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Eixos e componentes de eixo Intodugdo 374 Materiais de exo 374 Dispasicdo do eixo 375 Desenho do eixo por fenséo 380 Consideracées da deflexio 393 Velocidades crticas de eixos 997 Componentes diversos de eixo 402 mites e ojustes 409 373 374 Elemantoe dm 7-1 7-2 = de Shigly: projets de engerhaa mecca Introducao. 0 eixo € um membro rotativo, usualmente de seco transversal circular, usado para trans- mitir poténcia ou movimento. Ele prové o éxis de rotagiio, ou oscilagdo, de elementos ais ‘como engrenagens, polias, volantes, manivelas, rodas dentadas ¢ similares, ¢ controla a ‘geometria de seus movimentos. O eixo fixo é um membro no rotativo que no transmite torque e € usado para suportar rodas girantes, polias ¢ similares. O eixo automotivo niio é um eixo fixo verdadeiro; o termo é subsistente da era de cavalo e charrete, quando as rodas giravam em membros nao rotativos. O eixo nao rotativo pode prontamente ser desenhiado analisado como uma viga estitica, ¢ no recebers a atengdo especial dada neste capitulo a cixos rotativos que estao sujeitos a carregamento de fadiga. [Nao hé realmente nada tnico em relacZo a um eixo que requeira qualquer tratamento especial além dos métodos basicos jé descnvolvidos em capitulos anteriores. Contudo, por ‘causa da ubiquidade do eixo em tantas aplicagdes de desenho de méquinas, existe alguma vantagem em dar ao eixo e seu desenho uma inspegao mais préxima. Um desenho com- pleto de eixo tem muita interdependéncia como desenho dos componentes. O proprio de- senho da maquina ditara que certas engrenagens, polias, mancais ¢ outros elementos terao sido pelo menos parcialmente analisados e seus tamanhos e espacamentos tentativamente determinados. O Capitulo 18 apresenta um estudo de caso completo de uma transmissio de poténcia, focando no processo global de desenho. Neste capitulo, detalhes do eixo se- io examinados incluindo o seguinte: + Selegio de material. + Disposigio geométrica. + Tensii e resisténcia. + Resistencia estitica. + Resistencia a fadiga. + Deflexao e rigidez. + Deflexdo flexional. + Deflexiio torcional, + Inclinago em mancais ¢ em elementos suportados do eixo, + Deflexdo de cisalhamento devido a carregamento transversal de eixos curtos. + Vibra devido a frequéncia natural ‘Ao decidir sobre um procedimento para dimensionar eixo, é necessério compreender que uma andlise de tenso em um ponto especifico de um eixo pode ser feita utilizando apenas a geometria do cixo ao redor daquele ponto. Assim, a geomettia do cixo completo indo se faz necesséria. No desenho é geralmente possivel localizar as éreas criticas, dimen- sioné-las para atender aos requerimentos de resistencia e, depois, dimensionar o restante do eixo para atender aos requerimentos dos elementos suportados pelo cixo. As anilises de deflexio e de inclinago nao podem ser feitas até que a geometria do eixo completo tenha sido definida. Assim, deflexdo é uma fung30 da geometria em toda arte, enquanto a tenso em uma sectio de interesse é uma fungio da geometria local. Por essa razdio, o desenho de eixo permite primeiro uma consideragao da tensdo e, depois que valores para as dimensdes do eixo foram estabelecidos, a determinago das deflexées ¢ das inclinagbes pode ser feita, Materiais de eixo A deflexio nao ¢ afetada pela resisténcia, mas, ao contratio, pela rigidez como esté repre- sentado pelo médulo de elasticidade, que € essencialmente constante para todos os agos. Por essa razao, a rigidez nfo pode ser controlada por meio de decisées relativas ao mate- rial, mas somente por decisbes goométicas. 7. Boose componaniee de eka | 978, A resisténcia necesséria para resistir as tensdes de carregamento afeta a escolha de ‘materiais ¢ scus tratamentos. Muitos eixos sio feitos de ago de baixo carbono, estirado a frio ou laminado a quente, tais como os agos ANSI 1020-1050. Enrijecimento significativo por tratamento térmico ¢ contetido clevado de liga nfo 6 frequentemente garantido, A falha por fadiga é reduzida moderadamente pelo aumento na resisténcia e, em tal caso, somente até um certo nivel antes que efeitos adversos no limite de enduranca e na sensibilidade a entalhes comecem a se contrapor aos beneficios da resis- {Gncia mais elevada. Uma boa pritica é comecar com um ago barato, baixo ou médio car- bono para a primeira etapa por meio dos céleulos de desenho. Se consideracdes de resistencia dominarem sobre as de deflexio, ento um material de resistencia mais elevada deve ser tentado, permitindo os tamanhos de eixos serem reduzidos até que a deflexdo ex- cessiva se tome um problema. O custo do material e seu processamento deve ser pesado contra a necessidade de dimetros menores de eixo. Quando certificados, os acos-liga ti cos para termo-tratamento incluem ANSI 1340-0, 3140-50, 4140, 4340, 5140 ¢ 8650. Eixos usualmente nfo necessitam ter a superficie endurecida a menos que sirvam como ‘munho verdadeiro de uma superficie de mancal. Escolhas tipicas de material para endureci- ‘mento superficial incluem graus de carbonetagao de ANSI 1020, 4320, 4820 ¢ 8620. Aco estirado a frio € normalmente usado para didmetro abaixo de trés polegadas (75 mm). O diimetro nominal da barra pode ser deixado sem usinar em reas que no requeiram ajuste de componentes. Ago laminado a quente deve ser usinado por inteiro. Para eixos grandes requerendo muita remoco de material, as tensbes residuais podem tender a causar empenamento, Se a concentricidade for importante, pode ser necessério usinagem bruta, seguida de termo-tratamento para remover tensdes residuais ¢ aumentar a resistencia, depois usinagem de acabamento até as dimensdes finais. Ao abordar a selegdo de material, a quantidade a ser produzida é um fator saliente. Para pequena produg%o, toreamento € 0 processo usual primério de conformagio, Um ponto de vista econémico pode requerer remogéio minima de material. Alta produgdo pode permitir um método de conformagio conservativo de volume (forjamento a quente ou a frio, fundig20), e um minimo de material no eixo pode se tornar uma meta de desenho. Ferro fundido pode ser especificado se a quantidade de produgio for elevadae as engrena- gens puderem ser integralmente fundidas com 0 eixo. Propriedades do cixo localmente dependem de sua hist6ria ~ trabalho a frio, forjamen- to a frio, laminacdo de detalhes de filete, tratamento térmico, incluindo meio de tempera, agitagio ¢ regime de revenido.! ‘Ago inoxidavel pode ser apropriado para alguns ambientes. Disposicdo do eixo ‘A disposi gera de um elxo para acomodar 0s elementos de sixo, por exemplo, engre- ngens, mancais polls, deve ser especiicada cedo no procesto de desenho a fim de real ar uma andlise de frgas de corpo live eobter os dlagramas de csslhamento e momento. A geometria de um eixo é geralmente aquela de um cilindro escalonado. O uso de ressal- tos de elxo é um melo excelente de locallzaraxlelmente os elementos de elxo ¢ para transmltiequsisquer carges de axils. A Figura 7=1 mostra excmplo de um elxo esca- Jonado suportando acngrenagem de um redutor de velocidade de engrenagem setv-fr, Cada ressato no cixo serve a um proptistoespecifico, que voct deve tent determinar por observagao, "er Joseph E.Shisley, Charles R. Mischke. Thomas H. Browa, I: (es), Standard HandBook of Machine Design, 3" ‘ed, Nova York: MeGra-Hil, 2004, Para predigSo de propiedad por taba fro ver Capitan 29, e para predigio e propriedades por termo-tratamento ver 0s Captus 29 e 33, 376 | elementos de mea Figura 7-1 Um reduor vertical de velocidade de engrenagem semim IConesia de Cleveland Geoor Company! Figura 7-2 [a)Escolha uma configuracdo de exo pata suportar localiza as duas engienagens 03 dois moncals, (6) A oligo usa um pinhaa integral, és rssalos de eit, chavela © rorhua de chaveta ¢ ‘espacador manga}. O ‘comparimento lacaliza oe rmoncais em seus ans externos 1 recebe of cargos avai. |e Escola configuracio de ‘20 de ventlador (a) A solicBo usa mancais deslzants, um eko passant, clare de posiconamenl, paratises de fxaro para colores, poka de ventlador © ventlades A caiza do ventlador ‘suport 0s mancais desizanes, ‘A configurago geométrica de um eixo a ser desenhado & em geral apenas uma revi- silo de modelos existentes nos quais um niimero limitado de mudancas deve ser feito. Se 1nd houver desenhos feitos para usar como um arranque, a determinacao da disposi¢a0, do eixo poderd ter muitas solugdes. Esse problema é ilustrado pelos dois exemplos da Figura 7-2. Na Figura 72a, um eixo intermedifrio engrenado deve ser suportado por dois maneais. Na Figura 7-2c, um eixo de ventilador deve ser configurado. As solugdes mostradas nas Figuras 7~2b e 7-2d nao so necessariamente as melhores, mas ilustram, ‘como 0s dispositivos montados no eixo sao fixados e localizados na direcao axial, e que proviso ¢ feita para transferir o torque de um elemento a outro, Nao hi regras absolutas para especificar a disposigHo geral, mas as recomendagies seguintes podem ser iteis. sse-componantes de cixo | 377 Disposigéo axial de componentes © posicionamento axial de componentesé frequentemente ditado pela disposigdo do com- partimento © por outros componentes engrenantes. Em geral,€ melhor suportar compo- nenles condutores de carga entre mancais, tal como na Figura 7-2a, em vez deem balango fora dos mancas, tal como na Figura 7-2c. Poliaserodas dentadas frequentemente neces- sitam serem montadas fora por faclidade de instalagio de coreia ou corrente. O compri- ‘mento do balango deve ser mantido cuto para minimizar a deflexdo, Somente dois mancais devem ser usados na maioria dos casos. Para eixos exttema- mente longos caregando vérios componentes de suport de carga, pode ser necesirio prover mais que dofs mancais de suport, Nesse caso, cuidado particular deve ser dado a0 alinhamento dos mancais, Eixos devem ser mantidos curtos para minimizar momentos flexores e deflexdes. Al gum espago axial entre componentes é desejével para permitir 0 fluxo de lubrificante © fomnecerespago de acesso para desmontagem de componentes com um puxador. Compo- nentes de suporte de carga devem ser colocados préximos a mancais, novamente para 1minimizar o momento flexor nas posigBes que provavelmente terlo concentragdes de ten- soe para minimizar a deflexdo nos componentes condutores de carga (0 componentes devem ser situados acuradamente no eixo para alinhar totalmente com outros componentes acoplados e uma estipulagdo deve ser feta para seguramente manter as components em posi, O meto primar de stuar as componentes € posicioné-las contra um ressato do eixo. Um ressalto também prove um suport slo para minimizar defiexdo ¢ vibragio da componente As vezes, quando as magnitudes das forgas sto razoavelmente baixas, encostos podem ser construidos com anéis de retengaio em sulcos, espagadores entre componentes ou cores de aperto. Nos casos em que as cargas axiais slo muito pequenas, pode ser vidvel consruir sem resaltos plenamente e depender inteiramente de ajuses de Presto, pinos, ou colares com parafusosdefixagdo para manter uma lcalizagio axial. Veja as Figura 7-26 e 7-2a para exemplos de alguns desses meios de loalizago axial Cargas axiais de suporte Nos casos em que cargas axiais nlo sto trivais, énecessério um meio de transfer as cargas axiais ao eixo, depois através de um mancal para o eho. Isso seré particularmente necessério com engrenagens helicoidas ou biseladas (cOnias), ou maneais de rolos cd cos, visto que cada destes produz componentes de forga axial. Prequentemente, 0 mesmo melo de fornecer localizagdo axial, por exemplo, essato, anéis de retengo e pinos seré sido também para transmits a carga axial a0 ein. E em geral melhor ter apenas um mancal para suportar a carga axial, aim de permiti aiorestolerincias nas dimensées de comprimento do eixo, ¢ para prevenir confinamento no e880 de 0 cixo expandir em razao de mudangas de temperatura, Iso € partcularmente importante para eixos longos. As Figuras 7-3 e 7~4 mostram exemplos de eixos com so- ‘mente um mancal conduzindo a carga axial contra um ressalt, enquanto 0 outro mancal esta ajustado a presso no eixo sem nenhum ressalto Provendo a transmissdo de torque ‘A maioria dos eixos serve para transmitir torque de uma engrenagem de entrada ou polia, através do eixo, para uma engrenagem de saida ou polia; por isso, 0 eixo deve ser dimen- sionado para suportar a tensdo torcional e a deflexao torcional. Também é necessério pro- ver um meio de transmitir 0 torque entre 0 eixo e as engrenagens. Os elementos comuns de transferéncia de torque sto: + Chavetas. + Estrias. 378 | Elomsrtos de méquinas de Shighy: projets de engenhario mecérica yura 7-3 Mancais cénicoe de tolo usados em um eo culo cde maquina de cortar ‘rama. Ee proielo representa uma boa préica para a sivacdo na qual um ‘ov mais elementos de troneleréncie de que dover ser montados ‘exemamene, [Redozenhado o port do ‘material fornecido pela The Timken Company’) Figura 7-4 Una tansmissdo de ‘engreragens cénicas (ta) a qual ante, pinhdo @ ‘engreragem, 360 montados inrrament. (Redesenhado a parr de mater mccido pela Gleason Machine Disiion + Parafusos de fixagio. + Pinos. + Ajustes de pressio e contragiio, + Ajustes c6nicos. Além de transmitir torque, muitos desses dispositivos so desenhados para falhar caso 0 torque exceda limites operacionais aceitaveis, protegendo componentes mais caros. Detalhes concernentes a componentes de mecénicos tais como chavetas, pinos e pa- rafusos de fixagdo setdo tratados em detalhe na Seco 7-7. Um dos meios mais efetivos & econdmicos de transmitir nfveis moderados a elevados de torque € por meio de uma cha- veta que se ajusta em uma ranhura em um eixo e engrenagem. Componentes chavetados, ¢geralmente tém um ajuste deslizante no eixo, assim, a montagem e desmontagem tornam- -se faceis. A chaveta estipula a angular positiva de um componente, que é iitil nos casos ‘em que o sineronismo de angulo de fase ¢ importante. Figura 7-5 Aranjp mostrondo ans interos de mancal apstados &pressdo a0 eo Cenquanio 0s anéis extras uniam na cae. A olga cial dove ser scone ‘openas pore perme vibrapées de magqinéts Note vedardo de labo diets sse-componantes de cixo | 379 Estrias so essencialmente segdes de dentes de engrenagem formados no lado externo do eixo eno lado intemo do cubo do componente transmissor de carga. Esras gealmente sfo muito mais caras de manufaturar que chavetas,¢ usualments nfo so necessrias para trans- misses simples de torque. Elas so usadasipcamente para transfers torques elevados, Uma carateristica da esta é que ela pode ser feita com um ajustedeslizante razoavelmente folgado para permitramplo movimento axial ene 0 exo ea componente enquanto ainda est trans- Imi torque. Iss0€ ti ao conectar dos eixoscujo movimento relaiv entre ces ¢comum, tuis como ao conecar um eixo de sada de poténcia (PTO) de um trator a um implemento. SAE ¢ ANSI publicam normas para estrias. Os fatores de concentragio de tensio so maiores onde uma esria termina e se combina ao eixo, mas geralmente sto bastante moderados. Para os casos de transmisso de aixo torque, vriosmeios de transmit 0 torque es- to disponiveis. Eles incluem pinos, parafusos de fixagao em cubos, ajustes c6nicos € ajustes de presso. aie (2 +33)? = [(2) +3 (Sa) ] (7-6) ad> Note que 0s fatores de concentrago de tenso sfo, as vezes, considerados opcionais para as componentes médias com materiais dcteis, por causa da capacidade do material dctil de escoar localmente nas descontinuidades. Essas tensdes equivalentes, alternante e média, podem ser avaliadas usando uma curva, de falha apropriada no diagrama de Goodman modificado (ver Segtio 6-12 e Figura 6-27), Por exemplo, o eritério de falha por fadiga para a linha de Goodman modificado como esti expresso previamente na Equago (6-45) & of = (0) + 34,)" Substituindo 0, ¢ a}, das Equagdes (7-5) e (7-6) resulta em E =| 1 4 (Ky Ma)? + 3(K ys Ta)?]? +E [A Ky Me)? + 3(K psTo)?] nb |S Para propésitos de desenho, € também desejavel resolver a equagtio para o didmetro. Isso resulta em len {1 d= (2 gy Kp May? + (Ky Ta)?] + x [4K May? + xat2¥)"}) Expresses similares podem ser obtidas para quaisquer dos critérios comuns de fatha substituindo as tensdes de von Mises das Equagdes (7-5) e (7-6) em quaisquer dos critérios de falha expressos pelas Equagdes (6-44) até (6-47). As equagdes resultantes para varias das ccurvas de falhas comumente usadas esto sumarizadas abaixo. O nome dado a cada conjun- to de equagdecs identifica a teoria de falha significativa, seguida por um nome do lugar de falha por fadiga. Por exemplo, DE-Gerber indica que as tensdes S40 combinadas usando a cenergia de distoredo (DE), ¢ 0 critério de Gerber é usado para a falha por fadiga. DE-Goodman 1 16 fl 12 = eK May? + (Ks To)? ]? + a aBIE [HK Ma? +306 T=) }"} (7-7) (S{ 1 f4¢KyMa)? + 3(KysTe)"]!? ays [4 Ky Mu)? + 3(K ps Tn]? ) (7-8) 7. Euoe @ comporaniee de cia | 989 DE-Gerber 1 8a [ of), 208)" n” RBS, ASw ad o spay? A 2BS. = 7-10 a= (Se {refs 2) 7’) v0 emaue A= JACK M+ HK TOP B= JAK My)? + HK Ta) DE-ASME Elipico 12 [oe s3 (2) 4 ate 9 (22 , fos ace Yas (SB) 44( DE-Soderberg 1_ 6 ft q i ss {x rata +308 707]? + (8)? + 308 070) ]"} (7-13) on [1 : va d= (aK pM a)? + 3(KysTa)™ (2 {Eee P+ 3(KysTa)"] 2)" [Ky Min)? + 3(KysTm)?] }) (7-14) Para um eixo rodando com torgio ¢ flexdo constantes, a tensio de flexio é completa- mente reversa e a torgaio € estavel. As Equagdes (7-7) até (7-14) podem ser simplificadas colocando-se My ¢ T, igual a 0, que elimina alguns dos termos. Note que em uma situaco de anélise na qual o didmetro é conhecido e o fator de se- guranga é desejado, como alternativa de uso das equagdes especializadas acima, é sempre Ainda vilido calcular as tensdes alternante e média usando as Equagdes (7-5) ¢ (7-6) € as substituindo em uma das equagdes para os crtérios de falha, Equagbes (6-44) até (6-47), e resolvendo diretamente para n. Em uma situagao de desenho, contudo, ter as equacdes, pré-resolvidas para 0 difmetro resulta bastante itil. E sempre necessério considerar a possibilidade de falha estética no primeiro ciclo de carga. O critério de Soderberg inerentemente se resguarda contra 0 escoamento, como pode ser visto na sua curva de falha que esté conservativamente dentro da linha (Langer) de escoamento na Figura 6-27. A ASME eliptica também leva 0 escoamento em conta, mas nao é inteiramente conservativa por todo seu intervalo. Isso é evidente a0 384 | elementos de méauinas de Shighy: prota de eng notar que ela cruza a linha de escoamento na Figuras 6-27. Os critérios de Gerber © Goodman modificado no se resguardam contra 0 escoamento, requerendo uma verifi- ‘cago separada para escoamento. Uma tenstio méxima de von Mises é calculada para este propésito hax = [(Om + 0)? + 34m + t0)*] [ (22K ite t+ Mad? 4 (16K, Tn tT)? 7” |S) aoe 7-15) Para verificar o escoamento, esta tenstio maxima de von Mises é comparada a resistén- cia de escoamento, como usual Ss thn (7-16) Para uma verificago répida, conservativa, uma estimativa para 07, pode ser obtida simplesmente adicionando 0, € oy (2, + 0.) Sed sempre maior que OU igual a o/ys€ POr isso serd conservativa. EXEMPLO 7-1 Em um ressalto usinado de eixo, 0 didmetro menor d é 28 mm, 0 diametro maior Dé 42. mm, e 0 raio do filete é 2,8 mm. © momento flexor é 142,4 N-m e 0 momento es- tavel de torco € 124,3 N-m. O eixo de ago termo-tratado tem uma resisténcia dltima Sw = 735 MPa e uma resisténcia ao escoamento de Sy = 574 MPa. A meta de confia- bilidade € de 0,9. (@) Determine 0 fator de seguranga a fadiga do desenho usando cada um dos critérios de falha por fadiga descritos nesta segio. (b) Determine o fator de seguranca de escoamento. Solugiio (a) Did = 42/28 = 1,50, rid = 2,8/28 = 0,10, K; = 1,68 (Figura A-13-9), Ky, = 1,42 Figura A-13-8), q = 0,85 Figura 6-20), qosananeno = 0,92 (Figura 6-21), Entio, da Equagio (6-32), Ky = 1+ 0,85(1,68 ~ 1) = 1,58 Ky = 1+ 0,92(1,42 - 1) = 1,39 Equagao (6-19): ka = 4,51(735)°78 = 0,787 kos hes hy = Resposta Resposta Resposta Resposta Resposta 7. Boos @ componaniee de eka | 988. Tabela 6-6: k= 0814 S$. = 0,787(0,870)0,814(367,5) = 205 MPa Para um eixo rodando, 0 momento flexor constante criaré uma tensdo de flexdo completa ‘mente reversa. My = 142,4.N-m = 1243N-m Aplicando a Equago (7~7) para o critérie DE-Goodman dé 0615 Lie f[4css-1424"]!* | [3c.39-1243)7)* no ROMP | 25x10 * TSK 10 n=1,62 DE-Goodman Similarmente, aplicando as EquagBes (7-9), (7-11) e (7-13) para os outros crtérios de falha, n=187 — DE-Gerber .88 DE-ASME Eliptico 56 DE-Soderberg Para comparagio, considere uma abordagem equivalente de célculo das tensdes e aplica- ¢¢Ho dos critérios de falha por fadiga diretamente. Com base nas Equacdes (7-5) e (7-6) aie @ 1,58 las) rm (0,028) a o,,= (ee) = 69,4 MPa (0,028) ‘Tomando, por exemplo, o critério de falha de Goodman, a aplicagao da Equagio (6-45) da 694 735 604 192 que ¢ idéntica ao resultado prévio. O mesmo processo pode ser usado para outros critérios de falha. (b) Para o fator de seguranga de escoamento, determine uma tenso méxima equivalente de von Mises usando a Equagio (7-15). a [(eusnane 4s (tence) ] = 1254 MPa 7 (0,028) 574 = 458 Por comparagdo, uma verificagao répida e muito conservativa sobre escoamento pode ser obtida trocando oy, Por 7, + 1850 apenas economiza o tempo a mais de calcula ye se 0,€ 2), 4 tenham sido determinados. Para este exemplo, 386 | Elements de m 3: de Shighy: prjeto de engerhara mecSnica nye =e — 54 __ 33 ato, 1044 + 694 ‘que & bastante conservative comparado com ny = 4,58. Estimando concentracées de tenséo 0 processo de anilise de tensto por fadiga é altamente dependente das concentragdes de tensdio. ConcentragBes de tensfo por ressaltos ¢ ranhuras de chavetas sio dependentes das especificagdes de tamanho que nao sto conhecidas na primeira etapa pelo processo. Felizmente, visto que esses elementos costumam ser de proporgdes padronizadas, é pos- sivel estimar os fatores de concentraco de tensio para o desenho inicial do eixo. Essas concentragdes de tensio sero ajustadas em iteragbes sucessivas, uma vez que os det Ihes sejam conhecidos. Ressaltos para suporte de mancal ¢ engrenagem devem equiparar as recomendagbes de catélogo para 0 mancal especifico ou engrenagem. Um olhar pelos catélogos de mancal ‘mostra que um mancal t{pico requer que a razo de Did esteja entre 1,2 € 1,5. Para uma pri- meira aproximacio, o pior caso de 1,5 pode ser assumido. Similarmente, 0 raio de filete no ressalto necessita ser dimensionado para evitar interferéncia com 0 raio de filete do compo- nente acoplado. Hi uma variagao significativa em mancais tipicos na razio de raio de filete versus didimetro de furo, com rid tipicamente variando de cerca de 0,02 0,06. As cartas de concentracao de tensio (Figuras A-13-8 e A-13-9) mostram que as concentragdes de ten- io para flexi e toreo aumentam significativamente neste intervalo, Por exemplo, com Did = 15 para flexiio, K, = 2,7 em rid = 0,02, ¢ reduz a K, = 2,1 em rid = 0,05 e ainda mais a K, = [,Jem rid = 0,10, Isso indica que essa é uma drea onde alguma atengo ao detalhe poderia fazer diferenca significante. Felizmente, na maioria dos casos os diagramas de cisa- Ihamento e momento flexor so bem baixos perto dos mancais, visto que 0s momentos fle- xores das foreas de reacdo do apoio so pequenos. Em casos em que 0 ressalto no mancal ¢ critico, o desenhador deve planejar a sele- ‘glo de um mancal com raio de filete generoso, ou considerar um raio de filete maior no cixo reduzindo-o em diregdo & base do ressalto, como mostra a Figura 7-94. Isso e! tivamente cria uma zona morta na drea do ressalto, que ndo conduz tensdes de flexdo, sig grande \ Ralo pono Inferior dei grande luxe de tensio| \ © Figura 7-9 Técnicas para reduzt @ concentooio de lensBo em um ressalto suportando um moncal com um foio ponhido: ol cone inferior de aio S:q—> Ky 0% = 451690)" 0,797(0,833)(0,5)(690) 72, Ky = 1+ 0.72(2,14 — 1) = 1.82 32(1,82)(443) = 110.8 MPa a(0,042)" 1 Mos, 148 _ 4, ny 9 * 690 43 Visto que o critério de Goodman é conservative, aceitaremos isto como préximo o suficien- te parao requisito 1.5. Verifique no sulco em K, pois K; pare sulcos de fundo plano sto frequentemente muito «altos. Do diagrama de torque, note que nenhum torque estd presente no sulco, Do diagrama de momento, M; = 283N-m, My = T= Tu = 0. Para verificar rapidamente se essa localida- de € potencialmente critica, use K)= Ki= 5,0 como uma estimativa, da Tabela 7-1. 32KyMy _ 32(5)(283) md? ~ “H(0,082)" S29 a, 1945 = 194,5 MPa. = 18 ny 392 | Eran: de méavinos do Shiga: poet de onger Esse € baixo, Buscaremos por dados para um anel retentor especifico para obter K, mais ‘ocuradamente. Com uma busca répida em linha de uma especificacdo de anel retentor usan- do a pagina www globalspec.com, especificacdes apropriadas de sulco para um anel retentor para um didmetro de eixe de 42 mm sdo obtidas como se segue: largura, « = 1,73 mm; pro- fundidade, 1 = 1,22 mm; € raio de canto no fundo do sulco, r= 0,25 mm Da Figura A-13-16, com 1/t = 0,25/1.22 = 0,205, e ajt = 1,73/1,22 = 1,42 K,=43, q = 0,65 (Figura 6-20) Ky =140.65(4.3 — 1) = 3.15 32KyMy _ 32(3,15)(283) (0.043) = 1226 MPa 229 Sak Gq 122 a Verifique rapidamente se 0 ponto M pode ser critico. Somente a flexdo est presente, € 0 momento é pequeno, mas 0 didmetro é pequeno e a concentracéio de tensdi € alta para um filete pontudo requerido para um mancal, Do diagrama de momento, M, = 113 Neme Ma = Tn = Te=0, Estime k= 2,7 da Tabela 7-1, d = 25 mm, € 0 raio de filete r para caber em um mancal tipico rfid = 0,02, r = 0,0205) = 05 Ky=1+ 0027-0 32KyMy _ 32(2,19)(113) ad (0,025) S. _ 229 a 161 161 MPa =142 ny = Deve estar correto, préximo o suficiente para verificar outra vez apés 0 mancal ser selecionedo Com os diémetros especificados para as localidades criticas, preencha os valores de tentativa para o resto dos didmetros, levando em conta alturas tipicas de ressaltos para suporte de mancal e engrenagem, Dy = 50mm (Os momentos flexores sd0 muito menores na extremidade esquerda do eixo, assim Dj, D: € D, podem ser menores. Contudo, a menos que 0 peso seja um problema, existe pouca vanto- gem em requerer mais remogdo de material. Também pode ser necesséria uma rigidez ex- tra para manter as deflexdes minimas Tabela 7-2 Intrvalos méximes, picos para incinagées © dofloxées tansversais 7-5 Ralo cia 0,0005-0,0012 red Rab indice 0,0008-0,0012 rad Eero desl probndo 0,001-0,003 rad Eslro 0,026-0,082 ad Eero oxoainhante 0,026-0,082 rad Engrenagem eo em coroa <0,00050 rod | eeincinasses Engrnagens rcs com P< 4 denise 0,25 mm Engrenagens reas com 5 a (7-24) Para trés cargas, os coeficientes de influéncia podem ser dispostos como O teorema’ de reciprocidade de Maxwell afirma que existe uma simettia ao redor da dia- ‘gonal principal, composta de 81,5 € Sys da forma 8, = 8. Essa relago reduz.o trabalho de encontrar os coeficientes de influéncia. Por meio dos coeficientes de influéncia acima, pode-se encontrar as deflexdes ys, y2 € ys da Equagio (7-23) como segue: Fibs + F812 + Fads Fibay + Fada + Fads (7-25) Fibs + Fabs. + Fads As forgas F podem surgir a partir dos pesos fixados w, ou forgas centrifugas m,«y), O conjun- to de Equagées (7-25) escrito com forgas ineriais pode ser apresentado como a seguir = myo? 5,1 + mW y25y2 + Me*yab49 Ya = myo? yyba1 + mse y25y2 + mo" y2bos Ys = myw? ya, + mye" yob32 + myo" W3533 “Thomson, op. itp 167 7. Euoe @ comeoraniee de cic | 399 que pode ser escrito como (am 51 — 1)e0(y1 + (omadia)y2 + (abs) 93 = 0 {am 821) 91 + (2822 — Ver*)y2 + (3825) y5 = 0 (rmybs1)91 + (mabn2)92 + (mad39 — Iw?)ys = 0 © conjunto (a) contém trés equagdes simultineas em termos de y1, y2 € ys. Para evitar a solugo trivial y; = y2 = ys = 0, 0 determinante dos coeficientes de ys. (problema de autovalor). Assim, ire ysdeve ser zero (mye) m8i2 mba midi (82-10%) miss =O m1 mab (msB33~ 1)a®) aaa ue indica que uma deflexio diferente de zero existe somente para trés valores distintos de , as velocidades criticas. Expandindo o determinante, obtemos 1) 1y [As tés raizes da Equagio (7-27) podem ser expressas como Ia}, ao}. Ma3. Assim a Equagio (7-27) pode ser eserita na forma (7-28) Se tivéssemos uma tinica massa m, solitéria, a velocidade critica seria dada por La Denote essa velocidade critica como @; (que considera somente m; agindo sozinha). Igualmente para m; ou ms agindo sozinhas, similarmente definimos os termos 1/a”3) = ‘mS 04 ony = msiyy, respectivamente, Assim), Equasdo (7-29) pode ser rescrta como (7-30) Se ordenamos as velocidades eriticas tal que a < «2 < ws, entio 1lan,? >> a2, e Lary”. esse modo, a primeira velocidade critica, ou velocidade critica fundamental «, pode ser aproximada por 1 to (7-31) (7-32) 400 | Elements do m Solugdo Figura 7-14 (0) Um exo de dismevo uriforme de 25 mm para © Exemplo 7-5; [b)sobreposicso das carges equivalenos no cento do exo fm de velocidede etica 32 de Shighy: projet de engerharie mecSnico Esta é chamada equacdo de Dunkerley. Ignorando os termos dos modos mais elevados, a cstimativa de primeira velocidade critica resulta menor do que realmente ocorte. ‘Visto que a Equagio (7-32) nfo tem cargas aparecendo na equagio, segue-se que se ‘cada carga puder ser colocada em alguma posigo conveniente transformada em uma car- ‘ga equivalente, a velocidade critica da uma série de cargas poder ser encontrada ao somar as cargas equivalentes, todas colocadas em uma dnica localizaga0 conveniente. Para a carga na estacdo 1, colocada no centro do tramo, denotada com o subscrito c, a carga equi- valente é encontrada por meio de 2-8 ou WS wid wiedee (7-33) Considere um eixo de ago, simplesmente apoiado, como representado na Fig. 7-14, com diametro de 25 mm e um vio de 775 mm entre mancais, carregando duas engrenagens pesando 175 N © 275 N (a) Encontre 0s coeficientes de influéncia, (&) Encontre "wy e wy" e a primeira velocidade critica usando a equagio de Rayleigh, Equacio (7-23). (6) Por meio dos coeficientes de influéncia, encontre a, © a2. (d) Usando a equacio de Dunkerley, Equagao (7-32), estime a primeira velocidade critica (e) Use superposicio para estimar a primeira velocidade critica (f) Estime a velocidade critica intrinseca do eixo.Sugira uma modificagio &equagio de Dunker- ley para incluir oefeto da massa do cixo na primeira velocidade critica dos acessrios. xd’ _ (25) 4” 64 19175 mm @ Ell 18,5 x 10" N.mm* 16(207000)(19175)77: Com base no conjunto de Equagdes (7-24), 600(175)(775? — 600% — 1754 185 x 10 275(500)(775* — 275? — 500%) 185 x 10 21S(17S\71S* — 2752 — 175%) 185 x 10™ “m pe, 1 0,001 19 0,001 29 2 0,001 29 0.00204 0,001.19 mm” 0.00204 mmiN 0.00129 mm/N n= wid + wabr2 175(0,001 19) + 275(0,00129) = 0,56 mm vob + wabrs = 175(0,00129) + 275(0,002 04) = 0,79 mm ) 75(0,56) + 275(0.79) = 315.3 N-m Resposta 175(056)? + 275(0,79)°= 226.5 Nem? Resposta © Resposta 9810 Sl a7 as TA5o.001 15) = 717 # _—— 9810 ; Resposta Teg = ess @ = she +t he = 7803010) w "ar tae” Resposta are = 13 mals que é menor que a parte 6, como esperado. (6) Pela Equagio 7-24), =) _ 3875098750775" — 3875°— 387, 185 x 107 = 0,002.44 mm/N 402 | Elamantos de méquinas de Shigly: projets de enger Resposta Resposta Resposta Resposta Pela Equagao (7-33), 0.00119 _ as 3y 0,002 48 0,002 04 175 = 229.9 0,002.44 3 o- (eet que, exceto pelo arredondamento, concorda com a parte d, como esperado. () Para o eixo, E = 207000 Nimm?, y = 76,6 x 10° Nimm? eA = x-(25°)/4 = 491 mm?, Considerando apenas o cixo, a velocidade critica, por meio da Equagdo (7-22), € x)? [get _ (x)? [981020700019 175 ONT) Vay ~ 7, 9176.6 x 10) 529 rads Podenos simplesmente adicionar 1/3 ao lado direito da equagio de Dunkerley, Equagto (1), para inclu a contribuiga0 do eixo 1 5 sor + 7.863010" Sapr + 7:863(10 8,22(10"5) @) = 110 rads {que é ligeiramente menor que a parte d, como esperado. ‘A primeira velocidade critica do eixo «, é apenas mais um efeito isolado a adicionar a equagio de Dunkerley. Visto que ele nao cabe dentro da somatéria, é usualmente escrito adiante. (7-34) Eixos comuns so complicados pela geometria escalonada cilindrica, que toma a determi- 1agio dos coeficientes de influéncia parte de uma solugao numérica Componentes diversos de eixo Paratusos de fixasao Diferentemente dos parafusos de porca e dos de calota, que dependem da tragao para de- senvolver uma forga de aperto, os parafusos de fixag3o dependem da compressio para desenvolver uma forga de aperto. A resisténcia ao movimento axial do colar ou do cubo relativa a0 eixo € chamada de capacidade de sustentagdo. Esta € realmente uma resistén- cin & forga, ¢ € devida a resisténcia friccional das porgdes contactantes do colar e eixo, tanto quanto de qualquer leve penetragao do parafuso de fixagio no eixo, Figura 7-15 Porakiscs de fixagdo de lencoixe soquee (a ponta plana; (b| ponia de 4¢0; [el ponta oval (4) ponte de cone; le) ponta me-grompo. Tabela 7-4 Copocidode de sustentacdo fpica[forea) pra parafusce de fxacao de encoine [soquet).* Fonte; Unbrako Divison, '5P5 Technologie, Jenkiniown, Fe se comgonantes de eixo | 403 ‘A Figura 7-15 mostra 0s tipos de pontas disponiveis com os parafusos de fixago de encaixe (soquete). Estes so manufaturados com fendas de chave de fendas e com cabecas quadradas. A Tabela 7-4 relaciona valores do torque de assentamento (instalago) ¢ a capacidade de sustentagao correspondente para parafusos de fixago de série em polegadas. Os valo- res listados se aplicam a ambos: capacidade de sustentagio axial, para resistencia a esfor- | Z D i ree Tamanho, _assentamento, Eo hee #0. on #1 02 #2 0,2 #3 05 #4 0s #5 MW #6 MW #8 2.2 #10 40 6 98 8 18.6 lo 32.8 n 48,6 2 70,0 14 70,0 16 1497 20 212 22 587.6 25 813.6 ™ Bsa em prt de coi cna i de, eas so usd is A, ‘em sco da chasse 28, «pasos de retnco de encixe de pont de to, ® eee ene N 222, 289 78 534 72 890 m2 1713 2403 4450 0075 8900 11128 13350 15975 17800 22250 26700 31150 ©

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