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A CONSTRUÇÃO DA CONSCIÊNCIA AUTODIDÁTA: O

GERENCIAMENTO DO ALUNO SOBRE SEU PROCESSO DE


APRENDIZAGEM ATIVO ATRAVÉS DA AVALIAÇÃO FORMATIVA

FLÁVIO RICARDO JUSTINO

Projeto de Pesquisa apresentado à


disciplina Metodologia de pesquisa,
como requisito parcial para elaboração
da monografia do curso de pós-
graduação MBA em Educação
Cognitiva: Gestão da Aprendizagem
Mediada. (Centro Universitário de
Brasília)

Centro Universitário de Brasília - UniCEUB


Brasília – DF
Junho – 2018

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 3
2. OBJETIVOS ............................................................................................................ 4
3. JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 5
4. REVISÃO TEÓRICA ............................................................................................. 6
5. METODOLOGIA.................................................................................................... 7
6. PROGRAMA ........................................................................................................... 8
7. REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 9
8. ANEXOS (opcional) .............................................................................................. 10

1. INTRODUÇÃO

Neste presente trabalho apresenta-se o contexto pedagógico e a avaliação das


aprendizagens de educandos do Ensino Fundamental da Rede Pública do Distrito
Federal. Pretende-se uma imersão através de processo pedagógico significativo como
forma de perceber o alcance de novos estilos e suas aferições no processo escolar
através de instrumentos avaliativos processuais e formativos. Tudo isso no intuito de
qualificar o aluno no gerenciamento do processo de aprendizagem como forma de
desenvolver a autonomia.
Avaliações não processuais e tradicionais, como o estado da arte aponta,
apresentam dificuldades na aferição de aprendizagens. Tal fato se acentua quando o
aluno não compreende que a avaliação é um instrumento pessoal do educando e não um
recurso punitivo do corpo docente que o avalia. Um paradigma a ser confrontado. Desta
forma mostra-se necessária a participação ativa do aprendente em seu processo de
aprendizagem, como forma de garantir a significação dos conhecimentos, habilidades e
valores desenvolvidos.
Com a missão de explorar o universo cognitivo do educando, este trabalho se
debruça sobre a possibilidade do aprendente empoderar-se do instrumento avaliativo e
transformá-lo em um recurso emancipador. Com isso conquistando um mecanismo
crucial para a efetiva construção de conceitos e o domínio das aprendizagens nas mais
diversas áreas escolares.

2. OBJETIVOS

No intuito de alcançar o educando tornando-o sujeito ativo do processo


pedagógico esta investigação desvela o desenvolvimento da noção de gerenciamento da
aprendizagem, partindo do instrumento avaliativo processual. Para tanto se faz
necessário no mecanismo cognitivo construir a consciência autodidata nos processos
ativos da aprendizagem escolar.

Para permitir tal construção necessita-se conhecer a relação do aluno com seu
processo de aprendizagem, identificar suas necessidades e anseios imersos no currículo
educacional, mediar a construção da autonomia e do autodidatismo e verificar o impacto
da gestão de aprendizagem no processo avaliativo formativo.

3. JUSTIFICATIVA

Nos últimos anos, através de vários instrumentos avaliativos, foi detectado um


alto índice de evasão escolar e de apatia ao currículo e aos métodos pedagógicos. O
educando ainda se vê refém de uma aprendizagem obrigatória, mas enfadonha e sem
significado, que para ele é apenas um mecanismo de repressão e controle social.
Para que a educação se mostre não só significativa, mas possa obter um
envolvimento ativo e dinâmico dos sujeitos escolares é necessário construir neles o
sentimento de gestão da educação como forma de qualificar o cidadão, não meramente o
aluno. A escola é um micro universo político e social e precisa provocar nos sujeitos
participantes de seu fazer pedagógico uma empatia pelas práticas que serão fulcrais para
seu bom convívio em sociedade.
Por isso para a pavimentação de um caminho que culmina com o
pertencimento escolar é necessário se desprender da escola enquanto aparelho
dominador e autoritário e mediar no aluno a relação entre suas necessidades sociais e os
conteúdos inerentes ao currículo escolar atual. De forma a desenvolver nele
competências precisas para atuar na comunidade mais próxima e no mundo como um
todo.

4. REVISÃO TEÓRICA

Atualmente, pesquisa alguma parte da estaca zero. Em algum lugar, alguém já


deve ter feito pesquisas iguais ou semelhantes, ou mesmo complementares de certos
aspectos da pesquisa pretendida. Uma procura de tais fontes, documentais ou
bibliográficas, torna-se imprescindível para que não haja duplicação de esforços.
A citação das principais conclusões a que outros autores chegaram permite
salientar a contribuição da pesquisa realizada, demonstrar contradições ou reafirmar
comportamentos e atitudes.
A literatura indicada deverá ser condizente com o problema em estudo.
Citar literatura relevante e atual sobre o assunto a ser estudado.
Demonstrar entendimento da literatura existente sobre o tema.
Nas citações literais, deverá indicar-se a obra consultada. CUIDADO COM O
PLÁGIO!
As citações devem especificar a fonte (AUTOR, ANO, PÁGINA).
As citações e paráfrases deverão ser feitas de acordo com as regras da ABNT.

5. METODOLOGIA
(COMO FAZER?)

Descrever sucintamente o tipo de pesquisa a ser abordada (bibliográfica,


documental, de campo etc.).
Delimitação e descrição (se necessário) dos instrumentos e fontes escolhidos
para a coleta de dados: entrevistas, formulários, questionários, legislação doutrina,
jurisprudência etc.
Indicar o procedimento para a coleta de dados, que deverá acompanhar o tipo
de pesquisa selecionado, ou seja:
 para pesquisa bibliográfica: indicar proposta de seleção das leituras;
 para a pesquisa descritiva: indicar o procedimento da observação:
entrevista, questionário, análise documental, entre outros.

6. PROGRAMA

Aqui são apresentados os passos da pesquisa, enquanto compromisso científico


para se verificar a efetividade daquilo que é proposto como detecção da esfera real e
também intervenção da realidade que almeja alcançar a esfera idealizada.

MES/ETAPAS Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Escolha do x
x
tema
Levantamento
x x x
bibliográfico
Elaboração do
x x
projeto
Coleta de dados
x x x
Análise dos
x x
dados
Organização do
x x x
roteiro/partes

Redação do
x
trabalho
Revisão e
x x
redação final
Entrega do
x
artigo
Defesa do
x
artigo

7. BIBLIOGRAFIA

DALLARI, D. A.; KORCZAK, J. O Direito da Criança ao Respeito. 3ª ed. São Paulo:


Summus, 1986.
FARIAS, I. M. S. Didática e Docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livros,
2011.
LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios? Conceitos fundamentais de neurociência. 2ª ed.
São Paulo, Atheneu, 2010.
LIBÂNEO, J. C. Didática. 2ª ed. São Paulo, Cortez, 2013.
MACEDO, E.; LOPES, A. C. Teorias de Currículo. São Paulo – SP: Cortez, 2010.
PERRENOUD, P. Desenvolver Competências ou Ensinar Sabres? A escola que prepara
para a vida. Porto Alegre: Penso, 2013.
RANCIÈRE, J. O Mestre Ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual. 3ª ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
SACRISTÁN, J. G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª ed. Porto Alegre,
Artmed, 2000.
SACRISTÁN, J. G. et al. Saberes e Incertezas sobre o Currículo. Porto Alegre: Penso,
2013.
SANT’ANNA, I. M. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos. 15ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2011.
SAUL, A. M. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e
reformulação do currículo. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
SILVA, T. T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ª ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
VEIGA, I. P. A. et al. A Escola Mudou: que mude a formação de professores. 3ª ed.
Campinas: Papirus, 2012.

ALGUMAS INDICAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO


PROJETO

Utilizar papel branco, A4.


Fonte Times New Roman, estilo normal, tamanho 12.
Citações com mais de três linhas, fonte tamanho 10, espaçamento simples e
recuo de 4 cm da margem esquerda.
Notas de rodapé, fonte tamanho 10.
O espaçamento entre linhas deve ser 1,5.
As margens das páginas devem ser: superior e esquerda de 3 cm; inferior e
direita de 2 cm.
O número da página deve aparecer na borda superior direita, em algarismos
arábicos, inclusive das Referências e Anexos, somente a partir da Introdução. Não
contar a capa para efeito de numeração.
As margens deverão ter: 3cm à esquerda e ao topo e 2cm à direita e no rodapé.

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