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a REVISTA BRASILEIRA DE POESIA _ Bri «Nini: ce Pago do sree 4 2080 © Neo-Mcdernismo PERICLES FUGENIO DA SILVA RAMOS ee pant tn i ends uo nn rats a et Se A te TSE A onc ai ESSGSS? Sooner nays eam ee SESS Seg an alten Sten, airs cy Siena ss a Ene souiiete er Sommer hs chins Sebo ce eeeaecent yen ee ae eat mi Mpoigas agian nee Spatine ecemcteatr stops ame Steerer emanate ae a Geir ce “tues “pena” Tre serait aos h cate mite en secant age sb ne te ana Stara i, Serge aa ge nian Sain foramen pragio devia exists o artesanato: “Sempre esta inflagto do artista fox Ee eaquecimento da obra de arte que ver sendo o maior ngano esttico ‘Seeds tomato até os noses dias Pola io € esenclal apenas polo Stout, Porgoe poesia ni & apenaylirtamo" “Rasim, ‘0° Atm, cormoido pelo desleixo, deveria ser mala cule aco: Se avian sido sbandonador oe meiroe tradleonal, no flea para Sccair no rani, ¢ sim pare‘ agulaigio de vitmos pessoal.” Dee modo, ‘O“reacloariamo" estilstico que Tristan de Ataide bverva nos novos de ‘orze em boa pate do ensnamento de Miri, Para ina anise mais tem~ ‘aide posticn fe Mério de Andrade, existe lds, um teeblo de Jamil Al tmansdr Haddad, extampado na Revista do Arquivo Muniepal Se Janel oe Fevereiro de 1946, 0 qual, se nao quer ler todo "O Empalhador ‘de Passrinto", poser-ae com Toclidede, contrntar os pens capitals ‘G5 doutrina do metre com a relidade comim que emerge dos peamae no oss de Maro de Andrade feflete umn camino sene- lyn fim de va vid, armed ‘uti sob muitos sopectn, um prottipo do neommedernism. “Quanto ao reconecimento da novs esol, nlo hi propriamente novidade'no que firma ‘vitgo de Ataide Ji em 31 de Deasbro de T8i6, em artigo publicado no "Batado de'S. Paulo" e depos inclido 0 HA volume do seu "Diana Critic", Sérgio Millie se reer, com Prec bo, matirs: "Os poetar da nova earrente.-. sentem o dest de pene {agin ‘em profundalade e tentam Yollar to equilria das constrigies ‘que reese so tempo.” x melo do sentimento ¢ dt ‘do vulgar por meio do sentimento o da expres ‘dw earscteres de Cinco Poemas de Bueno de Rivera ‘OLHO DE VIDRO Implacéval a obsesio do dlho na meméria, ‘pas um cho duro, repugnante ro" on cleo na getera, ono Borel ‘ne cidade meres Pedra de tus poida em miguivas, ria, sem neat ova de papel, igo apagade, petze dorminda ‘Mar onde as imagens se esaporam tot um tol polars Dang de Toco, fabegar de enguimée ne glo mort. Oe ee gar pie Ste a agonia dos néufregor na azn doe aor dow newtros no tempo, Or tormentor coer os ston fot, empe'o pranto do pov, sangram faces Protas, moe cena, Corpor fotam no eterno pantans 0 Bho no v2 ‘A vid se apaga, 0 expith € ox 6 tmundo we disote ant ‘no oko miner. © INEFAVEL ‘inna vo ombyo um pézar absoto, ‘lotihos’e fas ro rao Senta curs, Bol adores

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