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ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO

3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO

GUIA DO ALFABETIZADOR
4º BIMESTRE
Governador do estado de Minas Gerais Aécio Neves da Cunha

secretária de estado de educação do estado de Minas Gerais Vanessa Guimarães Pinto

secretário - adjunto de educação João Antonio Filocre Saraiva

chefe de Gabinete Felipe Estábile Moraes

subsecretária de desenvolviMento da educação básica Raquel Elizabete de Souza Santos

superintendente de educaçao infantil e fundaMental Maria das Graças Pedrosa Bittencourt

diretora de ensino fundaMental Maria Helena Brasileiro


DADOS PESSOAIS DO ALFABETIZADOR

NOME COMPLETO:

DATA DE NASCIMENTO: / /

ENDEREÇO DA RESIDÊNCIA: RUA:


, Nº
COMP , BAIRRO:
CIDADE: , ESTADO:
CEP , TELEFONES / ,
E.MAIL:

TRABALHO NA ESCOLA
RUA:
, Nº
COMP , BAIRRO:
CIDADE: , ESTADO:
CEP , TELEFONES / ,
E.MAIL:

SAÚDE
GRUPO SANGUÍNEO: FATOR RH

EM CASO DE EMEGÊNCIA, FAVOR ENTRAR EM CONTATO COM:


NOME , TEL:
NOME , TEL:
CONVÊNIO MÉDICO:
MÉDICO:
TEL:
LISTA DE íCONES

Apresentamos os ícones que representam a inter-relação entre os eixos, capacidades,


práticas pedagógicas e atividades.

Considerações para o alfabetizador Aluno e Aluna

Desenvolvimento da Oralidade Leitura

Compreensão, produção e valorização Apropriação do sistema de escrita


da cultura escrita

Atividades que demandam orientação


Arte do responsável ou pessoa da família
que acompanha a criança

Atividades extra-sala de aula


Pesquisa
APRESENTAÇÃO

Caro Alfabetizador,

O Programa de Intervenção Pedagógica – Alfabetização no Tempo Certo da Secretaria


de Estado de Educação do Estado de Minas Gerais buscou contribuir para a ressignificação
de sua prática pedagógica e para o planejamento de suas aulas e atividades por meio da
elaboração e distribuição do Guia do Alfabetizador.

A principal intenção desse material de apoio ao alfabetizador é auxiliá-lo na organização de suas


intervenções didáticas e avaliações do processo de aprendizagem dos alunos, com vistas a
reunir esforços para sanar o fracasso escolar apontado nos resultados dos exames sistêmicos.

Estamos chegando ao final do ano letivo com a certeza de que o empenho e o comprometimento
de cada um dos alfabetizadores contribuem para superação dos obstáculos e desafios. E que,
o resultado do trabalho de todos, poderá nos trazer boas novas: “todos os alunos do Estado
de Minas Gerais lêem e escrevem até os oito anos de idade”.
Com toda nossa força e energia, daremos continuidade ao trabalho de alfabetização e
letramento de nossos alunos. Elabore novamente uma avaliação diagnóstica, registre o
resultado dessa avaliação e retome o trabalho sistematizado. Alguns conteúdos poderão ser
revistos em situações didáticas diferentes. Ouça seus alunos, ensine-os e aprenda com eles.

Desejamos que chegue ao final de seu trabalho com o mais íntegro sentimento de
missão cumprida.

Estas são as práticas pedagógicas referentes ao 4º bimestre do 3º ano do Ciclo da


Alfabetização. Nelas você encontrará sugestões que auxiliarão no processo de ensino
e aprendizagem dos seus alunos, no que se refere à alfabetização e letramento. Neste
bimestre, as práticas sugeridas são:

• Trabalho com bilhetes


• A utilização de e-mails na escola
• As piadas
ROTEIRO DE PLANEJAMENTO

Para que haja coerência entre teoria e prática e você possa se organizar, sugerimos uma
síntese para o ROTEIRO DE PLANEJAMENTO. Anote nos quadros semanais as atividades
selecionadas para trabalhar as capacidades relativas ao desenvolvimento da oralidade.
leitura, apropriação do sistema da escrita e compreensão, produção e valorização da cultura
escrita (consulte as práticas indicadas no GUIA). Registre, ainda, nomes de livros, revistas,
sites ou softwares que serão utilizados.

HORÁRIOS SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

INÍCIO

RECREIO

Alfabetizador,

Preencha o quadro de roteiro de planejamento com as atividades relativas


às capacidades de desenvolvimento da oralidade, leitura, apropriação do
sistema de escrita e compreensão, produção e valorização da cultura escrita
que queira desenvolver a cada dia.
HORÁRIOS SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

INÍCIO

RECREIO
CAPACIDADES LINGüíSTICAS

Os quadros em que foram organizadas as capacidades lingüísticas destinam-se a


instrumentalizar o alfabetizador na seleção de práticas pedagógicas. Pretende-se com
isso que o alfabetizador alcance os objetivos do “Programa Alfabetização no Tempo Certo”
fazendo com que todos os alunos estejam lendo e escrevendo até os 8 anos.
Os quadros auxiliam o alfabetizador dando-lhe uma visão geral das práticas pedagógicas e
das capacidades a serem consolidadas. Auxiliam também no processo de acompanhamento
da frequência de tais práticas e de suas avaliações processuais.

 A primeira coluna apresenta as CAPACIDADES LINGüíSTICAS que os alunos


deverão desenvolver durante o bimestre.

 A segunda coluna indica sugestões PRÁTICAS que possibilitarão ao


alfabetizador visualizar a metodologia de trabalho, estabelecendo o que deve
ser ensinado.

 A terceira coluna, indica a FREQÜÊNCIA da atividade a ser realizada, isto é, sugestão


de quantas vezes o alfabetizador deverá inserir, em seu planejamento, as práticas
pedagógicas indicadas para o alcance dos objetivos propostos.

 E finalmente, a coluna AVALIAÇÃO apresenta algumas sugestões


e estratégias para, caso seja necessário, fazer as intervenções frente às dificuldades
apresentadas pelos alunos durante o processo de alfabetização.

O quadro, na horizontal, se dividirá em quatro eixos fundamentais para a alfabetização


e letramento: desenvolvimento da oralidade, leitura, apropriação do sistema de escrita,
compreensão, produção e valorização da cultura escrita.

Os eixos estão interligados e devem ser trabalhados de forma simultânea, exercendo


influência uns sobre os outros.
DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

É nesse momento que a escola pode cumprir um de seus papéis


principais, o de ajudar o aluno a se desenvolver melhor neste mundo,
dotando-o dos instrumentos e recursos lingüísticos que lhe permitirão
viver de um modo mais participativo e dinâmico na sociedade. Falar
bem, tanto com a sintaxe adequada quanto com uma estruturação lógica do pensamento,
permitirá aos alunos maior inserção nos grupos sociais.

Convivemos com diversas formas de expressão oral - a diversidade


lingüística. É fundamental o respeito à diversidade de comunicação,
conhecendo e aceitando os dialetos e sotaques próprios de cada
região.

o mundo torna-se cada vez mais exigente, e a capacidade de expressão oral pode contribuir
para a valorização da pessoa.

A oportunidade de usar a fala em situações reais permite ao aluno desenvolver as


competências necessárias para decidir o que falar, como falar e a maneira mais correta de
se expressar, bem como adequar a fala às situações em que ocorre a comunicação. Na vida
familiar e nos grupos da escola, a capacidade de expressão correta associada à abertura
para o diálogo e à possibilidade de escuta e argumentação podem favorecer, entre outros,
a harmonia nos relacionamentos.

Para desenvolver a capacidade de falar seja em rodas de conversas, em público, em sala


de aula e se expressar em geral, o aluno precisa vivenciar esses momentos mediados pelo
alfabetizador. Deve-se criar um ambiente, na sala de aula onde todos tenham a oportunidade
de expressar suas opiniões, sentimentos e desejos, transmitir e receber mensagens, contar
e inventar histórias.
LEITURA

Pense nos diferentes modos em que a leitura pode acontecer, "desde um


recital público de poesia até uma consulta individual de listas de preços ou
de horários de ônibus" SMITH (1999). Num mundo onde a escrita é um meio
importante na circulação de idéias, é fundamental a análise do ato de ler.

“ ... Ler as letras de uma página é apenas um de seus poucos disfarces. O


astrônomo lendo um mapa de estrelas que não existem mais; o arquiteto japonês
lendo a terra sobre a qual será erguida uma casa, de modo a protegêla das
forças malignas; o zoólogo lendo os rastros de animais na floresta; o jogador
lendo os gestos do parceiro antes de jogar a carta vencedora; a dançarina
lendo as notações do coreógrafo e o público lendo os movimentos da dançarina
no palco; o tecelão lendo o desenho intrincado de um tapete sendo tecido; o
organista lendo várias linhas musicais simultâneas orquestradas na página; os
pais lendo no rosto do bebê sinais de alegria, medo ou admiração; o adivinho
chinês lendo as marcas antigas na carapaça de uma tartaruga; o amante lendo
cegamente o corpo amado à noite, sob os lençóis; o psiquiatra ajudando os
pacientes a ler seus sonhos perturbadores; o pescador havaiano lendo as
correntes do oceano ao mergulhar a mão na água; o agricultor lendo o tempo
no céu - todos eles compartilham com os leitores de livros a arte de decifrar e
traduzir signos. Algumas dessas leituras são coloridas pelo conhecimento de
que a coisa lida foi criada para aquele propósito específico por outros seres
humanos - a notação musical ou sinais de trânsito, por exemplo - ou pelos
deuses - o casco da tartaruga, o céu à noite. Outras pertencem ao acaso.”
Alberto Manguei, 2002

Ler, mais do que simplesmente decodificar, é atribuir sentidos, interpretar e criticar, esse é o
nosso desafio. Enquanto os olhos passam pelas letras, que eles sejam mais do que olhos que
conhecem as letras, as sílabas, as formas das palavras. A leitura dos gêneros textuais tais
como fábulas, contos, relatos, causos populares, em geral sempre estiveram presentes no
imaginário social, e servem de ponte entre a oralidade e a escrita.
No quadro em que estão organizadas as capacidades haverá indicações de variadas maneiras
de trabalhar com os portadores textuais. O objetivo do quadro é apresentar sugestões
metodológicas que envolvem a leitura e a utilização de diversos portadores textuais que
poderão ser encontrados em sua cidade nos out-doors, nas placas com nomes das ruas, nas
praças e comércios, na internet, por meio de listas com títulos dos livros da literatura infantil e
outros que são fundamentais para o desenvolvimento do leitor crítico e reflexivo.
APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

A apropriação do sistema de escrita envolve a aquisição das regras que


orientam a leitura e a escrita no sistema alfabético e o domínio da ortografia
da Língua Portuguesa.

É necessário que a criança compreenda as diferenças entre a escrita alfabética e outras


formas gráficas; compreenda convenções gráficas como a organização da escrita da esquerda
para a direita na linha, de cima para baixo na página e a função do espaços em branco;
reconheça unidades fonológicas como sílabas, rimas, terminações de palavras; identifique
as letras do alfabeto; domine as relações entre grafema e fonema e as regularidades e
irregularidades ortográficas.

“Vivemos um momento histórico de renovação: pouco a pouco, vamos


conseguindo que a língua ensinada na escola tenha propósitos e
características semelhantes aos que adotamos quando lemos e
escrevemos fora do ambiente escolar. Assim, sem abrir mão da leitura
e produção de textos como eixos orientadores do trabalho com a língua,
é preciso ensinar ortografia. E fazê-Io de uma maneira sistemática.”
Artur Gomes de Morais

A apropriação do sistema de escrita é um processo gradual que demanda sistematização e


organização por parte do alfabetizador. É importante organizar o trabalho tendo em vista que
cada criança tem seu próprio ritmo e por isso deverá ser respeitada e sempre estimulada a
avançar. Há de considerar também, que as capacidades que envolvidas nesse eixo, muitas
vezes poderão não ser consolidadas no primeiro ano de escolaridade e, por isso, precisarão
ser retomadas nos anos posteriores.
COMPREENSÃO, PRODUÇÃO E VALORIZAÇÃO DA CULTURA ESCRITA

A criança ao entrar na escola já está, de algum modo, inserida no mundo


das letras por meio do contato com a televisão, reconhecendo rótulos,
bulas, gibis, revistas, panfletos, contas de água e luz, etc. Esse contato
faz com que os alunos compreendam os usos sociais da escrita, como
funciona, e como utilizá-Ia em diferentes situações e, conseqüentemente,
proporciona aprendizagem significativa. Esse é um dos eixos a serem trabalhados desde os
primeiros momentos do percurso da alfabetização e letramento.

Ensinar a escrever requer conhecimento, sistematização e afeto. Ensinar uma criança a


escrever é ensiná-Ia a produzir textos em uma situação contextualizada de comunicação.
Para escrever é necessário desenvolver estratégias de produção de texto que envolvam:
capacidade de discernir a situação e o tipo de texto que será produzido; competências
para selecionar entre variados textos aquele que mais convém à situação e identificar
suas principais características; e também competências lingüísticas (sintática, lexicais e
ortográficas) para serem utilizadas nas produções dos textos.

“Os alfabetizadores devem propiciar um encontro adequado


entre as crianças e os textos. Se alguns alunos chegarem a
serem escritores graças à intervenção escolar, a missão do
professor estará cumprida. Caso isto não ocorra, é dever da
escola que todos que egressem de suas aulas sejam pessoas
que escrevem, isto é, sejam pessoas que, quando necessário,
possam valer-se da escrita com adequação, tranqüilidade e
autonomia.”
Kaufman e Rodriguez

É importante que cada criança compreenda a utilidade da escrita e o seu poder, e que,
por meio dela é possível se expressar de forma a resolver conflitos, convocar e convidar
pessoas para diversos eventos, inventar histórias, fazer rir e chorar.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Participar das interações • Propor atividades em grupos Quinzenalmente • Observar e fazer os registros
cotidianas em sala de aula: em que a discussão e a troca dos avanços dos alunos no
- escutando com atenção e de idéias sejam recursos que se refere à comunicação e
compreensão; utilizados para a resolução de expressão.
problemas, para a conclusão • Examinar se o aluno:
- respondendo às questões de uma pesquisa, para a – escuta com atenção e
propostas pelo alfabetizador; decisão das divisões de tarefas, compreensão;
- expondo opiniões nos debates encaminhamentos de estudos – aguarda o momento oportuno
com os colegas e com o alfabe- ou atividades, entre outros. para falar;
tizador. • Propor que os alunos – expressa-se com clareza se
apresentem ao restante Quinzenalmente fazendo ser entendido;
da turma o que discutiram – preocupa-se em usar a
nos grupos, falem sobre linguagem correta;
o que aprenderam, o – é capaz de avaliar seu
que descobriram, do que comportamento durante as
mais gostaram durante conversas;
o desenvolvimento de • faz suas interferências no
determinada tarefa. momento adequado e com
• Propor diversas atividades Diariamente coerência;
em que os alunos devam – participa ativamente dos
dar respostas, opiniões e planejamentos e avaliações das
sugestões, como por exemplo, atividades de classe (são úteis
interpretação oral e coletiva de suas sugestões? São aceitas pelo
piadas, grupo?).
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• organização da rotina diária da


turma, principalmente quando
for utilizar o Laboratório de
Informática, decisões coletivas
sobre assuntos de interesse da
turma, entre outros.
• Propor discussões e debates Semanal
entre os alunos sobre
os assuntos estudados,
descobertas sobre a função e
estrutura do bilhete, função e
formas de se utilizar emails,
etc., dando relevância ao que
dizem e estimulando-os a se
ouvirem. Quinzenal
• Promover campeonatos de
piadas e adivinhas.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Respeitar a diversidade das • Ressaltar, durante as rodas Diariamente • Notar e anotar se os alunos:
formas de expressão oral de conversas, debates e - ouvem-se mutuamente;
manifestas por colegas, outros eventos que envolvam - relevam e consideram o que o
professores e funcionários da expressão oral dos alunos a outro fala;
escola, bem como por pessoas importância de valorizarem - compreendem e respeitam
da comunidade extra-escolar. e respeitarem as diversas a diversidade de formas de
formas que cada um tem comunicação e expressão.
de se expressar. Explicar,
argumentar e demonstrar que
há maneiras diferentes de falar
que aprendemos com a família
ou que ocorre de acordo com a
região em que nascemos.
• Estimular o respeito mútuo Diariamente
entre os alunos, entre alunos
e alfabetizadores e, ao mesmo
tempo, assumir uma atitude
respeitosa diante dos alunos.
• Neste bimestre, explorar Semanalmente
gêneros textuais como bilhete,
emails e piadas.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Usar a língua falada em • Propor atividades de conversas Diariamente • Analisar se o aluno:


diferentes situações escolares, em roda para os alunos - seleciona entre suas
buscando empregar a variedade contarem, com suas próprias experiências as mais
lingüística adequada. palavras, o que leram nos interessantes para apresentar à
emails, bilhetes e piadas. classe;
• Estimular os alunos a relatarem
- se expressa com desenvoltura,
sobre situações em receberam,
enviaram, viram alguém enviar ou buscando diversas formas de
receber bilhetes e emails. Nesses Diariamente linguagem e de expressão;
momentos o aluno deverá utilizar-se - desperta o interesse da classe,
da linguagem coloquial, cotidiana. expondo suas idéias com
• Desenvolver atividades que vivacidade e clareza;
levem os alunos a exporem - esclarece as perguntas feitas
oralmente o resultado de
trabalhos individuais ou feitos
em grupos, falarem sobre temas
que estão estudando. Nesse
momento o aluno deverá ser
estimulado, a partir do exemplo
do alfabetizador, a utilizar-se
da linguagem formal, mais bem Sempre que necessário
cuidada.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Incentivar os alunos ao • Usa a linguagem verbal e não-


contarem piadas, que façam verbal apropriadas para deixar
uso da linguagem falada mais as piadas mais engraçadas.
adequada para que essas
se tornem mais engraçadas.
Exemplo: Se for uma piada com
personagens de interior, imitar
a forma caipira de se falar,
linguagens e trejeitos.
• - Fazer um jogo com essas
piadas, buscando trabalhar a
expressão facial, corporal e
entonação dos alunos
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Planejar a fala em situações • Separar a turma em grupos Duas aulas • Observar se o aluno é capaz
formais. e propor que entrevistem de preparar adequadamente
alguém com mias habilidades sua fala, elaborar perguntas
em informática. O assunto da coerentes para entrevistas,
entrevista deve ser sobre a esclarecer dúvidas e participar
utilização da internet para a de diversos contextos de uso
comunicação entre as pessoas. da oralidade, como na leitura e
• Os alunos devem escolher as produção oral do e-mail, piadas
perguntas que querem fazer de e bilhetes.
acordo com suas curiosidades.
• Propor atividades coletivas de
produção oral de textos. Pode Quinzenalmente
ser a produção de um bilhete,
um email ou uma piada, em
que a turma elabora o texto
oralmente e o alfabetizador é o
escriba.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Propor “brincadeiras” em que Quinzenalmente


os alunos escrevam bilhetes,
email e piadas com diferentes
objetivos, como recados de
amor, avisos importantes,
piadas relacionadas aos
conteúdos ensinados em
sala, ou não, e depois, lêem
em voz alta incorporando o
personagem.
• Realizar com pertinência • Promover: Diariamente • Observar e registrar:
tarefas cujo desenvolvimento - Interpretações orais e coletivas - Se o aluno é capaz de
dependa de escuta atenta e de textos (bilhetes, emails e se concentrar durante as
compreensão. piadas); explicações do alfabetizador e
- Comentários sobre recados, se demonstra compreensão e
emails e piadas pelo alfabetizador; interesse por essas atividades;
- Jogos de perguntas e respostas - Se o aluno participa com
sobre temas estudados; opiniões, sugestões e respostas
- Jogos em que terão que ouvir claras objetivas e de acordo com
as explicações do alfabetizador o que está sendo discutido.
antes de jogarem.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Identificar finalidades e funções • Ler em voz alta para os alunos Diariamente • Perceber e registrar se os
da leitura, em função do bilhetes, emails e piadas. alunos compreendem as
reconhecimento do suporte, • Propor outros tipos de Diariamente características e funções dos
gênero e da contextualização leituras como: individual, em textos bilhetes, emails e piadas.
do texto. Neste bimestre grupo, compartilhada (entre
daremos ênfase aos bilhetes, alfabetizador e alunos) e dirigida
emails e piadas. (leitura para localizar datas,
números, palavras, entre outros).
• Iniciar com uma roda de Duas aulas
conversa para sondar o que
os alunos conhecem sobre a
estrutura e função dos bilhetes
e emails. Pergunte aos alunos
o que são bilhetes e emails,
para que servem, como são
utilizados, quem já recebeu
algum ou o enviou. Diariamente, durante a primeira
• Socializar bilhetes, emails e semana do bimestre
piadas escritos individualmente
e em grupo, com e sem a
orientação do alfabetizador.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Ler e Interpretar diferentes Diariamente, durante a primeira


bilhetes, emails e piadas e a segunda semana deste
selecionadas pelo alfabetizador. bimestre
• Estimular os alunos e propor
através das lições de casa, que
eles coletem bilhetes, emails e
piadas com diferentes objetivos
para socializar em sala.
• Propor aos alunos que façam um Diariamente, durante a segunda
mural com as piadas coletadas e semana deste bimestre
selecionadas por eles.
• Propor atividades de
reconhecimento de
características dos textos
bilhetes, emails e piadas.
• Comentar e discutir com Semanalmente
os alunos os conteúdos
dos textos lidos, buscando
compreender informações
que não estejam explicitadas
no texto associando-as à sua
experiência pessoal.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Antecipar conteúdos de textos • Organizar a turma em pequenos Diariamente • Observar e registrar se o aluno
a serem lidos em função de grupos e propor que visualizem tem desenvolvido em sua
seu suporte, seu gênero e sua (sem a leitura do corpo do texto) capacidade de contextualizar
contextualização. alguns textos com recados, um texto e antecipar o conteúdo
emails e piadas. Sugerir que do que vai ser lido e se isso tem
com apenas essa visualização contribuído para sua formação
consigam adivinhar qual o como leitor.
assunto tratado nos textos.
• Estimular os alunos a
questionarem sempre para quê Diariamente
estão lendo determinado texto
e o que será feito após a leitura
(para se informarem, para se
divertirem, para fazerem um
resumo, para fazerem uma
seleção).
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Levantar e confirmar hipóteses • Discutir sobre o autor, sobre o Diariamente • Observar e registrar se o aluno
relativas ao conteúdo do texto destinatário (quem está lendo), tem hipótese interpretativa, se é
que está sendo lido. as diversas intenções dos capaz de descobrir pormenores
textos, informar, divertir, enviar na leitura de um texto.
recados.
• Propor atividades em que os Diariamente
alunos leiam um título de uma
piada e descubram do que se
trata o texto.
• Buscar pistas textuais, • Propor atividades para o aluno Diariamente • Observar se a criança atribui
intertextuais e contextuais explorar e compreender: sentido ao texto a partir das
para ler nas entrelinhas (fazer - A organização de um texto; pistas textuais, intertextuais,
inferências), ampliando a - Os recursos lingüísticos contextuais e das inferências,
compreensão empregados, como diminutivos, estabelecendo relação entre as
gírias, frases longas ou curtas. informações.
- Os recursos literários como
rimas, linguagem figurada, jogos
de palavras, entre outros.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Esses elementos são • Observar e registrar se o aluno


importantes para a é capaz de ir além do que é
construção dos sentidos dos dito no texto, se sabe inferir
textos, por isso proponha informações que não estejam
atividades específicas para mostradas explicitamente, se
o desenvolvimento dessa sabe estabelecer relações entre
capacidade. Argumente informações que aparentemente
sobre cada um deles. Qual a não estão interligadas e se é
finalidade? Ouça as hipóteses capaz de lembrar de outros
dos alunos, demonstre as textos conhecidos ou de
hipóteses utilizando exemplos conhecimentos que já têm (do
práticos vivenciados pelos tema, da sociedade em geral
alunos em suas vidas ou de sua própria experiência
particulares e nos contextos de vida), construindo pontes
escolares. intertextuais.
• Construir compreensão global • Disponibilizar aos alunos Diariamente • Observar se a criança, ao final
do texto lido, unificando e grande variedade de recados, da leitura, sabe na íntegra do
inter-relacionando informações email e piadas e dispor que o texto fala, identificando,
explícitas e implícitas, de muitos momentos para sendo capaz de recontá-lo ou
produzindo inferências. acessarem esses materiais. repassá-lo para alguém.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Propor atividades em que Diariamente • Observar e registrar se o aluno


os alunos relacionem um é capaz de ir além do que é
texto a outro, ou um texto a dito no texto, se sabe inferir
uma história vivida, ou seja, informações que não estejam
relacionar o texto ao leitor. mostradas explicitamente, se
• Propor atividades que levem o Semanalmente sabe estabelecer relações entre
aluno a dominar o vocabulário informações que aparentemente
de determinado texto, com o não estão interligadas e se
uso do dicionário. é capazes de lembrar-se de
• Propor aos alunos descobrirem Semanalmente outros textos conhecidos ou de
o que dirá o texto observando o conhecimentos que já têm (do
título ou uma imagem. tema, da sociedade em geral
ou de sua própria experiência
de vida), construindo pontes
intertextuais.
• Reconhecer unidades • Planejar, junto com os alunos, Semanalmente • Analisar e registrar se o aluno é
fonológicas como sílabas, a escrita de um bilhete para capaz de operar racionalmente
rimas, início e terminações de alguém conhecido por todos do com unidades sonoras e se
palavras. grupo. compreende as regras de
separação em sílabas.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Proponha uma escrita coletiva Semanalmente • Observar se o aluno escuta


desse mesmo bilhete após a e relaciona a letra ao som
socialização dos mesmos e produzido, quando realiza
discussão sobre os aspectos atividade de escrita individual
considerados pelo grupo ou ou quando ouve a leitura dos
ainda a acrescentar. textos.
• Propor atividades de produção Semanalmente
de pequenos textos que façam
sentido para os alunos, por
exemplo, fazer uma lista dos
inúmeros objetivos que um
bilhete pode ter utilizando a
vírgula para fazer a indicação
de mudança de itens da lista.
• Realizar atividades em que os Semanalmente
alunos escrevam a sílaba que
falta no início, na metade ou no
fim de palavras conhecidas.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• • Proporcionar que os alunos


reconheçam a presença de
diferentes vozes nos textos
lidos (narrador e personagens)
observando os parágrafos,
aspas e pontuação.
• Realizar atividades de Bingo
ou Jogo da Memória de letras e
sílabas.
• Realizar atividades de formar
palavras com as sílabas que
o professor distribuir. Prepare
várias fichas de sílabas e
distribua entre os alunos (8
para cada aluno). Utilize sílabas
com uma, duas e três letras.
Por exemplo: DA – CAN – DEN
– MA – VE – LI – TE – A – SI
– EM – E – COS – LA – NES –
DE – HO – GUI – LHO – NHA –
NHE – UM – TO – I – AR – PLA
– JU – GE – GO – GOS – TAL
– AM, entre outros.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Essa atividade pode ser feita


individualmente, em duplas ou
grupos.
• Criar situações em que os
alunos prestem atenção à pauta
sonora das palavras:
• audição dos bilhetes, emails e
piadas.
• Propor a elaboração de piadas
pelos próprios alunos.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 4º BIMESTRE
EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Dominar regularidades e • Propor atividades de ditado Semanalmente • Observar se o aluno observa,


irregularidades ortográficas: não para verificação de analisa e compreende as
- compreender o uso de grafemas conhecimentos ortográficos, correspondências entre
cujo valor é dependente do mas para fazer a criança grafemas e fonemas, se
contexto. Dando ênfase às analisar e aprender ortografia. compreende as regras
Para isso, deve-se convidar
consoantes: c, g, h, l, m, n, r, s, ortográficas e se participa das
as crianças a focalizar e
x, z. discutir questões ortográficas discussões sobre essas regras.
Ás vogais: e, o. específicas. • Observar se a criança
E aos dígrafos: rr, ss, sc,sç, xc, • Realizar leituras fazendo apresenta dúvidas a respeito
xs, lh, nh, ch, gu, qu. interrupções para discutir a Quinzenalmente das irregularidades ortográficas
grafia de determinadas palavras nas atividades de registro da
levantando questões da escrita. escrita.
• Através das atividades, discutir
sempre e levar a criança a
observar e analisar o uso de Semanalmente
determinadas letras e dígrafos:
ver que posição na palavra
eles ocupam, qual o som que
produzem ou representam,
agrupar as palavras com as
mesmas ocorrências, inferir as
regras de uso.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS
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CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Para as palavras irregulares


pode-se, selecionar as palavras
de uso freqüente, ou as que a
turma está errando mais.
• Propor atividade de uso do Semanalmente
dicionário. É preciso deixar
claro que este é um instrumento
importantíssimo de informação
ortográfica e de aplicação do
significado das palavras. O uso
do dicionário também exige
uma atitude de reflexão.
• Trabalhar as palavras que
mais aparecem em suas
produções textuais e comuns
ao vocabulário do dia-a-dia da
criança, mediando o processo
de resolução de dúvidas sobre
ortografia.
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CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Propor atividades de
memorização de palavras onde
há “irregularidades ortográficas”
por meio da Adedanha como
por exemplo o uso do S, X, SC,
C, CH, todos com som de S.
• Analisar o que a pontuação • Propor: Semanalmente • Perceber e registrar se o aluno:
e letras maiúsculas do texto - atividades para o aluno - emprega as letras maiúsculas
traduzem. identificar os tipos de pontuação de maneira correta;
• Pontuar convenientemente um em um texto, o uso de letras - utiliza pontuações adequadas
texto. maiúsculas, o uso do travessão, nas frases interrogativas,
entre outros.
• Analisar o tempo verbal dos exclamativas e afirmativas;
- pontuação de frases escritas ou
textos. faladas. - faz uso da vírgula em frases,
- Atividades de completar os Quinzenalmente datas, listas e séries;
textos com os sinais de pontuação. - faz uso do ponto final em frases
• Criar momentos para que a Semanalmente afirmativas e abreviaturas;
turma reflita e expresse, através - emprega corretamente os
do texto, a fala de uma ação verbos nas frases;
que já aconteceu, que está - compreende o uso do travessão.
acontecendo ou que ainda vai
acontecer.
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CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Completar frases com verbos Quinzenalmente


no tempo verbal indicado.
• Reescrever frases modificando Quinzenalmente
o tempo verbal.
• Desenvolver atividades de Quinzenalmente
reestruturar textos para
seqüenciar cronologicamente
os fatos, ou ainda, para alterar
tempos verbais.
• Propor jogo de dominó dos
tempos verbais. Confeccionar
dominó: com verbos e tempo
(ontem, hoje e amanhã/
passado, presente, futuro). De
um lado os verbos, de outro, o
tempo.
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CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Levar para a sala bilhetes e Quinzenalmente


emails analisando o tempo em
que elas acontecem. Analisar se
esses textos têm a intenção de
informar algo para o presente,
passado ou futuro.
• Propor a análise do tempo Diariamente
verbal quando os alunos
realizarem suas produções
escritas.
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COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Compreender e valorizar o • Trabalhar sistematicamente Diariamente • Observar e registrar se o


uso da escrita com diferentes a identificação das diferentes aluno distingue as diferentes
funções, em diferentes gêneros. características e funções dos estruturas dos escritos e se
gêneros bilhetes, emails e compreende o objetivo e a
piadas. Levantar questões intenção de cada texto nos
como: Qual o objetivo? Qual a diferentes gêneros: bilhetes,
intenção? Do que se tratam? A emails e piadas.
que leitores se destinam? Como
se organizam? Que tipo de
linguagem utilizam?

• Dispor, ordenar e organizar • Propor atividades em que Semanalmente • Observar e registrar se o aluno
o próprio texto de acordo os alunos produzam escritas compreende as diferentes
com as convenções gráficas de textos com diferentes finalidades dos escritos e se
apropriadas. finalidades: bilhetes, emails, preocupa com a grafia correta
• Escrever segundo o princípio piadas, murais, reescritas, das palavras e textos e se tem
pauta de organização de
alfabético e as regras demonstrado desenvolvimento
trabalhos em grupos e
ortográficas. pesquisas, etc. Através de nessa capacidade.
argumentos, modelos, debates
e discussões, leve o aluno a
observar que de acordo
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CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

com o gênero textual se dá sua


forma de organização, cada
gênero tem suas características
próprias.
• Propor atividades de uso
sistemático do dicionário em
sala de aula, desenvolvendo,
assim, a capacidade de seu Semanalmente
aluno de escrever segundo o
princípio alfabético e as regras
ortográficas. Mas não deixe de
possibilitar que eles consultem
também os colegas, outros
adultos, o alfabetizador. As
atividades desenvolvidas em
duplas e em grupos favorecem
isso.
• Propor que, em alguns
momentos, os próprios colegas
revisem os textos uns dos
outros. Faça combinados com
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CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

a turma e estipulem a adoção


de códigos de correção. Por
exemplo, circular palavras
que devem ser trocadas,
grifar palavras que devam ser
eliminadas, fazer um asteriscos
nas que devem ser corrigidas,
e assim por diante. Essas
correções devem ser feitas a lápis
e deve ser conversado sobre a
importância de não estragar o
original, corrigir escrevendo de
leve com o lápis.
• Essa atividade é importante,
pois auxilia, na compreensão
e percepção do aluno de que
escrevemos algo para alguém.
• Propor que os alunos escrevam
bilhetes e emails para os seus
colegas de sala, fazendo trocas
entre eles.
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CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Planejar a escrita do texto • Orientar o aluno para que antes Semanalmente • Observar e registrar se o
considerando o tema central e de iniciar uma produção escrita, aluno é capaz de planejar
seus desdobramentos. deverá identificar: seus escritos tendo coerência
- Quem é o destinatário; textual, observando sempre
- Qual é a sua intenção; para que e para quem se está
- Qual portador a ser utilizado
escrevendo, em que situação
(bilhete, emails, piadas, cartaz,
papel de carta, folha avulsa, o texto será lido e portador de
caderno, mural, etc.). texto adequado.
• Realizar produção de escrita
coletiva, em que o alfabetizador Quinzenalmente
irá conduzir o planejamento,
levantando as seguintes
perguntas: o que é que a gente
vai dizer? Por onde a gente
começa? Depois que a gente
tiver dito isso, como é que a
gente vai continuar? Como é
que vai terminar o texto? Será
que não está faltando nada?
Será que o leitor vai entender
do jeito que a gente quer que
ele entenda?
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CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Organizar os próprios • Propor uma votação de escolha Uma aula para a discussão e • Acompanhar e analisar se o
textos segundo os padrões do nome do mural de exposição troca de idéias e outra aula, aluno é capaz de organizar
de composição usuais na dos trabalhos. em outro dia, para a votação e seu texto segundo os padrões
sociedade. • Propor que coletivamente, escolha. sociais mais aceitos e se
definam as seções que irão participa das discussões.
escolher para compor o mural
de exposição com bilhetes,
emails e piadas, Uma aula.
• Forme essas equipes de modo Semanalmente
que cada aluno possa exercer
tarefas compatíveis com suas
competências.

• Usar a variedade lingüística • -Propor que as produções Uma aula para definição dos • Observar e registrar se o aluno
apropriada à situação de escritas para o mural de temas, uma aula para discutirem ao falar e escrever, escolhe a
produção e de circulação, exposições continuarão sendo sobre as perguntas da entrevista variedade lingüística adequada
fazendo escolhas adequadas três grupos na turma. e duas aulas para a escrita dos ao gênero de texto que se está
quanto ao vocabulário e à • Propor que todas as correções textos para o mural de exposição. produzindo, aos objetivos que
dos textos para o mural sejam se quer cumprir com o texto,
gramática.
feitas pelos próprios alunos, aos conhecimentos e interesses
com o acompanhamento da dos leitores previstos e ao
alfabetizadora, em sala de aula. suporte em que o texto vai ser
difundido.
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• Nessas correções eles OBS: A equipe de Entrevista


deverão se preocupar com a deverá usar o momento das
adequação do texto ao tema, aulas de escrita dos textos para
clareza do texto e com os erros fazerem a entrevista. Se a pessoa
gramaticais e ortográficos, pois entrevistada não for alguém da
toda a comunidade escolar irá escola, a entrevista deverá ser
lê-los. feita em outro momento fora da
• Deverão se preocupar também escola, como atividade de casa.
com a forma de expressão, a
linguagem adequada.
• Propor a reestruturação coletiva Duas aulas para as correções e
de textos. Transcreva alguns duas aulas para as reescritas.
textos no quadro de giz, com a
autorização prévia dos grupos
e oriente-os de que, nesse
momento, todos podem opinar
sobre as melhores frases, o
encadeamento de idéias mais
adequado e sobre a construção
textual.
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CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Ao reescreverem os textos
corrigidos, combine com a
turma sobre os tamanhos
das letras que devem ser
adequadas para o leitor do
mural de exposição.
Uma aula
• Os textos prontos e corrigidos
poderão ser repassados para
a equipe responsável pela
diagramação, ou seja, aquela
que irá organizar os textos,
distribuindo-os no espaço do
mural de exposição de sua
escola.
• Essa equipe deverá se
preocupar com a disposição
do nome do mural e os títulos
dos textos. Utilizar tamanhos
adequados das letras tendo
em vista a melhor forma de
aproveitamento do espaço do
mural.
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CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Usar recursos expressivos, • Propor atividades em que o Quinzenalmente • Certificar-se continuamente


estilísticos e literários aluno escreva seus próprios de que o aluno usa
adequados ao gênero e aos textos seguindo padrões adequadamente os recursos
objetivos do texto. específicos do gênero e suporte lingüísticos aos objetivos que
estudado. seu texto deve cumprir.
• Nesse momento é necessário • Fazer registros constantes
retomar e discutir as sobre as observações.
características dos textos
bilhetes, emails e piadas.
• Revisar e reelaborar a própria • Disponibilize tempo nas aulas Quinzenalmente • Observar se o aluno é capaz
escrita, segundo critérios reservadas às produções de avaliar e revisar seus
adequados aos objetivos, ao escritas para que o aluno próprios escritos considerando
destinatário e ao contexto de possa refletir e avaliar sua as diferentes dimensões
circulação previstos. própria produção e efetuar de seus textos, tomando
as mudanças que ele julgar como parâmetro definidor a
necessárias ou que forem adequação aos objetivos, ao
apontadas pelo alfabetizador. destinatário, ao modo e ao
contexto de circulação.
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CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

• Observe que aqui não são


para serem feitas apenas as
correções ortográficas, mas
também, para o aluno planejar
a escrita, reler cuidadosamente,
julgar se está bom ou não,
alterar e reescrever, seguindo
os critérios estabelecidos para
a escrita quanto ao objetivo, o
destinatário (para quem estão
escrevendo) e o contexto
de circulação do que estão
escrevendo.
PRÁTICA PEDAGÓGICA

TRABALHO COM BILHETES

Em uma sociedade escolarizada, a escrita associa-se ao poder, à participação e/ou à


exclusão social. A escrita integra-se ainda ao desenvolvimento cultural, à comunicação e ao
cognitivo que envolve o indivíduo.

Muitas crianças, no entanto, despertam para a linguagem escrita antes mesmo de freqüentar
a escola. E é com extrema rapidez que, muitas vezes ainda em casa, no âmbito familiar, a
criança começa a compreender complexas técnicas que preparam para o mundo da escrita.
Ao aprender a ler e a escrever, a criança aprende diversas formas de linguagem, processos
e usos da linguagem escrita.

Por mais que um conteúdo seja trabalhado pela primeira vez na Língua Portuguesa com um
determinado grupo de alunos, existe como repertório o conhecimento prévio. Fator que deve
ser considerado para se desenvolver qualquer conteúdo. Iniciar um trabalho considerando
que os alunos não trazem nenhum aprendizado em sua bagagem cognitiva apenas prejudica
o desenvolvimento de suas habilidades.

O gênero textual bilhete, por exemplo, é um gênero que, geralmente, a criança tem bastante
contato em casa. E é também um dos primeiros gêneros que ela tenta elaborar para as
pessoas de que mais gosta.

É importante ressaltar que tradicionalmente, a forma de interferência do alfabetizador na


construção dos textos do aluno se estabelece a partir da intervenção ao ensino de ortografia,
gramática, pontuação e, é claro, das características estruturais, previamente definidas de
acordo com determinado gênero textual. Nesse sentido, a interferência do alfabetizador tem
a finalidade de atuar para a melhoria da qualidade do próprio texto. Mas é necessário um
cuidado especial. Muitas vezes, o alfabetizador acaba por dar ênfase apenas nos aspectos
gramaticais e ortográficos durante sua intervenção e não consegue
perceber se o objetivo principal foi alcançado. No caso, compreender a estrutura e a função
social do bilhete. A preocupação, em fazer com que o texto atenda aos aspectos formais
e normativos da língua, faz com que se perca no propósito de ensinar, no caso, a elaborar
um bilhete. No entanto, não se descarta o papel do alfabetizador em fazer com que o aluno
aprenda e saiba aplicar as normas gramaticais em suas produções.

São inúmeros os gêneros textuais existentes. Para cada situação, encontramos diversas
e variadas formas de escrita para a comunicação com o outro. Nesse trabalho daremos
ênfase ao gênero textual bilhete.
A palavra bilhete pode tem significados variados. Pode ser um tipo de documento de valor
comprovante, ou pode ser um breve recado escrito para familiares, amigos, namorados (as).
Nesse caso, trabalharemos esse portador de texto como uma carta ou mensagem reduzida
ao essencial, tanto na forma quanto no conteúdo. Ou seja, uma carta simples e breve, sem
as fórmulas das cartas convencionais. Um aviso escrito em que se nota algum fato para ser
levado ao conhecimento de outra pessoa, mas de modo apressado.

O principal objetivo é trabalhar as características estruturais e a função social desse gênero


de comunicação pessoal no cotidiano das pessoas, partindo dos conhecimentos prévios
dos alunos.

ALGUMAS SUGESTÕES PARA O ALFABETIZADOR

Alfabetizador, procure se informar dos conhecimentos prévios dos alunos sobre o gênero
textual bilhete, direcionando a eles diversas perguntas:

• Quem conhece o texto bilhete?


• Quem já leu um bilhete?
• O que dizia nele?
• Qual era a intenção de quem o escreveu?
• Quem já recebeu um bilhete?
• De quem?
• O que dizia nele?
• Para que ele foi escrito?
• Quem já enviou um bilhete?
• Para quem?
• O que você dizia nele?
• Para que você o escreveu?
• Vocês têm hábito de escrever bilhetes?
• Com qual objetivo?
• Vocês recebem muitos bilhetes?
• Geralmente, quem os escreve para vocês?
• Qual a intenção desses bilhetes?
• Para que mais, um bilhete pode ser escrito?
• Que tipo de pessoas você acha que costuma receber ou enviar mais bilhetes?
• E em sua casa? Quem mais recebe bilhete?

Nesse momento, provavelmente, as crianças terão uma série de exemplos para apresentar
e casos para contar. Não deixe de explorar esses exemplos e casos, destacando a função
que o bilhete teve em cada um.
Ao finalizar essa conversa procure encontrar, junto com as crianças, um motivo para escrever
um bilhete para alguém que seja conhecido por todo o grupo. Pode ser para alguém que
esteja doente, para pedir um favor para algum funcionário da escola, para agradecer a
alguém por ter feito um favor para alguém o grupo. O importante é que você deixe que o
grupo defina qual a melhor proposta.

Após essa escolha, faça com que cada aluno escreva o seu bilhete individualmente e
corrija-o fazendo as alterações extremamente necessárias. Provavelmente, o texto não
ficará totalmente correto. No entanto, faça com cada um as devidas correções, preocupando-
se em manter a estrutura criada pelo aluno. Oriente-os sobre as pontuações para a leitura
ficar mais fácil. Em seguida, deixe que os alunos socializem suas produções. Durante as
leituras, registre para você as características desse gênero textual que foram corretamente
utilizadas pelos alunos. Em seguida, destaque, passo a passo, essas características com o
grupo. Procure retomar algumas frases comparando-as, para que o grupo aponte quais as
mais adequadas para a ocasião.

Retomados esses aspectos, proponha aos alunos a produção de um bilhete coletivo em nome
de todo o grupo. Procure fazer com que todos participem, dando suas sugestões. Discuta sobre
as opiniões do grupo e ajude-os a selecionar as melhores frases para compor bilhete.

Com esse trabalho, espera-se que os alunos tenham compreendido bem as características
que compõem esse gênero textual. Agora, é o momento de praticar.

Uma primeira sugestão é a proposta de escrita de bilhetes para os próprios colegas. Você
pode sortear os alunos da mesma forma que se faz um “amigo oculto”. Aproveite para
destacar a vantagem desse tipo de sorteio e os cuidados que se deve ter com ele. Mesmo
tendo ou não um número ímpar de pessoas no grupo, ninguém ficará sem ter para quem
escrever o bilhete e deve-se garantir também que todos recebam o seu. Deve-se ter
atenção durante o sorteio para que todos se certifiquem de não ter tirado o próprio nome. A
proposta é que cada aluno escreva um bilhete para o colega que tirou no sorteio escolhendo
livremente o assunto para o qual deverá escrever.

Alfabetizador, nesse momento pode ser que os alunos peçam sugestões de assuntos para
compor os bilhetes. Se o próprio grupo não conseguir dar sugestões suficientes, você
poderá acrescentar para facilitar o trabalho.
Veja algumas sugestões:

• Parabenizar pelo aniversário, formatura, casamento;


• Avisar que alguma conta está vencendo;
• Lembrar de devolver ou pegar algum objeto ;
• Informar sobre alguma reunião importante ;
• Convidar para uma reunião de amigos;
• Confirmar a presença em algum evento;
• Agradecer um presente recebido;
• Lembrar um compromisso importante;
• Dizer simplesmente o quanto gosta de alguém.

Não esqueça de intervir nas produções, fazendo, com cada aluno, as correções para facilitar
a compreensão da leitura pelo outro aluno. Sempre orientando para que o aluno faça
primeiramente sozinho suas alterações. Com sua própria releitura , ele poderá perceber
algumas necessidades de modificações no texto.

O interessante será os alunos trocarem esses bilhetes entre si e, posteriormente, receberem


o retorno deles. É válido também permitir que os outros colegas tenham acesso a todos os
bilhetes. Dessa forma, o grupo poderá perceber melhor as diversas formas de se escrever
um bilhete informal.

Proporcionar o contato com diversos bilhetes com objetivos diferentes ajuda a ampliar a
compreensão dos alunos. Sendo assim, colecione, previamente esses bilhetes de forma que
os alunos possam fazer as leituras manuseando-os. Você poderá elaborar esses bilhetes.

Programe também uma pesquisa para que eles possam fazer com as famílias, pedindo
aos pais ou responsáveis que dêem sugestões de bilhetes. Possivelmente irão aparecer
sugestões de bilhetes diferentes do cotidiano do aluno, enriquecendo seu conhecimento.

A partir de então, diversas atividades orientadas para a produção de bilhetes, acompanhadas,


claro, das devidas correções, enriquecerão o trabalho e ajudarão a desenvolver melhor as
habilidades de escrita nesse sentido. Dessa forma, o aluno poderá fazer o reconhecimento
das características estruturais e da função social do bilhete.

Para finalizar o trabalho, você poderá programar a produção de bilhetes para pessoas
que não fazem parte do grupo, mas que possivelmente tenham condições de responder
aos bilhetes dos alunos. Lembrando que a interferência do alfabetizador nesse momento
deve ser mais sistemática, analisando as características do texto epistolar bilhete, tentando
garantir uma produção com coerência, estruturada corretamente e de acordo com as normas
da Língua Portuguesa
ESTRUTURA DE UM BILHETE

Data

Indicar a data de forma simplificada, geralmente no topo do bilhete. A UTILIZAÇÃO Dàela,

01/10/2008

Senhores pais e responsáveis

Informamos que já estão abertas as inscrições para renovação de matrícula


dos alunos para o próximo ano letivo. Informe-se melhor na secretaria da
escola.

Atenciosamente

A Direção

Destinatário/Saudação

Destinatário é a pessoa para quem o bilhete será enviado. Sua saudação deverá ser de
acordo com o grau de intimidade que se tem com essa pessoa.

1. Querida amiga
2. Prezado cliente
3. Doutor Gustavo
4. Mamãe

Desenvolvimento

O desenvolvimento terá a explicação do motivo pelo qual o bilhete foi elaborado.

1. Farei uma reuniãozinha da turma do colégio em minha casa. Gostaria muito que você
comparecesse.
Será na próxima sexta feira, 03 de outubro, a partir das 20 horas.
Conto com sua presença.
2. Informamos que seu limite de crédito já foi liberado.
3. Sua esposa ligou e pediu para que o senhor buscasse o Júnior na natação, hoje, às 15
horas. Ela não poderá buscá-lo.
4. Amo muito você e quero estar sempre ao seu lado.

Despedida/Remetente

Despedida é a forma como se finaliza o bilhete indicando a pessoa (remetente) que o enviou.

1. Um grande abraço!
Fabiana
2. Atenciosamente,
Banco Real
3. Bom descanso,
Maria Fernanda
4. Beijos de sua filha Fernanda

A UTILIZAÇÃO DE E-MAILS NA ESCOLA

No mundo atual é inevitável o contato com o computador. Esse aparelho eletro eletrônico se
tornou o maior instrumento de comunicação através da internet. Com ela, a comunicação
entre pessoas, empresas e instituições de qualquer parte do mundo se tornou mais rápida,
com preços acessíveis.

Mais do que em qualquer outra época, hoje se proliferam novos gêneros da mídia eletrônica.
E sem grandes esforços, as crianças acabam conhecendo-os ou aprendendo a utilizá-los,
uma vez que, geralmente, são atraídas pelo mundo da tecnologia.

Aproveitar desse meio de comunicação para desenvolver as habilidades de leitura


interpretação e escrita é uma excelente didática. Geralmente, os alunos tendem a se
envolverem mais em atividades relacionadas ao mundo virtual. Sem contar a contribuição
para a formação do aluno enquanto cidadão preparado para a vida em sociedade, inclusive
para o mercado de trabalho.

A interação on-line é uma interação extremamente participativa que permite, nesse caso,
a construção do conhecimento. O e-mail, portanto, pode se tornar um rico instrumento de
trocas de conhecimento.

Mas é necessário tomar um cuidado especial com esse trabalho, pois a linguagem de internet
possui muitas irregularidades em relação à norma culta da língua portuguesa. Apresentam
uma ortografia um tanto bizarra, abundância de abreviaturas nada convencionais, estruturas
frasais pouco ortodoxas e uma escrita semi-alfabética. E ainda, a internet altera de maneira
bastante radical gêneros existentes e desenvolve alguns realmente novos. Contudo, um
fato incontestável é que, a Internet e todos os gêneros a ela ligados são eventos textuais
fundamentalmente baseados na escrita. Na Internet a escrita continua essencial. Dessa,
forma, o interessante é utilizar dos gêneros textuais ligados a ela tomando cuidado para que
a escrita usual e formal dos alunos não se “contamine” com suas características.

Os gêneros textuais de internet estão em desenvolvimento e fase de fixação com uso cada
vez mais generalizado, apresentam particularidades formais próprias, proporcionam a
possibilidade de se rever alguns conceitos tradicionais a respeito da textualidade e mudam
sensivelmente nossa relação com a oralidade e a escrita, o que nos obriga a repensá-la.
Esses gêneros textuais no domínio da mídia virtual são recentes. Entre os mais conhecidos e
utilizados pelas crianças dessa faixa etária, vamos destacar alguns junto a seus conceitos.

E-mail, correio electrónico ou ainda e-mailé um método que permite compor, enviar e
receber mensagens através de sistemas eletrônicos comunicação. O termo e-mailé
aplicado tanto aos sistemas que utilizam a internet e intranet, que permitem a troca de
mensagens dentro de uma empresa ou organização. Resultou num gênero e está hoje
entre os mais praticados na escrita.

Chat, que significa “conversação” ou “bate-papo” é utilizado na internet para conversação


em tempo real. São inúmeras pessoas interagindo simultaneamente no coletivo, em grupos
restritos ou entre apenas duas pessoas. São exemplos: chat em aberto, reservado, agendado
e privado.

Messenger, um programa de mensagens instantâneas que permite que a usuário da internet


se relacionar com outro que tenha o mesmo programa em tempo real, podendo ter uma lista
de amigos “virtuais” e acompanhar quando eles entram e saem da rede.

Os Scraps são recados deixados na rede social Orkut que tem como objetivo ajudar seus
membros a criarem novas amizades e manterem relacionamentos. O usuário deixa seus
recados nas páginas do Orkut de seus amigos virtuais onde podem ser lidos por todos os
usuários da rede ou por apenas os usuários considerados amigos “virtuais”. Vai depender
das restrições que o usuário escolher.

E o weblog (blogs; diários virtuais) que são os diários pessoais na rede; uma escrita
autobiográfica com observações diárias ou não, agendas, anotações, em geral muito
praticados pelos adolescentes na forma de diários participativos.
Há também outros gêneros textuais na internet que podem ser trabalhados. Vai depender
do enfoque que você pretende dar. São eles: entrevista com convidado, e-mail educacional
(aula virtual), aula chat (chat educacional), vídeo-conferência interativa, lista de discussão
(mailing list), endereço eletrônico.

Vamos então, propor atividades direcionadas ao trabalho com o e-mail.

ALGUMAS SUGESTÕES PARA O ALFABETIZADOR

Alfabetizador, o primeiro passo para começar esse trabalho é perceber os conhecimentos


prévios sobre a criação e utilização do e-mail. Direcione uma discussão para você ter acesso
a essas informações. As crianças atualmente têm uma bagagem de conhecimento sobre o
assunto imensamente maior do que as crianças de gerações anteriores. Então, prepare-se
bem. Pois é possível que alguns alunos já utilizam esse gênero textual e façam perguntas e
considerações específicas.

Você pode perguntar aos alunos:

• Quem sabe o que é e-mail?


• Quem faz uso de e-mail?
• Quem tem alguém da família que utiliza e-mail?
• Para que serve?

Construa com ele uma lista com os diversos objetivos que um e-mail pode ter. Além de
todas aqueles estudados anteriormente com o gênero textual bilhete, o e-mail também
pode ser utilizado para enviar mensagens de power point, documentos, textos informativos,
propagandas, notícias, piadas. Essa lista poderá ser completada no decorrer do trabalho.

É importante que você faça os alunos compreenderem que o nível de conhecimento sobre
o assunto no grupo é bem diferenciado. Exponha para todos os seus objetivos para que as
dúvidas de algum colega sejam respeitadas.

Promova a criação de um e-mail individual para cada aluno. Programe, antecipadamente,


uma aula expositiva, explicando as funções desse gênero textual e a forma de criá-lo.
Explique passo a passo durante a aula prática. Quando todos tiverem conseguido é hora de
ensiná-los a colocar em prática o envio de mensagens. Se for possível, organize os alunos
por dupla em cada micro, de preferência um com menos conhecimentos prévios do que o
outro. Isso facilitará o aprendizado.

Explique como se acessa e as funções básicas da página principal. Oriente-os para que
suas habilidades se desenvolvam. Aos poucos eles vão descobrindo outras funções mais
específicas.
A princípio você poderá fazer a troca de e-mails entre eles. O interessante é que a resposta
sobre a compreensão dos alunos é imediata. Isso porque a chegada do e-mailao destinatário
é quase que instantânea. Sendo assim, você pode verificar quem está conseguindo enviar
seus recados corretamente e ter acesso aos que receberam.

Quando todos estiverem conseguindo enviar e receber e-mails com facilidade, é hora de
trabalhar a estruturação dos mesmos de acordo com cada objetivo, a escrita correta de
textos e, é claro, a comunicação.

Alfabetizador, é importante que você compreenda como tirar dele o máximo proveito possível
a nível da prática pedagógica. Um dos melhores aproveitamentos pedagógicos que se pode
fazer do e-mail é usá-lo para os alunos para se comunicarem, participando de diálogos,
trocas, colaborações, intercâmbios, e partilhas de idéias, vivências, modos de estar na vida,
maneiras de ver e pensar as coisas. O diálogo pode gerar um melhor conhecimento e
entendimento entre as pessoas e culturas diferentes.

Aproveite para trabalhar as regras gramticais, estruturação de textos, construção de frases,


coerência, entre outros aspectos.

Oriente-os sobre os perigos de se receber e-mails e manter contato com pessoas que não
conhecemos pessoalmente. Faça um trabalho de conscientização para evitar o envolvimento
de seus alunos com pessoas não idôneas.

Você poderá aproveitar os e-mails criados e também ensinar a seus alunos a usarem o
Messenger. Com envio de mensagens você poderá ajudar a desenvolver melhor a agilidade
na escrita com teclados, uma vez que, essas são recebidas instantaneamente.

AS PIADAS

Ensinar a ler, a escrever e a interpretar, às vezes, se torna uma tarefa complicada.


Principalmente, quando os alunos parecem não sentir prazer durante as atividades. Para
facilitar esse trabalho é preciso que os alunos estejam envolvidos, gostando do que estão
fazendo. Nesse sentido, o gênero de texto utilizado para desenvolver essas habilidades
influencia muito no envolvimento dos alunos. Quando se trabalha com textos mais agradável
de se ler, as atividades se tornam mais prazerosas. Dessa, forma, é preciso saber escolher
inclusive os gêneros textuais e a forma como se pretende trabalhar para conseguir um
melhor envolvimento dos alunos. Por isso escolhemos o gênero textual piadas. Um gênero
extremamente divertido.
Piada ou anedota é uma história curta de final geralmente surpreendente e engraçado com
o objetivo de causar risos ou gargalhadas no leitor ou ouvinte. É um tipo específico de
humor que, apesar de diversos estilos, possui características que a diferenciam de outras
formas de comédia.

Existem vários tipos de piadas que divertem os brasileiros. Você poderá comentar sobre
todos os tipos com os seus alunos, caso eles antecipem os conteúdos. Mas o importante
é que você saiba selecionar as que são adequadas para serem trabalhadas numa sala de
aula com a faixa etária de seus alunos.

Observe:

Caracterização de piadas
• Piadas temáticas
• Piadas políticas
• Piadas étnicas e sobre minorias
• Piadas sexistas

Estilos
• Perguntas e respostas
• Piadas secas
• Piadas sujas ou picantes
• Piadas de humor negro
• Trocadilhos

Assuntos de piadas

Piadas de :
• Advogados
• Animais
• Argentinos
• Azarados
• Baianos
• Bêbados
• Caipiras
• Cassetadas
• Crianças
• Curiosidades
• Curtas
• Duplo sentido
• Gaúchos
• Homens
• Infantis
• Japonês
• Maliciosas
• Mineiro
• Mulher
• Papagaio
• Português
• Professor
• Sem graça
• Sexo
• Sogra
• Velhinhos

E ainda outros gêneros humorísticos: charadas, charges e crônicas. E com os humoristas


Ari Toledo, Costinha, Jô Soares, e personagens como “Joãozinho” e “Seu Lunga”.

ALGUMAS SUGESTÕES PARA O ALFABETIZADOR

Selecione algumas piadas para serem lidas e interpretadas pelas crianças.

Proponha aos alunos fazer uma coleção de piadas. Durante duas semanas, peça para que
eles tragam diariamente para a escola algumas piadas escritas ou contadas oralmente.
Determine um momento em cada dia para a socialização dessas piadas.

Pesquise em sites de piadas infantis para que você tenha um número grande para
apresentá-los.

Depois que a turma já tiver um número suficiente de piadas, proponha a organização das
mesmas, de acordo com os temas que apareceram.

Atenção! É importante ter cuidado e orientar bem os alunos para que não sejam socializadas
piadas inadequadas a essa idade.

Explore durante os momentos de socialização as frases e expressões populares originadas


das piadas, como “Amigo da onça”, “Nós quem cara-pálida?” e “Subir no telhado”. Destaque
também as personagens típicas como “Joãozinho” e “Seu Lunga”.
Nesse primeiro momento, o objetivo é fazer com que as crianças tenham contato com
inúmeras piadas para se familiarizarem com esse gênero textual.

Organize uma votação para que as crianças selecionem as melhores piadas da coleção e
elaborem um mural externo com elas. Reserve uma parte do mural para exporem as piadas
de charadas e piadas curtas. Observe e registre com as crianças as características desse
gênero textual.

Depois de fazer com que conheçam bastante piadas, organize um trabalho de produção. Peça
às crianças que criem em dupla suas próprias piadas, utilizando os aspectos trabalhados:
- o traço inerentemente narrativo;
- recorrência de temas;
- o texto parece dizer uma coisa e diz outra;
- ironia;
- final surpreendente.

Oriente-as sobre os diálogos freqüentes e o humor imprescindível para esse tipo de


produção.

Após concluírem essas produções, proponha a reescrita desses textos, fazendo as


adaptações e correções necessárias. Num papel padronizado, oriente para que as crianças
reescrevam essas piadas e façam uma ilustração representando-as, para que sejam
expostas em outro mural da escola.

Alfabetizador, se for de seu interesse divulgar essas piadas para um número maior de pessoas,
você poderá utilizar os blogs da internet. Os alunos, geralmente, ficam muito satisfeitos com
a publicação de seus trabalhos. Se não for possível, programe essa publicação por meio de
um minilivro de piadas, o qual poderá ser fotocopiado e exposto na biblioteca da escola.

Um trabalho lúdico que você poderá utilizar é com o Jogo de piadas.

• Divida a turma em grupo de cinco alunos.


• Oriente-os para que selecionem as melhores piadas que encontraram e preparem sua
socialização incorporando o personagem.
• Você não falará o objetivo do jogo.
• Cada grupo fará a apresentação de três piadas.
• Ao final do jogo, ganha o grupo que conseguir mais gargalhadas dos outros grupos.
• O que é? O que é?” é outro jogo interessante.
• Divida os alunos em grupos de quatro alunos.
• Durante uma semana você pede aos grupos de alunos que colecionem e selecionem
charadas.
• Escolha um dia para fazer o campeonato de charadas.
• Em cada rodada um componente do grupo lê uma charada para os outros grupos.
• Se algum aluno souber a resposta deverá levantar a mão imediatamente.
• Quando o alfabetizador disser a palavra VALENDO, ganhará o direito de responder o aluno
que levantar a mão primeiro. Obs: Ele não poderá pedir ajuda aos outros componentes
do grupo.
• Se ele responder corretamente a pergunta, seu grupo ganhará pontos. Se ele não souber
a resposta ou disser a resposta errada, o grupo perderá cinco pontos.
• Ganhará o campeonato o grupo que após cinco rodadas obtiver mais pontos.

BILHETES, CARTAS E E-MAILNA ESCOLA

Para trabalharmos com os gêneros de comunicação pessoal, mais especificamente, os


bilhetes, cartas e recentemente os e-mails, é preciso conhecer as características de cada
um deles.

O bilhete é breve, objetivo e com linguagem simples, aparecendo em forma de pequenos


lembretes e faz parte do cotidiano de todos.

A carta era até um tempo atrás, o meio para manter a comunicação, principalmente à distância,
mais usado pelas pessoas. Pode assumir vários estilos: pessoal, que é a mais informal e
normalmente destinada a uma pessoa próxima, amiga, conhecida; oficial, que além de ser formal
tem um destinatário pouco conhecido, de cargo superior; comercial, normalmente informativa e
impessoal. A mesma carta pode chegar a diferentes consumidores; entre outros.

A evolução tecnológica, e da própria escrita, dão origem a outros gêneros, entre eles o e-mail.
Hoje, é o mais usado na transmissão de mensagens, de forma rápida e possui funções, que
a carta não suporta, por exemplo, ser copiado, encaminhado, re-usado. Assim como os
bilhetes e a maioria das cartas pessoais, os e-mails, não exigem tantas formalidades. Outra
característica dessa forma de comunicação é o não-uso de muitas das regras ortográficas
(o que pode acontecer com algumas cartas pessoais e bilhetes), além do receptor passar
de passivo para ativo, pois pode rapidamente responder a mensagem. Mas mesmo o e-mail
possui forma variada, pois depende do desempenho do usuário, da cultura, classe social,
letramento digital e da idade.

Quanto à preocupação que a maioria dos adultos possui, de que as abreviações usadas
na internet interfiram na maneira de escrever da criança, tal preocupação é desnecessária
segundo Lúcia Helena Medeiros. Primeiro porque nem todos os textos digitais trazem o mesmo
tipo de grafia e, também, a criança percebe (e se isso não ocorre deve ser incentivada a perceber)
que cada gênero textual e em contextos específicos o uso da linguagem é diferenciado. Devem
ser levadas a diferenciar o que, quando e como escrever em cada situação.

No sentido acima o professor deve fornecer ferramentas para que o aluno desenvolva seu
processo de aprendizagem, não só da escrita, como da leitura. Buscando garantir, que as
práticas escolares os ajudem a refletir o que aprende e descobrir os prazeres e ganhos que
se pode experimentar com a leitura e escrita.

ALGUMAS SUGESTÕES PARA O ALFABETIZADOR

Conhecendo os textos epistolares

O trabalho deve visar que os alunos sejam capazes de, com êxito, atuar nas mais diversas
situações de uso da língua escrita. Conhecendo a diversidade de textos, mesmo dentro
de um gênero, que percorrem a sociedade, suas funções e as ações necessárias para
interpretar e produzir, então, os mais diversificados textos.

O inicio do trabalho pode ser feito com modelos de cartas, bilhetes e e-mails, para que os
educandos percebam as semelhanças e diferenças entre os meios e formem assim, as
características principais de cada um desses estilos de texto. Os alunos devem, por meio
da análise desses, diferenciá-los, conhecer suas funções.

É importante reforçar a consciência dos alunos sobre tais funções e contextos diversos,
e que, por isso, textos com a mesma mensagem podem assumir diferentes formas. Uma
atividade interessante a ser desenvolvida é a troca de cartas, bilhetes, e se possível e-mails,
entre os alunos. Dessa forma todos escrevem e todos lêem, a correção dos elementos
obrigatórios, que trataremos mais abaixo, pode ser feita pelos próprios colegas.

As atividades e as aulas em si devem proporcionar aos alunos a observação, percepção e


compreensão de que a escrita e a leitura têm por finalidade a comunicação. Então, é preciso
que nos exercícios propostos o contexto que gera a necessidade de comunicação fique
claro. Pois, caso contrário, eles podem fazer sem entender o que e pra que fazem, tornando
-se cansativos e ineficaz o trabalho.

É preciso que nas atividades os alunos reconheçam que tais textos buscam estabelecer uma
comunicação por escrito entre pessoas distantes. O remetente, assim como os destinatários,
pode ser uma pessoa ou uma coletividade.
Outra atividade que deve ser desenvolvida é a construção, pelos alunos, da marca estrutural
desse gênero de textos. Tal exercício pode pedir que destaquem esses elementos, que os
escrevam no lugar certo ou que coloquem as informações nos locais adequados.

Os elementos de que tratamos anteriormente são:


• Cabeçalho: Nele identifica-se o lugar, o tempo, de onde e em que situação a produção
acontece, os dados do destinatário e a forma de tratamento utilizada para estabelecer o
contato;
• Corpo do texto: Espacialmente separado dos elementos citados anteriormente, local
onde a mensagem desenvolve-se;
• Despedida: Inclui a saudação e a assinatura do emissor do texto.

Observação: O correio eletrônico, ou mensagem eletrônica, redimensiona o uso ou função


dos suportes e dos veículos de transmissão tradicionais.

Uma atividade interessante a ser desenvolvida é a transformação de carta, texto mais longo
e pouco objetivo, em bilhete, texto mais curto e objetivo, e vice-versa. Trabalhar com as
funções principais dos textos: expressiva, informativa e apelativa.

Como produção final deste módulo o mais interessante seria a criação de uma carta
coletiva dos alunos aos pais. Contando o que aprenderam, usaram e viram de diferente. Ou
informando sobre uma festa, reunião na escola. Além de usarem na prática o que aprenderam
as crianças se sentirão importantes o que na formação delas é importante.

Ao final do bimestre espera-se que o aluno tenha desenvolvido a competência de ler e


produzir textos epistolares dos mais diversos (bilhetes, cartas, e-mails, telegramas).
É preciso que sejam capazes de identificar os elementos principais e compreender as
informações, mesmo quando são transmitidas de forma objetiva. E, também que produzam
textos desses gêneros já trabalhados: cartas, bilhetes, telegramas, e-mails utilizando das
normas estudadas e, portanto, já conhecidas.

USO DE PROVéRBIOS E PIADAS NA ESCOLA

A criatividade de quem lê, no mínimo, deve ser a mesma daquele que os criou. Junto a essa,
a imaginação, é trabalhada quando os provérbios e piadas são introduzidos como meio de
aprendizagem. A inserção de uma nova atividade, diferente das tradicionais, trás resultados
maiores do que o esperado. E é, por isso que a idéia de trabalhar com provérbios e piadas se faz
interessante, não só para os alunos que se vêem diante de algo novo, como para professores e
pais que percebem a evolução dos filhos, principalmente na interpretação de textos.
O estudo dos provérbios em sala de aula aparece como ponto de partida para se aprender
a analisar textos mais complexos. Uma função dos provérbios é produzir uma mudança no
estado da consciência dos ouvintes, um efeito único, que é desejado por quem fala.

Um uso interessante dessas frases populares foi à observada pela professora Dylia Lysardo
Dias, em sua tese de doutorado. Ela observou que essas frases eram empregadas nos
títulos e nos primeiros parágrafos das reportagens, como forma de atrair a atenção do leitor.
Algo semelhante deve ocorrer com o trabalho desenvolvido com provérbios junto aos alunos.
Mais adiante trataremos de uma forma de trabalhar em cima desta idéia.

Não só os jornais, mas os mais diversos meios de comunicação em massa, como a música
e o teatro utilizam esses ditos. Seja para fazer críticas ao saber pronto, ou mesmo, como
recurso de humor.

ALGUMAS SUGESTÕES PARA O ALFABETIZADOR

CONHECENDO OS PROVéRBIOS E PIADAS

Seria interessante os primeiros trabalhos partirem de fora para dentro da escola, o que
quer dizer que as crianças devem ser incentivadas a buscar em casa, com colegas, avós
provérbios, ditos populares, e mesmo as piadas (essas sob especial cuidado, com o tema
a ser abordado). Pois além de ser usado na escola para estudo essa prática resgata a
tradição oral e a história local, pois pessoas de regiões diferentes podem apresentar ditos
diversos, o que torna o uso dessas frases ainda mais interessante e propicio para prender
a atenção dos alunos.

Uma atividade interessante a ser desenvolvida, é a citada anteriormente: Levar para a sala
jornais e revistas e procurar identificar os provérbios ou suas variações de acordo com a
situação. Fazendo uma ligação com o que aquele provérbio sozinho representa e, depois
de ler a notícia, o que ele está significando no contexto, se mudou ou não seu sentido do
modo como foi usado.
A criação de frases curtas, mas com interpretações mais universais, pelos próprios alunos.
É interessante, visto que o trabalho com esses meios não é tão voltado para a escrita,
pois esse meio proporciona um aumento na capacidade de interpretação. Mesmo assim é
sempre possível, e por que não dizer inseparável, escrita e leitura.

OUTRAS ATIVIDADES COM PROVéRBIOS:

• Citar alguns provérbios e discutir com os alunos em que situações eles foram ou são
utilizados e com que objetivos.
• Ilustrar os provérbios.
• Relacionar os provérbios a outro de sentido semelhante.
• Ler provérbios para perceber a ritmica.
• Relacionar fábulas com provérbios.
• Fazer dobraduras e origamis de personagens das fábulas lidas e medianre uma lista de
provérbios relacionar um ou o melhor ao texto lido.
• Colocar em ordem as palavras para formar um provérbio. Ex.: TUDO PERDE QUER
TUDO.
• Gincana de provérbios por temas.
• Discutir alguns provérbios e tentar reformulá-los ou contextualizá-los.
Ex.: Quem espera sempre alcança
Quem espena nada alcança.

As piadas aparecem com o humor, com o riso, às vezes tão necessário numa sala de
aula, mas pouquíssimo valorizado. Seu uso deve ser cuidadoso, podendo tratar, com
ética, temas como o preconceito e os estereótipos. Uma atividade, também, voltada para a
interpretação.

As atividades com os provérbios e piadas podem ser usadas como “aquecimento” para uma
aula que exija mais atenção e dedicação por parte dos alunos. A diversão precedendo e
finalizando um exercício, visto pelos alunos, como estressante, cansativo, pode minimizar
esses efeitos.

Os provérbios além de resgatar, como já dissemos outras vezes, valores de determinada


cultura e por conseqüência refletir essa cultura, podem ensinar esses valores e provocar
reflexões acerca deles.

Essas análises estão presentes no que chamamos de formação ampla. Trabalhar com
temas constrangedores de forma menos mistificadora e mais esclarecedora, sem dúvidas,
ajudará em tal formação.

Para finalizar alguns provérbios, sendo que, dentre os primeiros, alguns abrangem temas
como a autoconfiança, determinação, força de vontade, qualidade de vida. Temas esses que
facilmente são abordados em sala, só que a partir de agora de uma maneira diferenciada. E
mais outros exemplos mais conhecidos por nós brasileiros.

• A pessoa que move montanhas começa carregando pedregulhos;


• Sua capacidade pode levá-lo para o topo, mas é preciso caráter para mantê-lo lá;
• O homem que não comete erros, geralmente não faz nada;
• Qualidade é a presença de valores, não a ausência de erros;
• Quando estou certo, ninguém se lembra, quando estou errado, ninguém esquece;
• A imaginação é a inteligência se divertindo;
• A melhor maneira de ter a última palavra é se desculpando;
• Quem com ferro fere, com ferro será ferido;
• Cavalo dado não se olha os dentes;
• Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura;
• Cada cabeça, uma sentença;
• Devagar se vai longe;
• Em boca fechada não entra mosca;
• Em terra de cego, quem tem um olho é rei;
• De grão em grão a galinha enche o papo;
• Vão-se os anéis, ficam os dedos;
• Saco vazio não fica em pé;
• Quem vê cara não vê coração;
• Quem espera sempre alcança;
• Pimenta nos olhos dos outros é refresco;
• Há males que vem para o bem;
• Falar é fácil, fazer é que é difícil.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

VOCÊ JÁ RECEBEU ALGUM BILHETE?


JÁ ESCREVEU UM BILHETE?
ENTÃO, AGORA, VAMOS TRABALHAR COM ELES E VOCÊ VERÁ COMO É
INTERESSANTE PODERMOS NOS CORRESPONDER COM OUTRAS PESSOAS
ESCREVENDO BILHETES.

CAIO É UM GAROTO DA SUA IDADE. HOJE, ELE CHEGOU DA ESCOLA, CORREU


PARA O SEU QUARTO E ENCONTROU UM BILHETE NA SUA MESA DE ESTUDO.

LEIA-O COM ATENÇÃO.

Caio,
Arrume seu quarto, guarde suas roupas
no armário, leve o cachorro para dar uma voltae leia seu livro
da escola.
Mamãe
CAIO ESTAVA ATRASADO PARA SAIR NOVAMENTE, MAS RESPONDEU O BILHETE,
MESMO ASSIM.

Mãe,
Tenho aula de futebol, vou fazer um
trabalho a casa do Renato e depois vou para
o inglês. Resolvo tudo só à noite.

Caio
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. QUEM ENVIOU O BILHETE PARA CAIO?

2. QUAL ERA O ASSUNTO TRATADO NESSE BILHETE?

3. A PESSOA QUE ENVIA UM BILHETE É CHAMADA DE REMETENTE.


A PESSOA QUE RECEBE UM BILHETE É CHAMADA DE DESTINATÁRIO.
NO SEGUNDO BILHETE ENTÃO, QUEM É:

O REMETENTE:

O DESTINATÁRIO:

4. OS DOIS BILHETES ACIMA POSSUEM AS MESMAS CARACTERÍSTICAS.


MARQUE, COM UM X ESSAS CARACTERÍSTICAS:

( ) POSSUEM ASSINATURA.
( ) POSSUEM REMETENTE E DESTINATÁRIO.
( ) POSSUEM DATA COMPLETA.
( ) FALAM SOBRE O MESMO ASSUNTO.
( ) AS FRASES SÃO CURTAS.
( ) O ASSUNTO É CONTADO EM DETALHES.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. CONVERSE COM SEUS COLEGAS E SUA PROFESSORA E DEPOIS RESPONDA


àS PERGUNTAS ABAIXO.

A) QUANDO É QUE DEVEMOS ESCREVER BILHETES?

B) PARA QUEM ENVIAMOS BILHETES?


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

LEIA OS BILHETES ABAIXO COM ATENÇÃO.

Mamãe,

Vou à casa do Zeca fazer o dever da escola.


Um beijo
Beto 10/9/08

E C A DOS
R
Professores,

Compareçam à minha sala para retirar os


livros.
A coordenadora
28 de setembro de 2008

João
Volto logo!
/11/08
Joaquim 19
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. RESPONDA:

A) QUEM ESCREVEU O PRIMEIRO BILHETE?

B) QUAL O CONTEÚDO DO BILHETE?

2. IMAGINE QUE VOCÊ PRECISARÁ ESCREVER UM BILHETE PARA SUA


PROFESSORA E OUTRO PARA SUA MÃE. PENSE NO ASSUNTO E ESCREVA OS
BILHETES NOS ESPAÇO CORRETOS.

PROFESSOR
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

MÃE

3. TRANSFORME O SEGUNDO BILHETE EM


UMA CARTA. PARA ISSO, PENSE EM COMO
VOCÊ EXPLICARÁ MELHOR A SUA MÃE:
A QUE HORAS VOCÊ VAI, A QUE HORAS
IRÁ VOLTAR, ONDE MORA O SEU AMIGO
ZECA, QUE DEVER É ESSE, SE VOCÊ JÁ
TEM COSTUME DE IR à CASA DELE. ISSO
FARÁ QUE COM QUE SUAMÃE NÃO FIQUE
PREOCUPADA E PERMITA OUTRAS SAÍDAS
SUAS.
FAÇA A CARTA NUMA FOLHA DO SEU
CADERNO.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. CASCÃO PRECISA TER MAIS ATENÇÃO NA ESCRITA DAS PALAVRAS.


AO ESCREVER O BILHETE PARA MAGALI, CASCÃO COMETEU DEZ ERROS.
CIRCULE, NA MENSAGEM ABAIXO, AS DEZ (10) PALAVRAS ESCRITAS DE FORMA
INCORRETA.

Costaria de convidar focê para a vesta da escolhinha de


esportes gue cera no dia 12/10.
Estol esperando você na prassinha do sinema para
entregar o confite, ok?
Cascão

2. AGORA, ESCREVA AS PALAVRAS CORRETAMENTE:

3. QUANDO MAGALI RECEBEU O CONVITE DO CASCÃO. ELA PERGUNTOU A ELE


O QUE TERIA NA FESTA.
LISTE CINCO COISAS QUE VOCÊ RESPONDERIA à MAGALI NO LUGAR DE
CASCÃO.

4.QUE INFORMAÇÃO VOCÊ ACHA QUE FALTOU NO BILHETE DO CASCÃO?


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

IMAGINE QUE VOCÊ RECEBEU O BILHETE ABAIXO DE UM(A) COLEGA.


LEIA-O COM ATENÇÃO.

No próximo sábado, vamos


nos encontrar no clube para jogar bola e nadar?
Te espero às 10 horas perto da piscina.

1. O BILHETE ACIMA ESTÁ COMPLETO? POR QUÊ?

2. COMPLETE O BILHETE PREENCHENDO OS ESPAÇOS EM BRANCO.

3. INFELIZMENTE VOCÊ JÁ TEM UM COMPROMISSO E NÃO PODERÁ IR.


RESPONDA O BILHETE DE SEU (SUA) AMIGO (A) DESCULPANDO-SE POR NÃO
PODER IR.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

MENSAGEM SECRETA!!!

MANDAR BILHETE PARA ALGUÉM É SEMPRE MUITO BOM, MAS MANDAR


MENSAGEM SECRETA É MELHOR AINDA!
QUER MANDAR UMA?
ENTÃO SIGA AS ORDENS ABAIXO E ESCREVA A SUA MENSAGEM SECRETA E BOM
DIVERTIMENTO.

VEJA COMO FAZER TINTA INVISÍVEL PARA MANDAR MENSAGEM SECRETA:

1) PEGUE UM POUCO DE SUCO DE LIMÃO. MAS, ATENÇÃO, FAÇA ISSO LONGE DO


SOL E LAVE BEM AS MÃOS DEPOIS.
2) MOLHE UM PINCEL OU PALITO NO SUCO DO LIMÃO E ESCREVA A SUA
MENSAGEM EM UMA FOLHA DE PAPEL.
3) PARA LER SUA MENSAGEM, A OUTRA PESSOA Só PRECISARÁ SEGURAR A
FOLHA PERTO DE UMA LâMPADA ACESA. O CALOR REVELARÁ A MENSAGEM.

(Adaptado de Super for Kids, out. 2002)

????
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

NESSE NOVO TRABALHO, PRETENDEMOS QUE VOCÊ APRENDA A ESCREVER


CARTAS.
1. CONVERSE COM SEUS COLEGAS SOBRE AS PERGUNTAS ABAIXO E DEPOIS,
ESCREVA AS SUAS CONCLUSõES.

A) PARA QUEM ESCREVEMOS CARTAS?

B) QUEM PODE ESCREVER CARTAS?


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

Tia Cida,
Tudo legal?
Aqui em casa tudo vai bem. A minha escola é super
legal. A professora de Português foi substituída por
outra que se chama Lilia. O nome da outra era Elisa, que
é mais legal do que a Lilia. Mas a senhora é muito mais
bacana que as duas!
O que você achou do meu desenho ao lado? (desenhar
um índio)
É bacana, não é? Estamos estudando sobre os índios lá
na escola.
Minha saúde vai mais ou menos. Tô gripado,
tossindo e espirrando muito... (atchim!).
Quando a senhora vai vir aqui pra nossa casa?
Todo mundo tá com muita saudade.
Um grande abração,

Paulo
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

VOCÊ LEU A CARTA ACIMA COM ATENÇÃO? RESPONDA AGORA àS PERGUNTAS


ABAIXO.

1. A PESSOA QUE ESCREVEU A CARTA É UM ADULTO OU UMA CRIANÇA?

2. COMO VOCÊ PODE EXPLICAR ISSO?

3. O TEXTO LIDO É UMA CARTA ESCRITA PARA UMA PESSOA DA FAMÍLIA DE


PAULO? ESCREVA UMA FRASE DO TEXTO CONFIRMANDO SUA RESPOSTA.

4. QUEM ENVIA UMA CARTA É CHAMADO DE REMETENTE, E A PESSOA PARA


QUEM ENVIAMOS É CHAMADA DE DESTINATÁRIO.

NA CARTA QUE ESTAMOS ESTUDANDO

A) QUEM É O REMETENTE?

B) QUEM É O DESTINATÁRIO?
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

C) É POSSÍVEL SABER A DATA E A CIDADE DE ONDE ESSA CARTA FOI ESCRITA?


POR QUÊ?

D) ENTÃO, A PRIMEIRA COISA QUE DEVEMOS ESCREVER EM UMA CARTA É O


NOME DA CIDADE E A DATA COMPLETA: DIA DO MÊS, NOME DO MÊS E ANO.
AGORA, PENSE EM UMA CIDADE E DATA PARA A CARTA DE PAULO

E) VOCÊ PODERIA REESCREVER ESTA CARTA SUBSTITUINDO AS MARCAS DA


FALA DE PAULO COM A SUA TIA, POR PALAVRAS QUE USARÍAMOS COM OUTRA
PESSOA SEM SER DA FAMÍLIA? ENTÃO, TENTE.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

VOCÊ VAI LER QUATRO CARTAS DIFERENTES E ESCRITAS POR PESSOAS


DIFERENTES. LEIA-AS COM ATENÇÃO.

Bariloche, 20 de dezembro de 2008


Querida Bel,
Aqui está um frio de lascar. Mas mesmo assim a viagem
está sendo maravilhosa. A neve é muito bonita. Branca, fofinha,
como nos filmes que a gente vê na televisão. Se eu pudesse,
guardava um pouquinho para levar para você...
Voltamos na semana que vem. Te ligo logo quando eu
chegar
Beijos,
Aninha

Betim, 29 de julho de 2008

Querida tia Carolina,


Eu ainda não acredito na maravilhosa surpresa que a
senhora me fez! Ela é maravilhosa, do jeitinho que eu queria.
Obrigada, obrigada, obrigada!!! Agora ninguém me segura...
Da sua superagradecida e velocíssima sobrinha,
Luma
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

Uberlândia, 18 de agosto de 2008


D
Maninho,
Quer saber da última novidade? Então segure-se na cadeira
porque é de perder o fôlego! Ontem, Carlos e eu fomos ao médico
e ficamos sabendo que eu estou esperando trigêmeos! Não é de
arrepiar?
Venha logo nos visitar.
Da sua irmã,
Diana

Tio André,
O senhor é o melhor padrinho do mundo. Quando o
senhor vier aqui em Barbacena, acho que já estarei andando
direitinho.
A mamãe continua reclamando que é perigoso, mas o papai
já liberou pra eu andar no campinho, Superbeijão.
Cacá
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

AGORA DESCUBRA O NOME DA PERSONAGEM QUE ESCREVEU CADA CARTA E


INDIQUE QUE DETALHE DA ILUSTRAÇÃO COMPROVA SUA DESCOBERTA.

ACHO QUE É
PORQUE:

ACHO QUE É

PORQUE:
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

ACHO QUE É

PORQUE:

ACHO QUE É

PORQUE:
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

JOANA ESCREVEU UMA CARTA PARA SUA TIA, MAS A CARTA FICOU INCOMPLETA
E POSSUI ERROS ORTOGRÁFICOS.

1. AJUDE A MENINA COMPLETANDO A CARTA COM AS PARTES QUE ESTÃO


FALTANDO E CORRIGINDO OS ERROS ORTOGRÁFICOS.

Juiz de Fora, 23 de de

É uma pena, mas não podemos passar o ferriado com vocês. Ontem,
papai cismou de consertar o teliado da nosa casa. Pegou a escada e
não escutou a mamãe falando que era perigozo. O que vose acha que
aconteceu? Perdeu o eguilíbrio e dispecou lá de cima da escada, igual
uma jaca no chão...PLAFT!!
Ele quebrol a perna, teve que engessar e agora vai ter que
ficar, por quase dois meses, engessado. Como a mamãe não dirigi,
vamos ter que esperar ele ficar e voutar a adar.
Acho que só vamos apareser por aí nas férias de janeiro.
Um beijo bem grande,
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. AO LER A CARTA, VOCÊ PERCEBEU ALGUNS ERROS DE ORTOGRAFIA?


RELEIA-A E GRIFE, DE VERMELHO, AS PALAVRAS COM ESCRITA INCORRETA.

2. AGORA, ESCREVA DE FORMA CORRETA, AS PALAVRAS QUE VOCÊ GRIFOU,


NO TEXTO.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. COMPLETE A CARTA QUE JÚLIA ESCREVEU à AMIGA. USE AS PALAVRAS QUE


APARECEM NO QUADRO.

QUILO PARQUE PEQUENO

QUERIDA QUE QUIS

QUINTA-FEIRA QUI-QUI PORQUINHO DA íNDIA

Belo Horizonte, 21 de março de 2009.

amiga, Bruna

foi meu aniversário e ganhei o animal de estimação


que eu sempre : um .
Estou tão feliz!
Você sabia ele tem esse nome, mas não é porco e nem
veio da Índia? É da família dos roedores, mas come frutas, folhas e capim.
Ele adora ir ao e está sempre roendo galhos e troncos.
O nome dele é . Ele é bem , pesa só um
.
Estou mandando uma foto do meu fofo para você ver.

Beijos,

Júlia
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. NO MEIO DE TANTAS LETRAS, DESCUBRA AS SETE PALAVRAS QUE ESTÃO


ESCONDIDAS NO CAÇA PALAVRAS.

DICA: TODAS AS PALAVRAS TÊM A LETRA QU OU GU.

f q g u e t e g q ç q n
g u n b k á w ç u t u a
t a z w ç g u e r r a q
b q m x q u e r i d a u
t u ç q m a b q z g q a
n e d u b l h u p t u r
h l q w V m n z m d s e
s a u g u e h g q n t l
z h b n g w t m u ç b a

2. AGORA, ESCREVA AS PALAVRAS QUE VOCÊ ENCONTROU E SEPARE-AS EM


SÍLABAS:

f o g u e t e
á a
a g u e r r a q
q q u e r i d a u
u a a
e r
l e
s a n g u e l
a
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

VOCÊ VAI TRABALHAR COM UM COLEGA. VOCÊS PODERÃO CONSULTAR O


DICIONÁRIO PARA CONFERIR A GRAFIA CORRETA DAS PALAVRAS.
ASSINALE, COM X, A COLUNA CORRESPONDENTE à GRAFIA CORRETA DAS
PALAVRAS ABAIXO.

LOTERIA ORTOGRÁFICA
N OU M,
COLUNA 1 COLUNA 2
L OU U
SEMPRE SENPRE

LEGAU LEGAL

DESENHO DEZENHO

MUINTO MUITO

ESPIRANDO ESPIRRANDO

SALDADE SAUDADE

PORTUGUÊS PORTUGÊS

TOSSINDO TOSSINO

ABRAÇO ABRASSO

CUANDO QUANDO

IMPORTANTE INPORTANTE

MENINO MENINU

TOTAL DE ACERTOS: _________

ALUNOS: ___________________ E ________________________


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

ENCONTRE, NO CAÇA-PALAVRAS, O ANTôNIMO DAS PALAVRAS DO QUADRO


ABAIXO.

CONSERTAR PERDEU IGUAL APARECER


ANDAR BONITO SAIR

a p ANTÔNIMOS SÃO PALAVRAS


QUE TÊM O SIGNIFICADO
e CONTRÁRIO.

d f
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. LEIA A CARTA ABAIXO.

Belo Horizonte, 23 de maio de 2008

Minha querida sobrinha, Elza,

Estou orgulhosa de você. Gostei muito de saber que você foi


premiada, no concurso de contos da sua escola, sobre a primavera.
Sua mãe me mandou o seu texto e eu reli várias vezes. Ele está
muito bem escrito e é de muita poesia.

Parabéns!! Que você continue gostando de escrever e ler cada vez


mais. Segue, junto com a carta, um presente para você!!!
Beijos, de quem te ama muito,
Sua madrinha, Lelena

2. A CARTA ACIMA APRESENTA TODAS AS PARTES DE UMA CARTA. VAMOS


ENCONTRAR ESSAS PARTES?
PEGUE CINCO LÁPIS DE CORES DIFERENTE E, JUNTO COM SUA PROFESSORA,
VOCÊ VAI MARCAR AS PARTES DA CARTA, OBEDECENDO àS INDICAÇõES
ABAIXO.

AZUL LOCAL E DATA


VERDE SAUDAÇÃO
VERMELHO CORPO DA CARTA
AMARELO DESPEDIDA
LARANJA ASSINATURA
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

Campos, 9 de agosto de 2008

Querida mamãe,

To me divertindo muito aqui na casa da tia Marcela.


Ontem ela teve que chegar mais tarde do trabalho e foi o tio
Rui quem fez o jantar. Ele quis fazer nhoque, e nós ajudamos
ele. A cozinha ficou uma meleca total, mas o sabor tava
ótimo! O chato foi deixar tudo brilhando do jeito que a cozinha
tava antes. Aí tivemos que limpar tudinho! Da próxima vez,
acho que a gente vai pedir uma pizza.
Tenho um pouquinho de saudades de vocês, mas ta
dando para agüentar.
Até a semana que vem, quando vou voltar para a casa,
pois a minha aula vai começar de novo.
Mil beijos,
Andréa

1. A CARTA QUE VOCÊ LEU É UM TIPO DE TEXTO QUE CHAMAMOS DE CARTA


PESSOAL. ELA FOI USADA PARA:

MARQUE, COM X, A RESPOSTA CERTA:

( ) CONTAR UM FATO ENGRAÇADO.


( ) ENSINAR A ALGUÉM COMO SE JOGA UM JOGO.
( ) COMUNICAR UM ASSUNTO PARA UMA AMIGA.
( ) COMUNICAR COM OS FAMILIARES QUE ESTÃO LONGE.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

2. LOCALIZE NO TEXTO LIDO E ESCREVA:

A) LOCAL E DATA:

B) O NOME DO DESTINATÁRIO ACOMPANHADO DE UMA PALAVRA CARINHOSA:

C) O NOME DE REMETENTE:

D) O NOME DO DESTINATÁRIO:

3. QUAL FOI O ASSUNTO TRATADO NA CARTA?


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

4. ANDRÉA ESCREVEU UMA CARTA PESSOAL PARA SUA MÃE E POR ISSO ELA
USOU PALAVRAS E EXPRESSõES QUE EMPREGAMOS NO NOSSO DIA-A-DIA, EM
CONVERSA COM PESSOAS MAIS ÍNTIMAS, COM NOSSOS FAMILIARES E AMIGOS.
QUANDO FALAMOS, É COMUM REDUZIRMOS CERTAS PALAVRAS. POR EXEMPLO,
PRA É UMA FORMA SIMPLIFICADA DE PARA.

DESCUBRA, NA CARTA DE ANDRÉA, ALGUMAS PALAVRAS QUE ELA SIMPLIFICOU


NA HORA DE ESCREVER A CARTA E ESCREVA-AS CORRETAMENTE:

5. QUAL FOI A EXPRESSÃO ESCRITA POR ANDRÉA QUE SIGNIFICA O MESMO QUE
MUITA SUJEIRA?
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

PAPEL DE CARTA

MANDAR E RECEBER CARTA. AI, QUE GOSTOSURA! PEGAR DEVAGARINHO O


ENVELOPE QUE O CARTEIRO TROUXE, OLHAR O SELO, VER QUEM MANDOU,
ABRIR COM O CORAÇÃO PALPITANDO PRA SABER QUAL É O CONVITE, O AVISO
OU AS SAUDADES QUE A CARTA TROUXE....
E SE O PAPEL DESSA CARTA FOR BONITO OU BONITÍSSIMO, PARECE QUE TUDO
FICA MAIS ALEGRE, MAIS CONVIDATIVO E DÁ AQUELA VONTADE DE COMEÇAR A
LER AINDA MAIS DEPRESSA.....

Fanny Abramovich. Brincando de antigamente, Belo Horizonte, Formato, 1996

VAMOS AGORA FAZER O NOSSO PAPEL DE CARTA?

• CORTE O PAPEL NO FORMATO OU TAMANhO QUE VOCê DESEjAR.


• ESCOLhA A COR DO LáPIS OU DE CANETA QUE VOCê VAI USAR.
• ESCOLhA UMA DESTAS TÉCNICAS PARA FAZER SEU PAPEL DE CARTA:
– COLORIR O PAPEL COM RASPAS DE LÁPIS DE COR ESPALHADAS COM
UM TUFINHO DE ALGODÃO.
– DESENHAR ALGO QUE SE RELACIONE COM O QUE VOCÊ VAI DIZER NA
CARTA.
– COLAR DECALQUES , ETIQUETAS, ADESIVOS OU RECORTES DE REVISTA
NO CENTRO OU NAS BORDAS DO PAPEL.

E AÍ? VOCÊ GOSTOU DAS SUGESTõES? ENTÃO, COMECE A FAZER O SEU


TRABALHO. CAPRICHE NA LETRA, NO RECORTE E NA COLAGEM!!
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

FAZENDO O ENVELOPE
OBSERVE ESTE MODELO DE ENVELOPE, COMPRADO EM UMA PAPELARIA.

DESTINATÁRIO

CEP: –

REMETENTE

CEP: –
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

MAS VOCÊ PODE FAZER SEU PRóPRIO ENVELOPE. PARA ISSO VOCÊ PRECISA
DE UMA FOLHA DE PAPEL BRANCA OU DE COR CLARA CORTADA NA FORMA DE
UM QUADRADO DE 20 CM POR 20 CM E UM POUCO DE COLA.


DOBRE

DOBRE
COLE
COLE

REMETENTE

CEP: –
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

A CARTA É UM TIPO DE CORRESPONDÊNCIA QUE É ENVIADA POR CORREIO


EM UM ENVELOPE. QUANDO PREENCHEMOS CORRETAMENTE O ENVELOPE,
A CARTA CHEGA MAIS RÁPIDO A SEU DESTINO E NÃO CORRE O RISCO DE SE
EXTRAVIAR.
OBSERVE ESSE ENVELOPE ABAIXO.

à
LÚCIA NOVAIS
RUA BONINAS, 147
CRISTALINA SP

CEP: 3 0 2 9 0 – 0 8 0

REMETENTE: ARI FREITAS


RUA DAS FLORES, 34
SERRA – BH _ MG
CEP: 3 7 8 9 0 – 0 7 8
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

SEGUINDO O MODELO QUE VOCÊ VIU DE UM ENVELOPE PREENCHIDO, FAÇA O


SEU AGORA.

CEP:

REMETENTE:

CEP:

AO LADO DO NOME DA CIDADE EM QUE MORAM O REMETENTE E O DESTINATÁRIO,


HÁ UM NÚMERO. ELE É O CóDIGO DE ENDEREÇAMENTO POSTAL, NOME QUE SE
ABREVIA POR CEP.

VOCÊ SABE QUAL É O CEP DA RUA ONDE VOCÊ MORA?


PROCURA SABER E ESCREVA-O AQUI:
O CEP DA MINHA RUA É
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

AGORA É COM VOCÊ!!!

QUE TAL ESCREVER UMA CARTA PARA ALGUÉM E DEPOIS RECEBER A


RESPOSTA?
PEÇA A SUA PROFESSORA O NOME E O ENDEREÇO COMPLETO DE SEU
CORRESPONDENTE OU ESCOLHA UM AMIGO DE OUTRA SÉRIE COM QUEM
POSSA SE CORRESPONDER.
ESCOLHA UM DOS ASSUNTOS SUGERIDOS ABAIXO OU PENSE EM OUTRO DE SUA
PREFERÊNCIA E ESCREVA UMA CARTA PESSOAL, COMENTANDO O ASSUNTO E
CONVIDANDO SEU DESTINATÁRIO PARA DAR UMA RESPOSTA.
ASSUNTOS SUGERIDOS:
- FUTEBOL E CAMPEONATOS
- ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO
- PROGRAMAS PREDILETOS DE TV
- VÍDEOS PREFERIDOS
- JOGOS DE COMPUTADOR PREFERIDOS
DEPOIS DE ESCREVER A SUA CARTA, OBSERVE SE ELA CONTÉM O QUE
ESTÁ INDICADO NO QUADRO ABAIXO. FAÇA VOCÊ MESMO UMA AVALIAÇÃO
DE SUA CARTA.
DEPOIS, PASSE-A A LIMPO COM CAPRICHO, DE PREFERÊNCIA EM UM PAPEL DE
CARTA ESPECIAL.

AVALIE SUA CARTA PESSOAL

OBSERVE SE A SUA CARTA APRESENTA:


LOCAL E DATA
NOME DO DESTINATÁRIO ACOMPANHADO DE UMA EXPRESSÃO COMO
CARO(A), QUERIDO(A),ETC.
O ASSUNTO PRINCIPAL
UMA DESPEDIDA CARINHOSA.
ASSINATURA.
OBSERVE TAMBÉM SE AS PALAVRAS ESTÃO ESCRITAS CORRETAMENTE.

BOM TRABALHO!!!
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

QUANDO ENVIAMOS E-MAIL PARA FAMILIARES E AMIGOS, ALGUMAS PALAVRAS


PODEM SER ABREVIADAS, ISTO É, ENCURTADAS, RESUMIDAS, MAS CONTINUAM
TENDO O MESMO SENTIDO.
VEJA ALGUMAS ABREVIATURAS E SEUS SIGNIFICADOS:

VC – VOCÊ BJS – BEIJO NAUM – NÃO


TD – TUDO Q – QUE AKI – AQUI
TB – TAMBÉM TO – ESTOU HJ – HOJE

1. VOCÊ SABE OUTRAS ABREVIATURAS USADAS EM


E-MAIL? ESCREVA-AS AQUI.

2. SUBSTITUA A ABREVIATURA NAS FRASES ABAIXO POR PALAVRAS


COMPLETAS:

MAMÃE VAI COM VC AO SHOPPING.

TIA CLARA MANDOU BJS PARA VC.

MARTA NAUM GOSTA DE CENOURA.

O Q VC VAI FAZER HJ A NOITE?

VAMOS NOS ENCONTRAR AKI NA PRACINHA.

EU TB GOSTARIA DE LER O LIVRO.

PAPAI PEGOU TD QUE ACHOU PELO CAMINHO


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

BIA E CLARINHA SÃO GRANDES AMIGAS NA ESCOLA E GOSTAM MUITO DE SE


CORRESPONDEREM ATRAVÉS DE E-MAIL.
1. LEIA O E-MAIL ABAIXO COM ATENÇÃO.

DE: CLARAMARIA@TERRA.COM.BR
ENVIADO EM: TERÇA-FEIRA, 18 DE MARÇO DE 2008
10:24
PARA: BIABIA@TERRA.COM.BR
ASSUNTO: CONVITE

OI BIA,
TD BEM COM VC? Q VC VAI FAZER A NOITE? VENHA
LANCHAR COMIGO HJ. VAI TER BOLO DE CHOC E REFRI.
BJS, CLARINHA

A) QUEM É O REMETENTE DO E-MAIL?

B) QUEM É O DESTINATÁRIO?

C) QUAL É O ENDEREÇO ELETRôNICO (E-MAIL) DO REMETENTE?

D) QUAL É O ENDEREÇO ELETRôNICO (E-MAIL) DO REMETENTE?

E) CIRCULE, NO E-MAIL, A DATA COMPLETA.


DEPOIS DA DATA, LEMOS 10:24. O QUE ISSO SIGNIFICA?

F) QUAL É O ASSUNTO TRATADO NO E-MAIL?

G) QUAL A PALAVRA QUE CLARINHA USOU PARA SE DESPEDIR DE BIA?


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

LEIA O E-MAIL ABAIXO:

DE: DUDUSILVA@TERRA.COM.BR
ENVIADO EM: QUINTA-FEIRA, 19 DE JUNHO DE 2008
14:20
PARA: PEDROCA@TERRA.COM.BR
ASSUNTO: PEDINDO UM FAVOR

PEDROCA
TD BEM COM VC? LEVE AMANHÃ NA ESCOLA O LIVRO Q VC
COMPROU SOBRE BRUXAS. QUERO DAR UMA OLHADA.
BRIGADA, CARA.
DUDU

1. O REMETENTE DO E-MAIL É

2. O DESTINATÁRIO DO E-MAIL É

3. O E-MAIL ACIMA, POSSUI ABREVIATURAS. QUAIS SÃO ELAS E O QUE


SIGNIFICAM?
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

O E-MAIL ABAIXO ESTÁ INCOMPLETO. COMPLETE-O COM AS PARTES QUE


ESTÃO FALTANDO.

DE: PAULOMARTINS@TERRA.COM.BR
ENVIADO EM: 9 DE JANEIRO DE 2008 9:05
PARA: VIVIGOMES@TERRA.COM.BR

ASSUNTO:

MANDEI PARA VC AS FOTOS DO PASSEIO. FICARAM BELEZA.


QUERO Q VC MOSTRE PARA SUA FAMÍLIA.
MUITOS ________________

1. QUAIS PARTES FICARAM FALTANDO NO E-MAIL?

2. QUAIS DESSAS PARTES, QUE FICARAM FALTANDO, SÃO IMPORTANTES PARA


QUE VOCÊ ENTENDA O BILHETE?

3. QUAL É O E-MAIL DE VIVI?

4. ELE FOI ENVIADO EM QUAL DATA?


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

PODEMOS TRANSFORMAR UM E-MAIL EM UMA CARTA. PARA ISSO, PRECISAMOS


DE MUITA CRIATIVIDADE E ATENÇÃO.
JUNTO COM SUA PROFESSORA E SEUS COLEGAS, VAMOS AGORA TRABALHAR
TODOS JUNTOS!

1. LEIA O E-MAIL ABAIXO:

DE: GUSTAVO FREITAS@TERRA.COM.BR


ENVIADO EM: 22 DE NOVEMBRO DE 2008 12:00
PARA: GABRIELLIMA@TERRA.COM.BR
ASSUNTO: FILHOTES DA FOFINHA

2. PARA TRANSFORMAR ESSE E-MAIL EM CARTA, VOCÊ DEVE CRIAR


INFORMAÇõES COMO:

• QUEM É O REMETENTE?
• QUEM É O DESTINATáRIO?
• DEZ FILhOTES DE QUE ANIMAL?
• ONDE E COMO FOI O PARTO?
• A MÃE DOS FILhOTES ESTá PASSANDO
BEM?
• ONDE ESTÃO OS FILhOTES?
• DE QUE OS FILhOTES SE ALIMENTAM?
• QUEM ESTá CUIDANDO DE TODOS OS
BICHINHOS?
• O DONO DOS FILhOTES VAI FICAR COM
TODOS ELES?

3. LEMBRE-SE! UMA CARTA PRECISA TER TODAS ESSAS PARTES:

• LOCAL E DATA
• SAUDAÇÃO E CORPO DA CARTA
• DESPEDIDA E ASSINATURA
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

ANEDOTAS OU PIADAS SÃO SEMPRE BEM DIVERTIDAS. ALGUMAS ATÉ BEM


ENGRAÇADAS E OUTRAS BEM INTELIGENTES!
1. LEIA, COM ATENÇÃO, A ANEDOTA ABAIXO E DEPOIS REESCREVA-A UTILIZANDO
A LETRA MAIÚSCULA ONDE FOR NECESSÁRIO.

a vizinha abre a porta: é o joãozinho.


— dona maria, posso entrar no seu quintal?
— não. deixa que eu vou lá para você. O que
é que caiu lá desta vez?
— minha flecha.
— onde está?
— espetada no seu gato.

Ziraldo, Mais anedotinhas do Bichinho da Maçã – S.P.,Melhoramentos, 1993


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

2. NESSE TEXTO, EM QUE SITUAÇõES VOCÊ USOU A LETRA MAIÚSCULA?

3. VOCÊ ACHA QUE É A PRIMEIRA VEZ QUE JOÃOZINHO DEIXA ALGUMA COISA
CAIR NO QUINTAL DA VIZINHA?
SUBLINHE, NO TEXTO, A FRASE QUE CONFIRMA A SUA RESPOSTA.

4. NA SUA OPINIÃO, COMO VOCÊ ACHA QUE DONA MARIA REAGIU AO VER
JOÃOZINHO FALAR DA FLECHA ESPETADA NO GATO?
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. LEIA A ANEDOTA ABAIXO. PROCURE ENTENDE-LA E DEPOIS RIA à


VONTADE!!!!

A PROFESSORA DE MATEMÁTICA LEVANTA UMA FOLHA DE PAPEL EM UMA


DAS MÃOS E PERGUNTA PARA O JOÃOZINHO:
- SE EU DIVIDIR ESTA FOLHA DE PAPEL EM QUATRO PARTES, COM
QUANTOS PEDAÇOS EU VOU FICAR?
- QUATRO PARTES, PROFESSORA! OU QUATRO QUARTOS.
- E SE EU DIVIDIR EM OITO PARTES?
- OITO OITAVOS OU OITO PARTES, FESSORA!
- E SE EU DIVIDIR EM CEM PARTES?
- VIRA PAPEL PICADO!!!
GOSTOU DA PIADA? ENTÃO, AGORA, VAMOS TRABALHAR...
2. RELEIA O TEXTO OBSERVANDO BEM A ESCRITA DAS PALAVRAS. DEPOIS,
DESCUBRA QUAIS PALAVRAS COMPLETAM AS CRUZADINHAS ABAIXO.

j P M
P
à T
P N
E Ç

F L C
Q S
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

CRIANÇA, VIRA E MEXE, COLOCA O ADULTO EM CADA CONFUSÃO!


LEIA A ANEDOTA ABAIXO COM ATENÇÃO.
ESTAVA UM GAROTO TODO ESTICADO TENTANDO ALCANÇAR A CAMPAINHA DE
UMA CASA. PASSA POR ELE UM POLICIAL E PERGUNTA:

- SIM, SEU GUARDA, - AGORA FUJA, SEU


QUER AJUDA? SERÁ QUE DAVA PARA GUARDA, PORQUE
O SENHOR TOCAR A ELES COSTUMAM
CAMPAINHA POR MIM? JOGAR ÁGUA...

O POLICIAL ASSIM FEZ

1. NA SUA OPINIÃO, QUAL FOI A INTENÇÃO DO GAROTO AO RECEBER AJUDA DO


GUARDA?

2. VOCÊ CONCORDA COM ESSA ATITUDE DO GAROTO? JUSTIFIQUE SUA


RESPOSTA.

3. COMO VOCÊ IMAGINA O FINAL DESTA HISTóRIA? CONTE-ME! ESTOU CURIOSA


PARA LER O QUE VOCÊ VAI ESCREVER.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

MAIS UMA ANEDOTA!!!

NO MUSEU, O GUIA DIZ PARA A CRIANÇADA DA ESCOLA:


— ESTA MÚMIA TEM DEZ MIL ANOS, TRÊS MESES E TRÊS
DIAS.
UMA ALUNA, ENTÃO PERGUNTA:
— COMO O SENHOR SABE DISSO COM TANTA CERTEZA?
— SIMPLES! QUANDO EU COMECEI A TRABALHAR AQUI,
A MÚMIA TINHA DEZ MIL ANOS!

1. VOCÊ SABE O QUE É UMA MÚMIA?


ENTÃO, JUNTE-SE A UM COLEGA E PROCUREM O SIGNIFICADO DA PALAVRA
MÚMIA NO DICIONÁRIO E ESCREVA-OS NAS LINHAS ABAIXO.

2. HÁ QUANTO TEMPO O GUIA TRABALHA NESSE MUSEU?

3. COPIE, DO TEXTO AS PALAVRAS SUBLINHADAS E SEPARE-AS EM SÍLABAS.


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

ANEDOTA ... ANEDOTA ... ANEDOTA ...

1. A ANEDOTA ABAIXO É UM DIÁLOGO ENTRE UMA PROFESSORA E SEU


ALUNO. LEIA-A COM ATENÇÃO E EM SEGUIDA, REESCREVA-A COLOCANDO A
PONTUAÇÃO QUE ESTÁ FALTANDO.

NA AULA DE MATEMÁTICA, A PROFESSORA PERGUNTA A JOÃOZINHO:


— SE EU LHE DER QUATRO CHOCOLATES HOJE E MAIS UM AMANHÃ,
VOCÊ VAI FICAR COM, COM... ___
E JOÃOZINHO RESPONDE
— CONTENTE

2. NA SUA OPINIÃO, A RESPOSTA DO ALUNO FOI CORRETA? POR QUÊ?

3. LEIA AS PALAVRAS ABAIXO OBSERVANDO NELAS O EMPREGO DAS LETRAS M


E N ANTES DE CONSOANTES.

M N
EMBALO PENCA
LONGO SOMBRA
ESQUENTO CAMPO
BALANÇO EMPADA
VENTO DANDO
CONTENTE PERGUNTA
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

4. COMPLETE AS LINHAS ABAIXO COM AS PALAVRAS QUE VOCÊ ACABOU DE LER,


ORGANIZANDO-AS EM DOIS GRUPOS. NO PRIMEIRO, ESCREVA AS PALAVRAS
QUE APRESENTAM M ANTES DE CONSOANTE. NO SEGUNDO, AS PALAVRAS QUE
APRESENTAM N ANTES DE CONSOANTE.

M N
5. TROQUE IDÉIA COM SEU COLEGA:

A) ANTES DE QUAIS CONSOANTES EMPREGAMOS A LETRA M?

B) ANTES DE QUAIS CONSOANTES EMPREGAMOS A LETRA N?


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

RIR É O MELHOR REMÉDIO....

O bebezinho da casa de Juquinha chorava o dia inteiro. Um dia, não


agüentando mais aquele berreiro, o amigo de Juquinha disse-lhe:
- Seu irmão é chato, hein? O menino é chorão!
- Pois eu acho que ele está certo.
- Certo como?
- Quero ver o que você faria se não soubesse falar, fosse banguela,
careca e não conseguisse ficar em pé!

1. ENCONTRE, NO TEXTO ACIMA, RESPOSTAS PARA AS QUESTõES ABAIXO E,


DEPOIS, PREENCHA A CRUZADINHA DA PRóXIMA PÁGINA.

1.O DIMINUTIVO DE BEBÊ.


2) AQUELE QUE CHORA MUITO É .......
3) A MESMA COISA QUE SUPORTANDO.
4) PESSOA QUE PERDE OS DENTES FICA .......
5) UMA QUALIDADE DADA AO BEBÊ PELO AMIGO DE JUQUINHA.
6) QUEM NÃO TEM CABELO É CONSIDERADO.....
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

2. COPIE, DA ANEDOTA, PALAVRAS ESCRITAS COM SS E SEPARE-AS EM


SÍLABAS

3. QUAL É O SEGREDO PARA SEPARAR ESSAS PALAVRAS EM SÍLABAS?


3ª AVALIAÇÃO DO GUIA DO ALFABETIZADOR

O objetivo deste GUIA é constituir-se em apoio para o seu trabalho diário. Ele tem o propósito
de ajudá-lo a sistematizar, organizar, ou seja, propor uma rotina de sala de aula para que
você obtenha êxito no processo de alfabetização e letramento de seus alunos. Queremos
que você nos ajude a melhorá-lo.

( ) sim ( ) não

Quanto a utilização do Porquê


Guia.
Ele facilitou o seu
trabalho?

Aponte, resumidamente, as
dificuldades encontradas

Apresente sugestões que


possam contribuir para
melhoria do Guia

Outros comentários

Envie esta folha para sua Superintendência.


A síntese sobre a avaliação do GUIA do Alfabetizador deverá ser enviada
para Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, para o e-mailsb.
sif@educacao.mg.gov.br
Acesse: www.guiadoalfabetizador.com
REFERêNCIAS

CARVALHO, Carmem Silva; BARALDI Maria da Graça. Construindo a Escrita Gramática e


Ortografia. São Paulo: ática, 1997.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo:
Cortez, 1994.
GIACOMOZZI, Gilio; VALÉRIO Gildete; SBRUZZI Geonice. Descobrindo a Gramática. São
Paulo: FTD, 2000.
KATO, Mary Aizawa(org.). A concepção da escrita pela criança. Campinas, São Paulo:
Pontes, 1988.
KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUES, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura – teoria & prática. Campinas, São Paulo: Editora da
Universidade Estadual de Campinas, 1995.
LEMLE, Miriam. Guia Teórico do Alfabetizador. São Paulo: Ática, 1988.
LEITE, Márcia. Um texto puxa outro: projetos de redação. São Paulo: FTD, 2002.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Conteúdos Básicos – Ciclo Básico de
Alfabetização à 4ª série do Ensino Fundamental. (VOL.1). Belo Horizonte, SEE/MG, 1993.
MORAIS, Artur Gomes de(org) O aprendizado da ortografia. Belo horizonte: Autêntica, 1999.
____________________. A ortografia: ensinar e aprender. São Paulo. Editora ática, 1998.
RAMAL, Andréa Cecília. Linguagem oral: usos e formas – uma abordagem a partir da
educação de jovens e adultos, p. 8 a 27. Brasília: Boletim do MEC/TVE, 1998.
ROCHA, Gladys. A apropriação das habilidades textuais pela criança: fragmentos de um
percurso. Campinas, São Paulo: Papirus, 1999.
SHORES, Elisabeth; GRACE, Canthy. Manual de Portfólio: um Guia Passo a Passo para
Professores. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SÃO PAULO. Secretaria de Educação. Projeto Toda Força ap 1º ano: Guia para o planejamento
do professor alfabetizador – orientações para o planejamento e avaliação do trabalho com
o 1º ano do Ensino Fundamental. São Paulo: SME/DOT, 2006.
TEBEROSKY, Ana (Orgs). Além da Alfabetização. São Paulo: Ática, 2000.
TIEPOLO, Elisiani Vitória; MEDEIROS, Sônia Glodis. Arte & Manhas da Linguagem. Curitiba:
Nova Didática, 2001.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de
Alfabetização, Leitura e Escrita. Coleção Orientações para a Organização do Ciclo Inicial de
Alfabetização. Belo Horizonte: CEALE/SEE-MG, 2003, 2004, 2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de
Alfabetização, Leitura e Escrita. Avaliação Diagnóstica. Belo Horizonte: CEALE/SEE-
MG, 2005.
CRéDITOS

Coleção Três Guias do alfabetizador distribuídos em 12 volumes abordam a prática


pedagógica referente aos 4 bimestres do ano letivo.

Este projeto foi idealizado e coordenado pela Secretaria de Educação do Estado de Minas
Gerais com o apoio, argumento e pesquisa desenvolvida por ZAF - Zenha, Aguiar e Facury
Consultoria Educacional. zaf.educacional@gmail.com

Flávia Aguiar
Pedagoga formada pela Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG com especializações
em Educação e Alfabetização, Educação Inclusiva e Psicopedagogia. Professora do Ensino
Fundamental com ampla atuação em Educação Infantil e ensino básico, séries iniciais, em
escola pública. Coordenou pedagogicamente ciclos de alfabetização e complementares e
atuou como vice-diretora. Alfabetizadora há 20 anos em escolas públicas da periferia de
Belo Horizonte. Organizou e participou de formações de professores alfabetizadores em
Minas Gerais.

Luciana Zenha
Alfabetizadora há mais de 20 anos e professora universitária há 13 anos (em universidade
pública e privada). Atualmente é professora da UEMG (Universidade do Estado de Minas
Gerais). Pesquisadora no campo da Educação e Tecnologias com foco em Web, Mestre em
Educação pela UFMG, cuja pesquisa desenvolvida foi em Práticas Sociais de Leitura na
Internet.
Atualmente coordena duas pesquisas financiadas pela Fapemig e outros órgãos de fomento:
Plataformas open source para EAD e Softwares para alunos com necessidades especiais.
Coordenadora do Centro de Pesquisa em Educação a Distância - CEPEAD e professora
do Curso de Pedagogia e Pós-Graduação na FaE/UEMG e SENAC (modalidade EAD).
Participou como consultora em Alfabetização e Letramento em escolas da rede privada e
formação de professores da Educação Básica.

Nadege Maria da Conceição Facury


Pedagoga com sólida experiência na área de educação, alfabetização e educação a
distância. Coordenadora do Núcleo de EAD da Universidade do Estado de Minas Gerais.
Foi coordenadora estadual de programas implementados pela Secretaria de Estado da
Educação de Minas Gerais – SEE/MG. Mestre em Novas Tecnologias da Comunicação e da
Informação (NTCI) UNED – Espanha com especialização em Novas Tecnologias Aplicadas
à Educação Continuada e a Distância. Universidade de Brasília – UnB. Participou da equipe
da UNESCO para elaboração do Documento “Incluindo os excluídos: escola para todos”.
Consultora da Diretoria de Normas e Planejamento Curricular da Secretaria de Estado da
Educação/MG. Coordenadora Estadual do Programa Telessalas de Minas – modalidade
supletiva de Educação a Distância. Coordenadora da equipe técnica de especialistas para
análise do livro didático do Programa Nacional do Livro Didático – SEE/MG/MEC (materiais
de alfabetização). Supervisora Pedagógica de campo da 1ª Superintendência Regional de
Ensino de BH. Supervisora Pedagógica de Unidades Escolares – classes de alfabetização.
Diretora de Escola Estadual de Ensino Fundamental. Supervisora de Superintendência
Regional de Ensino de BH. Professora de ensino fundamental e médio na grande Belo
Horizonte.

Renata Corrêa
Pedagoga formada pela Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG com
especializações em Educação, Comunicação e Tecnologia e Psicopedagogia. Professora do
Ensino Fundamental com ampla atuação em Educação Infantil e ensino básico, séries iniciais,
em escola pública e privada. Coordenou pedagogicamente o Centro de Desenvolvimento
de Recursos Humanos para a Educação – CENDRHE – em cursos destinados à pessoas
da 3ª idade. Integrou a comissão de apoio logístico no Fórum de Educação realizado pela
UEMG, FUMEC, Newton Paiva e PUC Minas. Tema do Fórum: “Pedagogo que profissional
é esse?” E já atuou em várias formações - Curso de Capacitação de Professores do Estado
de Minas. Publicou artigo sobre a prática docente na educação infantil. Desenhos pra lá,
desenhos pra cá. Revista AMAE Educando. Ano 40. nº 345. Março/2007. p.13.
Projeto gráfico: MG100 soluções em comunicação e marketing www.mg100.com.br

FICHA TéCNICA
Analistas da Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais que participaram da leitura
e interlocução dos Guias do Alfabetizador em 2008.

Adriene da Silva Carvalho


Ailza Gabriela Almeida Amorim
Angélica de Moura Pires
Celina Souza Gontijo
Daniela Chaves Corrêa de Figueiredo
Élica Regina Gonçalves
Fabiana Magalhães da Silva
Lídia Suzana S. Fontes Pereira
Márcia Gonçalves Cansado Lanna
Maria Angélica Junqueira de Oliveira
Maria Célia Mattos Santos
Maria Cristina Quadros Torres
Poliane Campos de Araújo
Rosaura de Castro
Sophia Marques Pereira

Colaboradores: Maria Auxiliadora Antonino


Margareth Sabino
Ramon Flauzino

Capa: Acir Galvão Piragibe

Ilustração: Acir Galvão Piragibe

Diagramação: 1º bimestre: Dalton Macedo, Fernando Carvalho e Renato Leite


2• bimestre: Danilo
3º e 4º bimestres: Mara Jácome

Revisão final: Carmen Flor de Maio Silva Figueiredo

Impressão e acabamento: Gráfica e Editora Daliana Ltda

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