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Estudo Comparativo da Permeabilidade do Solo e a Legislação

do Plano Diretor da Cidade de Cuiabá - MT

Tailane Coimbra da Rosa


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Cuiabá, Brasil,
tailane_coimbra@hotmail.com

Marcos de Oliveira Valin Jr


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Cuiabá, Brasil,
marcos.valin@cba.ifmt.edu.br

Ilço Ribeiro Junior


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Cuiabá, Brasil,
ilco.ribeiro@cba.ifmt.edu.br

RESUMO: Este trabalho busca trazer um estudo do solo de Cuiabá, correlacionando com a
Legislação Vigente, com o intuito de obter resultados atualizados do coeficiente de
permeabilidade. Para isso foi realizado um estudo da geologia, coleta de dados de precipitação,
ensaio de solo pelo Método Matsuo e explanação da Lei de Uso e Ocupação do Solo. Com os
resultados obtidos, conclui-se que o coeficiente de permeabilidade (k) destes solos apresenta-se
muito baixos. Com os dados obtidos de precipitação pelo INMET (Instituto Nacional de
Metrologia), observa –se, a existência de praticamente 1 semestre chuvoso (novembro a abril) e
1 semestre seco (maio a outubro). De uma forma geral, pode-se concluir que o solo residual
saprolítico de filito da Baixada Cuiabana, por suas propriedades físicas, tem pouca capacidade de
armazenamento de água pluvial e baixa velocidade de percolação e que há uma discrepância com
o que de fato a Legislação exige, referente ao coeficiente de permeabilidade do solo do Município.

PALAVRAS-CHAVE: Solos, Precipitação, Permeabilidade, Ocupação do solo.

1 INTRODUÇÃO

Cuiabá, capital de Mato Grosso, nas últimas mineralógica, possui característica de baixa
décadas, passou por grandes transformações, permeabilidade; foi realizado este estudo, com
devido sua explosão populacional, o objetivo de obter uma estimativa da
ocasionando profundas mudanças, capacidade que o solo consegue absorver,
principalmente nos seus aspectos relacionados diante da ocorrência de uma elevada
ao uso e ocupação do solo. Este elevado índice precipitação e correlacionar com o que a Lei de
habitacional, fez com que a capital aumentasse Uso e Ocupação do Solo do Município exige
suas construções, tanto residenciais, quanto de coeficiente de permeabilidade de
comerciais, fazendo com que áreas antes determinadas áreas da região.
permeáveis, se reduzissem a coberturas de
concreto e asfalto.
Na cidade de Cuiabá, predomina-se o solo 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
do tipo saprolítico de filito, sua composição
2.1 Características Geotécnicas de Cuiabá quantidade dessa permeabilidade expressa pelo
´´coeficiente de permeabilidade``.
A posição geográfica e geomorfológica de Através do movimento da água no solo,
Cuiabá, se encontram sobre litologias pode-se estabelecer seu coeficiente de
deformadas, pertencentes ao grupo Cuiabá, permeabilidade, que é a constante que indica a
constituídos por rochas de baixo grau de quantidade de água que passa em uma seção
metamorfismo, como os filitos, metarenitos e
em um determinado número de tempo.
metarcósos, possuindo xistosidades bem
desenvolvidas e intensamente dobrada e
fraturada durante os vários ciclos tectônicos de 2.2.1 Ensaio de Permeabilidade em Solos
idade pré-cambriana, RIBEIRO (2011).
Para identificação de um conceito preciso do
coeficiente de permeabilidade ``k``, utiliza-se
de ensaios de permeabilidade de campo ou
laboratório, o ensaio utilizado no presente
trabalho, foi o ensaio em cava prismática pelo
Método Matsuo.
De acordo com a Associação Brasileira de
Geologia de Engenharia (1996), o ensaio deve
ocorrer com as seguintes especificações: a área
deverá ser preparada devidamente, o local do
ensaio é escavado até o horizonte desejado, as
dimensões da cava devem ser drenadas
Figura 1 – Geologia do perímetro urbano da cidade de superficialmente, durante a execução do
Cuiabá. Fonte: IBGE (2010). ensaio, deve ser monitorado em paralelo a taxa
No perímetro urbano da capital, pode-se de água evaporada. A primeira etapa, consiste
encontrar, diversos tipos de solos, dentre eles, no enchimento da cava, utilizando uma
o solo do tipo saprolítico de filito, que são solos mangueira acoplada a um hidrômetro, até os
residuais, pertencentes ainda ao local de sua pontos demarcados, a água deverá atingir o
origem, porém já com fraturas relíquiares e nível do ensaio e ser mantido constante. No
xistosidades. decorrer do ensaio é acompanhado, utilizando-
se de um gráfico, a vazão ou volume
2.2 Ciclo Hidrológico acumulados X tempo, o término desta etapa, se
realiza quando a vazão for mantida
Freire e Farias (2005), relaciona o conceito de consideravelmente constante. A segunda etapa,
ciclo hidrológico, como uma equação realiza-se com a cava já seca, e deve-se ampliar
a mesma, seguindo os mesmos cuidados
hidrológica, onde o resultado desta equação é a
anteriores, a execução procede de acordo com
quantificação de água em cada ciclo, em um
a primeira etapa.
determinado tempo e, esse processo recebe o
nome de Balanço Hídrico.
A Precipitação é a maior responsável pela
alimentação do ciclo hidrológico, é causada
pelo vapor d`água presente na atmosfera, e
apresenta-se no seu estado líquido ou sólido,
nas formas de chuva, neve, granizo, entre
outros.
Caputo (2013), define permeabilidade,
como a capacidade que o solo tem de permitir
que a água escoa através dele, sendo a
Expansão Urbana – (ZEX) e Zonas Urbanas
Especiais. Estas zonas são divididas com o
intuito de determinar seus diferentes tipos de
uso.
O quadro de Índices Urbanísticos, presente
no Art. 146 da Lei Complementar N°389,
define os conceitos para cada zona de
Ocupação do solo, nele é estabelecido a
porcentagem de área permeável que se deve
deixar em cada respectiva zona. De acordo
com a Lei é computado como coeficiente de
permeabilidade, a relação da somatória entre o
coeficiente de cobertura vegetal arbórea e o
coeficiente de cobertura vegetal paisagística
com a área do próprio lote; sendo a cobertura
vegetal paisagística, a área que deverá ser
Figura 2 – Esquemas para ensaios em cavas. Fonte:
mantida permeável com trabalhos paisagísticos
ABGE (1996).
e a cobertura vegetal arbórea, a área que deverá
ser preservada com maciço de vegetação
arbórea e arbustiva.
2.3 Legislação Urbana de Cuiabá

A Legislação Urbana de Cuiabá é o conjunto


de documentos que rege a política de
desenvolvimento do Município. Possui caráter
funcional para organização de funções sociais,
como garantir qualidade de vida dos cidadãos.
Esta Legislação foi desenvolvida pelo Instituto
de Pesquisa e Desenvolvimento Urbano de
Cuiabá (IPDU), que faz parte do Sistema
Municipal de Desenvolvimento Urbano de
Cuiabá, publicado no ano de 2004, CUIABÁ
(2004).
Dentro da Legislação Urbana, há o Plano
Diretor de Desenvolvimento Estratégico de Quadro 1 – Índices Urbanísticos – Lei de Uso e
Cuiabá, Lei Complementar n ° 150 de janeiro Ocupação do Solo de Cuiabá - MT.
de 2007, este documento contém diretrizes,
para o desenvolvimento socioeconômico e
planejamento da Capital, devendo ser revisado 3 RESULTADOS
a cada dez anos, conforme o capitulo III, Art.
40. § 3° do Estatuto da Cidade, Lei N° 10.257 3.1 Ensaio de Permeabilidade do Solo
de julho de 2001.
A Lei Complementar N° 389, que disciplina O local de realização do ensaio, está situado a
o Uso e Ocupação do Solo no Município, teve margem esquerda da MT – 251 Rodovia
sua última atualização em novembro de 2015, Emanoel Pinheiro, sentido Cuiabá – Chapada
ela dispõe o estabelecimento de normas e dos Guimarães, nas imediações do Km 2 em
diretrizes, sobre o zoneamento e urbanização frente ao bairro Jardim Florianópolis. O solo
do município de Cuiabá. A Lei de Uso e do local é constituído de saprólito duro e cinza
Ocupação do Solo é dividida por Macrozonas, esverdeado, o aterro constitui um leito de
tendo três principais zonas de uso: Zona material sobre o perfil saprólito, ora concorre
Urbana de Uso Múltiplo – (ZUM), Zona de
justaposto, no mesmo plano com o referido A absorção acumulada indica uma maior
perfil. capacidade na camada de aterro compactada,
que na camada de solo saprolítico, onde seu
índice de vazios é extremamente baixo, na
ordem de 0,35, proporcionando uma pequena
absorção acumulada no solo residual.
Deve-se observar que os dados mostram
uma retenção oferecida pela camada de filito, e
isso faz com que a justaposição, vertical ou
horizontal do aterro sobre essa camada, se
submetido a infiltração pode causar
carreamento do material, propiciando piping,
em camadas subjacentes ao nível assente das
construções, inclusive a de drenagens pluviais.
Mesmo com a absorção diferenciada entre os
Figura 3 - Perfil do solo ensaiado. solos, a vazão e sobretudo, o coeficiente de
permeabilidade são distantes na ordem de uma
Foram realizados 2 ensaios de infiltração “in dezena entre o ensaio realizado na camada do
situ” seguindo o método Matsuo (1953). leito de filito e o ensaiado no aterro
Tomou-se o cuidado, na escolha de dois compactado. Isso mostra que a permeabilidade
materiais, obtendo dados ao medir a infiltração no aterro compactado é cerca de 10 vezes
no saprólito e no aterro com concreção maior que o solo residual saprolítico de filito,
laterítica. Para garantir carga hidráulica predominante na Baixada Cuiabana.
constante foi utilizado um recipiente com Além disso, os resultados do coeficiente de
controlador de vazão com medida de volume permeabilidade (k) indicam resultados muito
inicial e final, sendo o nível d’água mantido baixos, podendo ser classificados como solos
constante, acrescentando água à medida do de baixíssima permeabilidade, ou seja, a
avanço da infiltração. capacidade da água passar pelos poros do solo
O primeiro ensaio realizado sobre o leito de é baixa, com isso, a velocidade de percolação
filito (cava 01) apresentou rápida estabilidade também é muito baixa.
e ao final de 17 minutos foi considerado
suficiente para a determinação do coeficiente
de percolação. Vale lembrar que esse leito
apresenta um mergulho de 19° no sentido
norte-sul; o segundo ensaio (cava 02), foi
realizado no aterro laterítico, e após uma hora
do início do ensaio a vazão mantinha-se com Quadro 3 - Valores obtidos no ensaio.
fluxo considerável. Para estimativa do
coeficiente de permeabilidade nesse local o 3.2 Análise Precipitação
ensaio demandou 60 minutos. O Quadro 2
apresenta as dimensões geométricas da cava Para analisar a demanda hídrica de Cuiabá,
prismática enquanto que o Quadro 3 para obtenção de informação climatológica da
apresentam os valores vazão e coeficiente de precipitação, capacidade de campo e
permeabilidade obtidos no ensaio. armazenamento de água no solo, foram
coletados dados do INMET (Instituto Nacional
de Metrologia), sendo a média dos anos de
2011 a 2015, como apresentado na Figura 4.
Observa-se que os valores de precipitação
acumulados para cada mês/ano em Cuiabá, no
decorrer de 5 anos (2011-2015), que o mês de
Quadro 2 – Dados geométricos da cava prismática. fevereiro do ano de 2011 apresentou maior
índice pluviométrico identificado, com
aproximadamente cerca de 360 mm de
precipitação mensal acumulada. Já nos meses
de julho de 2012 e agosto de 2013, não
houveram ocorrências de precipitação,
períodos estes bem típico na Cidade de Cuiabá,
onde o inverno é bem seco.

Figura 5 – Precipitação mensal durante o período de


janeiro de 2011 a dezembro de 2015. Fonte: INMET
(2016).

A Figura 6, apresenta os maiores valores de


precipitação diária obtidos em cada mês, ou
seja, o valor do dia com maior precipitação no
mês, observa-se cerca de 130 mm em março de
Figura 4 – Precipitação mensal durante o período de 2013. Nestas chuvas classificadas como
janeiro de 2011 a dezembro de 2015. Fonte: INMET torrenciais, onde a precipitação é muito intensa
(2016).
num intervalo curto de tempo, acontecem mais
Na Figura 5, tem-se os dados organizados de a corrida de água pela superfície do solo do que
maneira a propiciar a melhor observação da a infiltração, pois a velocidade de entrada de
distribuição da precipitação ao longo dos água, depende da demanda e do coeficiente de
meses no período analisado, onde observa-se a permeabilidade do solo. Observa-se ainda uma
ocorrência de duas estações bem definidas, média pluviométrica variando de 40 mm a 80
uma seca (entre maio a outubro) e outra mm, onde encontra-se o maior equilíbrio das
chuvosa (entre novembro a abril), sendo os precipitações diárias anuais, levando a um
maiores valores de precipitação obtidos entre maior equilíbrio entre a massa que entra e a
janeiro a março, e os menores entre maio a massa infiltrante.
setembro.
Observa-se ainda, de uma forma geral, nas
Figuras 4 e 5, a identificação clara do balanço
hídrico da região, mostrando a existência de 1
semestre chuvoso (novembro a abril) e 1
semestre seco (maio a outubro). Este fato leva
a observar que da metade para o final da
estação chuvosa, o solo está com sua
capacidade de campo e armazenamento cheios,
levando ao excedente hídrico. Na segunda
metade do semestre seco, acontece o inverso,
onde o solo se encontra com sua capacidade de
campo vazia e projeta uma deficiência hídrica.
Figura 6 – Maior precipitação diária em cada mês no
período de janeiro de 2011 a dezembro de 2015. Fonte:
INMET (2016).

4 CONCLUSÃO
A pouco mais de uma década, Cuiabá começou distantes na ordem de uma dezena, ou seja, a
a se preocupar um pouco mais com seu permeabilidade do aterro é 10 vezes maior que
crescimento, e assim, aprovou o atual Plano do solo residual saprolítico de filito,
Diretor do Município, onde é dividido por predominante na Depressão Cuiabana.
regiões de atuação sócio econômica e introduz Além disso, os resultados do coeficiente de
coeficientes de área permeável a cada uma permeabilidade (k) indicam resultados muito
delas. Estes coeficientes de permeabilidade são baixos, podendo ser classificados como solos
obrigatórios em obras construídas a partir de de baixíssima permeabilidade, ou seja, a
sua aprovação, e buscam em sua concepção, o capacidade do fluído de água passar pelos
retorno da água a natureza, proporcionando um poros do solo é baixa.
maior equilíbrio ambiental. A concepção do De uma forma geral, pode-se concluir que o
projeto para Cuiabá é muito boa, porém solo residual saprolítico de filito da Baixada
estabelecer coeficientes de permeabilidade por Cuiabana, por suas propriedades físicas, tem
região classificatória, é simplesmente ignorar o pouca capacidade de armazenamento de água
material absorvente, o solo e suas propriedades pluvial e uma baixa velocidade de percolação.
e capacidades de absorção desta água. Já em chuvas torrenciais, o solo atuará de
Com os dados obtidos pelo INMET, nota-se forma praticamente impermeável,
claramente do balanço hídrico da região, proporcionando um volume alto de
mostrando a existência de praticamente 1 escoamento superficial, fazendo com que mais
semestre chuvoso (novembro a abril) e 1 de 95% da água precipitada chegue ao Rio
semestre seco (maio a outubro). Este fato leva Cuiabá.
a observar que da metade para o final da Em suma, os resultados apontam uma total
estação chuvosa, o solo está com sua discrepância entre o que de fato acontece no
capacidade de campo e armazenamento cheios, solo e seu balanço hídrico, com a legislação
levando ao excedente hídrico. Na segunda atual do Plano Diretor do Município de Cuiabá
metade do semestre de estiagem, acontece o e seu uso e ocupação do solo, mostrando a
inverso, onde o solo se encontra com sua necessidade urgente de planejar o uso e
capacidade de campo vazia e projeta uma ocupação do solo não somente com a realidade
deficiência hídrica. socioeconômica de cada região do Município,
Os dados do INMET também mostram a mas sobretudo, com o elemento absorvente de
existência de chuvas torrenciais, onde a todo esse balanço hídrico na região, o solo.
precipitação é muito intensa num intervalo
curto de tempo. Neste caso, acontece mais a
corrida de água pela superfície do solo do que AGRADECIMENTOS
a infiltração, pois a velocidade de entrada de
água, depende da demanda e do coeficiente de A todos que contribuíram para a realização
permeabilidade do solo e da sua capacidade de deste trabalho.
armazenamento. A média pluviométrica varia
de 40 mm a 80 mm, onde encontra-se o maior
equilíbrio das precipitações diárias anuais, REFERÊNCIAS
levando a um maior equilíbrio entre a massa
que entra e a massa infiltrante. CAPUTO, Homero Pinto.1923-1990. Mecânica dos
Os ensaios de permeabilidade “in situ” solos e suas aplicações, volume 1: fundamentos. 6.
indicam uma maior capacidade na camada de ed.,rev. e ampl. – [reimpr]. Rio de Janeiro: LTC,2014.
aterro compactada, que na camada de solo
CUIABÁ, Prefeitura Municipal de Cuiabá/ Legislação
saprolítico, onde seu índice de vazios é Urbana de Cuiabá. / IPDU – Instituto de Pesquisa e
extremamente baixo, na ordem de 0,35, Desenvolvimento Urbano. -- . Cuiabá. Entrelinhas,
proporcionando uma pequena absorção 2004. 644p. Disponível em:
acumulada no solo residual. Mesmo com a http://www.cuiaba.mt.gov.br/. Acesso em: 17 out 2016.
absorção diferenciada entre os solos, a vazão e
ENSAIOS DE PERMEABILIDADE EM SOLOS –
sobretudo, o coeficiente de permeabilidade são Orientações para sua execução/ Boletim n.4.
Coordenação Antônio Manoel dos Santos Oliveira e
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ESTADO DE MATO GROSSO. Prefeitura de Cuiabá.


Câmara Municipal de Cuiabá – LEI
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FREIRE, Cleuda Custódio., FARIAS, Sylvia Paes.


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PINTO, Carlos de Souza. Curso Básico de Mecânica dos


Solos em 16 aulas. 3.ed. – São Paulo: Oficina de Textos,
2006.

RIBEIRO, Karyn Ferreira Antunes. Influência da


Expansão do solo na obtenção dos parâmetros
geotécnicos obtidos com ensaios de laboratório. -
Cuiabá – MT: Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Mato Grosso, 2011,58p.

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