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O Papel do Coordenador de Curso

O PAPEL DO
COORDENADOR DE
CURSO
O Papel do Coordenador de Curso

NOSSO DIA

VÍDEO MICROSOFT 2019

CENÁRIOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR


•APLICAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE UM CENÁRIO PELO MÉTODO DAS INCERTEZAS CRÍTICAS

ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES


•APLICAÇÃO: AVALIAÇÃO DE COORDENADORES

GESTÃO DO DESEMPENHO
•MAPAS ESTRATÉGICOS
•KPI‘s: INDICADORES CHAVE DE PERFORMANCE
•CONSTRUÇÃO DE INDICADORES
•APLICAÇÃO: CONSTRUÇÃO DO MAPA ESTRATÉGICO DA COORDENAÇÃO
•APLICAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE TENDÊNCIA E DE OCORRÊNCIA

INDICADORES DO SINAES
• ENADE, CPC, IGC
O Papel do Coordenador de Curso

CENÁRIOS DA EDUCAÇÃO
SUPERIOR
O Papel do Coordenador de Curso

Contexto Nacional
o Ensino Superior no Brasil
 O momento atual:

• Grande dinamismo
• Novos atores
• Novos ‗produtos‘ e serviços
• Intensificação da concorrência
• Multiplicação de parcerias
• Reforma universitária em processo
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Evolução do ensino superior no Brasil


Tendências Consolidadas

• Expansão acelerada da graduação


• Interiorização do ensino
• Consolidação da pós graduação
• Melhoria da qualificação do corpo docente
• Aumento da eficácia e produtividade do sistema
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Presença de dois movimentos importantes na área


de Educação Superior:

1 – Mercado Fragmentado, em consolidação

2 – Mercado em Crescimento
* Aumento do PIB per capita
* Acesso a crédito
* Baixa penetração, ainda existente do ensino superior
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1 – Mercado Fragmentado, em consolidação
Cenário Provável para o Ensino Superior Privado em 2012

2007 2012

Instituições Privadas 2.201 1.900 -14%

Instituições Públicas 256 272 6%

Total de IES 2.457 2.172 -12%

Alunos de Graduação 4.900.000 6.200.000 27%

Alunos na Pós Graduação 600.000 2.500.000 317%

Alunos EAD 720.000 1.800.000 150%

IES privadas mantidas 2.201 1.900 -14%

Mantenedoras 1.702 1.200 -29%

Alunos nas 10 maiores Mantenedoras 640.000 1.300.000 103%


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Ranking/Share dos Grupos Consolidadores
Ranking IES/Grupo Alunos na Graduação Presencial Market Share

1 Grupo do "Di Gênio" (UNIP + Holding) 198.309 5,10%

2 Estácio Participações 192.000 5,00%

3 Anhanguera Educacional 114.720 3,00%

4 Laureate Internacional 69.201 1,80%

5 Grupo UNIBAN (Universidade Bandeirantes) 65.420 1,70%

6 Gruopo UNINOVE (Universidade Nove de Julho) 59.112 1,50%

7 Grupo UNIPAC (Universidade Pres. Antonio Carlos) 58.920 1,50%

8 Gruopo UNIVERSO (Universidade Salgado de Oliveira) 51.765 1,30%

9 IUNI Educacional 46.762 1,20%

10 Grupo UNICSUL (Universidade Cruzeiro do Sul) 32.763 0,80%

11 Kroton (Pitágoras + INED) 23.280 0,60%

12 Grupo Ânima (UMA + UNIMONTE) 23.120 0,60%

13 Grupo Universitário Maurício de Nassau 22.820 0,60%

14 Grupo Splice (Newton Paiva + Facens) 13.800 0,40%

15 UB Particiapções (UNIBRASIL + 6 Faculdade no PR) 13.498 0,30%

16 Veris Educacional (IBMEC e INTA) 10.700 0,30%

17 SEB (COC) 9.517 0,20%

18 Fanor (Banco Pactual) 9.270 0,20%


Market Shate dos 18 maiores Grupos 26,10%
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18 Consolidadores detêm 26,1% do mercado em uma


indústria com mais de 2.200 instituições em 2007.
HHI = 0,008

BAIXA CONCENTRAÇÃO DE MERCADO

Índice Herfindahl-Hirschman (HHI) : mede tamanho das empresas em relação à


indústria – proxy para Concentração de Mercado. Variação de 0 a 1, com a
seguinte graduação:
- Abaixo de 0,1: baixa concentração
- Entre 0,1 e 0,18: concentração moderada
- Acima de 0,18 : Alta concentração

Referências:
- Editora de Livros (indústria complementar à Educação): 0,078
- Telefonia Móvel: 0,242
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2 – Mercado em Crescimento

a) Aumento do PIB per capita


b) Acesso a crédito
c) Baixa penetração
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75% dos alunos nos EUA têm acesso a crédito Universitário
(Fonte: Jornal Folha de São Paulo, 11/06/2007)

No Brasil, o acesso ao crédito Universitário atende cerca de


4%dos alunos.

Demanda reprimida: 4,5 milhões gostariam de fazer Universidade


Inadimplência: 1,5 milhão estudam, mas têm dificuldades para pagar
Potencial: 6 milhões de pessoas podem se beneficiar de crédito
Universitário

Grande margem de crescimento


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Leitura do cenário em 2008


IES que competem por imagem de qualidade percebida

Nicho
Premium com A
Escala

Zona Indefinida B
Custo/
Porte Tradição Localização
benefício

IES que competem por preços e conveniência.


C
Massa
Pequenas IES
(Fac. Isoladas em
Pequenas cidades)
Grandes
Consolidadores D
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Nicho: Atua somente em uma


área do conhecimento (ex.:
IBMEC, FGV, ESPM)

Premium: Atua em diversas


Premium áreas (ex.: PUCs, Mackenzie,
Facamp)
Porte e Tradição:
- Geralmente são IES de médio e grande
porte.
- Já possuem uma história na região
(tradição)
- Quase sempre são universidades ou
centros universitários

Bem Localizadas:
Conveniência -Excelente localização e acesso
- Preço baixo
- Em alguns casos é multicampi

Melhor Preço:
- Preço mais baixo da região
- Localização e acesso adequados
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Qual a opção de posicionamento


estratégico das IES ?
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Para garantir seu posicionamento estratégico as IES
buscam construir seus diferenciais:

1) Diferenciais
Estratégicos

2) Diferenciais 3) Diferenciais
Acadêmicos de Gestão
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1) Diferenciais Estratégicos:

Região target clara e definida:


Área Primária de Atratividade
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2) Diferenciais Acadêmicos:

 Modelo Acadêmico inovador:


Planejamento Estratégico Acadêmico,
Interdisciplinaridade e
Avaliação Colegiada
Gestão Acadêmica Integrada
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3 ) Diferenciais de Gestão:
Busca por elevado grau de profissionalização:
 Planejamento Estratégico
 Cultura orçamentária
 Modelo de gestão integrada (Back Office)
 Adequada gestão da informação (ERP e
Sistemas Transacionais)
 Governança Corporativa
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Gestão de qualidade é um diferencial?

SIM.
Atualmente Gestão de qualidade ainda é
um diferencial. Segmento
pouco profissionalizado.

NÃO.
Em alguns anos Em breve será condição
básica de mercado, ou seja:
qualidade de gestão deixará
de ser um diferencial
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Fatores críticos na concorrência entre


grandes grupos
Atualmente: Modelo
de
Gestão

Acesso a Eficiência e
funding para eficácia em
crescimento aquisições
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Fatores críticos na concorrência entre


grandes grupos
Em alguns anos:
Marca consolidada

Diferenciais
percebidos
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Alguns analistas de Bancos de Investimentos


não vêem possibilidade de lucro com operações
abaixo de 700 alunos.
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―Few servivors‖ IES menores de 1000 alunos


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Posicionamento:
Instituições de pequeno porte podem ser viáveis se
construírem diferenciais bastantes claros

Diferenciais de Diferenciais de
qualidade: conveniência:
Instituições de nicho Localização
Instituições de referência Preço
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Fatores críticos na concorrência entre
pequenas IES

Apesar de viáveis, as IES de pequeno porte têm


desafios ainda maiores para sua sobrevivência.:

Não é fácil construir diferenciais


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Dificuldades das IES de pequeno porte:

Construir Diferenciais de
Qualidade é tarefa difícil e
Diferenciais de muitas vezes leva tempo (às
Qualidade vezes mais tempo do que
suporta uma IES de
pequeno porte).
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Dificuldades das IES de pequeno porte:

Diferenciais de Conveniência baseados


em localização são arriscados, pois
podem deixar de ser diferenciais por
conta de fatores externos (implantação
Diferenciais de de outras IES)
Conveniência Diferenciais de conveniência baseados
em preços têm risco extra. Além de
manter margens operacionais apertadas,
há competição com grandes grupos, que
usufruem dos benefícios de escala.
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Montando os cenários nacionais:


Invariantes
Do contexto nacional:

1.Envelhecimento da população / mudanças no


perfil demográfico
2.Reestruturação produtiva e interiorização do
desenvolvimento da economia
3.Mudança nas relações de trabalho
4.Modernização da infra-estrutura econômica
5.Redefinição do papel do Estado
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Montando os cenários nacionais:


Invariantes do contexto específico
1. Expansão e diversificação da demanda
2. Educação como instrumento de mobilidade social
3. Crescimento de estudantes economicamente menos
favorecidos
4. Maior presença de “alunos não tradicionais” (ou adultos
profissionais)
5. Diversificação do sistema de ensino superior
6. Crescimento da educação executiva e das universidades
corporativas
7. Acirramento da concorrência
8. Aumento das ações no campo da defesa do consumidor
aplicadas às instituições de ensino
9. Valorização social da interdisciplinaridade e do “espírito
empreendedor” como atributos da formação universitária
10. Consolidação da cultura da avaliação
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Quatro cenários - horizonte 2025


Dinâmica do crescimento econômico

Crescimento
―Stop and Go‖
Sustentado
Conceito Dominante

como ―bem
Educação

público‖

C - Expansão com A - Massificação


Desqualificação Planejada
mercadoria
Educação

D - Expansão B - Massificação
como

Orientada pelo Segmentada


Mercado
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CENÁRIO A – CENÁRIO B – CENÁRIO C – CENÁRIO D –


Variáveis Massificação Massificação Expansão com Expansão orientada
planejada segmentada desqualificação pelo mercado

Condições Integração liberal e Integração regulada e Redução da integração Integração liberal e


Internacio- equilíbrio instável estável com recrudescimento equilíbrio instável
nais do protecionismo

Projeto Aliança social Aliança social-liberal Aliança social Aliança liberal


Político reformista reformista
Nacional

Natureza e Estado promotor Estado regulador e Estado indutor e Estado liberal (mínimo)
Orientação do social indutor promotor social
Estado

Crescimento Médio Muito alto Baixo Baixo


do PIB

Mercado e Internos e Externos Internos e Externos Externo e interno Externos altos e


Poupança moderados altos baixos Internos moderados

Estrutura Reestruturação Diversificação com Reestruturação Reestruturação e


Produtiva ampla com aumento crescimento do moderada com Especialização com
do peso do terciário terciário, aumento do peso do presença da indústria
e agricultura agropecuária e terciário e agricultura de bens intermediários
indústria de bens e de capital
duráveis
O Papel do Coordenador de Curso

CENÁRIO A – CENÁRIO B – CENÁRIO C – CENÁRIO D –


Variáveis Massificação Massificação Expansão com Expansão orientada
planejada segmentada desqualificação pelo mercado

Política industrial Privilegia setores Apóia empresas Privilegia setores Instável, com alguns
intensivos em mundialmente intensivos em estímulos a setores
geração de empregos competitivas geração de mais competitivos
empregos

Desemprego e
Subemprego Moderado Moderado Moderado / Alto Alto

Pobreza Baixa Moderada Moderada Alta

Organização Moderadamente Ligeiramente Moderadamente Altamente


Regional desconcentrada desconcentrada desconcentrada concentrada

Qualidade
Ambiental Moderado impacto Baixo impacto Moderado impacto Alto impacto

Investimentos em
P&D Ampliados Ampliados Seletivos Medianos
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CENÁRIO A – CENÁRIO B – CENÁRIO C – CENÁRIO D –


Variáveis Massificação Massificação Expansão com Expansão orientada
planejada segmentada desqualificação pelo mercado

Conceito Educação é bem Educação é relevante Educação é bem Educação é relevante


predominante público e principal para a inclusão social público e recurso mas a prioridade é o
vetor de inclusão mas solucionada pela estratégico para o ensino fundamental
social iniciativa privada País

Política de Fortalecimento do Coexistência entre Fortalecimento do Privatizante


ensino superior ensino público ensino público e ensino público com
privado perda de qualidade

Distribuição da Equilíbrio público- Predominância do Equilíbrio público Predominância do


matrícula privado e segmento privado privado segmento privado
instituições Mix

Interiorização
das matriculas Intensa Intensa Intensa Pouca

Regulação Muito ativa Ativa e voltada para Forte especialmente Seletiva e voltada para
enfatizando a garantir a livre sobre o segmento produtos e resultados
inclusão social, concorrência privado
processos e
resultados
O Papel do Coordenador de Curso
CENÁRIO A – CENÁRIO B – CENÁRIO C – CENÁRIO D –
Variáveis Massificação Massificação Expansão com Expansão orientada
planejada segmentada desqualificação pelo mercado

Demanda Alta e distribuída Alta e concentrada Alta e intensificada Ampliação com ênfase
entre públicas e sobre as privadas pela população de na população de baixa
privadas baixa renda nas renda
públicas

Oferta Expansão quantitativa Expansão quantitativa Expansão quantitativa Dual, com predomínio
e exigência de bom e melhoria da mas segmentada em de cursos de menor
padrão de qualidade qualidade sistêmica qualidade custo

Ensino publico Renovado e parcerias Renovado em Expansão do Padrão de qualidade


com setor privado expansão da pós- atendimento e heterogêneo
graduação manutenção de
dificuldades
estruturais

Ensino privado Melhoria da qualidade Melhoria da qualidade Crises e instabilidade Crises e instabilidade,
sistêmica devido à sistêmica devido à com com qualidade dual
intensa regulação intensa regulação comprometimento da
qualidade sistêmica

Financiamento Incentivos fiscais para Contratos de gestão e Fundo de Securitização,


o setor produtivo, compra de vagas, desenvolvimento nos mensalidades,
recursos do FGTS e mensalidades, moldes do Fundef, abertura de capital,
FAT, mensalidades, recursos do FGTS e incentivos fiscais para credito educativo
fundos setoriais, FAT, fundos setoriais, o setor produtivo, instável
credito educativo securitização, recursos do FAT,
acessível e financiamento de fundos setoriais,
abrangente bancos de mensalidades, credito
desenvolvimento, educativo
aumento substancial relativamente
do credito educativo ampliado
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CENÁRIO A – CENÁRIO B – CENÁRIO C – CENÁRIO D –


Variáveis Massificação Massificação Expansão com Expansão orientada
planejada segmentada desqualificação pelo mercado

Ambiente Moderadamente Relativamente Moderadamente ―High-tech‖ para


tecnológico atualizado atualizado atualizado, com segmentos de elite e
restrições de sofrível para os
financiamento demais

Oferta liderada pelas Oferta liderada pelas Oferta liderada pelas


IES publicas Oferta liderada pelas
EAD IES públicas em IES privadas em
IES privadas
consórcios consórcios

Concorrência Menos intensa, mas Intensa, porém Restrita e muito Intensa e


fortemente regulada regulada regulada relativamente livre

Presença de Reduzida Forte via parcerias e Estimulada


instituições alianças Reduzida
estrangeiras

Lógica do ―Crescimento ―Renovação com ―Crescimento com ―Tudo pelo Mercado‖


cenário Controlado‖ Regulação‖ perda da qualidade
sistêmica‖
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APLICAÇÃO:
ESBOÇO DE UM CENÁRIO PARA OS CURSOS
SOB SUA COORDENAÇÃO
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ATRIBUIÇÕES DOS
COORDENADORES
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PROPOSIÇÃO DE VALOR PARA O CLIENTE

Potencia-
Qualidade Formação
lização da
dos Empreen-
Emprega-
Cursos dedora
blidade

Atributos dos serviços Imagem


O Papel do Coordenador de Curso
Aumentar a
rentabilidade
PROPOSIÇÃO DE VALOR
Menores
PARA O CLIENTE
Mais
taxas de alunos
evasão
FINANCEIRA

Potencia- Imagem dos


Qualidade Formação
Valor percebido lização da Cursos em
dos Empreen- Marca
como justo Emprega- Funcionamento
Cursos dedora
blidade

CLIENTE OBJETIVO INDICADOR META INICIATIVA

Projeto Alcançar Programa


Pedagógico e Preparação Conceito média 4
Institucional
adequada para obtido no e de cada
Plano de Ações nos cursos da curso
dos Cursos o ENADE ENADE Instituição visando
INTERNA ao ENADE

Capacitação
de Coordenadores,
Professores e
Pessoal
APRENDIZADO Administrativo
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MODELO ABMES
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2 AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES DO COORDENADOR

COORDENADOR
Funções

Funções Políticas Funções Gerenciais Funções Acadêmicas Funções Institucionais

Elaboração e Execução
Supervisão de
Liderança execução do das atividades
Infra-estrutura
Proj. Pedagógico do ENADE

Exeução das Acompanhamento


Supervisão de
Animação atividades em sala de alunos
acervo bibliogr.
e extra-aulas egressos

Execução da Supervisão das


Administração de
Representatividade avaliação condições de
pessoal docente
setorial empregabilidade

Supervisão e Captação de
Administração de
Divulgação estímulo à recursos
pessoal discente
pesquisa cient. alternativos

Execução do
Ligação com Supervisão da Supervisão
processo de
mercado adimplência da Monitoria
reconhecimento

Supervisão das Acompanhamento


Supervisão da
atividades das condições
evasão
de extensão de oferta do curso

Supervisão
dos estágios
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MODELO
Conselho Federal de
Administração
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DOZE AÇÕES
1 Reuniões com professores de curso para discussão dos planos
de ensino;

2 Reuniões com docentes e discentes no primeiro dia de aula para


explicação da localização das disciplinas no tronco comum de
conhecimento;

3 Levantamento de evasão e assentamentos escolares;

4 Levantamento junto aos docentes das dificuldades encontradas


nas aulas;

5 Reuniões com dirigentes de RH;

6 Reuniões com lideranças estudantis;


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7 Realização de avaliações do desempenho dos docentes e


discentes;

8 Revisão sistemática do Projeto Pedagógico do Curso;

9 Revisão sistemática dos procedimentos acadêmicos e


administrativos utilizados;

10 Revisão dos meios de comunicação utilizados para os públicos


internos e externos;

11 Realização de cursos de extensão para docentes e discentes;

12 Realização de avaliações sistemáticas dos conteúdos


ministrados em cada período.
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MODELO
MERCADOLÓGICO
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CRITÉRIO: PROJETOS REALIZADOS


– CREDIBILIDADE, VISIBILIDADE
– QUALIDADE
– CAPTAÇÃO
– EMPREGABILIDADE

CRITÉRIO: PERFIL
– INICIATIVA, DEDICAÇÃO, ORGANIZAÇÃO
– CONTROLE DE RECURSOS, PRIORIDADES, DELEGAÇÃO
– RELACIONAMENTO, MOTIVAÇÃO, LIDERANÇA
– ATUALIAZAÇÃO, CONHECIMENTO
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AVALIAÇÃO DE
COORDENADORES
NOTAS
VISÃO O Papel do Coordenador de Curso
INDICADORES
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

A Coordenação reconhece a visão de futuro para a educação brasileira


A Coord. percebe o papel da educação em uma sociedade em transformação
A Coord. tem bom relacionamento com a Direção/Pró-Reit. quando do cumprimento dos trabalhos de sua responsabilidade
NAMENTO
RELACIO

A Coord. tem bom relacionamento com os professores


A Coord. tem bom relacionamento com os alunos, atendendo-os em suas demandas cabíveis
A Coord. tem proposto ações (seminários, eventos etc.) para incrementar o relacionamento com os alunos
A Coord. tem formulado propostas para o desenvolvimento do Ensino nos Cursos/Instituição
A Coord. tem formulado propostas para o desenvolvimento da Extensão nos Cursos/Instituição
A Coord. tem formulado propostas para o desenvolvimento da Pesquisa nos Cursos/Instituição
A Coord. tem procurado aprimorar os projetos pedagógicos de seus cursos
AÇÕES ACADÊMICAS

A Coord. elaborou um projeto pedagógico de qualidade em seus cursos


A Coord. tem procurado aprimorar o planos de ensino das disciplinas de seus cursos
A Coord. tem procurado estimular os professores de seus cursos para a melhoria dos conteúdos desenvolvidos
A Coord. tem estimulado a participação dos professores em programas de capacitação
A Coord. tem acompanhado os conteúdos das provas, notas e o sistema de avaliação dos professores
A Coord. tem efetivamente acompanhado o desenvolvimento do conteúdo dos planos de ensino
A Coord. tem atendido regularmente seus alunos
A Coord. tem apresentado sugestões para melhoria do proceso ensino-aprendizagem
A Coord. tem implementado o uso de novas tecnologias educacionais
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NOTAS
INDICADORES
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

A Coord. tem feito adequadamente a gestão administrativa e acadêmica do curso


A Coord. tem feito cursos de aperfeiçoamento, tanto na área de gestão acadêmica quanto em áreas específicas
AÇÕES DE GESTÃO

A Coord. tem efetuado a gestão do processo de evasão e proposto medidas para diminuir os índices de seu curso
A Coord. tem efetuado a gestão do processo de contratação de professores (seleção)
A Coord. tem feito a gestão dos itens de infra-estrutura física que afetam direta ou indiretamente seu curso
A Coord. tem cumprido as metas fixadas pelos órgãos superiores de gestão da faculdade
A Coord. tem cumprido os prazos fixados pelos órgãos superiores de gestão da faculdade
A Coord. tem cumprido os horários fixados pelos órgãos superiores de gestão da faculdade
A Coord. tem acompanhado as ações da concorrência
MARKETING
AÇÕES DE

A Coord. tem efetuado benchmarking


A Coord. tem efetuado ações que promovam visibilidade para o curso
A Coord. tem feito a administração do marketing do curso
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APLICAÇÃO:
UM EXEMPLO DE AVALIAÇÃO
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GESTÃO DO DESEMPENHO
O Papel do Coordenador de Curso

Sistema de medição de desempenho


“um conjunto de medidas referentes à totalidade da
organização incluindo as suas partes, os seus processos
e as suas atividades organizadas, de forma a refletir as
características do desempenho para cada nível gerencial
interessado”. (Moreira, 1966)

Objetivo de um sistema de medição de desempenho


estabelecer o grau de evolução ou de estagnação de
seus processos, assim como, da adequação ao uso de
seus bens e serviços, fornecendo informação adequada,
no momento preciso, a fim de tomar as ações preventivas
e/ou corretivas que levem à conquista das metas
organizacionais.
O Papel do Coordenador de Curso

As medidas de desempenho são representadas por


indicadores de desempenho normalmente expressos da
seguinte forma (FIGUEIREDO, 2002, p.25):

• um elemento que indica o contexto da medida.


Exemplos: desempenho de docentes, aulas estruturadas, coordenação
das ações etc.;

• um número que indica o valor de uma variável.


Exemplos: quantidade de horas-aula, quantidade de reprovações,
evasão por curso, horas trabalhadas por docente, retorno sobre
investimento etc.;

• uma unidade de medida que indica o tipo de grandeza de cada uma


das variáveis envolvidas.
Ex.: horas-aula, reais, número de cursos etc.
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Critérios segundo USA-DoD

ser crítico para as metas estratégicas

indicado para monitorar resultados através do tempo

mostra processo de melhoria das metas

ter sensibilidade às mudanças

ser quantificável e mensurável

ter reconhecimento e aceitação


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CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS DOS INDICADORES


Prospectivos, indicando tendências futuras;

Normalizados, possibilitando sua comparação com outros indicadores;

Estatisticamente confiáveis;

Eqüitativos, devem ser aceitos pelas pessoas que têm de lidar ou trabalhar com eles;

Balanceados em termos quantitativos, permitindo múltiplas perspectivas;

Apropriados a medir as características de modo adequado;

Quantificáveis, podendo ser traduzidos em números, calculados, agregados e comparados;

Eficientes, permitindo conclusões e inter-relações construtivas com outros indicadores;

Abrangentes, podendo incorporar características significantes;

Discriminatórios, ou seja, pequenas alterações têm significado relevante.

Objetivos;

Imparciais;
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BSC – Balanced Scorecard


Balanced scorecard é um conjunto de medidas relacionadas
diretamente à estratégia da empresa. Sua implementação assegura a
empresa o foco na execução da estratégia traduzindo seus objetivos
em termos operacionais.

Kaplan e Norton foram os primeiros autores a introduzir o conceito em


1992 por meio de um artigo Publicado na Harvard Business Review
(―The Balanced Scorecard— Measures that Drive Performance‖).
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BSC
Clarificação e Tradução da
Visão e da Estratégia
Obtendo o consenso

Comunicação e Integração Feedback da Estratégia e


Balanced
Comunicação e Educação Aprendizagem
Integrando a premiação às Scorecard Facilitando o processo de revisão da
medidas de performance estratégia

Planejamento e Fixação de
Objetivos
Alinhando iniciativas estratégicas
Alocando os recursos
Estabelecendo prazos
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BSC: as 4
perspectivas
Financeira

Clientes
BSC Processos
Mercados

Aprendizagem
Crescimento
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BSC – Balanced Scorecard

Medidas financeiras, como taxa de utilização dos ativos, receitas por


docentes e retorno do capital empregado;

Medidas sobre clientes, como satisfação, e taxa de retenção;

Medidas internas, % de vendas de novos cursos; introdução novos


cursos vs. concorrência e tempo de colocação no mercado da nova
geração de cursos; e

Medidas para crescimento e aprendizagem, como satisfação de


docentes, % de saída de professores-chave e, % de processos
realizados excepcionalmente.
O Papel do Coordenador de Curso

Perspectiva
Financeira
Benefícios
esperados

Aumento e mix Redução dos riscos:


Melhoria dos custos Incremento na
de receitas liquidez, crédito
e produtividade utilização dos ativos
e concentração
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Perspectiva Cliente

Benefícios
esperados

Captação de novos Rentabilidade Ambiente:


Participação de
clientes, retenção proporcionada análise dos
mercado
e satisfação pelos clientes competidores
O Papel do Coordenador de Curso

Perspectiva
Processos Internos
Benefícios
esperados

Processo de identifi-
Análise da inter- Processo de Processo
cação necessidades
relação com inovação e novos de
dos clientes e servi-
departamentos produtos operações
ços pós vendas
O Papel do Coordenador de Curso

Perspectiva
Aprendizagem e
Crescimento Benefícios
esperados

Avaliação da Capacidade dos Motivação e


capacidade Sistemas de alinhamento com Empowerment
dos funcionários Informação as estratégias
Hierarquização
Pontuação
O Papel do Coordenador de Curso

Reconhecimento
Critérios para seleção de objetivos estratégicos

e aceitação
Sensibilidade às
mudanças
Critérios

É quantificável e
mensurável
Indicado para
monitorar
resultados
através do tempo
Crítico para a
estratégia geral
estratégicos/fatores críticos
Possíveis objetivos

de sucesso

Perspectiva
Financeira
O Papel do Coordenador de Curso
Critérios para seleção de objetivos estratégicos
Critérios

através do tempo

Reconhecimento
É quantificável e

Sensibilidade às
estratégia geral

Hierarquização
Indicado para
Crítico para a

mensurável

e aceitação

Pontuação
resultados

mudanças
monitorar
Possíveis objetivos
estratégicos/fatores críticos
de sucesso

Aumentar o valor líquido das 9 9 9 3 9 7,3 6


mensalidades

Perspectiva
Financeira
O Papel do Coordenador de Curso
Critérios para seleção de objetivos estratégicos
Critérios

através do tempo

Reconhecimento
É quantificável e

Sensibilidade às
estratégia geral

Hierarquização
Indicado para
Crítico para a

mensurável

e aceitação

Pontuação
resultados

mudanças
monitorar
Possíveis objetivos
estratégicos/fatores críticos
de sucesso

Aumentar o valor líquido das 7,3 6


mensalidades
Melhorar a lucratividade da 7,8 2
Universidade
Perspectiva Aumentar o market share 8,6 1
Financeira
Otimizar os recursos 7,6 3
financeiros
Gerenciar os riscos 7,5 4

Minimizar a capacidade 7,4 5


ociosa e o excesso de custos
operacionais
O Papel do Coordenador de Curso
Melhorar a
lucratividade da
Universidade

Aumentar o Minimizar a Gerenciar os Otimizar os


valor líquido da capacidade ociosa e riscos recursos
Financeira mensalidade custos operacionais financeiros

Aumentar o Reter alunos


market share

Aumentar a demanda Aumentar a Melhorar a


pelos cursos visibilidade da satisfação dos
Comunidade ofertados Universidade alunos

Assegurar que os
Melhorar a alunos aprendam e se
imagem da desenvolvam
Universidade

Investir na qualidade da Otimizar o processo


educação ensino aprendizagem
Processos
Estimular o Melhorar a Melhorar o clima e as Desenvolver um sistema de
desenvolvimento das performance dos condições de trabalho das informações que as forneça
competências dos funcionários pessoas em tempo hábil e de forma
colaboradores balanceada para o staff de
frente acerca dos serviços
que estão sendo entregues
Melhorar o desempenho e a Reter
titulação dos professores. funcionários
Cresc. e Aprend.

Mapa estratégico
O Papel do Coordenador de Curso

Critérios para seleção dos indicadores


Objetivo Indicador

2 objetivo/imparcial

12 discriminatório
6 viável (custo)
3 normalizado

11 abrangente
9 quantficável
1 prospectivo

7 balanceado

8 apropriado
5 equitativo
4 confiável

10 eficiente

Posição
Total
Aumentar a 47.Lucratividade dos 4,0 6
lucratividade clientes
dos clientes

Aumentar a 49.Participação de 6,5 1


participação mercado
no
mercado
Média geométrica
Objetivo Indicador

Exeqüibilidade
O Papel do Coordenador de Curso

Hierarárquica

obtenção dos
Custo de
Posição

dados
Aumentar o valor líquido da 3.Receita com 4
mensalidade mensalidades/alunos (“ticket
líquido”)
Melhorar a lucratividade da 10.EBITDA absoluto 3,3
instituição 11.EBITDA relativo 3,9
14.Valor médio obtido da 4,3
mensalidade
Aumentar o market share 15.Índice de participação de 3,9
mercado (% de Mkt share 3,4
16.Número de entrantes 3,6
20.Taxa de evasão no semestre
Otimização dos recursos 24.Lucro sobre ativos (return on 3,4
financeiros assets => ROA) 3,6
25.Fluxo de caixa/ativos
Manter as taxas escolares tão 26.Mensalidades/custos do 3,6
baixas quanto possível ensino

Gerenciar o risco 28.Passivo/alunos 3,6


29.Evasão
Minimizar capacidade ociosa e 33.Custo de ensino/aluno 3,6
excesso de custos operacionais 34.Custo de administração/aluno 2,5
O Papel do Coordenador de Curso
Drill-Down dos indicadores
Objetivo Indicador Especificação

Investir na Pesquisa de opinião e de Detalhamento: painel de opiniões acerca da


qualidade da imagem da Universidade com Universidade e de assuntos de educação junto
educação a comunidade externa e a professores, coordenadores, diretores,
interna alunos e pessoal administrativo

Métrica: Escala de atitudes a ser definida

Responsável: Diretoria Acadêmica

Abrangência: Curso

Periodicidade: Semestral

Critério: Média

Formato: (sem formatação)


O Papel do Coordenador de Curso
Financeira
Institucionalizar Orçamento Pluri Anual

Maximizar a Utilização de Minimizar Riscos


Aumentar a Receita Otimizar Gastos
Ativos Financeiros e Econômicos

Estabelecer Relacionamentos Duradouros Clientes

Assegurar a Confiança na
Marca

Fazer Benchmarking Satisfazer as Necessidades


Estruturado do Cliente

Processos
Garantir a Implementação do Processo Produtivo
Minimizar os Riscos de Não
Conformidades

Implementar Processos de Aprimorar os Processos de


Desenvolver Parcerias
Inovação Sistema de Informação

Crescimento e
Reter Funcionários Aprendizagem

Remunerar Otimizar os Sistema de


Competitivamente Disseminar e Atualizar os Valores e Informação
Diretrizes Organizacionais
Implementar Programas de Desenvolver Competências Adequar a Estrutura de Sistema
Qualidade de Vida e Habilidades de Informação

BSC PARA EMPRESAS COM FINS LUCRATIVOS


O Papel do Coordenador de Curso
Sociedade
Contribuir para o Desenvolvimento Social

Estabelecer Relacionamentos Duradouros Clientes

Assegurar a Confiança na
Marca

Fazer Benchmarking Satisfazer as Necessidades


EMPRESAS SEM FINS LUCRATIVOS
Estruturado do Cliente

Processos
Garantir a Implementação do Processo Produtivo
Minimizar os Riscos de Não
Conformidades

Implementar Processos de Aprimorar os Processos de


Desenvolver Parcerias
Inovação Sistema de Informação

Crescimento e
Reter Funcionários Aprendizagem

Remunerar Otimizar os Sistema de


Competitivamente Disseminar e Atualizar os Valores e Informação
Diretrizes Organizacionais
Implementar Programas de Desenvolver Competências Adequar a Estrutura de Sistema
Qualidade de Vida e Habilidades de Informação

Econômica
Institucionalizar Orçamento Pluri Anual

Maximizar a Utilização de Minimizar Riscos


Aumentar a Receita Otimizar Gastos
Ativos Financeiros e Econômicos
O Papel do Coordenador de Curso
Objetivo Indicadores
1. Ranking Especializados (Guia de Estudantes, Playboy, CAPES etc.).
2. Relação candidato / vaga em engenharia Poli / USP
3. Índice de satisfação com base na pesquisa de opinião com os
alunos de todos os anos de acordo com os atributos de valor
propostos (tipo Mapcom)

4. Valor dos projetos desenvolvidos com os parceiros governamentais


(Número, mantendo o aspecto do valor/ relevância, liderança).
5. Índice de satisfação com base na pesquisa de opinião com os
parceiros governamentais

6. Valor dos projetos desenvolvidos com empresas


7. Índice de satisfação com base na pesquisa de opinião com os
parceiros empresariais (avaliação também do engenheiro formado)

8. Índice de satisfação com base na pesquisa de opinião com os


parceiros da rede de relacionamento
O Papel do Coordenador de Curso

APLICAÇÃO: CONSTRUÇÃO DO MAPA


ESTRATÉGICO DOS CURSOS SOB SUA
COORDENAÇÃO
O Papel do Coordenador de Curso
1. Ranking Especializados (Guia de Estudantes, Playboy, CAPES etc.)

Definição Média da classificação das melhores Escolas de Engenharia do País, elaborada por
mídia com reconhecida credibilidade e de repercussão nacional

Fórmula Grad: média aritmética das notas atribuídas pelo Guia do Estudante para as
engenharias relacionadas
Pós: média aritmética das notas atribuídas pela CAPES aos programas de
engenharia

Unidade de Medida grad: Guia dos estudantes - estrelas ( 0 a 5)


pos: Capes - nota (0 a 7)

Periodicidade grad: anual


pos: trianual

Fonte grad: Publicação Abril


pos: CAPES

Disponibilidade Disponível

Drill-Down Abertura por engenharia e comparação com outras escolas de engenharia


O Papel do Coordenador de Curso

Metas:

5 estrelas em todos ranking desde 2005

Indicador 1: Ranking: Ranking Especializado (Guia do Estudante)

Metas
2001 2002 2003 2004 2005 2010 2015

15,1 15 13,3 17 20 50 90

Indicador 2: Relação candidato/vaga em engenharia


O Papel do Coordenador de Curso

APLICAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE
INDICADORES ESTRATÉGICOS DOS
CURSOS SOB SUA COORDENAÇÃO
O Papel do Coordenador de Curso

INDICADORES OFICIAIS DO SINAES


O Papel do Coordenador de Curso

Avaliação de Cursos na
Educação Superior

Adaptado
Inep/MEC
O Papel do Coordenador de Curso

SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da


Educação Superior

 Avaliação de Cursos

• Avaliação de IES
O Papel do Coordenador de Curso

Avaliação de Cursos
O Papel do Coordenador de Curso

Avaliação de Cursos

• Objetivos:
– Aferir a qualidade do profissional egresso
– Aferir a contribuição do cursos para a formação
do profissional
O Papel do Coordenador de Curso

Públicos

 Externo às instituições: potenciais alunos, mercado de


trabalho etc.
 Interno: gestores, professores e alunos
 Órgãos Reguladores
O Papel do Coordenador de Curso

Principais Indicadores

• Nota e Conceito Enade


• IDD
• Conceito do Curso
O Papel do Coordenador de Curso

ENADE – Conceito e Nota Concluinte

• Indicador de qualidade do egresso


• Importante, principalmente, para o público
externo
• Indicador de resultados
• Norma
O Papel do Coordenador de Curso

IDD – Indicador de Diferença de


Desempenho
• Indicador de qualidade do curso
• Importante, principalmente, para o público
interno
• Indicador de resultados
O Papel do Coordenador de Curso

Conceito do Curso

• Indicador de qualidade do curso


• Importante, principalmente, para o público
interno e para o regulador
• Indicador de insumos e processos baseado
em visitas in loco
O Papel do Coordenador de Curso

Conceito Preliminar do Curso

• Objetivos:
– Orientar as visitas in loco
– Racionalizar a avaliação dos cursos
O Papel do Coordenador de Curso

Processo para obtenção do Conceito de Curso

Visitas in loco
(avaliação de insumos
Conceito e processos) Conceito do
Preliminar
Curso
do Curso
Dispensa
da visita
O Papel do Coordenador de Curso

Conceito Preliminar do Curso

• Indicador que pondera:


– Resultado Enade
– Resultado IDD (valor adicionado)
– Condições de ensino dos cursos:
• Recursos didático-pedagógicos
• Infra-estrutura e instalações físicas
• Corpo docente Insumos e
Processos
O Papel do Coordenador de Curso

Influência dos insumos e processos no CPC:

• Qualidade dos cursos: medida pelo valor adicionado


(IDD)
• Estudo de como os insumos afetam o IDD
(estimação)
• Variáveis que se mostraram importantes para
explicar o IDD dos cursos
• Ponderações dos insumos no indicador: resultado do
modelo (estudo)
O Papel do Coordenador de Curso

Insumos e Processos: Ponderações Resultantes

INSUMOS e PROCESSOS Peso


Infra-estrutura e equipamentos: aulas
percepção alunos

práticas: os equipamentos disponíveis são 10,2%


suficientes para o número de estudantes
Recursos didático-pedagógicos: os planos
de ensino contêm todos os seguintes aspectos:
27,1%
objetivos; procedimentos de ensino e avaliação;
conteúdos e bibliografia da disciplina
Corpo Docente: percentual de professores (no
cadastro de

38,9%
docentes

mínimo) doutores no curso


Corpo Docente: percentual de professores que
cumprem regime parcial ou integral (não horista) 23,8%
no curso
O Papel do Coordenador de Curso

Conceito Preliminar do Curso: Pesos

Corpo Docente = 63%


30% 30% Infra-estrutura = 10%
IDD INSUMOS Didático-pedag. = 27%

ENADE

40%
O Papel do Coordenador de Curso

Distribuição do Conceito ENADE


%
50

40 3 6 .9

30 2 8 .0

2 2 .9

20

10 6 .3
6 .0

0
1 2 3 4 5
O Papel do Coordenador de Curso

Distribuição do Conceito IDD


%
50

4 0 .6
40

30
2 4 .9
2 1.8

20

10 6 .6
6 .1

0
1 2 3 4 5
O Papel do Coordenador de Curso

Distribuição do Conceito Preliminar do Curso


%
60
5 3 .6

50

40

30
2 3 .9
19 .0
20

10
2 .4
1.2
0
1 2 3 4 5
O Papel do Coordenador de Curso

Conforma relato de Schwartzmann, os componentes do


CPC foram definidos após diversas reuniões técnicas com
especialistas da área de Educação Superior. Posteriormente,
o assunto foi discutido na Comissão Nacional de Avaliação
da Educação Superior (CONAES), que acabou por
referendar os seguintes parâmetros:
O Papel do Coordenador de Curso

COMENTÁRIO SOBRE A COMPONENTE NOTA DO ENADE

A nota do ENADE é assim definida:

A nota final da IES em um determinado curso é a média


ponderada da nota padronizada dos concluintes no
componente específico, da nota padronizada dos
ingressantes no componente específico e da nota
padronizada em Formação Geral (concluintes e
Ingressantes).
O Papel do Coordenador de Curso

COMPARATIVO ENTRE AS MÉDIAS DE NOTAS DAS TURMAS


INICIAIS E FINAIS DO ENADE PARA OS CURSOS DE SAÚDE
O Papel do Coordenador de Curso

altos de conhecimento e informação, geralmente de nível sócio-econômico mais eleva-


do.
O Papel do Coordenador de Curso
O Papel do Coordenador de Curso
O Papel do Coordenador de Curso
O Papel do Coordenador de Curso
O Papel do Coordenador de Curso
O Papel do Coordenador de Curso

Em resumo, ao combinar duas medidas


em boa parte contraditórias (o ENADE
e o IDD) já que o índice de insumo é
calculado a partir de sua equivalência com o
IDD) o conceito preliminar torna-se ainda
mais confuso e de difícil interpretação
Schwartzmann, conclui
O Papel que o CPC de Curso
do Coordenador
O Papel do Coordenador de Curso

IGC – INDICE GERAL DE CURSOS

MÉDIA PONDERADA dos CPC dos cursos


de graduação (70%) e das avaliações da
CAPES para stricto sensu (30%)
O Papel do Coordenador de Curso

REFERÊNCIAS

1- PORTER, M. Estratégias competitivas: técnicas para análise de indústrias e


da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

2- PORTER, M. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 5. ed., 1985.

3- FIGUEIREDO, J.R.M. Identificação de indicadores estratégicos de


desempenho a partir do Balanced Scorecard. Florianópolis: UFSC, 2002.

4- KAPLAN, R.S., NORTON, D.P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard.


Rio de Janeiro: Campus, 1997.

5- KAPLAN, R.S., NORTON, D.P. The Balanced Scorecard. Boston: Harvard


Business School Press, Sep. 1996c.

6- ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. POLI2015:


construção do BSC.<www.usp.br/poli>. Acesso em out. 2008.
O Papel do Coordenador de Curso

REFERÊNCIAS
7- ABMES: Funções do coordenador de curso: Como ―construir‖ o
coordenador ideal. Brasília: AMES, 2004

8- ANDRADE, Rui O.B.: O papel dos coordenadores dos cursos de graduação


em administração frente às mudanças. São Paulo: CRA, 2002

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