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Luís Filipe de Lima, carioca de 1967, é músico (violonista, arranjador,

compositor e produtor musical), jornalista, escritor e professor. É Doutor em


Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação da UFRJ.
Desde 2008 é membro do júri do prêmio Estandarte de Ouro, concedido pelo
jornal O Globo às escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro.
Luís Filipe é um veterano colaborador do CCBB, responsável pela curadoria e
direção artística de 14 séries de shows realizadas nas unidades do Rio de Janeiro, São
Paulo, Brasília e Belo Horizonte. São elas: “O século do samba” (RJ/SP/DF/BH,
2016), “O Brasil de Jackson do Pandeiro” (DF, 2014), “Toca Raul!” (SP/DF, 2013),
“Contos de areia: 70 anos de Clara Nunes” (DF, 2012), “Noel Rosa, um novo
século” (SP, 2010), “Alô? Alô! 100 anos de Carmen Miranda” (RJ/SP/DF e mais 12
capitais pelo CCBB Itinerante, 2009), “Samba de breque e outras bossas” (SP, 2007;
DF, 2006), “Samba guardado: 70 sambas inéditos de ontem e de hoje” (RJ, 2006),
“Ismael Silva: Deixa Falar” (RJ, 2005), “Brasil de todos os sambas” (RJ, 2005; SP,
2004), “Lamartine em revista” (RJ, 2004), “Lupicínio!” (RJ, 2004; DF, 2003), “Sete
cordas: um violão brasileiro” (SP, 2003), “Partido-alto: samba de fato” (RJ, 2003).
Em cada série, Luís Filipe cuida de concepção artística, direção cênica e musical,
arranjos, pesquisa e roteiros. Nestes espetáculos, já dirigiu mais de uma centena de
artistas, a exemplo de Elza Soares, Jards Macalé, Dona Ivone Lara, Zélia Duncan,
Roberta Sá, Zeca Baleiro, Arlindo Cruz, Zé Renato, Monica Salmaso, Pedro Luís, Rita
Ribeiro, Paulinho Moska, Arto Lindsay, Kassin, Monarco, Nelson Sargento, Elton
Medeiros, Tereza Cristina, Claudio Nucci, Leo Jaime, Xangô da Mangueira e Moacyr
Luz, entre muitos outros.
De 2005 a 2007, dirigiu oito caravanas do Projeto Pixinguinha/Funarte, à
frente de artistas como João Bosco, Nei Lopes, Fátima Guedes, Eduardo Dussek e Jane
Duboc.
É o diretor musical e arranjador de “Sassaricando – e o Rio inventou a
marchinha”, premiado musical de Sérgio Cabral e Rosa Maria Araújo que estreou em
2007, no Rio de Janeiro, onde mantém-se até hoje em cartaz, todo verão, depois de ter
cumprido duas extensas turnês nacionais e uma viagem a Portugal.
Como violonista, participou de discos de Gal Costa, Carlinhos Brown, Zélia
Duncan, Martinho da Vila, Elton Medeiros, Bezerra da Silva e Nei Lopes, entre muitos
outros nomes de destaque. Ao violão de sete cordas, gravou os discos de samba-
enredo do Grupo Especial das Escolas de Samba do Rio de Janeiro, de 2008 a 2012.
Acompanhou regularmente dezenas de artistas, entre eles Bezerra da Silva, Nei Lopes,
Monarco, Wilson das Neves, Nelson Sargento e Noca da Portela.
Como produtor musical de discos, lançou mais de 15 títulos.
Desde 2006 tem participado regularmente de comissões de seleção de editais de
música lançados pela Funarte e pela Petrobras.
Foi Gerente de Música da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro em
2010.
Desde 2007 é vice-presidente da Associação de Amigos do Museu da Imagem e
do Som do Rio de Janeiro (MIS/RJ).
É o diretor musical e autor da trilha sonora de um longa-metragem sobre Noel
Rosa – “O Poeta da Vila”, de Ricardo Van Steen, lançado em 2007.

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