Está en la página 1de 14
Masia Fielena Rox Beltran Pani Sato Historia da Ciéncia e Ensino Propostas, tendéncias ¢ construgso de interfaces Dalit Inacio de Colao au Pilate (Cin tn de ie, SP, Si. 2 tain hades Cees Rc 1. Hea ac min Pain fea Apresentasiio Gongs da Hiss Cac Fuego sido. bastncevaorbadse, como. expres Uncir CCarelazes pas 0 Enainn hoe 8 Dierics cols or 2 Beto Super. Come han, propa de imeupla eee ies hws Aes, potas em dfenes cores pedacigeas © om flgones pespecvas hstonogifieny, ton sido apesentis fi to exterior como em nose pas Enuetann, as posed de conwnici de inert come hina di cénea © eae pen. commesacon elieadas Acrediamos que um cipunbo pars eaplorar ese posibildader em profindidade srt cstetr 0 als ene focadores e httcadorr da acini pestle increments ese dog, sug a proposta ue puhlearms est ‘elem de eabalhos que foram speesnt na Joma de en ‘i Gitnch © Ensino em 2007, Nach ovaio, pistons, ‘ducadoes, itoriadores da eles exadanes de tha de Pgaunio © outs profisionasapresentaram sas propos Se nblho, roe eeflnes, 48 adc suc ve deseawvenc fem nals de ala, © tmbin we celdudes © ingen gue eer sea fora, com ens sles de eabalios, prcatos responder uma" consaste “salagio don pfinors, ome ieee iE avant Ia i a ee ac aa eta ail ip qs pops Sere ance nes SE gen is SE Sate ce Maia Helena Roxo Beltran usnikasu Sato Rosana Nunes dos Santos Wagner Wo (ongniandores) Sumario ‘Tipo de Hist da Cncia agai Dini da pti de Novo Se SV (Gil Celesin Siva een Mus Ain Ratt ‘Deri Marcio Sages Joke Jose Ca Sede Coe de Ente Onin de Ds Man vin A. 8-0. Ba Paulo 8 Pon (Sine de pina re Dine de Nees (Cotas Clie Neti Uae gm His. A Gan as Emo ob Comte Tamia Corto nin “oto Palo N.C. Chub ‘Arie KT. Asis “Tipo ins dr da roi Ax Da da os Pasi Jont Carvalho da Sie MBnics Gongaies Btmer niga Nose de Nar Fro, ‘Siva Mendes Novia ® ii de Ct Eins Wa ae Cra Sage 6 Ann ‘Vera Celia Macline igi erp Pri ie atm ‘ised da lgnca © Bnsino: Algumas Boextss Sern Gs Ben coi ‘towne Blanco Se ato Pes Fee 1A Inport de lita a iain Ape Fito 9 hap Redo Quins Aden Ger de Moraes ps de ii cd iit. (Oni de Mba Far 2 Tove Oui Baar Plo A: Peta Arps Hiri da Quine Ain Clit pare ‘unas Pon de Ese) Abner dt at onan Juin Teen ‘diana Vitoice Rast is da Cc Co do Ca de Cis: oth Tas dos Santo ine Tena (0m de Tt iin Vide « Aleta Citi 2S Tia elena Sern YVnsane Bei do Neen ‘An Masa Peson de Carao 0 Bn ae Hii ie Fry (nia Pasa de Bo Coles a Risomar ds Sa Vides “Hlitia da Cina © Ensino: Poopostss pata Salas Aula iia de Cos Di (A Abdo dt Tir Ee x loadin de Chien Fas, ‘oem Fi te Cia pa deer Prac ‘Appi ds Cosine da ” “Anes Bortolo Made Apmeedn Cheein Dinar Ragin. oo 2 ‘Cliloe Eau Gra (0 Pl Fi le i, » Edalval Mul Rasa «His Cite ” Bh Ban Liberata da Cont (Pa de fon Ps (173-1804 oe Ey 0 Exam : ‘Ee Crsioa Olea ‘Marca Horn Mendes Pe (0 Dearne debe por il Arif, * le Mine Tanaka er elena Sassaron, Vivane Br do Nascimento & Ara Marla Petsoa de Cera,“ Uso de Tes Hrs Viando a Aabeezago Centex In riteee ao Canc s Snape proses Samo #vspre uo (80 Pau Ea Lana anes 2050 Sac 0 Uso de Textos Histéricos Visando a Alfabetizacao Cientifica Introduce [Nos times anos = Diditica das Ciéncias tem se firmado como um campo de pesquisa © de sletematizagtes ‘ecricas sobre as diversas facctas que caractrizam 0 Ensino de Ciencias, Muitas das pesqus Alfabetizaedo Cientica coma um dos objetivos a se pletear ‘quando se pretend alcangar a formaco ciada dos alunos. ‘A concepsao de ensino que tem coma objeivo & Alfabetizago Cientica prevé 0 desenvolvimento de milipias Prticas em sala de aula para auxilar na difcl tata de Introsuzir 0s alunos no universe das cléncias, Tals prétcas esta area apontam a Peedem se desenvolver na escola, mas espera-se que sejam utilzadas nao somente no contexto escolar, pois faz pate de '52u objetivos fomecer condigses para que os alunos possam ‘atuar de maneiraparicipava e erica da sociedade. fonande © conatuzso ce mtrares, ore sia Hara Row Baan, aay Sots Roeies Man es Um pouco sobre a alfabetizagso cientitiea Antes de comeraimos a explorar 0 canceito de AMfabetizagao Clentiica, scredtamos ser necessério tecer ‘alguns comentarios referents ao uso da expressao. ‘Atualmente na iteratura nacional, encontramos autores Cientifca" que utlzam 3 “Letramento Pesquisadores que adotam 0 termo "Aabeti expresso 1740 Ciotioa” © outros que usam a exprassio “Encultuaapdo Cientlica"® Para se rferrem as discusses que considera © ensino de Ciéncias, que guiam seu planejamento, para a formago de 1M. Marade 8, €. Ziemann “Uatrematio Confeo © CTS ra Famagao de Preescres paras Eamon Nv? SWEP ie ‘ute 200n WL. Serie SE. Moun “Tonade dc Osean are ‘Aco Soe Reasonstel ro Encino de Carcne Cana 8 Eager pra aoon sett TACT, Band & 0. M.A. Gul “A AlbutzacSo Cinifes © 0 Posesso de Lar & Escover em Seraa Yon Eleipos Se us ‘tuo de Imestgetae gas, Can Ete obs VE NSs ‘A Chassct Afabatvopio Cantos ~ Cueatns 6’ Desaton pnt snp ut ata cs Un 200) TACM#)Canaito & 8. Tosa, °O Eine de Citas cone ‘relrapo™ In Formapso = auvnaps snes picasa ipendreas dos priests rps. Clans & PP Vaan (oss Paulo scrturae, 2t05) cidadacs capazes de pariciparem criicamante de decisoes {Que 08 afetam, o & sociedad a0 ambiente, quando do uso as ciénciase de suas teonoogias. LUtiizamos expresso “Alfabetizagia Cienticat baseadas nas isias Paulo Feira. Para ele: “a albetizagso @ mais que © simples dominio psleologico @ mectnico de técnioas de escrevere de ler, dominio destas téenicas em termos conscientes.[.} Implica numa sutotormagao de que posea resuitar una postura intrfrente do homem sobre sou contexto"* ‘Assim pensando, a alfabetizagso dave possitltar a0 Inclviduo 9 capacidade de oxganizar seu pensamento de maneira léica, além de auxii-lo na constuéo de uma ‘onsciéncia erica em relagga aa mundo, “Eee, Escort come rites de bsrtod (S$ Pa Pat «Tar, © conceito “Alfabotizagao Cientifica” ‘Além do problema de canvengso para uso da ‘expressto, outo obstaculo que encontramas a0 estudar a Alfabetizaplo Cintica® & © fato de que este canceto, muito abordada @ discutdo na Moratura sobre Ensino de Cidncias, inde mostra-se amplo e, por vezes, controverso” © quo significaris, pois, promover a AC entte ot alunos da escola asia? Com 0 objetivo de realizar um levantamanto. da Weratura publcada om lngua inglesa sabre esse conceit, ‘Laugisch percebeu que § Eventuamerta, com 0 lito de ara urs én oo tet, perenon ga AC pata nos ‘leon ge oreo Aaa ESTP. Nore & LM. Philp, "How Ltwacy in ts Fundorenil Sars gen ei uray omen Eaton of 3 aH au RUG Lauch, “Sone Lisooy A Conga Oven cance Ecacaton Sane 12000} 7-4 HW Qyhee SG Coban aseien ‘Gaal re Stence Cuca’ n Hanaboot of esearch Seance Teocing and Laming sO Gabal New Yar Man 19), “diversas posigbes, descricces interpretagdes foram integredas dentro de uma proveitosa revista conceal da alfabetizag3o cientlica que realga importantes aspoctes do conceita” Em sua revi, Laugksch procura convert as iia sobre a AC com 0 objetive de refinar © concelto 6, por meio do. levantamento realizado, podemos identfiear pontos comune ene as diversas definigbes. € interessante notar, por ‘exemple, que ao longo dos anos cers packs mantiveram '8e sempre como requisites para se cansiderar um cidadao como aifabetizado cientiicaments. Ene estas confvéncias, ‘entifcamos trés. pontos como aqueles que mas sao considerados a0 se pensar a AC. Temos chamado estes Dontos de Eios Estruturantes de Alfabetizacao Clentiic, ois $80 eles que nos servem de apoio na idealizacéo, plansjamenio & andlise de propostas de ensino que almejem ane, Laughsoh 90 (radu oss) © primero dos cixos estnturantes refereso a compreensio basica de tarmos, conhecimentos 6 ‘conceitos cientiices fundamentais © a importincia deles reside na necessidade exigida am nossa sociadade do se ‘compreender conceitos-chave como forma de poder entender ‘até mesmo pequonas informagdes e shuagaes do ciaa-da. 0 segundo exo preocupa-se com a compreensio da natureza 4a cléncia © dos fatores éticos @ politicas que circundam ‘Sua pratica, pos sempre nos deontamos com infoxmagaes © conjunto de novas cireunstancas que nos exigem rflexcos © analises considerando-se a contexto antes de proceder. O {erceio exo estruturante da AC compreende o ontendiment das relapdes existentes entre cléncia, tecnologi Sociedade © melo-amblente & pelo reconhecimento de que quase todo fato da va de alquém tem sido influenciado, de alguma maneia, pelas cincias perpassa twcnslogias ‘Uma proposta de ensino Apesar de ciicas exisentes quanto ao uso da Histéria da Citncia na formapao bisica* referentes a sua possivel alistoredo quando levada para a sala de aula, entendemos que 8 Histéra da Ciéncia @ um excelente elemento para frabatharmos alguns aspectos essenciais da natureza © fiosofia da Ciéncia, ‘A Histora Wrabalha elementos de epistemologia da Ciencia seja de maneira dicta ou indreta, Para Khalick Lederman: "Os programas dovem continuar com tentativas (de metnorar as concepyées dos estudantes). Elementos de Historia © Filosofia da Ciéncia elou instruct dita sobre a natureza da ciéncla so mais efelivos em MAB. Unter Mor ard suneisory In piss educa’, Physics Educa arf) 108 1, 100 ‘leangar este fim do que os que utlizam processos fechados ou nao retledvos de atividade' AA Histéria também evidencia o& perodos. em que acosrem rises, rupturas ou, ainda, periodos em que @ Ciéncia se ‘desenvoWve por acumulaeso, colocando, em ambos os casos, ‘eu carter abert" de evolugio. Para Castro © Carvalho, a Historia da Gigncia “Talvez soja um dos caminhos mais eficazes para 9 seamistfiagao da Ciéncia quanto “assunto vedo aos fo iniciados” para a ruptura com uma metodologia Prépria ao senso comum @ 8s concepres espontineas ©, para, finalmenta, estabelecar uma ponte para as Drimeiras moifeagses canceltuais". {14 Kali & NG. Lederman, “inprosng Se Tasco Concptone of Nature ct Scnce. ten avew of te terse’, hems Wns. Casto # A MP Can. “elong Go Cacia. vesioanco ae debian Sika de senunge gu Cohn Carte ce ‘Ena Flaca 32 08e) 9 ‘Segundo Soles © Traver", a Histria da Cigncia pode luma imagem menos tépica da Ciéneia © dos present Gientistas; gerar mals interesse a estuda da Ciéncia; Ielhorar @ partcipagdo dos alunos no provesso de ensino ‘=prendizagem. Conhecer mais sobre a Histria da Cigncia & sobre 0 wabalho cientifco seria, desta forma, uma das ossives mansiras de desenvolvermos a AC. Um exemplo do use de textos histéricos no ensine médio Relataremos brevemente uma pesquisa realizada no LaPEF™ ~ Laboratéio de Pesquisa ¢ Ensino de Fisica da FEUSP —. eujo objetvo era propor uma formagéo que Prilegiasse a construgao de uma visto mas adequada sobre ‘anatureza da citncla, 2 Casas de Finca y Gums Mara dei Imagen See 1 ousarao de Acbudes Posts Encsfanes tae Gs {Senet fapone 1, YB. Neszinenin, Vistos de Citi 8 Enkina por inestiacso (Giorno de Menrsoo, EUSP, 200) V.B. Natomerta"h Necresa ‘2 Connecineto Gentian 0 Enaito de Chon, hy eho co GleniarUnido « Pesquisa © @ Pie, ory AMP. Carat (S80 aus TromaorLeamng 2004). to Esta pesquisa estava insarida em um curso de Termodindmica, com referencia metodoligico construtvsa, Planejado por um grupo de protessores'. © curso contava ‘com coutras atidedes. que também tisham o objetivo de remover uma AC, tas como: laboratério @ problemas abertos © demonstrades investigatvas. Este cursa foie continua sendo repicado em varias escolas publias da cilade do S30 Paulo, Neste argo, apresentaremos alguns resultados, btidos apés a apicagso de um texta histrico em sala de ‘aula. Usamos um original de Rumford em que © cientsta escreve a experiéncia com a perfuragio de canes © suas dlovidas a respelto da natueea do calor Ele explicta suas slividas, levantando questies, tais coma: “de onde vem 0 ‘calor produzido na operago mencionada”. Identiicando im a construgao histrica do eoncete de calor, expondo os problemas que geraram crises em relapio a0 conceiteaceito abi eam os vl Ss go tn na época (neste caso, © aquecimento por atl) © uma posterior ruptura com este conceit, © texto foi apresentade 208 eetudantes apés uma demonstragao investigatva"® com a qual se dacutla a ondugae de calor nos sblidos. © professor entéo levanta a Sseguite questo aos estudartes: “Como pademos explicar a Pronagerso de calor que & observada na experiéncla de sdemonstragao?” Depois de colocada esta questio, os alunos {rabatharam em grupo para dlscuto problema, ‘importante mencionar que sempre howe uma reocupaste do grupo de pesquisadores do LaPEF acerca das visdes que os alunos. constroem sobre 0 trabalho Clentiice, Esta prescupapt deriva de observagdes fealizadas pelos professoces, e também apreseniadas. por Pesquisas recentes, indicando que tanto estudantes como Professores de Ciéncias, no geral, possuem conceneses nfo ‘adequadas sobre o trabalho clentfea™ {cana etal, Tomas am Ensina por ivestpecse ‘

También podría gustarte