Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Tania Maria Bigossi Prado PDF
Tania Maria Bigossi Prado PDF
RESUMO
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO
*
Mestranda em Política Social pela Universidade federal do Espírito Santo.
São Luís – MA, 23 a 26 de agosto 2005
2
objetivo nesse momento. Ficaremos com a definição de Jodelet (2001. p. 22), que define
representação social como:
Duas frases são repetidas no espaço do Serviço Social, uma de um usuário das
políticas sociais: “A assistente social é uma moça boazinha que o governo pra te dó dos
pobres”, e a outra de um funcionário da Secretaria de Estado: “As assistentes sociais são
prolixas, usam cinta-liga e colar de pérolas”.
aprofundado dos problemas sociais. As bases interventivas são pautadas na visão de que a
sociedade é harmônica e os “desviados” têm de ser reajustados a esta ordem (IAMAMOTO,
1998, p. 165-186).
Interessante ressaltar a presença feminina na profissão, conforme Tese
apresentada no Congresso em 1933 em São Paulo:
[...] Não somente é justificável a ação feminina social como ainda é indispensável [...]
não tem a mulher, na sociedade a missão de educar? Imaginem a restauração da
família sem a cooperação da mulher: a remodelação da mentalidade, de hábitos e
de costumes que irão depois influir na economia e nas leis do país, tem de ser, toda
ela, trabalho da mulher, em qualquer classe da sociedade[...]. (IAMAMOTO, 1998,
p. 172).
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
IAMAMOTO, Marilda Vilela. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. São Paulo:
Cortez, 1998.
________. A alteridade como produto e processo psicossocial. In: ARRUDA, Angela (Org.)
Representando a alteridade. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002, p. 47-67.
MARTINELLI, Maria Lucia. Serviço Social: Identidade e Alienação. São Paulo: Cortez,
1996.
SÁ, Celso Pereira de. Representações sociais: o conceito e o estado atual da teoria. In:
SPINK, Mary Jane Paris (Org.). O conhecimento no cotidiano: representações sociais na
perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1995.
SARTI, Cynthia Andersen, A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres.
São Paulo: Autores Associados, 1996.
VALLADARES, Lícia. Cem anos pensando a pobreza (urbana) no Brasil. In: BOSCHI,
Renato R. (Org.) Corporativismo e desigualdade: a construção do espaço público no
Brasil. Rio de Janeiro:IUERJ; São Paulo: Vértice, 1991.