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Código de Obras Restrições Urbanísticas
Código de Obras Restrições Urbanísticas
Código de Obras
Restrições Urbanísticas
Do
Residencial Provence
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1. Generalidades
1.2. As restrições adotadas a seguir têm por finalidade precípua assegurar o uso do solo e a
edificação de construções apropriadas nos imóveis por seus proprietários ou quem se fizer
de direito, objetivando a obtenção de melhor qualidade de vida e convívio social entre seus
moradores, bem como inibir qualquer desvalorização patrimonial que venha a lesar os
interesses dos adquirentes e moradores do Loteamento como um todo.
1.3. As convenções aqui expostas foram objeto de averbação na matrícula de cada um dos
imóveis integrantes do loteamento antes da realização da comercialização dos mesmos e
deverão prevalecer sob fiscalização e comprometimento da Associação de Moradores do
Residencial Provence.
2.2 Não será permitida a construção de mais de uma residência por unidade de lote do
loteamento ou por lotes unificados.
2.3 Fica, portanto, estabelecido que não será permitida a construção de edifício de
apartamentos, vilas, estabelecimentos comerciais, indústrias, instituições para prestação de
serviços, escritórios, clínicas, serviços de hospedagem, clubes, entidades religiosas ou
qualquer atividade correlata, que não seja exclusivamente para fins residenciais.
b) recuo de fundos de 1,50 (um e meio) metros, contados da divisa de fundos até a
edificação para construções térreas e 2,00 (dois) metros para construções com mais de um
pavimento (sobrados);
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c) recuo lateral de 1,50 (um e meio) metros de ambos lados contados das divisas até
a edificação para construções térreas, e de 2.00 (dois) metros, de ambos os lados para
construções com mais de um pavimento (sobrados);
d) recuo lateral de 2,00 (dois) metros para a divisa quando esta confrontar com o
passeio público.
a) O lote 01 da quadra J tem sua frente definida para a Alameda das Pitangueiras;
c) O lote 21 da quadra J tem sua frente definida para a Alameda dos Jequitibás;
d) O lote 13 da quadra K tem sua frente definida para a Alameda das Pitangueiras;
e) Os lotes 01, 02, 03, 04, 13 e 14 da quadra I terá recuo frontal de 2 (dois) metros;
f) O lote 05 da quadra I tem sua frente definida para a Alameda das Araucarias;
3.2.1 Os beirais da cobertura poderão avançar sobre as faixas de recuo mínimo obrigatório,
obedecendo o máximo de 0,80 m (oitenta centímetros) sobre os recuos projetados
horizontalmente.
3.3.1 No caso da existência de abrigo para autos ou garagem, será permitida sua
construção encostada em uma das divisas laterais (sobre a faixa de recuo mínimo
determinada na alínea "c" do item 3.1), por uma extensão máxima de 6,50 (seis e meio)
metros contados obrigatoriamente a partir da faixa de recuo frontal de 4,00 (quatro) metros,
a qual deverá ficar totalmente livre podendo apenas ser utilizada como acesso em nível ou
respeitando a declividade máxima de 15% (quinze por cento) em rampa para veículos. Sua
construção deverá respeitar o recuo mínimo exigido da lateral oposta (observar item 3.1
alínea "c" e item 3.5) e Passeio Público.
3.3.2 Os abrigos ou garagem encostados na divisa lateral não poderão ultrapassar a altura
máxima de 3,70 m (três metros e setenta centímetros) cotados do piso acabado interno ao
ponto mais alto da cobertura no trecho que invade a faixa de recuo lateral mínimo
obrigatório, observando que o uso, ocupação e acesso sobre a cobertura deverá ser
impedido caracterizando-se apenas como telhado, laje de cobertura ou jardineira.
3.3.3 Deverá ser edificada a parede de fechamento total na linha de divisa lateral onde foi
projetada a garagem ou abrigo, descaracterizando a abertura de janelas ou vãos de
iluminação e/ou ventilação voltados para o vizinho. Caso o abrigo faça divisa com o passeio
Público, o fechamento lateral é opcional,) observado o item 10.14, porém o acesso dos
veículos deverá ser feito unicamente pela frente do lote determinado em documento de
propriedade.
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3.3.4 Os abrigos ou garagem, quando encostados na divisa lateral, e sua cobertura com
caimento para esta, deverão prever a captação (calha) das águas de chuva, a qual deverá
ser detalhada no Projeto.
3.4.1 As calçadas deverão ser padronizadas para manter a harmonia e beleza de todo o
loteamento.
3.4.2 Fica estabelecido que a partir da guia haja uma faixa de 0,60 m (sessenta
centímetros) de largura plantada com grama-esmeralda. Imediatamente após haverá uma
faixa de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de largura pavimentada com TIJOLO DE
CONCRETO (paver) medindo 0,10 x 0,20 x 0,06 m (dez centímetros de largura por vinte
centímetros de comprimento por seis centímetros de altura) na cor TERRACOTA ESCURA,
conforme instalado na Portaria do Loteamento. O restante da calçada terá uma faixa
plantada com grama-esmeralda.
4 – Edículas
4.1 A edícula terá sempre sua construção térrea (único pavimento), não sendo permitido
outros pavimentos como terraço sobre a laje de cobertura, respeitando a altura máxima de
3,50 (três e meio) metros cotados do piso acabado ao ponto mais alto da cobertura. Deverá
ser construída estritamente sobre a faixa de recuo mínimo de fundos determinada na alínea
“b” do item 3.1.1, não podendo encostar em qualquer das divisas laterais.
4.2 A edícula não poderá ser edificada antes do início da construção principal.
5.1 Os lotes situados em extremos de quadras e que fazem divisa lateral com o passeio
público, obedecerão o recuo mínimo de 2,00 (dois) metros da referida divisa para a
construção principal, muro e piscina/casa de máquina, sendo respeitados os demais recuos
de acordo com as especificações das alíneas "a", "b", "c", "d" e “e” do item 3.1.1 deste
código.
6.2. A altura mínima permitida para os muros da divisa é de 1,60 (um e sessenta) metros e
altura máxima de 2,70 (dois e setenta) metros contados a partir do perfil natural do terreno.
6.3.1. Na faixa de recuo frontal determinada na alínea "a" do item 3.1 é vedada a construção
de muros ou gradis de qualquer natureza, na divisa frontal do lote com o passeio público,
inclusive nas laterais, até o recuo de 4,00 (quatro) metros, sendo permitido contudo, a
implantação de cerca viva, com altura não superior a 1,00 (um) metro, com o objetivo de
aviventar a divisa do terreno.
6.3.2. A faixa de recuo frontal do lote deverá ser ocupada exclusivamente com
ajardinamento e pavimentação de acesso para veículos e pedestres, mantendo-se o mínimo
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de 50% (cinqüenta por cento) de área permeável, sendo permitido somente a construção de
abrigo para cavalete de água, entradas de força , telefone, campainha ou similar, caixa de
correio, TV e filtro de água, Não será permitida a execução de abrigo de gás.
6.3.3. O abrigo para cavalete, entrada de força , telefone, campainha ou similar e caixa de
correio não poderá ultrapassar as dimensões máximas de 1,00 (um) metro de altura, 0,60
(sessenta) centímetros de largura e 1,50 (um e cinqüenta) metros de comprimento, devendo
ser situado no limite frontal do terreno com o passeio público. Qualquer alteração nas
dimensões exigidas deverá ser justificada por parecer técnico das concessionárias de Água,
Esgoto, Energia Elétrica e Telefonia.
6.3.4. As ligações de energia elétrica, telefone, TV, campainha ou similar deverão ser
executadas subterrâneas na faixa de recuo frontal.
6.3.5. Os lotes de terreno designados sob nº 01, 02, 03, 04, 05, e 48 da Quadra I, lotes 21 e
22, da Quadra J e lote 13 da Quadra K, possuirão recuo frontal de 2,00 metros.
7.1 O abrigo de gás e/ou outros armários poderão ser edificados respeitando a faixa de
recuo frontal incorporado à construção principal ou edícula, ou encostado na divisa lateral,
não podendo ultrapassar a altura máxima do muro e com largura máxima de 0,50 m
(cinquenta centímetros). Em qualquer opção devem situar-se com acesso externo e
ventilação permanente.
7.3.1. As piscinas deverão obedecer os recuos mínimos obrigatórios descritos no item 3.1.1
alínea "a", "b" e "d", 3.5.1 e 1,50 (um e meio) metros da divisa de fundos.
7.3.2 O abrigo para as bombas de circulação e limpeza das piscinas (casa de bombas)
poderá, eventualmente, ser construída encostado aos muros de divisa, desde que sejam
subterrâneos.
8.2.1 A área total construída, somados todos os pavimentos, garagem, edícula, varanda e
sacada, não poderá ultrapassar 100% (cem por cento) da área do terreno.
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8.3.1. Ficam excluídos dos cálculos de ocupação e aproveitamento: beirais de cobertura
(conforme item 3.2), abrigo de cavalete de água, entradas de força e telefone, abrigo de gás
e TV a cabo.
8.3.2 Quando houver piscina a área da mesma não será incluída nos cálculos de ocupação
e aproveitamento determinados nos itens 4.1.1 e 4.2.1, porém deverá ser incluída em área
total de construção para registro cadastral do município.
9.1 Nenhuma habitação poderá ter mais que 2 (dois) pavimentos acima do nível da rua e
possuir área de construção inferior a 150,00 (cento e cinqüenta) metros quadrados,
considerando-se para tanto, a somatória da construção principal e respectiva edícula.
9.2 Nenhuma construção poderá ultrapassar a altura máxima de 10,00 (dez) metros
contados do nível no ponto médio da guia fronteira ao lote até o ponto mais alto da
cobertura.
10.1. Poder-se-ão unir 2 ou mais lotes contíguos de modo a formar um único lote. Todas as
obrigações nestas cláusulas pactuadas continuarão a ser aplicadas a esse novo lote
resultante.
10.2 Para lotes contíguos lateralmente será exigida a manutenção da profundidade padrão
da quadra em que estão situados, podendo ser incorporados unicamente por testada de
frente.
10.3. Para lotes contíguos por divisa de fundos, só será permitida a incorporação para a
formação de um único lote com duas frentes. O lote resultante deverá respeitar a faixa de
recuo mínimo de 4,0 (quatro) metros em ambas as frentes.
10.4 Não será permitida em hipótese alguma, a abertura de vielas, ruas, praças ou
passagem de pedestres, quando da união de lotes.
11.1 São proibidos letreiros e anúncios de qualquer natureza nos terrenos e nas edificações.
Somente será permitido o anúncio de revenda de terrenos e edificações, utilizando uma
única placa, com dimensões não superior à 50x70 cm, ficando desde já a Administradora
autorizada a retirar as placas que não estiverem enquadradas neste padrão.
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11.2 Os lotes (obra, obra parada e lote de apoio), cuja obras já foram iniciadas, e casas
prontas desocupadas, os proprietários obrigar-se-ão a mantê-los limpos e com a vegetação
aparada, tendo em vista o padrão do loteamento, a valorização dos lotes e a evitar a
poluição visual.
12.1 Todos os projetos para a construção, reformas, modificações, bem como projetos de
integrações paisagísticas de áreas públicas, com ou sem acréscimo de área, deverão ser
previamente analisados e aprovados pela Associação de Moradores do Residencial
Provence, que verificará a obediência às normas internas em conformidade com exigências
dos órgãos Públicos competentes e do presente código de Obras.
12.2 Para a aprovação deverão ser apresentados todos os projetos pertinentes à obra,
devidamente acompanhados dos memoriais descritivos, assim como todos os elementos
necessários para sua análise, ou que porventura venham a ser solicitados.
12.3 A Associação de Moradores dará seu parecer somente com o atendimento de todas as
exigências retro determinadas, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, liberando ao
proprietário vias do projeto para a aprovação junto ao órgão competente. Será retida uma
via do respectivo projeto e documentos necessários ao arquivo do Loteamento.
12.4. O proprietário terá o prazo de 1 (um) ano da data de aprovação do projeto para iniciar
a obra. Após esta data, o projeto será arquivado e, caso queira iniciar a obra, terá que
revalidar a aprovação perante a Loteadora, na hipótese de ocorrência de alteração do
presente código. Após a aprovação do projeto pela Administradora, o proprietário ou
responsável deverá dar prosseguimento às aprovações pela Prefeitura Municipal.
12.5. Deverá ser paga à Administradora, a taxa referente à análise e aprovação do projeto,
este no valor equivalente a 10 (dez) UFESPs por projeto apresentado.
12.6. Quando da alteração de projetos por modificações ou reforma, será exigida a cobrança
corresponde à 05 (cinco) UFESP. Se a alteração for superior a 50% (cinqüenta por cento)
do projeto original, será considerada a aprovação de projeto substitutivo com taxa de
aprovação integral, conforme item 9.5.
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13.1.6 A topografia original do lote de apoio não poderá ser alterada.
13.1.7. O lote de apoio deverá ser fechado em seu perímetro, com tapume, de altura
máxima de 1,50 (um e meio) metros, exceto na divisa com a obra. Deverá ser respeitada a
faixa livre de 1,50 (um e meio) metros do passeio público para o fechamento frontal do lote
de apoio.
13.1.8. Após a conclusão da obra, o lote de apoio deve ser reconstituído com a remoção de
todos os vestígios da obra, materiais e entulhos.
14. Tapumes
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15.5 Estrutura Provisória.
15.6. É obrigatório a implantação de sanitários no barracão provisório e sua ligação à rede
de coleta de esgoto, sendo proibida a execução de fossas.
16.1 Todo o material da construção só poderá ser armazenado no lote da obra ou lote de
apoio, sendo proibida sua colocação no passeio, vias públicas, jardins ou área de lazer.
16.2. O material empilhado não poderá ultrapassar a altura de 1,50 (um e meio) metros.
16.3. Pedra, areia e terra deverão ser armazenados adequadamente de forma a evitar que
se espalhem pelo canteiro e venham a atingir vias públicas e obstruir as redes subterrâneas
de águas pluviais.
16.4 Não será permitido o depósito e permanência de lixo, detritos, restos de materiais e
entulho referentes à obra fora dos limites do canteiro e de forma a prejudicar os lotes
limítrofes ou ainda a prejudicar a saúde dos demais moradores.
16.5. A liberação de entrada de materiais para a obra/reforma fica vinculada à aprovação do
projeto pela Loteadora, devendo ser respeitados os horários permitidos de segunda a sexta-
feira, das 8:00 às 17:00 horas, sendo proibida a descarga aos sábados, domingos e
feriados.
16.6. Não será permitido qualquer queima de materiais na obra ou no lote de apoio.
16.7 Quando da utilização de caçambas para a retirada de entulho, materiais, etc., as
mesmas deverão permanecer frontais à obra/residência ou respectivos lotes de apoio, não
sendo permitida a colocação nas vias e passeios públicos.
18 Cadastramento de Pessoal
18.1 Deverá ser cadastrado todo o pessoal com acesso à obra (empregados, empreiteiros,
prestadores de serviços e outros), junto a Loteadora, com a apresentação de RG e Carteira
de Trabalho de cada indivíduo contratado.
18.2 O cadastramento possibilitará a emissão de documento de identificação, a qual deverá
ser apresentado periodicamente quando da entrada e saída do residencial, ou quando
solicitado.
18.3 Em caso de dispensa de funcionários, o responsável pela obra deverá informar a
Loteadora para cancelamento da liberação de acesso ao residencial.
18.4 Em caso de pernoite, o responsável pela obra deverá identificar perante a Loteadora a
lista de nomes, e respectiva autorização de permanência assinada pelo proprietário da obra.
18.5. A entrada e saída de todo equipamento ou ferramenta deverá ser identificado com o
preenchimento de autorização modelo pelo proprietário da obra, descrevendo-os através de
nome do instrumental, uso, marca, modelo e quantidade. A identificação correta será feita
na portaria através das informações do proprietário.
18.6. O documento de identificação de empregados deverá ser informado a Associação de
Moradores sempre que houver alteração.
19.1 Caso a obra não se inicie ou seja interrompida por período superior a 90 (noventa)
dias, o proprietário deverá adotar as providências adequadas a cada caso descritos abaixo,
levando-se em conta que caberá ao proprietário ou responsável, todo e qualquer ônus
relativo a regularização:
a) Canteiro instalado e obra não iniciada: Todo material depositado na obra e lote de apoio
deve ser removido do local pelo proprietário, que será intimado através de via postal com
prazo de 15 (QUINZE) dias úteis para a devida regularização.
b) Obra iniciada a ser realizada: O proprietário deverá comunicar a paralisação por escrito à
ADMINISTRADORA, e providenciar a retirada de detritos, lixo e materiais, demolir
banheiros, e aterrar escavações.
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c) Obra paralisada: Todas as obras paralisadas deverão manter o canteiro de obras
tapumado em todo o seu perímetro, sendo que o lote de apoio da obra deverá ser liberado e
reconstituído. Todo o material remanescente deverá ser abrigado e trancado em uma das
dependências da obra.
20 Inspeção de Obras
Locação/Fundação;
Alvenaria;
Cobertura.
22.1 A liberação para expedição de Habite-se pela Prefeitura, somente será expedida pela
Loteadora, após a verificação dos itens abaixos relacionados:
22.2 A Carta Liberatória expedida pela Loteadora, terá validade de 1 (um) mês. Caso o
proprietário venha solicitar a revalidação e a data da última vistoria ultrapassar 3 (três)
meses, deverá ser realizada uma nova vistoria.
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22.3 É vedada a Incorporação de áreas públicas às edificações ou lotes sob qualquer
argumento.
22.7 As Águas Pluviais deverão ser canalizadas até a guia, sendo de responsabilidade do
proprietário e responsável técnico, o escoamento das águas pluviais captadas abaixo do
nível da guia, caso seja necessário.
23 Penalidades e Defesas.
a) advertência escrita
b) multa pecuniária
23.3. A pena de multa será sempre aplicada pela Loteadora, por escrito com sucinta
exposição da infração e do fato gerador, devidamente fundamentada.
23.4. Para fixação da multa tomar-se-á como base o valor da UFESP vigente na data de
ocorrência do fato.
23.5. Tanto na pena de advertência escrita, quanto da multa, caberá defesa escrita a ser
oferecida a Loteadora no prazo de 15 dias. No caso de indeferimento, será aceita
tacitamente a pena não cabendo recursos de qualquer natureza.
23.6. A aplicação de qualquer penalidade pela Loteadora, não afasta nem impede que o
infrator venha a sofrer medidas de ordem judicial, quando o seu ato configurar ilícito civil ou
penal. Fica assegurado ao corpo de Segurança o direito de apreensão de coisas e objetos
relacionados a infração praticada.
23.7. Toda a renda auferida pela aplicação de pena pecuniária reverterá em benefício da
Loteadora a ser empregada na administração do loteamento, podendo ser cobrada
judicialmente dos infratores, com os acréscimos legais e cabíveis, sob pena de, em não
fazendo, incorrer na cobrança do débito, acrescidos da incidência de correção monetária,
multa correspondente a 10% sobre o respectivo valor e juros legais calculados a razão de
1% ao mês, sem prejuízo das perdas e danos que forem auferidas pelos meios legais.
24.1 A infração de qualquer dos itens deste regulamento poderá ocasionar o embargo da
obra, até a sua regularização.
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24.2 O proprietário será sempre avisado via postal e terá o prazo de 10 (dez) dias úteis a
partir do recebimento da correspondência, para regularizar a sua situação, salvo item 10.7.4.
e 10.7.7. Somente após este prazo é que a Loteadora poderá embargar a obra.
24.3 Durante a vigência do embargo da obra não será permitida a entrada de materiais para
a mesma.
24.5 Ficam estabelecidas as seguintes multas, sem prejuízo de outras medidas judiciais
cabíveis, para os seguintes casos:
24.6. 10 vezes o valor correspondente a UFESP – multa única - para infrações aos itens:
3.11.2; 10.2.6; 10.10.1.b; 10.10.1.c; 10.11.5; 10.15.2; 10.15.5.
24.7. 10 vezes o valor da UFESP e Ação Judicial - para infrações aos itens: 3.1; 3.2; 3.3;
3.4; 3.5; 3.6; 3.7; 3.8; 3.9; 3.10; 3.11.1; 4.1; 4.2; 6.5; 9; 10.1.2; 10.2.1; 10.2.2; 10.2.3; 10.2.4;
10.2.5; 10.3.1; 10.3.2; 10.3.3; 10.3.4; 10.3.5; 10.3.6; 10.3.7; 10.4.1; 10.4.2; 10.4.3; 10.4.4;
10.5.1; 10.5.2; 10.5.3; 10.5.4; 10.6.1; 10.6.2; 10.10.1.a; 10.14.1; 10.14.2
24.8. 2 vezes o valor da UFESP - multa diária – para infrações aos itens: 6.2; 6.3.1; 6.3.2;
6.3.3; 10.7.1; 10.7.2; 10.7.3; 10.7.4; 10.7.5; 10.7.6 e 10.11.4.
24.9. 8 vezes o valor da UFESP - multa diária - para infrações aos itens: 5.1.1; 5.1.2; 5.1.3;
5.2 e 5.3.
25. Cobrança de multas
25.1. As multas específicas deste regulamento serão notificados por via postal, não
implicando na tomada de outras atitudes cabíveis em lei caso o pagamento não seja
efetivado no prazo determinado.
26. Embargo
26.2. O embargo à obra será precedido de aviso ao proprietário por via postal, o qual terá 15
(quinze) dias úteis para regularizá-la.
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28. Casos Omissos
28.1. Todos e quaisquer casos omissos, de qualquer ordem ou natureza não contemplados
neste regulamento serão decididos em reunião junto à Loteadora e em tal não sendo
possível, em conformidade com a legislação aplicável.
Anexo 1 - Documentação
1.1 DOCUMENTAÇÃO
02 elevações, frontal e lateral (apenas para lotes de extremo de quadra), com indicação
dos limites do terreno;
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1.1.1 Apresentação
LOTEADORA: ________________________________
PROMITENTES-COMPRADORES: ____________________________
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