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a (7-24) Para trés cargas, os coeficientes de influéncia podem ser dispostos como O teorema’ de reciprocidade de Maxwell afirma que existe uma simettia ao redor da dia- ‘gonal principal, composta de 81,5 € Sys da forma 8, = 8. Essa relago reduz.o trabalho de encontrar os coeficientes de influéncia. Por meio dos coeficientes de influéncia acima, pode-se encontrar as deflexdes ys, y2 € ys da Equagio (7-23) como segue: Fibs + F812 + Fads Fibay + Fada + Fads (7-25) Fibs + Fabs. + Fads As forgas F podem surgir a partir dos pesos fixados w, ou forgas centrifugas m,«y), O conjun- to de Equagées (7-25) escrito com forgas ineriais pode ser apresentado como a seguir = myo? 5,1 + mW y25y2 + Me*yab49 Ya = myo? yyba1 + mse y25y2 + mo" y2bos Ys = myw? ya, + mye" yob32 + myo" W3533 “Thomson, op. itp 1677. Euoe @ comeoraniee de cic | 399 que pode ser escrito como (am 51 — 1)e0(y1 + (omadia)y2 + (abs) 93 = 0 {am 821) 91 + (2822 — Ver*)y2 + (3825) y5 = 0 (rmybs1)91 + (mabn2)92 + (mad39 — Iw?)ys = 0 © conjunto (a) contém trés equagdes simultineas em termos de y1, y2 € ys. Para evitar a solugo trivial y; = y2 = ys = 0, 0 determinante dos coeficientes de ys. (problema de autovalor). Assim, ire ysdeve ser zero (mye) m8i2 mba midi (82-10%) miss =O m1 mab (msB33~ 1)a®) aaa ue indica que uma deflexio diferente de zero existe somente para trés valores distintos de , as velocidades criticas. Expandindo o determinante, obtemos 1) 1y [As tés raizes da Equagio (7-27) podem ser expressas como Ia}, ao}. Ma3. Assim a Equagio (7-27) pode ser eserita na forma (7-28) Se tivéssemos uma tinica massa m, solitéria, a velocidade critica seria dada por La Denote essa velocidade critica como @; (que considera somente m; agindo sozinha). Igualmente para m; ou ms agindo sozinhas, similarmente definimos os termos 1/a”3) = ‘mS 04 ony = msiyy, respectivamente, Assim), Equasdo (7-29) pode ser rescrta como (7-30) Se ordenamos as velocidades eriticas tal que a < «2 < ws, entio 1lan,? >> a2, e Lary”. esse modo, a primeira velocidade critica, ou velocidade critica fundamental «, pode ser aproximada por 1 to (7-31) (7-32)400 | Elements do m Solugdo Figura 7-14 (0) Um exo de dismevo uriforme de 25 mm para © Exemplo 7-5; [b)sobreposicso das carges equivalenos no cento do exo fm de velocidede etica 32 de Shighy: projet de engerharie mecSnico Esta é chamada equacdo de Dunkerley. Ignorando os termos dos modos mais elevados, a cstimativa de primeira velocidade critica resulta menor do que realmente ocorte. ‘Visto que a Equagio (7-32) nfo tem cargas aparecendo na equagio, segue-se que se ‘cada carga puder ser colocada em alguma posigo conveniente transformada em uma car- ‘ga equivalente, a velocidade critica da uma série de cargas poder ser encontrada ao somar as cargas equivalentes, todas colocadas em uma dnica localizaga0 conveniente. Para a carga na estacdo 1, colocada no centro do tramo, denotada com o subscrito c, a carga equi- valente é encontrada por meio de 2-8 ou WS wid wiedee (7-33) Considere um eixo de ago, simplesmente apoiado, como representado na Fig. 7-14, com diametro de 25 mm e um vio de 775 mm entre mancais, carregando duas engrenagens pesando 175 N © 275 N (a) Encontre 0s coeficientes de influéncia, (&) Encontre "wy e wy" e a primeira velocidade critica usando a equagio de Rayleigh, Equacio (7-23). (6) Por meio dos coeficientes de influéncia, encontre a, © a2. (d) Usando a equacio de Dunkerley, Equagao (7-32), estime a primeira velocidade critica (e) Use superposicio para estimar a primeira velocidade critica (f) Estime a velocidade critica intrinseca do eixo.Sugira uma modificagio &equagio de Dunker- ley para incluir oefeto da massa do cixo na primeira velocidade critica dos acessrios. xd’ _ (25) 4” 64 19175 mm @ Ell 18,5 x 10" N.mm* 16(207000)(19175)77:Com base no conjunto de Equagdes (7-24), 600(175)(775? — 600% — 1754 185 x 10 275(500)(775* — 275? — 500%) 185 x 10 21S(17S\71S* — 2752 — 175%) 185 x 10™ “m pe, 1 0,001 19 0,001 29 2 0,001 29 0.00204 0,001.19 mm” 0.00204 mmiN 0.00129 mm/N n= wid + wabr2 175(0,001 19) + 275(0,00129) = 0,56 mm vob + wabrs = 175(0,00129) + 275(0,002 04) = 0,79 mm ) 75(0,56) + 275(0.79) = 315.3 N-m Resposta 175(056)? + 275(0,79)°= 226.5 Nem? Resposta © Resposta 9810 Sl a7 as TA5o.001 15) = 717 # _—— 9810 ; Resposta Teg = ess @ = she +t he = 7803010) w "ar tae” Resposta are = 13 mals que é menor que a parte 6, como esperado. (6) Pela Equagio 7-24), =) _ 3875098750775" — 3875°— 387, 185 x 107 = 0,002.44 mm/N402 | Elamantos de méquinas de Shigly: projets de enger Resposta Resposta Resposta Resposta Pela Equagao (7-33), 0.00119 _ as 3y 0,002 48 0,002 04 175 = 229.9 0,002.44 3 o- (eet que, exceto pelo arredondamento, concorda com a parte d, como esperado. () Para o eixo, E = 207000 Nimm?, y = 76,6 x 10° Nimm? eA = x-(25°)/4 = 491 mm?, Considerando apenas o cixo, a velocidade critica, por meio da Equagdo (7-22), € x)? [get _ (x)? [981020700019 175 ONT) Vay ~ 7, 9176.6 x 10) 529 rads Podenos simplesmente adicionar 1/3 ao lado direito da equagio de Dunkerley, Equagto (1), para inclu a contribuiga0 do eixo 1 5 sor + 7.863010" Sapr + 7:863(10 8,22(10"5) @) = 110 rads {que é ligeiramente menor que a parte d, como esperado. ‘A primeira velocidade critica do eixo «, é apenas mais um efeito isolado a adicionar a equagio de Dunkerley. Visto que ele nao cabe dentro da somatéria, é usualmente escrito adiante. (7-34) Eixos comuns so complicados pela geometria escalonada cilindrica, que toma a determi- 1agio dos coeficientes de influéncia parte de uma solugao numérica Componentes diversos de eixo Paratusos de fixasao Diferentemente dos parafusos de porca e dos de calota, que dependem da tragao para de- senvolver uma forga de aperto, os parafusos de fixag3o dependem da compressio para desenvolver uma forga de aperto. A resisténcia ao movimento axial do colar ou do cubo relativa a0 eixo € chamada de capacidade de sustentagdo. Esta € realmente uma resistén- cin & forga, ¢ € devida a resisténcia friccional das porgdes contactantes do colar e eixo, tanto quanto de qualquer leve penetragao do parafuso de fixagio no eixo,Figura 7-15 Porakiscs de fixagdo de lencoixe soquee (a ponta plana; (b| ponia de 4¢0; [el ponta oval (4) ponte de cone; le) ponta me-grompo. Tabela 7-4 Copocidode de sustentacdo fpica[forea) pra parafusce de fxacao de encoine [soquet).* Fonte; Unbrako Divison, '5P5 Technologie, Jenkiniown, Fe se comgonantes de eixo | 403 ‘A Figura 7-15 mostra 0s tipos de pontas disponiveis com os parafusos de fixago de encaixe (soquete). Estes so manufaturados com fendas de chave de fendas e com cabecas quadradas. A Tabela 7-4 relaciona valores do torque de assentamento (instalago) ¢ a capacidade de sustentagao correspondente para parafusos de fixago de série em polegadas. Os valo- res listados se aplicam a ambos: capacidade de sustentagio axial, para resistencia a esfor- | Z D i ree Tamanho, _assentamento, Eo hee #0. on #1 02 #2 0,2 #3 05 #4 0s #5 MW #6 MW #8 2.2 #10 40 6 98 8 18.6 lo 32.8 n 48,6 2 70,0 14 70,0 16 1497 20 212 22 587.6 25 813.6 ™ Bsa em prt de coi cna i de, eas so usd is A, ‘em sco da chasse 28, «pasos de retnco de encixe de pont de to, ® eee ene N 222, 289 78 534 72 890 m2 1713 2403 4450 0075 8900 11128 13350 15975 17800 22250 26700 31150 ©