes (a)
em seus segmentos de atuação,  EBITDA de R$ 53,6 milhões, com margem EBITDA de 10,1%;
estrategicamente posicionadas de forma a  Resultado operacional alcançou R$ 35,5 milhões;
atender eficientemente a clientes de
diferentes perfis socioeconômicos. A  Redução de R$ 10,1 milhões, ou 24,4%, nas despesas financeiras –
Springs Global conta com operações juros e encargos;
verticalmente integradas e unidades
industriais, com alto grau de  Incremento de R$ 5,1 milhões no resultado líquido entre anos;
automatização e flexibilidade, localizadas
no Brasil, Estados Unidos e Argentina.
 Crescimento de 19,3% no EBITDA da unidade de negócio América
do Sul – Atacado;
B3: SGPS3  Crescimento de 0,9% da receita da unidade de negócio América do
Norte – Atacado;
Em 31/03/2018:
(b)
 Crescimento de 9,8% da receita sell-out da unidade de negócio
Preço de fechamento da ação: R$ 11,06 América do Sul – Varejo;
Valor de mercado: R$ 553,0 milhões  Crescimento de 71% dos pedidos no e-commerce em relação ao
1T17.
Teleconferência de Resultados

Data: 15/05/2018 Em R$ m ilhões 1T18 1T17 (A)/(B)


Horário: 11h (Brasília) / 10h (US-ET) (A) (B) %

Em Português: Receita líquida 528.9 516.2 2.5%


+55 11 3193-1001 Lucro bruto 140.0 135.1 3.6%
/ +55 11 2820-4001
Margem Bruta % 26.5% 26.2% 0.3 p.p.
Em Inglês: EBITDA 53.6 55.0 (2.5%)
+1 800 492-3904 (Toll free)
Margem EBITDA % 10.1% 10.7% (0.5 p.p.)
+1 646 828-8246
Resultado Operacional 35.5 36.6 (3.0%)
Senha: Springs Global
Número de lojas 229 225 1.8%
Para acesso ao webcast em português
clique aqui ou acesse o website Tabela 1 - Principais indicadores financeiros
http://www.springs.com/ri. As informações financeiras e operacionais contidas neste press release, exceto quando de outra forma indicado, estão em
Reais e consolidadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que estão em conformidade com as normas
internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards - IFRS).

Relações com Investidores

Alessandra Gadelha
Diretora de Relações com Investidores
Tel: +55 11 2145 4476 2
ri@springs.com
www.springs.com/ri
Receita

A receita líquida consolidada alcançou R$ 528,9 milhões no 1T18, 2,5% superior à do 1T17, positivamente impactada
por maiores volumes de venda e por maior preço médio, em Reais, em todas as categorias de produto, exceto
(c)
produtos intermediários .
A receita da América do Sul alcançou R$ 336,1 milhões, representando 64% da receita total, com crescimento de
3,3% entre anos. A receita da América do Norte somou R$ 192,7 milhões, sendo equivalente a 36% da receita total
do 1T18 e 0,9% superior à do 1T17, positivamente impactada pela desvalorização de 3,5% do Real frente ao dólar
americano.
(d)
A linha de Cama, Mesa e Banho (Cameba) foi responsável por 43% da receita em no 1T18, a linha de Utility
(e)
bedding por 32%, e produtos intermediários por 13%. A receita do Varejo, com participação de 12% da receita total
no 1T18, cresceu 4,2% entre anos, sendo as conversões de lojas próprias para franquias compensadas pelo maior
número de lojas entre anos.
A receita de CAMEBA foi de R$ 229,6 milhões no 1T18, com aumento de 2,4% em relação ao 1T17. A receita de
Utility bedding totalizou R$ 167,8 milhões no 1T18, com crescimento de 4,5% entre anos. A receita de produtos
intermediários somou R$ 69,0 milhões, com redução de 3,4% entre anos, impactada por menores volume de vendas
e preço médio.

1T18 1T18
Varejo
12%
América Cama,
do Norte Intermediá mesa e
36% rios banho
13% 43%
América
do Sul
64% Utility
bedding
32%

Gráfico 1 – Distribuição da Receita por geografia Gráfico 2 – Distribuição da Receita por tipo de produto

Custo e Despesas
O custo dos produtos vendidos (CPV) foi de R$ 388,8 milhões no 1T18, com ampliação de 2,0% em relação ao
mesmo período de 2017, em linha com o crescimento da receita no mesmo período, representando 73,5% da receita
líquida.
As principais matérias-primas são algodão e poliéster que, somados a produtos químicos, embalagens e aviamentos,
totalizaram custos de R$ 234,9 milhões no 1T18, denominados custos de materiais, com acréscimo de 0,9% em
relação ao mesmo período do ano anterior.

3
Preço do algodão - CEPEA / ESALQ
em centavos de Reais por libra-peso
310
300
290
280
270
260
250
240
230
220 23/05/2017

16/08/2017
02/01/2017
18/01/2017
03/02/2017
21/02/2017
13/03/2017
29/03/2017
17/04/2017
05/05/2017

08/06/2017
27/06/2017
13/07/2017
31/07/2017

01/09/2017
20/09/2017
06/10/2017
25/10/2017
13/11/2017
30/11/2017
18/12/2017
08/01/2018
24/01/2018
09/02/2018
01/03/2018
19/03/2018
Gráfico 3 – Preço de algodão, fonte CEPEA

A conversão da matéria-prima em produto acabado demanda, principalmente, mão-de-obra, energia elétrica e outras
utilidades, denominados custos de conversão e outros, que somaram R$ 137,2 milhões no 1T18, com aumento de
4,6% em relação ao 1T17. Pela sua natureza, esses custos são afetados por ganhos de escala, sendo diluídos
quando há maior utilização da capacidade produtiva.
A depreciação dos ativos de produção e distribuição totalizou R$ 16,7 milhões no 1T18, com redução de 1,8% entre
anos.

1T18 1T17
Depreciação Depreciação
4% 5%

Custo de Custo de
conversão e Materiais conversão e
Outros 60% Outros
34% Materiais
35%
61%

Gráfico 4 – Distribuição do CPV

Em relação às despesas operacionais, as despesas com vendas foram de R$ 68,2 milhões, representando 12,9% da
receita líquida, ante 12,8% no 1T17. As despesas gerais e administrativas (G&A) somaram R$ 37,2 milhões,
equivalentes a 7,0% da receita líquida, versus 6,4% no ano mesmo período do ano anterior.

4
CPV, % Receita SG&A, % Receita
75% 74,7% 23%

74% 73,8% 21%


73,6% 73,5% 19,9%
19,3% 19,2%
72,9% 19% 18,7% 18,5%
73%

72% 17%

71% 15%
1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18

Gráfico 5 – CPV e SG&A, como % receita líquida

Outras Receitas
Em 2017, consolidamos o projeto de locação no terreno localizado em São Gonçalo do Amarante, RN. A área
2
disponível para locação totaliza mais de 300,0 mil m . No final de 2017, realizamos nova avaliação deste imóvel, onde
o valor justo apurado foi igual a R$ 211,2 milhões.
Ao longo deste ano, esperamos concluir a ocupação (locação) da totalidade da 1ª etapa do empreendimento
comercial, Power Center, e iniciaremos a comercialização do outlet.

EBITDA
A geração de caixa, medida pelo EBITDA, alcançou R$ 53,6 milhões no 1T18, 2,5% inferior ao valor obtido no 1T17.
No período, houve aumento de R$ 4,9 milhões do lucro bruto, que foi mais que compensado pelo aumento de R$ 6,3
milhões de despesas operacionais, excluindo depreciação. A margem EBITDA foi de 10,1% no 1T18, ante 10,7% no
1T17. Nos últimos doze meses findos em 31 de março de 2018, o LTM EBITDA atingiu R$ 253,2 milhões.

Lucro
O lucro bruto totalizou R$ 140,0 milhões no 1T18, com margem bruta de 26,5%, ambos com ampliação entre anos.
O resultado financeiro foi uma despesa de R$ 41,8 milhões no 1T18, versus despesa de R$ 48,3 milhões no 1T17,
devido principalmente a menores dispêndios com juros.
As despesas financeiras – juros e encargos – decresceram R$ 10,1 milhões, ou 24,4% entre anos, influenciadas pela
menor taxa de juros.
O saldo das variações cambiais foi negativo em R$ 2,3 milhões no 1T18, refletindo a desvalorização do Real no
período na posição líquida de ativos em dólar, ante valor positivo de R$ 1,0 milhões no 1T17, com variação de R$ 3,3
milhões entre anos.
As receitas financeiras reduziram em R$ 2,8 milhões, enquanto as despesas bancárias, impostos, descontos e outros
reduziram em R$ 2,5 milhões.
O melhor resultado financeiro contribuiu para o avanço do resultado líquido do 1T18, com melhoria de R$ 5,1 milhões
entre anos.

Investimentos e Capital de giro


Os investimentos de capital somaram R$ 13,9 milhões no 1T18, destinados, principalmente, à melhoria operacional.
As necessidades de capital de giro somaram R$ 941,4 milhões no final do 1T18, com aumento de 3,5% em relação
ao trimestre anterior, devido à ampliação de estoques, em preparação ao lançamento da nova coleção de outono
inverno de 2018, e no contas a receber.

5
Dívida e indicadores de endividamento
(f)
Nossa posição de dívida líquida era de R$ 866,9 milhões, em 31 de março de 2018.
Temos como objetivo reduzir a dívida líquida e alongar o seu prazo médio.
Em fevereiro de 2018, emitimos debêntures, no valor total de R$ 150 milhões, com remuneração de 100% do CDI
mais 2,75% ao ano, prazo de três anos e amortização trimestral, tendo como garantia o imóvel de São Gonçalo do
Amarante destinado a arrendamentos e seus respectivos contratos de locação.
No final do 1T18, tínhamos 31% da dívida denominada em dólares, em linha com a nossa geração de caixa
operacional.
Terminamos o 1T18 com alavancagem, medida pela relação dívida líquida/LTM EBITDA, de 3,4x. Estamos confiantes
que este indicador reduzirá no decorrer de 2018, em função da melhoria do resultado operacional que contribuirá,
concomitantemente, para aumento do EBITDA e redução da dívida líquida, além do aumento de geração de caixa
livre em função de menores despesas financeiras, resultante de menores taxas de juros.

1T18
4,9x
Fixo
18%
4,3x

Libor 3,8x
2% 3,6x
3,3x 3,4x
3,2x
CDI < 3,0x
79%

2012 2013 2014 2015 2016 2017 1T18 2018E

Gráfico 6 – Dívida Bruta por indexador Gráfico 7 – Dívida líquida/EBITDA, em termos recorrentes

Projeções
A Springs Global mantém sua estratégia de consolidar sua posição de liderança no mercado de cama, mesa e banho,
e de expansão de vendas nos canais multimarcas, monomarca, priorizando franquias, e digital, via e-commerce. Em
2017, aprimoramos o website da MMartan, lançamos o aplicativo da MMartan e o website da Artex. Em 2018,
iniciamos a operação de franquia digital, que permitirá o melhor atendimento aos clientes com menor custo, pois as
vendas do e-commerce serão atendidas pelos franqueados mais próximos, que tenham os produtos em estoque.
Este novo modelo de omni channel permitirá concomitantemente maiores vendas para nossos franqueados e maior
satisfação de nossos clientes.
Buscaremos a melhoria de rentabilidade dos nossos negócios, através de maior utilização de capacidade de nossas
fábricas no Brasil, resultando em maior absorção de custos fixos, principalmente por crescimento (a) das vendas
através do e-commerce; (b) das vendas no segmento de decoração têxtil; e (c) do número de franquias. Ademais, a
recuperação da economia, no Brasil, alavancará o crescimento de vendas de itens discricionários, como os nossos
produtos, que podem ter a decisão de compra postergada durante um período recessivo.
Para o ano de 2018, esperamos crescimento da receita e expansão da margem EBITDA, em linha com o orçamento
da Companhia, considerando como premissas: (a) câmbio médio de R$ 3,32 em 2018, (b) crescimento de 2,7% do
PIB no Brasil, e (c) abertura de 20 novas lojas franqueadas no Varejo.

6
2018 1T18

Em R$ milhões Projeção Realizado


Receita Líquida
Atacado - América do Sul* 1.200 - 1.420 291,4
Varejo - América do Sul 230 - 270 62,4
Atacado - América do Norte 740 - 870 192,7
Receita Líquida Total 2.120 - 2.500 528,9
EBIT 200 - 240 35,5
EBITDA 280 - 320 53,6
CAPEX 60 - 70 13,9
* Incluindo receita intracompanhia

Tabela 2 – Projeções

Desempenho da ação
As ações da Springs Global, negociadas na B3 sob o código SGPS3, apresentaram valorização de 2,3% no 1T18,
com desempenho inferior ao do Ibovespa e ao do Índice Small Cap no mesmo período. Nossa ação registrou uma
liquidez média diária de R$ 1,0 milhão no 1T18.

120 SGPS3 x Ibovespa x Small Cap Index


1T18 (100 Base)
115
112
110

105 104
102
100

95

90

85

80

SGPS3 Ibovespa Small Cap Index

Gráfico 8 – Desempenho da ação SGPS3

7
Desempenho por Segmento de Negócio

A Springs Global apresenta seus resultados segregados nos seguintes segmentos de negócio: (a) América do Sul -
Atacado, (b) América do Sul - Varejo, e (c) América do Norte - Atacado.

América do Sul – Atacado


A receita líquida do segmento de negócio América do Sul - Atacado alcançou R$ 291,4 milhões no 1T18, com
aumento de 3,8% em relação ao 1T17, devido, principalmente, à ampliação de vendas de produtos de Cama, Mesa e
Banho, que possuem maior preço médio.
O CPV totalizou R$ 212,3 milhões no 1T08, estável entre anos. A margem bruta foi de 27,1% no 1T18, com
ampliação de 2,1 p.p. em relação ao 1T17 em função de menor participação de intermediários, que possuem menor
valor agregado, no mix de vendas. As despesas de SG&A somaram R$ 52,0 milhões, com acréscimo de 4,8% entre
anos, e equivalente a 17,8% da receita, ante 17,7% da receita no 1T17.
O EBITDA alcançou R$ 44,5 milhões, com crescimento de 19,3% entre anos. A margem EBITDA foi de 15,3%, com
ampliação de 2,0 p.p. em relação ao mesmo período de 2017.

América do Sul – Varejo


A receita líquida do segmento de negócio América do Sul - Varejo atingiu R$ 62,4 milhões no 1T18, com crescimento
de 4,2% em relação ao 1T17. A receita sell-out totalizou R$ 121,2 milhões no 1T18, com crescimento de 9,8% em
relação ao mesmo período de 2017.
No final do 1T18 tínhamos 229 lojas, das quais 70 próprias e 159 franquias, ante 225 no final do 1T17.
Iniciamos a operação das franquias digitais, onde as vendas do e-commerce são atendidas pelos franqueados, no
final de janeiro de 2018, com impacto positivo na experiência de compra online, com redução significativa no prazo e
no custo de entrega de nossos produtos. No 1T18, os pedidos através do e-commerce foram 71% acima do 1T17.
Estamos também com um projeto piloto, em algumas lojas MMartan, para testar um novo conceito para a concepção,
construção, exposição e comunicação de nossas coleções, que esperamos trazer maior valor para a marca, através
de melhor experiência para o consumidor, maior preço médio e menor mark down.
O CPV totalizou R$ 30,4 milhões, com aumento de 3,4% em relação ao 1T17, com ampliação da margem bruta
passou de 50,9% no 1T17 para 51,3% no 1T18, apesar do aumento de participação de franquias no faturamento do
negócio.
As despesas de SG&A somaram R$ 33,7 milhões, com aumento de 5,3% em relação ao mesmo período do ano
anterior.
O EBITDA foi R$ 1,5 milhão negativo no 1T18, contra R$ 0,4 milhão positivo no 1T17.

8
1T18
225 227 227 231 229
22 24 26 32 32
Mais de 5
anos 43 43 42 40 39

De 3 a 5 anos
75%
De 2 a 3 anos 128 129 130 128 127

De 1 a 2 anos

13% 32 31 29 31 31
Menos de 1
3% ano 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18
5%
4%
MMartan Própria MMartan Franquia Artex Própria Artex Franquia

Gráfico 9 – Lojas por grau de maturidade Gráfico 10 – Evolução do número de lojas

América do Norte – Atacado


A receita líquida do segmento de negócio América do Norte - Atacado alcançou R$ 192,7 milhões no 1T18, em linha
com a do mesmo período de 2017.
O CPV totalizou R$ 163,6 milhões, com incremento de 4,5%. A margem bruta passou de 18,0% no 1T17 para 15,1%
no 1T18. As despesas de SG&A aumentaram em 10,1% entre anos, representando 9,7% da receita no 1T18, com
ampliação de 0,8 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior.
O aumento do CPV está relacionado à decisão da China de reduzir drasticamente a importação de produtos a serem
reciclados, o que provocou uma redução da oferta de poliéster no mercado e, consequentemente, um aumento do
preço. Entendemos que haverá um ajuste gradual na oferta. Ao mesmo tempo, a Companhia já está adotando
medidas mitigantes para reduzir o impacto na sua margem operacional.
O EBITDA totalizou R$ 11,9 milhões, com redução de 35,0% em relação ao 1T17. A margem EBITDA foi de 6,2%,
ante 9,6% no 1T17.

9
Tabelas
Tabela 3 – Receita líquida por unidade de negócio

Em R$ m ilhões 1T18 % 1T17 % (A)/(B)


(A) (B) %
Am érica do Sul 336,1 64% 325,3 63% 3,3%
Atacado* 273,7 52% 265,4 51% 3,1%
Varejo 62,4 12% 59,9 12% 4,2%
Am érica do Norte 192,7 36% 190,9 37% 0,9%
Receita líquida total 528,9 100% 516,2 100% 2,5%
Intracompanhia 17,7 15,4
* Excluindo receita intracompanhia

Tabela 4 – Receita líquida por linha de produto

Receita líquida (R$ m ihões) Volum e (ton) Preço m édio (R$)/Kg


Linha de Produtos 1T18 1T17 (A)/(B) 1T18 1T17 (C)/(D) 1T18 1T17 (E)/(F)
(A) (B) % (C) (D) % (E) (F) %
Cama, mesa e banho 229,6 224,3 2,4% 7.434 7.372 0,8% 30,9 30,4 1,5%
Utility bedding 167,8 160,6 4,5% 11.029 10.789 2,2% 15,2 14,9 2,2%
Produtos intermediários 69,0 71,4 (3,4%) 6.565 6.623 (0,9%) 10,5 10,8 (2,5%)
Varejo 62,4 59,9 4,2%
Total 528,9 516,2 2,5% 25.028 24.784 1,0% 21,1 20,8 1,4%

Tabela 5 – Custo dos produtos vendidos (CPV) e Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas (SG&A) por natureza

Em R$ m ilhões 1T18 % 1T17 % (A)/(B)


(A) (B) %
Materiais 234,9 60,4% 232,9 61,1% 0,9%
Custo de conversão e Outros 137,2 35,3% 131,2 34,4% 4,6%
Depreciação 16,7 4,3% 17,0 4,5% (1,8%)
CPV 388,8 100,0% 381,1 100,0% 2,0%
CPV, % Receita 73,5% 73,8% (0,3 p.p.)
Despesas de vendas 68,2 64,7% 66,3 66,6% 2,9%
Despesas gerais e administrativas 37,2 35,3% 33,2 33,4% 11,9%
SG&A 105,3 100,0% 99,5 100,0% 5,9%
SGA, % Receita 19,9% 19,3% 0,6 p.p.

Tabela 6 – Reconciliação EBITDA

Em R$ m ilhões 1T18 1T17 (A)/(B)


(A) (B) %
Lucro (Prejuízo) líquido (6,9) (12,0) (42,2%)
(+) Imposto de renda e contribuição social 0,6 0,3 n.a.
(+) Resultado financeiro 41,8 48,3 (13,4%)
(+) Depreciação e amortização 18,2 18,4 (1,5%)
EBITDA 53,6 55,0 -2,5%

10
Tabela 7 – EBITDA por unidade de negócio e margem EBITDA

Em R$ m ilhões 1T18 1T17 (A)/(B)


(A) (B) %
Am érica do Sul 43,2 37,7 14,6%
Atacado 44,5 37,3 19,3%
Varejo (1,5) 0,4 n.a.
Am érica do Norte 11,9 18,3 (35,0%)
Despesas não alocáveis (1,2) (1,0) 20,0%
EBITDA total 53,6 55,0 (2,5%)
Margem EBITDA % 10,1% 10,7% (0,5 p.p.)

Tabela 8 – Resultado Financeiro

Em R$ m ilhões 1T18 1T17 (A)/(B)


(A) (B) %
Receitas financeiras 4,9 7,7 (36,3%)
Despesas financeiras - juros e encargos (31,3) (41,4) (24,4%)
Despesas bancárias, impostos, descontos e outros (13,1) (15,6) (15,9%)
Variações cambiais líquidas (2,3) 1,0 n.a.
Resultado financeiro (41,8) (48,3) (13,4%)

Tabela 9 – Capex

Em R$ m ilhões 1T18 1T17


Indústria 13,4 8,4
Varejo 0,5 0,2
Total 13,9 8,6

Tabela 10 – Capital de Giro

Em R$ m ilhões 1T18 4T17 1T17 (A)/(B) (A)/(C)


(A) (B) (C) % %
Duplicatas a receber 513,8 497,6 491,0 3,2% 4,6%
Estoques 554,9 538,2 545,3 3,1% 1,8%
Adiantamento a fornecedores 38,3 37,2 37,3 3,0% 2,5%
Fornecedores (165,5) (163,3) (120,9) 1,4% 37,0%
Capital de giro 941,4 909,7 952,8 3,5% (1,2%)

Tabela 11 – Endividamento

Em R$ m ilhões 1T18 4T17 1T17 (A)/(B) (A)/(C)


(A) (B) (C) % %
Empréstimos e financiamentos 931,2 1.027,0 933,4 (9,3%) (0,2%)
- Moeda nacional 578,5 674,6 609,4 (14,3%) (5,1%)
- Moeda estrangeira 352,7 352,4 323,9 0,1% 8,9%
Debênture 198,4 48,6 140,0 308,3% 41,7%
Dívida Bruta 1.129,6 1.075,6 1.073,4 5,0% 5,2%
Caixa e títulos e valores mobiliários (262,7) (254,4) (202,9) 3,2% 29,5%
Dívida líquida 866,9 821,2 870,5 5,6% (0,4%)

11
Tabela 12 – Principais indicadores da unidade de negócio América do Sul – Atacado

Em R$ m ilhões 1T18 4T17 1T17 (A)/(B) (A)/(C)


(A) (B) (C) % %
Receita líquida 291,4 315,5 280,8 (7,6%) 3,8%
(-) Custo dos produtos vendidos (212,3) (229,7) (210,6) (7,6%) 0,8%
Lucro bruto 79,1 85,8 70,2 (7,8%) 12,7%
M argem Bruta % 27,1% 27,2% 25,0% (0,1 p.p.) 2,1 p.p.
(-) Despesas de SG&A (52,0) (55,5) (49,6) (6,3%) 4,8%
(-) Outros 0,8 3,6 (0,1) n.a. n.a.
Resultado Operacional 27,9 33,9 20,5 (17,7%) 36,1%
(+) Depreciação e Amortização 16,6 16,7 16,8 (0,6%) (1,2%)
EBITDA 44,5 50,6 37,3 (12,1%) 19,3%
M argem EBITDA % 15,3% 16,0% 13,3% (0,8 p.p.) 2,0 p.p.
Receita intracompanhia 17,7 18,8 15,4 (5,9%) 14,9%
Receita ex-intracompanhia 273,7 296,7 265,4 (7,8%) 3,1%

Tabela 13 – Principais indicadores da unidade de negócio América do Sul – Varejo

Em R$ m ilhões 1T18 4T17 1T17 (A)/(B) (A)/(C)


(A) (B) (C) % %
Receita líquida 62,4 70,0 59,9 (10,9%) 4,2%
(-) Custo dos produtos vendidos (30,4) (33,9) (29,4) (10,3%) 3,4%
Lucro bruto 32,0 36,1 30,5 (11,4%) 4,9%
M argem Bruta % 51,3% 51,6% 50,9% (0,3 p.p.) 0,4 p.p.
(-) Despesas de SG&A (33,7) (30,2) (32,0) 11,6% 5,3%
(-) Outros (0,6) (3,8) 0,9 n.a. n.a.
Resultado Operacional (2,3) 2,1 (0,6) (209,5%) 283,3%
(+) Depreciação e Amortização 0,8 0,9 1,0 (11,1%) (20,0%)
EBITDA (1,5) 3,0 0,4 (150,0%) (475,0%)
M argem EBITDA % -2,4% 4,3% 0,7% (6,7 p.p.) (3,1 p.p.)
Número de lojas 229 231 225 (0,9%) 1,8%
Própria MMartan 31 31 32
Franquia MMartan 127 128 128
Própria Artex 39 40 43
Franquia Artex 32 32 22
Receita bruta sell out 121,2 138,0 110,4 (12,1%) 9,8%

12
Tabela 14 – Principais indicadores da unidade de negócio América do Norte – Atacado

Em R$ m ilhões 1T18 4T17 1T17 (A)/(B) (A)/(C)


(A) (B) (C) % %
Receita líquida 192,7 206,6 190,9 (6,7%) 0,9%
(-) Custo dos produtos vendidos (163,6) (177,0) (156,5) (7,6%) 4,5%
Lucro bruto 29,1 29,6 34,4 (1,7%) (15,4%)
M argem Bruta % 15,1% 14,3% 18,0% 0,8 p.p. (2,9 p.p.)
(-) Despesas de SG&A (18,6) (19,2) (16,9) (3,1%) 10,1%
(-) Outros 0,6 6,1 0,2 (90,2%) 200,0%
Resultado Operacional 11,1 16,5 17,7 (32,7%) (37,3%)
(+) Depreciação e Amortização 0,8 0,8 0,6 0,0% 33,3%
EBITDA 11,9 17,3 18,3 (31,2%) (35,0%)
M argem EBITDA % 6,2% 8,4% 9,6% (2,2 p.p.) (3,4 p.p.)

13
Glossário
(a) EBITDA – O EBITDA é uma medição não contábil elaborada pela Companhia, conciliada com nossas
o
demonstrações financeiras observando as disposições do Ofício Circular CVM n 01/2007, quando aplicável.
Calculamos nosso EBITDA como nosso lucro operacional antes do resultado financeiro, dos efeitos da depreciação
de instalações, equipamentos e demais ativos imobilizados e da amortização do intangível. O EBITDA não é medida
reconhecida pelas Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, IFRS ou US GAAP, não possui um significado padrão e
pode não ser comparável a medidas com títulos semelhantes fornecidos por outras companhias. Divulgamos o
EBITDA porque o utilizamos para medir nosso desempenho. O EBITDA não deve ser considerado isoladamente ou
como substituto do lucro líquido ou do lucro operacional, como indicadores de desempenho operacional ou fluxo de
caixa ou para medir a liquidez ou a capacidade de pagamento da dívida.

(b) Receita sell-out – Receita do canal de vendas para o consumidor final.

(c) Produtos intermediários – fios e tecidos, no seu estado natural ou tintos e estampados, vendidos para pequenas
e médias confecções, malharias e tecelagens.

(d) Linha de produtos Cama, Mesa e Banho (Cameba) – inclui lençóis e fronhas avulsos, jogos de lençóis, toalhas
de mesa, toalhas de banho, tapetes e acessórios para o banheiro.

(e) Linha de produtos Utility Bedding – inclui travesseiros, protetores de colchão e colchas.

(f) Dívida líquida – Dívida bruta menos disponibilidades financeiras.

14
Balanço Patrimonial

Em R$ m ilhões 1T18 4T17 1T17


Ativo
Ativo circulante 1.392,8 1.344,6 1.298,1
Caixa e equivalentes de caixa 134,2 155,4 124,3
Títulos e valores mobiliários 56,4 35,2 18,0
Instrumentos financeiros 7,8 - -
Duplicatas a receber 513,8 497,6 491,0
Estoques 554,9 538,2 545,3
Adiantamento a fornecedores 38,3 37,2 37,3
Impostos a recuperar 26,5 28,7 26,6
Outros créditos a receber 61,0 52,3 55,5
Ativo não circulante 1.371,7 1.376,9 1.256,4
Realizável a Longo Prazo 381,8 381,7 412,3
Títulos e valores mobiliários 64,3 63,8 60,5
Valores a receber - Clientes 34,5 37,4 27,0
Valores a receber - venda de imobilizado 55,7 54,6 54,9
Partes relacionadas 41,8 39,7 50,0
Impostos a recuperar 15,6 14,9 9,2
Imposto de renda e contribuição social diferidos 89,5 89,4 111,8
Imobilizado disponível para venda 34,1 33,7 48,1
Depósitos judiciais 13,2 13,7 18,4
Outros 33,0 34,6 32,4
Perm anente 989,9 995,1 844,1
Propriedades para investimentos 210,8 211,2 -
Imobilizado 663,7 669,2 729,9
Intangível 115,3 114,8 114,2
Total dos ativos 2.764,5 2.721,4 2.554,5

Em R$ m ilhões 1T18 4T17 1T17


Passivo
Passivo circulante 726,0 762,9 760,5
Empréstimos e financiamentos 358,5 444,9 353,4
Debênture 63,4 12,0 140,0
Fornecedores 165,5 163,3 120,9
Impostos e taxas 8,9 13,6 13,5
Obrigações sociais e trabalhistas 61,7 59,7 57,0
Concessões governamentais 19,8 19,5 17,3
Arrendamentos não recuperáveis 7,2 7,2 7,4
Outras contas a pagar 40,9 42,9 51,1
Passivo não circulante 899,1 809,0 782,9
Empréstimos e financiamentos 572,7 582,2 579,9
Debênture 135,0 36,6 -
Arrendamentos não recuperáveis 13,5 13,8 14,3
Partes Relacionadas 1,5 - 4,3
Concessões governamentais 42,8 42,8 48,5
Planos de aposentadoria e benefícios 94,2 95,5 101,7
Provisões diversas 18,4 18,6 21,4
Impostos diferidos 4,3 4,3 -
Outras obrigações 16,7 15,2 12,8
Patrim ônio líquido 1.139,4 1.149,5 1.011,1
Capital realizado 1.860,3 1.860,3 1.860,3
Reserva de capital 79,4 79,4 79,4
Ajuste de avaliação patrimonial 82,5 82,4 (36,7)
Ajuste acumulado de conversão (277,4) (274,2) (272,2)
Reservas de lucros 25,2 25,2 25,2
Prejuízo acumulado (630,5) (623,6) (648,3)
Participação dos acionistas não-controladores - - 3,5
Total dos passivos e do patrim ônio líquido 2.764,5 2.721,4 2.554,5

15
Demonstrativo de Resultados

Em R$ m ilhões 1T18 4T17 1T17 (A)/(B) (A)/(C)


(A) (B) (C) % %
Receita operacional bruta 631,8 693,3 632,2 (8,9%) (0,1%)
Receita operacional líquida 528,9 573,3 516,2 (7,7%) 2,5%
Custo dos produtos vendidos (388,8) (421,8) (381,1) (7,8%) 2,0%
% da Receita Líquida 73,5% 73,6% 73,8% (0,1 p.p.) (0,3 p.p.)
Materiais (234,9) (253,5) (232,9) (7,3%) 0,9%
Custos de conversão e outros (137,2) (151,4) (131,2) (9,4%) 4,6%
Depreciação (16,7) (16,9) (17,0) (1,2%) (1,8%)
Lucro bruto 140,0 151,5 135,1 (7,5%) 3,6%
Margem Bruta, % 26,5% 26,4% 26,2% 0,1 p.p. 0,3 p.p.
Despesas com vendas, gerais e adm inistrativas (105,3) (106,1) (99,5) (0,7%) 5,9%
% da Receita Líquida 19,9% 18,5% 19,3% 1,4 p.p. 0,6 p.p.
Despesas com vendas (68,2) (65,3) (66,3) 4,3% 2,9%
% da Receita Líquida 12,9% 11,4% 12,8% 1,5 p.p. 0,1 p.p.
Despesas gerais e administrativas (37,2) (40,7) (33,2) (8,7%) 11,9%
% da Receita Líquida 7,0% 7,1% 6,4% (0,1 p.p.) 0,6 p.p.
Outras, líquidas 0,8 5,9 0,9 (86,9%) (18,5%)
% da Receita Líquida 0,1% 1,0% 0,2% (0,9 p.p.) (0,0 p.p.)
Resultado operacional 35,5 51,3 36,6 (30,9%) (3,0%)
% da Receita Líquida 6,7% 9,0% 7,1% (2,2 p.p.) (0,4 p.p.)
Resultado financeiro (41,8) (48,1) (48,3) (13,2%) (13,4%)
Resultado antes dos im postos (6,3) 3,2 (11,7) n.a. n.a.
IR e CSSL (0,6) 11,7 (0,3) n.a. n.a.
Lucro (Prejuízo) líquido (6,9) 14,9 (12,0) n.a. n.a.

16
Demonstrativo de Fluxo de Caixa

Em R$ m ilhões 1T18 1T17


Fluxos de caixa das atividades operacionais
Lucro (prejuízo) líquido do período (6,9) (12,0)
Ajustes para reconciliar o lucro (prejuízo) líquido ao caixa gerado pelas (aplicado nas)
atividades operacionais
Depreciação e amortização 18,2 18,4
Imposto de renda e contribuição social 0,6 0,3
Resultado na alienação do ativo imobilizado (1,9) (5,1)
Ganho com instrumento financeiro, líquido resultado valor justo (7,8) -
Variações cambiais 2,4 (1,0)
Variações monetárias 1,5 (3,1)
Juros, encargos e comissões 34,8 47,2
Outras provisões (0,1) -
40,7 44,8
Variações nas contas de ativos e passivos
Títulos e valores mobiliários (3,4) 1,7
Duplicatas a receber (16,6) (6,0)
Estoques (20,2) 12,0
Adiantamento a fornecedores (1,2) (1,7)
Fornecedores 2,2 (18,9)
Impostos e taxas (5,1) 1,5
Outros (11,5) 1,7

Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais (15,1) 35,2

Juros pagos sobre empréstimos (22,1) (26,6)


Imposto de renda e contribuição social recebidos (pagos) (0,7) (2,2)

Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais após juros e im postos (37,9) 6,5

Fluxos de caixa das atividades de investim ento


Aquisição de investimentos permanentes (0,1) (3,9)
Aquisição de ativo imobilizado (13,8) (8,6)
Aquisição de ativo intangível (2,1) (0,0)
Recebimento pela venda de ativo imobilizado 2,5 10,2
Empréstimos entre partes relacionadas (24,0) (4,4)

Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investim ento (37,5) (6,7)

Fluxos de caixa das atividades de financiam entos


Ingresso de novos empréstimos 267,3 262,3
Liquidação de empréstimos (212,2) (295,7)

Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiam ento 55,1 (33,4)

Efeito da variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa de controladas no exterior (0,9) (2,3)

Aum ento (dim inuição) no caixa e equivalentes de caixa (21,3) (36,0)

Caixa e equivalentes de caixa:


No início do período 155,4 160,4
No fim do período 134,2 124,3

17
Este press release pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação
de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de
acordo com a sua experiência e o ambiente econômico e nas condições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora
do controle da Companhia.

Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou
resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia
financeira, desenvolvimentos dos setores têxtil e de varejo, condições do mercado, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras,
planos, objetivos, expectativas e intenções e outros fatores assim descritos no Formulário de Referência arquivado na Comissão de Valores
Mobiliários. Em razão disso, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações
de expectativas sobre eventos ou resultados futuros.

18

También podría gustarte