Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
RTT – Mai/17
Edificações
Responsabilidades
existentes
Principais
alterações
Isolamento de
Licenciamento
riscos
1. Organização normativa
1.1 Espécies normativas em SCI
Leis
Federais
Resoluções,
Portarias,
Instruções
Leis
Normativas Estaduais
Decretos
Legislação Estadual
Resoluções,
Portarias,
Instruções
Normativas
Leis
Municipais
Resoluções,
Portarias,
Instruções
Normativas
1.2 “Normas especiais” em SCI
Serviços 700 m²
Comércio 300 m²
População ≥ 100
F-1 = 300 m²
Reunião de F-8 = 100 m²
Público F-6 = 50 m²
E = 150 m²
Estabelecimentos B = 1500 m²
H (clínicas) = 400 m²
1.2 “Normas especiais” em SCI
Qualquer
população
Idosos A-3: Residencial geriátrico
H-2: Asilo
Serviço
Comércio E-1: Ensino Fundamental
Crianças E-5: Pré-Escola
Reunião de Público
H-2: Orfanato
Estabelecimentos
Qualquer
população
Líquido combustível e/ou inflamável: 400 l
GLP: 521 Kg
Grande quantidade de Explosivos: qualquer quantidade
material de alta
Serviço inflamabilidade
Comércio
Reunião de Público
Estabelecimentos 1 saída de emergência
Uma direção de saída VETADO
2 ou mais saídas de emergência na
mesma fachada
1.3 Principais inovações da legislação federal
“Normas especiais”
Ensino de SCI
Obrigatoriedade do Alvará do CB
Pareceres Técnicos
Decisões Administrativas
1.4 Reorganização da legislação estadual
3.5 As resoluções técnicas, portarias e instruções normativas tem efeito imediato e geral aos
PPCI/PSPCI protocolados para primeira análise e cadastro eletrônico para obtenção do
CLCB realizado a partir de sua entrada em vigor.
a) nos dispositivos que contiverem esta previsão no texto da norma, de modo automático;
CBMRS
Estabelecimentos Responsáveis
de ensino Técnicos
COESPPCI
Proprietário e
CREA / CAU Usuários da
Edificação
Prefeitura
Municipal
2.1 Entes envolvidos em SCI
2.2.1 Corpo de Bombeiros MILITAR
Pesquisa Prevenção
Investigação Combate
2.2.1 Corpo de Bombeiros Militar
Art. 10. Compete ao CBMRS, ouvido seu corpo técnico, regulamentar, analisar
vistoriar, fiscalizar, aprovar as medidas de segurança, expedir o APPCI e aplicar as
sanções previstas nesta Lei Complementar, bem como estudar e pesquisar
medidas de segurança contra incêndio em edificações e áreas de risco de incêndio.
(Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/2016)
Apresentar para análise e vistoria os elementos exigidos nos Anexos “L” e “N” das RTCBMRS n.º 05, conforme o caso
Executar as medidas de segurança contra incêndio – RT de EXECUÇÃO (instalação e correto funcionamento conforme
normas)
Garantir que as instalações prediais não ofereçam risco de incêndio e iminente risco à vida
Utilizar a edificação ou área de risco de incêndio para o fim que foi declarado no PPCI / PSPCI / CLCB
Realizar procedimento para regularização junto ao CBMRS ou atualizar o PPCI / PSPCI, conforme o caso
Providenciar a instalação das medidas de segurança contra incêndio nas edificações enquadradas em PSPCI e
CLCB
2.2.4 Responsabilidades – Prefeitura Municipal
Art. 24. As legislações municipais devem seguir o mesmo padrão e exigências mínimas
desta legislação.
2.2.4 Responsabilidades – Prefeitura Municipal
Art. 4º
§ 4o Além do disposto neste artigo, cabe ao poder público municipal requerer outros
requisitos de segurança nos estabelecimentos, nas edificações e nas áreas de reunião de
público, considerando-se:
Art 5º§
4o Constatadas condições de alto risco pelo poder público municipal ou pelo Corpo
de Bombeiros Militar, o estabelecimento ou a edificação serão imediatamente
interditados pelo ente público que fizer a constatação, assegurando-se, mediante
provocação do interessado, a ampla defesa e o contraditório em processo administrativo
posterior.
2.2.4 Responsabilidades – Prefeitura Municipal
Parágrafo único. Os responsáveis pelos cursos referidos no caput deste artigo terão o
prazo de seis meses, contados da entrada em vigor desta Lei, para promover as
complementações necessárias no conteúdo das disciplinas ministradas, visando a
atender o disposto no caput deste artigo.
3. Licenciamento
3.1 Formas de licenciamento
Cadastramento
PSPCI
eletrônico
PPCI forma
completa
Alvará Certificado
APPCI CLCB
Licenciamento
CBMRS
3.1.1 Definição do procedimento administrativo
Ocupação
Área
Pavimentos
Grau de Risco de
Incêndio
3.1.2 Planos simplificados
Art. 21
Lei Estadual
Requisitos Restrições RT 05 –
03.1/2017
Central de GLP
Risco baixo ou médio
Elevado risco de incêndio e sinistro
3.1.3 CLCB
Art. 4º, § 2º
Lei Estadual
Requisitos Restrições RT 05 -
02/2017
Mais de 26 kg de GLP
CLCB
Não tem ENCAMINHADO
Não tem PELO
vistoria
planta PROPRIETÁRIO
ordinária
PSPCI
Risco baixo
Tramitam
Eletrônicos em ordem ENCAMINHADO
PSPCI PELO
separada
Risco Médio RESPONSÁVEL
TÉCNICO
3.1.4.1 Planos simplificados com risco médio
TAXA ÚNICA
ENCAMINHAR APÓS
OBRA PRONTA
Medidas diferentes da
Tabela 5 ou inviabilidade
técnica = PPCI
Sem ART/RRT de
renovação no risco médio
até 750 m²
TEM ANÁLISE!!!
Observar RTCBMRS de
medidas de SCI
específicas
3.1.4.2 Planos simplificados com risco baixo
OBSERVAR AS Os critérios de
EXIGÊNCIAS DE MEDIDAS dimensionamento e
NO DECRETO execução das medidas de
segurança contra incêndio
estão na RTCBMRS n.º 05 –
Medidas diferentes da Parte 3.1/2016
Tabela 5 ou inviabilidade
técnica = PPCI
TEM
ENCAMINHAR APÓS ANÁLISE!!!
OBRA PRONTA
NÃO APRESENTAR
ART/RRT
3.1.4.3 CLCB
Medidas diferentes da
Tabela 5 ou inviabilidade
técnica = PPCI
ENCAMINHAR APÓS
OBRA PRONTA
NÃO APRESENTAR
ART/RRT
Diretrizes nacionais
Lei Complementar n.º 123/2006
Art. 6o Os requisitos de segurança sanitária, metrologia, controle ambiental e prevenção contra incêndios,
para os fins de registro e legalização de empresários e pessoas jurídicas, deverão ser simplificados,
racionalizados e uniformizados pelos órgãos envolvidos na abertura e fechamento de empresas, no âmbito
de suas competências.
§ 1o Os órgãos e entidades envolvidos na abertura e fechamento de empresas que sejam responsáveis pela
emissão de licenças e autorizações de funcionamento somente realizarão vistorias após o início de
operação do estabelecimento, quando a atividade, por sua natureza, comportar grau de risco compatível com
esse procedimento.
27
Advertência
Infrações
Natureza:
Leve,
Multa média,
grave e
gravíssima
Caráter
Interdição
educativo
Cuidado!
Cuidado!
Cuidado!
3.1.4.4 PPCI na forma completa
3.1.4.4 PPCI na forma completa
• Sinalização de Emergência (Exceto orientação e salvamento)
• Iluminação de Emergência (exceto balizamento)
SOMENTE ANÁLISE DO
• Chuveiros Automáticos
• Detecção de Incêndio
• Controle de Fumaça
• Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
• Sistema de espuma e resfriamento, controle de temperatura e pó
• Brigada de Incêndio
• Plano de Emergência
• Riscos Específicos
NORMAS APLICÁVEIS
QUESTÃOÀIMPORTANTE!
SCI NO RS
Conceituais
Técnicos
PPCI
Executivos
X
PrPCI
Operacionais
PrPCI impresso
Certificados de Treinamento de Plano de
Prevenção e Combate a Incêndio – TPCI Emergência
áreas comuns
UM ÚNICO PPCI!!!
3.1.4.4 PPCI na forma completa
Estabelecimentos com
área total igual ou Sinalização de emergência: placa de sinalização de saída de
inferior a 750 m² não emergência, fotoluminescente, com dimensão mínima de 300 x 150
serão objeto de análise e mm
vistoria.
Devem ser instalados: Saídas de emergência: acessos demarcados, bem como escadas e
portas desobstruídas
•6 meses a partir da
Análise NCA
•2 anos a partir do CA
Vistoria ou NCV
3.1.4.4 PPCI na forma completa
Indefinida - CLCB
2 anos – Grupo F risco médio e alto, locais de elevado risco de incêndio e sinistro
- indústria e/ou depósito, como ocupação predominante, com armazenamento ou manipulação de líquidos combustíveis e/ou
inflamáveis, em volume total superior a 400 litros;
- divisão G-3 com tanques de combustíveis não enterrados;
- depósitos e revendas de gases inflamáveis e/ou combustíveis, a partir de 521 Kg;
- explosivos;
- divisões M-1 (túneis), M-2 (inflamáveis e combustíveis), M-5 (silos) e M-6 (central energia);
- carga de incêndio superior a 1200 MJ/m².
3.3 Licenças provisórias
Alvará Certificado
APPCI CLCB
Licenças de
Funcionamento
Prefeitura
- Estado e Município
- Risco baixo e MÉDIO; serviços de caráter essencial, independentemente do risco
- ART/RRT de projeto e execução
- Excluídos: F-5 e F-6
- 1 ano + 1 ano (Certidão CBMRS – Portaria n.º 005/2016)
3.3 Licenças provisórias
Residências
exclusivamente
Edificações de uso
unifamiliares localizadas
residencial
em edificação com
exclusivamente
ocupação mista de até 2
unifamiliares
(dois) pavimentos, com
acessos independentes
Art. 4º, § 1º
Lei Estadual
Empreendedor que
Propriedades destinadas utilize residência RTT/2017
a atividades unifamiliar como ponto
agrossilvipastoris, de referência para
excetuando-se silos e correspondência, sem
armazéns atendimento ao público
ou estoque de materiais.
3.4.1 Exigência de licenciamento – condomínios
horizontais
Instalar ACESSO DE VIATURAS com
largura mínima útil de 5 m, não
Dispensados CLCB sendo objeto de análise e vistoria
ordinária pelo CBMRS.
A área a ser considerada será igual
a zero.
Até 120m entre o portão de Distância entre 120 e 900m
acesso até a porta principal Instalar HIDRANTE URBANO E DE
da edificação mais distante
OU ACESSO DE VIATURAS com largura
Distância superior a 900m mínima útil de 5 m, não sendo
objeto de análise e vistoria
Sem edificações de uso +
comum ordinária pelo CBMRS.
Sem edificações de uso A área a ser considerada será igual
comum a zero.
Licenciamento independente
Até 120m entre o portão de acesso até a
porta principal da edificação mais distante
PPCI/PSPCI/CLCB
COM edificações de uso comum
separados para cada
edificação de uso
comum
Sem central de GLP
3.4.1 Exigência de licenciamento – condomínios
horizontais
PPCI
Independentemente da distância entre o
portão de acesso até a porta principal da
edificação mais distante - Caso não existam
edificações de uso
comum, a área a ser
Com ou sem edificações de uso comum
considerada será igual
a zero.
4.12.1.1 No caso de encaminhamento de um único PPCI, na forma completa, para edificações e/ou parte(s)
de edificação(ões) ou área(s) de risco de incêndio isoladas, será emitido um único APPCI, que poderá ser
FRACIONADO à medida que cada edificação ou parte de edificação isolada seja vistoriada e aprovada pelo
CBMRS.
4.12.1.1.2 O disposto no item 4.12.1.1 aplica-se somente quando todas as edificação(ões) ou e/ou parte(s)
de edificação(ões) ou área(s) de risco de incêndio isoladas do mesmo PPCI estiverem INICIALMENTE
DESABITADAS, independentemente de serem consideradas existentes ou a construir de acordo com a LC
n.º 14.376/2016.
4.1 Isolamento de riscos - generalidades
4.12.1.1.3 Aplica-se o disposto nos itens 4.1.12, 4.1.12.1 e 4.1.12.1.1 às partes de edificação em
construção, com ou sem isolamento de riscos, desde que seja RESTRINGIDA A UTILIZAÇÃO DA
PARTE NÃO CONCLUÍDA.
Parte isolada 2
APPCI
Parte isolada 1 A=1+2
23/06/2022
APPCI
A=1
23/06/2022
4.2 Isolamento de riscos por separação de áreas
3 HORAS
Risco alto
2 HORAS
Riscos baixo e
médio
4.2 Isolamento de riscos por separação de áreas
Risco baixo
1,2 m
Mesmo ou médio
paramento
2m Risco alto
Distância entre aberturas
Horizontal
Paredes
3m
opostas
Todas as
Vertical 3m
situações
4.2 Isolamento de riscos por separação de áreas
Mesmo TRRF exigido para
os elementos de
separação.
4.2 Isolamento de riscos por separação de áreas
4.2 Isolamento de riscos por separação de áreas
Risco baixo
1,2 m
Mesmo ou médio
paramento
2m Risco alto
Horizontal
Paredes
3m
opostas
Prolongamento da parede de
Recuo de uma área isolada em
isolamento em direção ao exterior da
relação à outra, com dimensão
edificação, com dimensão mínima
mínima horizontal de 0,90 m
horizontal de 0,90 m
4.2 Isolamento de riscos por separação de áreas
4.2 Isolamento de riscos por separação de áreas
Recuo
mínimo de
Todas as
Vertical 3m 3 m de um
situações pavimento
isolado em
relação ao
outro
Aba ou marquise corta-fogo com balanço
mínimo de 0,90 m
1,2 m
Recuo mínimo de 0,90 m de um pavimento
isolado em relação ao outro
4.2 Isolamento de riscos por separação de áreas
4.2 Isolamento de riscos por separação de áreas
4.2 Isolamento de riscos por separação de áreas
4.2 Isolamento de riscos por separação de áreas
4.12.2.5.1.1 A passagem deverá ser realizada através de shafts isolados e sem acesso à
inspeção, com proteção passiva contra incêndio (selagem corta-fogo) em todas as
saídas do shaft, devendo sempre garantir o mesmo TRRF exigido para os demais
elementos do sistema
de isolamento de risco.
4.12.2.6 No caso de edificações que possuam coberturas sem proteção por laje corta-
fogo, a parede de isolamento deverá:
Todas as
5m
situações
IMPORTANTE!!!
4.11 Para as edificações com ocupação mista sem isolamento de riscos, deverá ser
considerado como maior nível de segurança, para fins de definição das medidas de
segurança contra incêndio exigidas e seu dimensionamento:
Habite-se
Fotografias, com data
REGULARIZADAS
Medidas de segurança
Tabelas Anexo “A” RTCBMRS n.º 05 – Parte
7/2016
NÃO REGULARIZADAS
Medidas de segurança
Tabelas Decreto Estadual n.º
51.803/2014
5.3 Prerrogativas
• Saídas de emergência
Regularizadas • Instalações hidráulicas
entre 1997 e 2013
- Exceção F-6;
- População máxima compatível com a saída de emergência;
- Escadas e rampas NUNCA INFERIORES a 80 centímetros.
5.4 Ampliação de área
• EXISTENTE
Até 10% • MAAC – Renovação entra para análise
• Exceção: CLCB e PSPCI = NOVA REGULARIZAÇÃO
• EXISTENTE
10 a 100% • Novo PPCI = LC n.º 14.376/2013
• COM INVIABILIDADE TÉCNICA
• A CONSTRUIR
Acima de 100% • Novo PPCI = LC n.º 14.376/2013
• SEM INVIABILIDADE TÉCNICA
Processo
Administrativo
Legislação
IN n.º 001/2014
IN n.º 001.1/2014
RT n.º 05 – Parte 1/2014 Lei Estadual n.º 10.987/1997
RT n.º 05 – Parte 3/2014 Lei Municipal n.º 420/1998 (POA)
Art. 7º
II – As edificações e áreas de risco de incêndio existentes regularizadas, definidas no art. 6º, inciso XVII, alínea
“a”, da Lei Complementar nº 14.376/2013 e alterações, que possuam PPCI/PSPCI PROTOCOLADO
NO CBMRS, no período de 28 de abril de 1997 até 26 de dezembro de 2013, poderão obter e renovar o
APPCI até 27 de dezembro de 2019 obedecendo à legislação e regulamentação vigente à época do protocolo
de análise, exceto as divisões F-5, F-6, F-11, F-12, M-2 e o grupo L; e
Regra: PPCI/PSPCI
protocolado
Lei Estadual entre 1997
n.º 10.987/97 e 2013
Transição legislativa das
TRANSIÇÃO PARA A LC N.º 14.376/2013
edificações existentes
Art. 7º
I – as edificações e as áreas de risco de incêndio existentes regularizadas, definidas no art. 6º, inciso XVII, alínea “a”, da Lei
Complementar nº 14.376/2013 e alterações, que possuam PROJETO PROTOCOLADO NA PREFEITURA MUNICIPAL no
período de 28 de abril de 1997 até 26 de dezembro de 2013, desde que possuam PPCI/PSPCI PROTOCOLADO NO CBMRS
até a entrada em vigor da Lei Complementar nº 14.924, de 22 de setembro de 2016, poderão obter e renovar o APPCI até 27 de
dezembro de 2019 obedecendo à legislação e à regulamentação vigente à época do protocolo na Prefeitura Municipal, exceto as
divisões F-5, F-6, F-11, F-12, M-2 e o grupo L;
Exceção: PPCI/PSPCI
Legislação protocolado
Municipal até
23/10/16
Exemplo: Desde que possua projeto
LC n.º 420 protocolado na Prefeitura entre
Porto Alegre 1997 e 2013
TRANSIÇÃO PARA A LC N.º 14.376/2013
RTCBMRS n.º 05
Parte 4B/2017
Espetáculos
Pirotécnicos
RTCBMRS n.º 05
Parte 4C/2017
PPCI naDivisão
formaF-7
completa
6.1 Regulamentação
RTCBMRS n.º 05
Espetáculo
Parte 4C/2017
pirotécnico
Espetáculo
pirotécnico RTCBMRS n.º 05
em evento Parte 4A/2017
temporário
Divisão F-7
Ciência
Arte
Direito