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FILOSOFIA DA CIENCIA DE THOMAS KUHN CoNcETos DE RACIONALIDADE ~ CIENTIFICA DANIEL LASKOWSKI TOZZINI SAO PAULO SAITA- 2014 THOMAS KUHN: A ESTRUTURA DAS REVOLUCOES CIENTIFICAS Tomas Samuel Kuk, feo de formagGo, tee a suas principe lags acatmicas obs pola Unlversdade de Harvard. teeta fede sex sucesso comerarama muda Aandlisede texas istics no (onda com o que fo! sprencido por ee em sua educagio decent {2A segunda foi quando foi coneldado a pasar um ano, 1958-1959, Dante ma comunidade pregominane de cents soi no Center Jor Advaned Sudesh Behavioral Senos. Fo nese period qe ‘cepa um de seas principal cocets, «as cams pardoma ‘Ontimero de desacordes expresso ent os cents socal no qe se refere 4 natareza dos métodose dos problemas deifnsevoatam Ihe conrovérias sobre ofundamento de diferentes cnc, Alem liso, leurs de autores como Alrandre Kay adh Fleck, a Pipe, W Quine e conto com experénins prclogicsdngidas peo latiuto Hanover moléaram sa manera decane «cen ‘eserurre dos reels certs ands ft nicimenteprearads pr se um ylume da Bngopei of Unfied Scns evide 0 ‘amano ds obra, volume fl transfrmado em um vt, ara fins ntrodutro, std esborada a concep da indica iu citnladefendide por Thomas Kuba sua peinepal obra, A tsa dat rele entfens,pubiads er 1962. No inicio de Seu trata, o autor comet que a quested lorofia da cide, ‘alcomo vinhom send anleaas st ent, nto lvavam em const era set supecto tin, hr ele, conc empeepades coe Fandamenais por erage de fldofor no poderam er susteados ‘ple seem submetidos a ma andl Nstrogrfa. Ovo A eure das revues clenfias, de Thomas Ku, vers sobre oseguine rma [A ESTRUTURA DAS REVOLUGOES CIENTFICAS oteolngrana Sloe aan dh les cris, Toma fn {oskrepesdor’ "ont gepowsgna”“ombuts Soun gers prea rere om peng” eas Soto 6S st conateonerenetrmepeadgraccaautma stare cee Fg 12—Kutn ea pltergio cox padlomas as 2 cea ameepan sade: Figura 1-Objavo dow A ert ce vege cloifen, Abin da ica, para Kuhn, tem o segunt perc: ai fades desorganiadas(cléniapré-paradigndta), ciénea norma, poca de re, nla extaordndnin, evolu dentifia por fim, tam nov period de cifnca aomal eo consequent eno ecco do mesma pereus, Finmrponbicardenewarate | Sprchpoatids pears aie a tt i Nene re gags dar agence ‘2c nal posse de marr slo de erga ‘Bone pacer ane seqvm yw eonuersoe neues, 2 Fo ge tan repr pce ra rains So page svete: Opweatyne igre pose os rdoseaastce See aie ake eeepc Fou 14—A esa dae evoltes ent, ‘Na citucia normal, a aividade exercidn pela cles ext rigid para a articulag dos fendmenos e teoias forneidos por lum paradigma. Ease paradigms é, baleamente, um conjuno de suposgbes tecias eeaizacbesexemplares que gular a atvidade ‘dentifea,impondo The modelos, padrcselimites A educagfo de ‘om cents normal ¢ desenvolvds priniplmente com bose cm ‘manuals. Argidez de suas ceneas € compariel, denice 0s em preendimentosterios, avez, somente 2 teloga. este modo, aprendizada de um cients &frato de uma edagio destnada { preervare daseminar a autoridade de um corp i articulado de problemas, dados e teorias.O baite anssto dor cents para roduzir novidades e Ieapucldade de propor novas abordagent {ara antigo problemas si ndicndores muito mas do éxito do que (do fracanso edueasonl ‘emis rprauto de mor cna dnl satan Psenconges Fgwa1S-Ostniga de paracigme Os cientictsadepts de detemminada tadiio da etna nor smal im como aldade regular ~ ist é, normal ou odin Tesolugio de enigmas ou guebracabecas, Nessa alvdade, eles fe detim em problemas com solugSesasseguradas, problemas ‘is respostassomente a falta de eratidade pode Impedt ls ‘de encontrar ‘Um problems, para er consierado um genno qusbr-cabera eve imine 8 naureza de solubesaetieise aos metodos para ‘but las. Ua ena frovrada ma executo dss ipo de sto faramenie ei asbteo pragma, sendo cosiderado, em ger, ome un racaso esol do cent, que fl near de sesler © problema em quer feces Figura 16-Cusbreabaca os Enact, Preerenens nes ahd Set ade cetias dept cm

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