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À Prof. Msc. Larissa Miranda Júlio, que mesmo não sendo minha
orientadora, em muito colaborou, não só no desenvolvimento deste trabalho, mas
em todos os momentos do curso.
À Prof. Msc. Márcia Cristina dos Reis, que com muita paciência
auxiliou não somente a mim, mas toda a turma, no processo de construção de
nossas pesquisas.
RESUMO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................10
1.1 JUSTIFICATIVA...............................................................................................10
1.2 OBJETIVOS.....................................................................................................12
1.2.1 Objetivo Geral...............................................................................................12
1.2.2 Objetivos Específicos...................................................................................12
2 METODOLOGIA..................................................................................................13
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................14
3.1 MAQUIAGEM: DAS ORIGENS À ERA MEDIEVAL........................................14
3.2 DO RENASCER MODERNO À COMTEMPORANEIDADE............................17
3.3 FUNÇÕES DA MAQUIAGEM – A MAQUIAGEM CÊNICA..............................22
3.4 O FIGURINO CÊNICO E SUA RELAÇÃO COM A MAQUIAGEM...................24
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................37
REFERÊNCIAS...........................................................................................................39
10
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS
2 METODOLOGIA
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
a maquiagem pode ser observada como uma máscara que se move sobre o
rosto do ator, de acordo com suas expressões, oferecendo maiores
garantias para que o intérprete atinja a plenitude da construção de sua
personagem. Em qualquer situação, quando se faz utilizar conscientemente,
a maquiagem pode realçar alguns aspectos ou exagerá-los de forma
intensificada e histriônica. Para o profissional do palco, costuma-se dizer
que o ato de maquiar-se é o último passo em direção à totalidade da
construção de outro ser. (ANDRADE, 2010, p. 176)
Na Grécia, temos o uso dos Borrados, nos celebrantes a Dionísio, com uso
de farinha ou argila branca seus rostos eram borrados ficando com uma
aparência do “Não-Eu”. (LEITE, 2004, p. 168)
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período os filmes ainda não são em cores, e faltavam matizes em cinza para
amenizar o contraste entre o preto e o branco. Os atores utilizavam talco para
atenuar o brilho, além disso, o cinema dessa época necessitava de uma iluminação
excessivamente intensa e em pouco tempo os atores acabavam suados:
1
Maximilian Faktorowicz, maquiador polonês e fundador da marca de cosméticos Max Factor.
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exagero e psicodélico. Tudo nesta época parece exagerado”. Além disso, Lops
(2009, p. 37) ainda fala sobre o movimento andrógino, no qual os homens tornam-se
mais femininos esteticamente; o black power era comumente utilizado; e os punks
traziam uma aparência mais agressiva, na tentativa de chocar a sociedade. As
mulheres faziam uso de uma maquiagem com aspecto mais natural durante o dia,
ousando nas cores à noite. Schneider, Reis e Thives (2010, p. 5) afirmam que:
Existem diversos meios de criar uma maquiagem artística, que vai desde
um trabalho abstrato, com uma organização de cores, texturas, linhas,
formas, harmonias, ritmo e movimento, até a forma de expressar a natureza,
como por exemplo, flores, plantas, paisagens, estendendo-se a teatro,
carnaval, festa, beleza, estudo, eventos. É uma forma de o maquiador
explorar a sua sensibilidade e a sua criatividade. O domínio da técnica do
profissional com relação a essa arte é fundamental para a execução de um
trabalho, podendo observar mudanças não só nos padrões estéticos
corporais ditados pela indústria cultural, mas também pelas manifestações
artísticas que acabam por vestir de cultura os corpos nus que representam.
Para que o ator possa conceber seu personagem, ele conta com
recursos que contribuem para a caracterização. Dentre tais elementos “a
indumentária também reclama funcionalidade tanto em relação ao texto como ao
físico do ator” (MAGALDI, 1965, p. 48).
Considerando que o trabalho entre o figurinista e o maquiador deva
ser consonante, para que no resultado final não haja divergências entre as duas
formas de criação, o estudo entre a relação destes torna-se essencial. Schneider,
Reis e Thives (2010, p. 12) trazem o figurino como um “conjunto de elementos
visuais” que agrega a maquiagem como parte inerente desse conjunto:
[...] os objetivos discutidos no decorrer de cada trabalho faz com que este
profissional tenha total respeito com as características de cada ser humano.
O formato do rosto, volume dos cabelos, tonalidade da pele e possíveis
distorções, espaçamento entre os olhos, distanciamento entre o nariz e a
boca, maçãs do rosto, formato do queixo, são apenas algumas
características que serão observadas em primeira instância, tanto do lado
da inspiração do “maquiador” quanto do lado do ser humano “artista”.
2
Técnica de animação construída quadro a quadro, normalmente por meio de fotografias
sequenciais.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANDRADE, José Carlos dos Santos. O teatro no circo brasileiro estudo de caso:
Circo-Teatro Pavilhão Arethuzza. Tese (Doutorado em Artes) - Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2010. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/
27/27156/tde-16022011-115000/pt-br.php>. Acesso em: 06 jun. 2013.
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. São Paulo:
Axcel Books, 2004.
The Nightmare Before Christmas. Direção de Henry Selick. Produção de Tim Burton.
Estados Unidos: Touchstone Pictures, 1993. 1 DVD (76 min), animated, black &
white, color, DTS surround sound, letterboxed, special edition, NTSC.