Funçoes Varias Variaveis

4.1) Funções de duas ou mais variáveis 4.2) Gráficos de Funções de duas variáveis 4.3) Curvas de Nı́vel 4.
Funções de Várias Variáveis
Professor: Solange Regina Cromianski
Universidade Federal do Amapá - UNIFAP

email: solange.cromianski@unifap.br
Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 1 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

A maioria das relações que ocorrem na fı́sica, economia, engenharia e, de
modo geral, na natureza é traduzido por funções de duas, três ou mais
variáveis reais; daı́ a conveniência de um estudo detalhado de tais
funções.


funções.
Notação e Terminologia Há muitas fórmulas familiares em que uma

variável dada depende de outras duas ou mais variáveis.


funções.

Exemplos:
1) Área A de um triângulo: Depende do comprimento da base b e
da altura h, A = 13 bh;


funções.

Exemplos:
2) Volume V de uma caixa retangular: Depende do comprimento
l, da largura w e da altura h, V = lwh;


funções.

Exemplos:
3) Média aritmética x de n números reais x1 , x2 , ..., xn : Depende
desses números, x = n1 (x1 + x2 + ... + xn );

Exemplos:

Exemplos:
Assim, dizemos que

1) A é uma função das duas variáveis b e h;

Exemplos:
Assim, dizemos que

2) V é uma função das três variáveis l, w e h;

Exemplos:
Assim, dizemos que

2) V é uma função das três variáveis l, w e h;
3) x é uma função das n variáveis x1 , x2 , ..., xn ;


A terminologia e a notação para funções de duas ou mais variáveis são
análogas àquelas para funções de uma variável.


Por exemplo
A expressão
z = f (x, y)
significa que z é uma função de x e de y no sentido de que um único
valor da variável dependente z é determinado especificando valores para
as variáveis independentes x e y.


Por exemplo
A expressão
z = f (x, y)
A expressão
w = f (x, y, z)
expressa w em função de x, y e z.


Por exemplo
A expressão
z = f (x, y)
A expressão
w = f (x, y, z)
expressa w em função de x, y e z.
A expressão
u = f (x1 , x2 , ..., xn )
expressa u em função de x1 , x2 , ..., xn .
Definição: Funções de duas variáveis reais a valores reais. É

uma função f : A → R, onde A é um subconjunto de R2 . Uma tal função
associa, a cada par (x, y) ∈ A, um único número f (x, y) ∈ R.

Definição: Funções de duas variáveis reais a valores reais. É

uma função f : A → R, onde A é um subconjunto de R2 . Uma tal função
associa, a cada par (x, y) ∈ A, um único número f (x, y) ∈ R.
O conjunto A é o domı́nio de f e será indicado por Df .

O conjunto
Imf = {f (x, y) ∈ R|(x, y) ∈ Df }
é a imagem de f .
As palavras aplicação e transformação são sinônimas de função.


A função f transforma o par (x, y) no número f (x, y).
Geometricamente podemos ver (x, y) como um ponto do plano xy e

pensar em f como uma regra que associa um único valor numérico
z = f (x, y) ao ponto (x, y).

Exemplo 1: Seja f a função de duas variáveis a valores reais dada por

x+y
f (x, y) =
x−y
Determine o domı́nio de f .

Exemplo 1: Seja f a função de duas variáveis a valores reais dada por

x+y
f (x, y) =
x−y
Determine o domı́nio de f .
Solução: O domı́nio de f é o conjunto de todos os pares (x, y) de
números reais, com x 6= y, isto é: Df = {(x, y) ∈ R2 |x 6= y}. Esta função
transforma o par (x, y) no número real
x+y
x−y

Exemplo 2: Seja f a função dada no exemplo anterior

x+y
f (x, y) =
x−y
Calcule.
a) f (2, 3) b) f (a + b, a − b)

Exemplo 2: Seja f a função dada no exemplo anterior

x+y
f (x, y) =
x−y
Calcule.
a) f (2, 3) b) f (a + b, a − b)
Solução:
2+3
a) f (2, 3) = = −5
2−3
a+b+a−b a
b) f (a + b, a − b) = =
a + b − (a + b) b

Exemplo 3: Seja f dada por

√
f (x, y) = 3x2 y − 1
Calcule.
a) f (1, 4) b)f (t2 , t) c) domı́nio de f

Exemplo 3: Seja f dada por

√
f (x, y) = 3x2 y − 1
Calcule.
a) f (1, 4) b)f (t2 , t) c) domı́nio de f
Solução:
√
a) f (1, 4) = 3(1)2 4 − 1 = 3.2 − 1 = 6 − 1 = 5
√ √
b) f (t2 , t) = 3(t2 )2 t − 1 = 3t4 t − 1
c) O domı́nio de f é o conjunto de todos os pares (x, y) de números reais,
com y ≥ 0, isto é: Df = {(x, y) ∈ R2 |y ≥ 0}.


Outra forma de visualizar o comportamento de uma função de duas
variáveis é considerar seu gráfico.
Exemplo 4: Represente graficamente o domı́nio da função f dada por
√ p
f (x, y) = y − x + 1 − y


Outra forma de visualizar o comportamento de uma função de duas
variáveis é considerar seu gráfico.
Exemplo 4: Represente graficamente o domı́nio da função f dada por
√ p
f (x, y) = y − x + 1 − y
Solução: O domı́nio da f é o conjunto de todos os pares (x, y), com

y − x ≥ 0 e 1 − y ≥ 0, ou seja: Df = {(x, y) ∈ R2 |y ≥ x e y ≤ 1}.

Exemplo 5: Represente graficamente o domı́nio da função z = f (x, y)

dada por p
z = y − x2

Exemplo 5: Represente graficamente o domı́nio da função z = f (x, y)

dada por p
z = y − x2
Solução: O domı́nio da f é o conjunto de todos os pares (x, y), com

y − x2 ≥ 0 ⇔ y ≥ x2 , ou seja: Df = {(x, y) ∈ R2 |y ≥ x2 }.

1 4.1) Funções de duas ou mais variáveis
2 4.2) Gráficos de Funções de duas variáveis
3 4.3) Curvas de Nı́vel
4 4.4) Funções de Três Variáveis Reais

4.2) Gráficos de Funções de duas variáveis

Definição: Se f for uma função de duas variáveis, definimos o gráfico de
f (x, y) no espaço xyz como sendo o gráfico da equação z = f (x, y). Em
geral, tal gráfico será uma superfı́cie tridimensional.


Gráfico: Seja z = f (x, y), com (x, y) ∈ A, uma função real de duas
variáveis reais. O conjunto
Gf = {(x, y, z) ∈ R3 |z = f (x, y), (x, y) ∈ A}
denomina-se gráfico de f .


Gráfico: Seja z = f (x, y), com (x, y) ∈ A, uma função real de duas
variáveis reais. O conjunto
Gf = {(x, y, z) ∈ R3 |z = f (x, y), (x, y) ∈ A}
denomina-se gráfico de f .
O gráfico de f pode ser pensado como o lugar geométrico descrito pelo

ponto (x, y, f (x, y)), quando (x, y) percorre o domı́nio de f .

Exemplo 1: Em cada parte, descreva o gráfico da função num sistema

de coordenadas xyz.
p
a) f (x, y) = 1 − x − 21 y b)f (x, y) = 1 − x2 − y 2
p
c) f (x, y) = − x2 + y 2

Exemplo 1: Em cada parte, descreva o gráfico da função num sistema

de coordenadas xyz.
p
a) f (x, y) = 1 − x − 21 y b)f (x, y) = 1 − x2 − y 2
p
c) f (x, y) = − x2 + y 2


Solução:
a) Por definição, o gráfico da função dada é o gráfico da equação
1
z =1−x− y
2
que representa um plano. Uma parte triangular do plano pode ser
esboçada plotando as interseções com os eixos coordenados e unindo-os
com segmentos de reta.


Solução:
b) Por definição, o gráfico da função dada é o gráfico da equação
p
z = 1 − x2 − y 2
dai temos que z ≥ 0. Elevando ambos os lados ao quadrado temos
x2 + y 2 + z 2 = 1
que representa uma esfera de raio 1 e centrada na origem. Como z ≥ 0, o
gráfico é somente a semi-esfera superior.


Solução:
c) Por definição, o gráfico da função dada é o gráfico da equação
p
z = − x2 + y 2
dai temos que z ≤ 0. Elevando ambos os lados ao quadrado temos
x2 + y 2 = z 2
que representa a equação de um cone circular. Como z ≤ 0, o gráfico é a
folha inferior do cone.


4.3) Curvas de Nı́vel

Curvas de Nı́vel: Sejam z = f (x, y) uma função e c ∈ Imf . O
conjunto de todos os pontos (x, y) de Df tais que f (x, y) = c
denomina-se curva de nı́vel de f correspondente ao nı́vel z = c. Assim, f
é constante a cada curva de nı́vel.


Curvas de Nı́vel: Sejam z = f (x, y) uma função e c ∈ Imf . O
conjunto de todos os pontos (x, y) de Df tais que f (x, y) = c
denomina-se curva de nı́vel de f correspondente ao nı́vel z = c. Assim, f
é constante a cada curva de nı́vel.
A projeção da interseção f (x, y) = c sobre o plano xy é a curva de nı́vel.


Exemplo 1: Desenhe as curvas de nı́vel de
f (x, y) = x2 + y 2


f (x, y) = x2 + y 2
Solução: Observamos, inicialmente, que a imagem de f é o conjunto de

todos os reais z ≥ 0. Seja, então, c ≥ 0. A curva de nı́vel correspondente
a z = c é
f (x, y) = c ou x2 + y 2 = c.


f (x, y) = x2 + y 2
Solução: Observamos, inicialmente, que a imagem de f é o conjunto de

todos os reais z ≥ 0. Seja, então, c ≥ 0. A curva de nı́vel correspondente
a z = c é
f (x, y) = c ou x2 + y 2 = c.
Assim, as curvas de nı́vel (c > 0) são circunferências concêntricas de

centro na origem. Sobre cada curva de nı́vel x2 + y 2 = c a função assume
sempre o mesmo valor c. A curva de nı́vel em c = 0 é o ponto (0, 0).


1
Exemplo 2: Seja f a função dada por z = . Determine o
x2 + y 2
domı́nio e a imagem e desenhe as curvas de nı́vel.


1
x2 + y 2
Solução: Df = {(x, y) ∈ R2 |(x, y) 6= (0, 0)} e Imf = {z ∈ R|z > 0}


1
x2 + y 2
A curva de nı́vel correspondente a z = c (c > 0) é
1 1
= c ou x2 + y 2 =
x2 + y 2 c


1
x2 + y 2
1 1
= c ou x2 + y 2 =
x2 + y 2 c
As curvas de nı́vel são circunferências concêntricas de centro na origem.


1
x2 + y 2
1 1
= c ou x2 + y 2 =
x2 + y 2 c

Quando c → +∞, o raio tende a 0. Quando c → 0, o raio tende a +∞.


1
x2 + y 2
1 1
= c ou x2 + y 2 =
x2 + y 2 c

Quando c → +∞, o raio tende a 0. Quando c → 0, o raio tende a +∞.


4.4) Funções de três variáveis reais a valores reais:

Superfı́cies de Nı́vel
Uma função de três variáveis reais a valores reais, definida em A ⊂ R3 , é

uma função que associa, a cada terna ordenada (x, y, z) ∈ A, um único
número real w = f (x, y, z). O gráfico de tal função é o conjunto
Gf = {(x, y, z, w) ∈ R4 |w = f (x, y, z), (x, y, z) ∈ A}



O gráfico de f é então um subconjunto do R4 , não nos sendo possı́vel,

portanto, representá-lo geometricamente.




Para se ter uma visão geométrica de tal função, podemos nos valer de
suas superfı́cies de nı́vel.




Para se ter uma visão geométrica de tal função, podemos nos valer de
suas superfı́cies de nı́vel.
Seja c ∈ Imf o conjunto de todos os pontos (x, y, z) ∈ A, tais que

f (x, y, z) = c denomina-se superfı́cie de nı́vel correspondente ao nı́vel
w = c.


Exemplo 1: Seja f (x, y, z) = y. Para cada real c, a superfı́cie de nı́vel
correspondente a w = c é o plano y = c.


Exemplo 2: Descreva as superfı́cies de nı́vel de f (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 .


Exemplo 2: Descreva as superfı́cies de nı́vel de f (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 .
Solução: As superfı́cies de nı́vel têm equações da forma

x2 + y 2 + z 2 = k
√
Para k > 0, o gráfico dessa equação é uma esfera de raio k centrada na
origem.
Para k = 0, o gráfico é o único ponto (0, 0, 0).
Para k < 0, não há superfı́cie de nı́vel.

Revisão Cônicas: Livro: WINTERLE P. ”Vetores e

Geometria Analı́tica”
Parábola: Parábola é o conjunto de todos os pontos de um plano
equidistantes de um ponto fixo e de uma reta fixa desse plano.
Foco: é o ponto F.
Diretriz: é a reta d.
Eixo: é a reta e que passa por F e é perpendicular a d. É fácil ver pela
própria definição de parábola que essa curva é simétrica em relação ao
seu eixo.
Vértice: é o ponto V de interseção da parábola com o seu eixo.

Parábola: Equações Reduzidas:

1) O eixo da parábola é o eixo dos y: x2 = 2py;
2) O eixo da parábola é o eixo dos x: y 2 = 2px;


Elipse: Elipse é o conjunto de todos os pontos de um plano cuja soma
das distâncias a dois pontos fixos desse plano é constante.
Focos: são os pontos F1 e F2 .

Distância focal: é a distância 2c entre os focos.
Centro: é o ponto médio C do segmento F1 F2 .
Eixo maior: é o segmento A1 A2 de comprimento 2a (este segmento
contém os focos).
Eixo menor: é o segmento B1 B2 de comprimento 2b e perpendicular a
A1 A2 no seu ponto médio.
Vértices: são os pontos A1 , A2 , B1 e B2 .

Elipse: Equações Reduzidas:

x2 y2
1) O eixo maior está sobre eixo dos x: + = 1;
a2 b2
2 2
x x
2) O eixo maior está sobre eixo dos y: 2 + 2 = 1;
b a


Hipérbole: é o conjunto de todos os pontos de um plano cuja diferença

das distâncias, em valor absoluto, a dois pontos fixos desse plano é
constante.
Focos: são os pontos F1 e F2 .

Distância focal: é a distância 2c entre os focos.
Centro: é o ponto médio C do segmento F1 F2 .
Vértices: são os pontos A1 e A2 .
Eixo real ou transverso: é o segmento A1 A2 de comprimento 2a.


Hipérbole: Equações Reduzidas:

x2 y2
1) O eixo real está sobre o eixo dos x: − = 1;
a2 b2
2 2
y x
2) O eixo real está sobre o eixo dos y: 2 − 2 = 1;
a b


A equação geral do 20 grau nas três variáveis x, y e z
ax2 + by 2 + cz 2 + 2dxy + 2exz + 2f yz + mx + ny + pz + q = 0
onde pelo menos um dos coeficientes a, b, c, d, e ou f é diferente de zero

(a fim de assegurar o segundo grau da equação), representa uma
superfı́cie quádrica, ou simplesmente uma quádrica.
Superfı́cie de revolução é a superfı́cie gerada por uma curva plana
(chamada geratriz) que gira 360o em torno de uma reta (chamada eixo)
situada no plano da curva. Neste caso, o traço da superfı́cie em um
plano perpendicular ao eixo é uma circunferência e a equação da
superfı́cie de revolução é obtida pela equação da geratriz.


Ao girarmos uma elipse em torno do eixo Oy ou Ox, obtemos o
elipsoide de revolução.
A equação do elipsoide é dada por
x2 y2 z2
+ + =1
a2 b2 c2


Ao girarmos uma hipérbole em torno do eixo Oy ou Ox, obtemos o
hiperboloide de revolução.
Hiperboloide de uma folha: é obtido pela rotação da hipérbole em
torno do eixo Oz


Hiperboloide de duas folhas: é obtido pela rotação da hipérbole em
torno do eixo Oy


A rotação da parábola em torno do eixo Oz, Ox ou Oy resulta no
paraboloide de revolução.
Paraboloide Elı́ptico

Funçoes Varias Variaveis

Cargado por

Información del documento

Título original

Derechos de autor

Formatos disponibles

Compartir este documento

Compartir o incrustar documentos

Opciones para compartir

¿Le pareció útil este documento?

¿Este contenido es inapropiado?

Copyright:

Formatos disponibles

Funçoes Varias Variaveis

Cargado por

Copyright:

Formatos disponibles

4.1) Funções de duas ou mais variáveis 4.2) Gráficos de Funções de duas variáveis 4.3) Curvas de Nı́vel 4.

Funções de Várias Variáveis

Professor: Solange Regina Cromianski

Universidade Federal do Amapá - UNIFAP

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 1 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 2 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Notação e Terminologia Há muitas fórmulas familiares em que uma

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 2 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Notação e Terminologia Há muitas fórmulas familiares em que uma

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 2 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Notação e Terminologia Há muitas fórmulas familiares em que uma

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 2 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Notação e Terminologia Há muitas fórmulas familiares em que uma

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 2 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 3 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Assim, dizemos que

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 3 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Assim, dizemos que

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 3 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Assim, dizemos que

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 3 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 4 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 4 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 4 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Definição: Funções de duas variáveis reais a valores reais. É

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 5 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Definição: Funções de duas variáveis reais a valores reais. É

O conjunto A é o domı́nio de f e será indicado por Df .

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 5 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Geometricamente podemos ver (x, y) como um ponto do plano xy e

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 6 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Exemplo 1: Seja f a função de duas variáveis a valores reais dada por

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 7 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Exemplo 1: Seja f a função de duas variáveis a valores reais dada por

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 7 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Exemplo 2: Seja f a função dada no exemplo anterior

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 8 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Exemplo 2: Seja f a função dada no exemplo anterior

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 8 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis

Exemplo 3: Seja f dada por

Solange Cromianski (UNIFAP) Cálculo Aplicado II 9 / 38

4.1) Funções de duas ou mais variáveis