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MEMORIAL DESCRITIVO

1. ESPECIFICAÇÕES

O presente memorial descreve as especificações que regerão a construção de uma residência


unifamiliar possui 2 dormitórios, 1 área de serviço, 1 cozinha, 1 banheiro, 1 abrigo, 1 sala de jantar e
estar. Sendo então a casa padrão do loteamento. Está locada, sobre o lote de número 1, da quadra 01,
na Rua Quinze de Novembro no município de Santo Ângelo/RS, tendo como proprietário Nelson
Seidler.
O presente memorial descritivo tem por finalidade estabelecer as normas e descrever os
serviços para execução de construção de uma casa residencial em alvenaria, com área total de 100,00
m².
Os serviços deverão ser executados de acordo com os projetos básicos de arquitetura e
complementares que se fizerem necessários, bem como às especificações técnicas descritas neste
memorial, e às normas técnicas vigentes, pertinentes ao objeto.
Todas as modificações de projeto ou troca de materiais especificados deverão ser solicitadas
por escrito ao engenheiro responsável pela obra, com antecedência necessária para sua análise e
aprovação, sem a qual os serviços não poderão ser executados.

1.1 Considerações gerais

O projeto está obedecendo às normas Municipais e o Código de Obras.


2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

2.1 Serviços iniciais:

2.1.1 Locação da obra

A locação da obra obedecerá aos alinhamentos de projeto 5,00m do alinhamento da rua.

2.1.2 Instalações provisórias

- De água - será utilizada nova entrada.


- De energia elétrica - será utilizada nova entrada.
- De esgotamento sanitário - será utilizado sistema de tratamento com fossa séptica, filtro
anaeróbio e poço sumidouro.

2.1.3 Instalações da obra

A locação da obra obedecerá aos alinhamentos do projeto, ou seja, 5,00m da rua.


Os materiais de construção serão depositados na parte lateral do terreno, o qual será fechado
com tapume, e eventualmente poderá ser utilizada parte do passeio, obedecendo à legislação
existente.
A limpeza do terreno será realizada manualmente, em toda a área do terreno, com o uso de
ferramentas como pá, enxada, picareta e cavadeiras. Será retirada toda a camada vegetal e,
posteriormente, executada a terraplenagem, de acordo com especificações do projeto.

2.1.4 Movimentos de terra

Será necessária a reposição de terra devido ao nivelamento do terreno, facilitando assim a


questão da acessibilidade. As áreas externas serão regularizadas de forma a permitir o perfeito
escoamento das águas superficiais e criação de áreas de permeabilidade e implantação do acesso do
prédio. A escavação das valas será realizada manualmente, com 50 cm de largura em seu topo e
profundidade de acordo com as condições de resistência do terreno e indicações no projeto. As
paredes laterais serão ampliadas em direção ao fundo, abertas com cavadeira, partindo da superfície
em 45º.
2.2 Fundações

A execução de fundações seguirá rigorosamente o projeto, conforme as especificações e a


norma da ABNT-NBR 6122.
As estruturas de concreto armado que compuserem o sistema de fundação serão projetadas e
executadas conforme a norma da ABNT — NBR 6118, sendo exigido o devido controle tecnológico.
Todo o concreto será produzido, obrigatoriamente, com o uso de betoneira, ou adquirido pronto, de
firma idônea. O adensamento será mecânico, com a utilização de vibradores.
Somente depois de conferida a locação, poderá ser iniciada a execução dos trabalhos de
fundação. Serão realizadas 13 fundações em sapatas isoladas, onde serão feitas escavações de solo de
60x60cm, e as mesmas serão concretadas com concreto ciclópico.
O lastro de brita será executado com uma camada de brita 2, com 5 cm de altura, em toda a
extensão da vala. Após será realizada uma camada de 10 cm de concreto magro fck 10 Mpa, acima
do concreto magro, será executada uma camada de 30 cm de concreto ciclópico, no traço 1:3:6 de
cimento, areia e brita 2, com fator a/c 0,60, e com 30% de pedra amarroada. Será colocado o concreto
e, após, afogadas as pedras de mão, tornando uma massa mais compacta. Acima do concreto magro,
será executada uma camada de 30 cm de concreto ciclópico, no traço 1:3:6 de cimento, areia e brita
2, com fator a/c 0,60, e com 30% de pedra amarroada. Será colocado o concreto e, após, afogadas as
pedras de mão, tornando uma massa mais compacta.

2.2.1 Reaterro apiloado

Deverão ser executados nos locais onde foram abertas as fundações, sendo que no restante
será utilizado o pavimento existente como base.
Os aterros e reaterros serão feitos em camadas sucessivas de 20 cm, devidamente molhadas e
apiloadas, com material isento de impurezas, restos de raízes e elementos orgânicos.

2.2.2 Impermeabilização

Deverão ser executadas nas vigas de fundação. O projeto e a execução dos serviços de
impermeabilização obedecerão rigorosamente às normas da ABNT-NBR 9574, NBR 9575 e NBR
279/7.
Sobre o respaldo e as laterais interna e externa das cintas, limpas e secas, deverão ser aplicadas
três camadas de impermeabilizante, constituídas de base cimentícia da marca Viapol. Após uma
pulverização com areia grossa. Além disso, após o assentamento da primeira fiada de alvenaria deverá
ser executada nova camada no topo e na lateral interna dos tijolos, para impedir que eventuais
umidades provenientes do solo atinjam, por capilaridade, a alvenaria.

2.2.3 Embasamento

A regularização será realizada com tijolos maciços de 30 cm, com 20 cm de altura. Os tijolos
serão assentados com argamassa de traço 1:8 de cimento e areia, com a adição de plastificante nas
proporções recomendadas pelo fabricante. As juntas serão de 1 cm, devidamente aprumadas e
niveladas.
2.3 Estrutura

A estrutura de concreto será constituída basicamente de colunas, vigas e lajes. As barras de


aço para armadura de concreto deverão seguir a norma NBR 7480 e o cimento CP 2 NBR 5732.

2.3.1 Vigas de fundação

Serão em concreto armado, com traço 1:3, fck 25 MPa, e deverão ser executados no nível do
terreno, obedecendo a projeto de dimensionamento estrutural específico, executadas sobre sapatas
isoladas. Essa viga seguirá a técnica e cuidados exigidos para o concreto, formas e ferragens, sendo
no mínimo as dimensões de 20x20cm, armada com no mínimo 3 barras de aço CA-50 diâmetro 12
mm inferior e 2 barras de ferro de ¾ na parte superior de viga, estribada a cada 0,15m, com aço CA-
50 diâmetro 5 mm.

2.3.2. Pilares

Serão 13 pilares, em concreto armado, com traço 1:3, fck 18 MPa, dimensões de 20x 20cm,
alinhadas nas partes externas da obra, e armadas com 4 ferros CA-50 3/4 mm, com estribos de ferro
CA-60 4.2 mm a cada 15 cm. As colunas serão executadas junto da área, e deverão ser colocados em
espaços regulares, esperas de ferro ø5,00mm, para amarração das alvenarias nas estruturas de
concreto.
2.3.3 Vigas de cintamento

Serão em concreto armado, com traço 1:3, fck18Mpa, obedecendo ao projeto de


dimensionamento específico. Essa viga seguirá a técnica e cuidados exigidos para o concreto, formas
e ferragens, sendo no mínimo as dimensões de 15x20cm, armada na parte inferior com 2 barras de
aço CA-50 diâmetro 12mm (“1/2”), com 2 barras de aço CA-50 diâmetro de 10mm (“3/8”) na parte
superior, estribada a cada 0,15m. com aço CA-60 diâmetro 5mm.
Deverão ser deixadas na viga, quando de sua execução, esperas para a passagem de
eletrodutos.
A forma será executada de modo a garantir o cobrimento mínimo da armadura de 2,5 cm. Nos
pontos que servirão de apoio das tesouras, deverão ser deixados 2 esperas de aço tipo U, na mesma
bitola dos estribos, concretadas na viga, para a amarração do telhado.

2.4 Elevações

2.4.1 Alvenaria de tijolos

Serão empregados tijolos furados 9 furos (12x14x24cm) na residência e maciços laminados


no banheiro, obedecendo às dimensões, alinhamento e níveis indicados em projeto. A execução das
alvenarias deverá obedecer à norma NBR 8545.
Antes do assentamento os tijolos serão molhados a fim de evitar a absorção de água da
argamassa. A argamassa do assentamento deverá ter o traço 1:5.
Todas as juntas serão cuidadosamente preenchidas, niveladas e aprumadas, não tendo mais
que 1,5 cm de espessura, e deverão ficar em linhas horizontais continuas e verticais desencontradas,
para perfeita amarração e deverão ser limpas. Os eletrodutos serão embutidos nas alvenarias.
Todas as alvenarias serão cuidadosamente amarradas entre si, não sendo aceitas alvenarias
construídas com tijolos quebrados ou trincados.
Deverá ser tomado cuidado especial para que os vãos das aberturas, deixados na alvenaria,
permitam um perfeito encaixe das mesmas, sem folgas. Os vãos para as janelas terão as mesmas
medidas das próprias esquadrias. Para fixação das esquadrias de madeira e aparelhos sanitários serão
deixados na alvenaria tacos de madeira de lei, pichados e passados em areia grossa e levando alguns
pregos para aumentar a fixação, assentados com argamassa traço 1:3.
As alvenarias deverão possuir, sobre os vãos, quando necessário, componente estrutural,
denominado verga, executada conforme item 2.4.2.
2.4.2 Vergas

Serão executadas sobre as portas e janelas, na base da primeira fiada de tijolos, prolongando-
se 30 cm para cada lado, com argamassa traço 1:3 e dois ferros diâmetro 6,3 mm. Poderão também
ser utilizadas as vigas intermediárias e viga de respaldo como verga, nos casos em que os vãos das
aberturas chegam até estas.

2.4.3 Laje

Serão executadas lajes com vigotas treliçadas TG 8 e preenchidas com tavelas cerâmicas.
Os beirais serão todos inclinados, com largura de 0,80m.

2.5 Cobertura

A cobertura será de telhas de cimento reforçadas com fibras sintéticas, com colocação de
acordo com as recomendações do fabricante, respeitando a inclinação de 15° e beiral de 60 cm. A
estrutura será executada com madeira de boa qualidade, com tesouras e terças. Não será permitido o
uso de madeira com nós ou danificadas. A fixação da estrutura de madeira deverá ser feita através da
ferragem de espera deixada na viga de amarração das paredes.
2.6 Revestimentos

2.6.1 Chapisco de paredes

Será executado em todas as paredes, e as superfícies a revestir serão limpas e bem molhadas,
para receber chapisco de cimento e areia traço 1:5.

2.6.2 Emboço de paredes com massa única

Será executado em todas as paredes e o emboço só será iniciado após o endurecimento da


argamassa do assentamento dos tijolos do chapisco, depois de embutidas todas as canalizações que
por elas deverão passar.
As paredes serão molhadas antes da aplicação do emboço, sendo a espessura deste
revestimento nunca superior, em nenhum local, a 2 cm.
O emboço será executado depois dos peitoris e marcos, e antes da colocação das guarnições.
A argamassa para emboço terá o traço 1:2:8 de cimento, cal e areia.
A fim de garantir o perfeito prumo do revestimento exige-se o uso de réguas - guias de
madeira, de acordo com a técnica usual, ficando a superfície regulada, desempenada e áspera.
Ao final, a superfície deverá se apresentar perfeitamente lisa, plana e uniforme.
Com chuva, a execução dos revestimentos externos será suspensa. Com temperaturas altas, os
revestimentos terão suas superfícies molhadas adequadamente ao término dos trabalhos.

2.6.3 Revestimento de parede

As paredes do banheiro serão todas revestidas com cerâmica, até a altura de 1,60m. Na
cozinha, será revestida a parede da pia e área do tanque, em altura de 1,60m.
Antes do assentamento, as cerâmicas serão classificadas de modo a assegurar uniformidade
de pavimentação em cada peça e serão assentadas sobre o reboco, com uma camada de cimento-cola
próprio para esta finalidade. As juntas ficarão perfeitamente esquadrejadas e serão arrematadas com
rejunte para revestimento cerâmico.
2.7 Pisos

2.7.1 Contra pisos

Após a execução dos aterros internos (fundações) e das canalizações de esgoto que correrão
sob o piso, o contra piso será executado sobre camada de 5 cm de cascote de obra (tijolos) ou brita,
umedecida e apiloada.
Deverá ser executado em concreto simples traço 1:3:6, com espessura mínima de 6 cm quando
em áreas internas e 5 cm quando em áreas externas.
Deverá ser nivelado e reguado, ficando em perfeito nível, com os caimentos necessários e nos
pisos externos em direção oposta as paredes.

2.7.2 Pisos

Será empregado piso cerâmico, obedecendo às características do material para a finalidade a


que se destina.
Antes do assentamento, as cerâmicas serão classificadas de modo a assegurar uniformidade
de pavimentação em cada peça e serão assentadas sobre o contra piso, no pavimento térreo, com uma
camada de cimento-cola próprio para esta finalidade. As juntas ficarão perfeitamente esquadrejadas
e serão arrematadas com rejunte para piso cerâmico.

2.8 Soleiras, peitoris e rodapés

2.8.1 Soleiras

As soleiras das portas externas deverão ser executadas em material cerâmico, com rebaixo sob
a porta e caimento de 5% para escoamento das águas pluviais.

2.8.2 Peitoris

Serão de material cerâmico, com caimento mínimo para o exterior de 15%.


2.8.3. Rodapés

Serão executados rodapés cerâmicos na parte interna da casa, nas áreas secas.

2.9 Esquadrias

2.9.1 Portas internas

As portas internas serão em madeira, com folhas de 80 x 210 cm serão do tipo semi-oca, sem
apresentar sinais de empenamento, deslocamento, rachaduras ou outros defeitos.
Serão pintadas com duas demãos de verniz ou cetol.
Essas esquadrias serão fixadas à alvenaria por meio de tacos de madeira de lei, previamente
colocados, pichados e passados em areia grossa, levando alguns pregos para aumentar a fixação e
assentados com argamassa traço 1:5.
Os marcos serão de madeira de lei de boa qualidade. Serão colocados quando da execução das
alvenarias, para que não haja folga entre o marco e a alvenaria.
Os marcos serão fixados aos tacos deixados na alvenaria por meio de parafusos.
Os alisares deverão ser de madeira de lei de boa qualidade, com largura não inferior a 5 cm, e
só deverão ser colocados quando as paredes já tiverem recebido o revestimento, quando for o caso,
para que se obtenha um bom acabamento.

2.9.2 Portas externas

Terão armação para as portas frontais e as portas traseiras serão metálicas de ferro, nas
dimensões constantes no projeto, com marco, alisares, ferragens, vidros e postigo de básculas.
Serão pintadas com tinta esmalte.

2.9.3 Janelas

As janelas serão metálicas, de ferro, nas dimensões indicadas em projeto, e serão fixadas na
alvenaria por meio de peças salientes do corpo da mesma, com a forma de cauda de andorinha. Todas
as soldas deverão ser firmes e bem limpas, de modo a não ficarem rebarbas.
Serão pintadas com tinta esmalte.
2.9.4 Vidros

Deverão atender as normas da ABNT — NBR 7199 e NBR 7210.


Deverão ser usados vidros com espessura mínima de 4 mm, lisos, em todas as esquadrias
externas.
Todas as ferragens utilizadas serão novas, em perfeitas condições de acabamento e
funcionamento.

2.10 Pinturas

As alvenarias internas e externas receberão uma demão de selador, e, após, duas demãos de
pintura acrílica, inclusive o teto.

2.11 Aparelhos sanitários

Deverão atender ao que prescreve as normas da ABNT quais sejam NBR 6452, NBR 6463,
NBR 6498, NBR 6496, NBR 6500, NBR 9060 e NBR 9065.
As louças serão de grês porcelânico. As peças serão bem cozidas, desempenadas, sem
deformações ou fendas, duras, sonoras, resistentes e impermeáveis. O esmalte será homogêneo, sem
manchas, depressões ou fendilhamentos.

2.11.1 Vaso sanitário

O vaso sanitário será fixado ao piso acabado por intermédio de parafusos de ferro galvanizado,
em buchas previamente colocadas para fixá-los. Deverá ser feito o arremate entre o vaso e o piso com
cimento em pasta.
A caixa de descarga será externa, colocada na parede por meio de parafusos, que permitam
sua retirada. A ligação da caixa de descarga com a bacia será feita com anel de vedação e tubo do
PVC AE 40mm, fixado na alvenaria por meio de braçadeiras metálicas e parafusos de ferro
galvanizado com buchas.
2.11.2 Lavatório de louça com dimensões mínimas de 45,5 x 35,5 com coluna

Os lavatórios serão fixados à alvenaria por meio de tacos da madeira deixados quando da
execução das alvenarias, com parafusos e buchas próprias do lavatório. A coluna também será fixada
no piso, com parafusos e buchas próprias.
O encontro do lavatório com a parede e da coluna com o piso será rejuntado com cimento
branco em pasta.

2.11.3 Torneiras

O lavatório receberá torneira cromada de diâmetro 1/2”, assente no próprio lavatório. A pia
da copa receberá torneira cromada longa, fixada na parede.

3 HIDROSSANITÁRIO

3.1 ÁGUA FRIA

O abastecimento de água fria, em PVC, será feito pelo sistema direto de rede hidráulica até o
reservatório que estará localizado na cobertura.
O dimensionamento das tubulações da água fria aos aparelhos foi baseado no uso simultâneo
dos mesmos, estabelecendo pesos aos pontos de consumo, respeitando as condições impostas pelas
Normas Brasileiras NBR 5626, NBR 5648, NBR 5651, NBR 5657, NBR 5658 e da concessionária
local.
Os hidrômetros deverão ficar localizados num espaço de até 1,50m do alinhamento predial.

3.2 ESGOTOS SANITÁRIOS

Serão executados de acordo com o projeto sanitário e respectiva especificação.


O sistema de esgoto sanitário deverá coletar e conduzir os despejos provenientes do uso dos
aparelhos sanitários a um destino adequado, impedir o retorno dos odores para o ambiente interno da
edificação, assim como permitir fácil inspeção dos seus componentes.
Será executada em tubulação de PVC rígido segundo a NBR 5688/77.
A disposição final do coletor predial do sistema de esgotos sanitários deve ser feita em fossa
séptica, com capacidade de 1.675 litros, filtro anaeróbio, e posteriormente em poço sumidouro.
Os aparelhos sanitários empregados nas obras obedecerão, rigorosamente, as prescrições das
Normas da ABNT-NBR 6452, NBR 6463, NBR 6498, NBR 6499, NBR 6500, NBR 9060 e NBR
9065.

4 ELÉTRICO

Será área, partindo da rede existente até o poste realizado no alinhamento e daí passando
pelo medidor, indo então de forma subterrânea até o Centro de Distribuição (CD). A ligação da
eletricidade será monofásica. Na entrada principal, deverá ser instalado disjuntor termomagnético de
40 A.O ramal de ligação entre o quadro medidor e a rede pública será feita por condutores de cobre
com 10 mm² de seção.O ramal de entrada será com eletroduto de PVC, com 25 mm de diâmetro, e
condutores de cobre 6 mm² de seção, conforme projeto.Os eletrodutos internos serão do tipo flexível,
de PVC, de diâmetro 3/4, conforme especificada em projeto.

5 ENTREGA DA OBRA

Serão procedidos testes para verificação de todos os aparelhos sanitários e equipamentos de


iluminação.
5.1 Vistoria

Com a presença do fiscal de obra será feita vistoria geral para assinalar todos os retoques e
arremates necessários, que deverão ser providenciados imediatamente.

5.2 Limpeza da obra

Será providenciada a retirada de entulhos e restos de materiais, deixando tudo limpo e em


ordem.
Responsável Técnico:

__________________________________________
Felipe Gonzatto de Oliveira, Engenheiro Civil, CREA/RS 12345

Santo Ângelo, abril de 2018.

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