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METODOLOGIA CIENTIFICA eRe 2? EDICAO ra one TTC) ODONTOLOGICA 4 do espécime clinic, Para o tsolamenta de po! 0 € uma etapa ictorganisinios amostra cole anos. Portanto, ht viens epee oe Bears a boa cole de amour nee eh engao da cadeia asséptica durante a colet, erteza que a amostra seri coletada no sitio lado (verdadeiro local da infeegio). mostra deve ter volume adequado, nimero coletas padronizado, periodos estabelecidos de lo com a maior probabilidade de isolamento agente infeccioso. mostra, sempre que possvel, devem set obti- antes da administragio de antimicrobianos, amostra deve ser adequadamente identificada € preenchido um protocolo/ficha contendo: do paciente, niimero de identificacio, dar, mi da coleta, espécime coletado, responsivel de cultura complexo, a car enquanto no meic ©. compe! Sto mio & precisamente conhecida, Pode-ge gh onnistencia (meio Hiquido, semi-s6lido © slgg 4 finido pela quantidade de Sgar adicionada ap ye Fiquid); sa fungio (meio enriqueci, de eng cimento, sletivo,diferenciador € de manutengig n temperatura etn, Posterior A incubagio, fera adequadas, de um meio liquide, © crescimeny, pode-se revelar por diferentes aspectos: presenes ge turvagio do meio, presenga de pelicula © presenr, de depésito, todos evidenciados pelo exame my. croscépico ou visual do meio de cultura (Pigurs 14.3), de turvacio, indicativa ou nao, Brain Heart Infusion (Difco, Laboratories Detroit Ml, USA). 4, MUELLER HINTON (BACTO®) O meio de cultura Mueller Hinton é empregado jcrobiana € concen para testes de suscetibilidade ant , ‘magio inibitéria minima’. | Caldo Mueller Hinton (Bacto*) | Casaminoscidos J. Aid monennun | pH 7,3 + 0,2 / 25 Agar Mueller Hinton (Bacto®) Infusio de carne....... 300,0 g/L Casaminoacidos 17,5 g/L | Amido. 1,5 g/L Agar 17,5 g/L PH 7,3 + 0,2 725°C. i 1 comer 5, MITIS SALIVARIUS (BACTO®) © meio de cultura Mitis Salivarius € seletivo para estreptococos, facilitando o isolamento con= tagem de unidades formadoras de colénias (ufe) do ‘: mits, (S. viridans), S,salivarius (Sheptococus sp. no hemolyticos) e enterococos de culturas mistas?, 14.5 Letheen Broth (Difco, Laboratories, Detroit, Ml, USA. “Agar Mitis Salivarius Bacto") Triptona 10800 gt | Peptona proteose .. 5.0000 of Dextrose... 10000 pt | Sacarose ‘ 0 yt | Fosfato dipotissico. 4.0000 | ‘Azul tripan Cristal violeta.. Aeakcn ee pH 7,0 + 0,2 / 25°C 6. SACAROSE BACITRACINA 20 (SB 20) (© mio de cultura Sacarose Baciacina &emprypis para 0 isolamento e contagem das unidaes fomnadors & colénias (ufe) dos estreptococos do grupo muss Sacarose Bacitracina 20 Casitona Extrato de levedura . tla eo caldo Tipto peste ‘jae. ‘de ev xerato eI ie 06 Cloret nie Bi : t t } i ‘QUuADRO 14.7 ‘Microrganismos Lactobacis p. (Meio de Culture Staphylococcus, aie ae Calo [lox F cao Letieen | Caldo Muelier Hinton [gr token [gar mis Satvars [ear sez0 | Saat ogee Agar Saborcd | Caldo BHI PRAS | Hoa ta “e) inact \ 5» RESCUER ancl 10.0 w/t 10,0 w/t 1,0 g/t 2.0 wt 5.0 w/t | Porphyromonas 5. Pseudomonas sp, Enterobacerias sede ele iui. cls ease | Agar chapman (Agar MacConkey Legends: + crescent IDENTIFICACAO DE FENOTIPAGEM E GENOTIPAGEM A maioria dos métodos utitizados para taxono- Inia microbiana nio fornece didos satistatrios para 1 classificago, endo necessiio o emprego de varias pecnicas Part cariterizar os microrganists isolados Esta caracterizagio & fundamental nas inves stizagdes abertas S€ OS mictorganismos um tnico oy epidemiol6gicas, tanto em comunidades como fechadas, para. avalia isolados pertencem diferentes clones bacterianos asco de crescent; “Incubacio em baa tensdo de oxigénio Uma vez obtido 0 microrganismo em ela Pur, realiza-se a caractetiza¢io de acordo com vir caracteres microbianos: 1. Caracteres culturais: crescimento em meios i: quidos € s6lidos, morfologia colonial, atividade hemolitica, ete. 2. Caracteres morfolégicos: forma, dimensio, mo- tilidade, organelas (cépsula, flagelo, esporos, etc) © coloragées, 3. Caracteres bioquimicos: metabolism oxide fermentativo, catabolismo Protéico ou lipidico. Além destes, cidade) ¢ OS caracteres sorolégicos (antigei> Patogenicidade so fundamentais na ile” OS APLICADOS A Prsquisa opoNTOLOGICA tipagem € apresentada, também, como, alternative para investigacio de surten nas infecciosas. Entretanto, € uma tee. € virias cepas apresentam resistencia 4 biotipagem, sorotipagem ¢ fagoripa que se basciam nas informacoes fo microrganismo,nio consierando suas logenéticas. nica de reagio em cadeia da polimerase € capaz de produzir um enorme nimero do DNA apresenta diferentes aplica- obiologia, como o diagnéstico clinico, a medicina legal, além do diagnéstico de as genéticas. Uma outra vantagem & a da deteccio de células nao viiveis. En- ) protocolo deve ser rigorosamente seguido @ contaminagio da reac3o 0 que resulta tivos ou negativos”. ra seja possivel uma identificagio prelimi: ganismos baseada nas caracteristicas ‘e nas reagdes bioquimicas em meios de ‘primirio, a identificacio posterior das es- a realizacio de provas adiciomas. Pode- uma variedade de provas diferenciais e esquemas de identificacio. Na série bio taco @ detectada pels obnervagio visual da walang dle cor do meio de cultura, em virtude se ater do pH, evidenciadas por um indicador de pH: Os indicadores de pl mais ulizadon s40 0 vermelho de neta, wermetho de fenol, parpaca de bromoctesoh Uma série bioguimica para a caracterzagion de bactéran de intcrewe can Odontologia € a sic de racterzagio das expécies de estreptococos do Upo ‘mutans, Esta seqiéncia permite a diferenciagio das 8 ‘pécies que comstiem os estreptococes do grupo anutans (S. mutans, S. sobrinus, S.eicetus, S ‘maciae, 8. ferus, S.downei © serio descritas 4 soguir as provas recomendakkas para 4 caracterizagio destas bactérias. Os estreptococos & serem tipados devem ser repicados em caldo tiogli- ‘colato sem indicador ¢ sem glicose. A realizagio da sévie bioguimica uriliza © meio oglicolato de s6dio suplementado com os carboidratos. © meio deve ser reparado para a realizagio das provas de ferment~ Gio de acorda com Beighton", Russel & Whiley" modificada por Ito et al". Os carboidratos utilizados sio: manitol, sorbitol, rafinose, melibiose e lactose. ‘Composicio: Tioglicolato caldo. PGrpura de bromocresol a 1,6% Aga Carboidrato SOLUGAO DE PURPURA DE BROMOCRESOL A solugio de pirpura de bromocresol ¢ utiliza da para a observacio da viragem do pH na faixa de 5.2 a 6,8. A solugio alcodlica apresenta a seguinte Péirpura de bromocresol Hidréxido de s6di Alcool etilico. AGAR ESCULINA preparado de 1942, mod Levine do es vies de 15% dee para a A Tina, Apresenta a segue co | Fouie aipoinco | Bsculina. | Gieeo free | ox | Aus desta AGAR P-ANISIDINA (H,0,) ra deve ser preparado cOn- 0 da"produgio de Exte meio de cult verifica forme Ito et ale? pi peréxido de hidrogénio (H,O,) 10,0 mL. Org [Brain heart tnfitsion agar. 5,0 mL nisi ig nolisado de coelho (ee CALDO ARGININA Este meio de cultura é utilizado para a detecgio ch produgio de aménia, a partir da arginina. Prepa~ ado conforme Niven Jr. et al.em 1942, apresenta a seguinte composicio: [ Bxtraro de Tevedurs. Triptoma ; | Fost dso. Glicose.. D/L-arginina SISTEMAS AUTOMATIZADOS. ‘ados para a identificagio microbiana, [ Agua dlestilada oa Pad 0 de mercirig golugio de cloret Groreto de meredi 1c hidréxido de p sotucao de hidré riroxido de POLO « tienes fn destilada Hi Agu: Dentre os diversos sistemas automa, vas para a detecgao de bactériag eee inbe Idenification (ANT) que consiste em Jutomatizado de anilise microbiana de , permitindo ripida avaliag3o qualitativa, Guandtativa, O sistema compoe-se de idlentificagio de anaerdbios empregado « com o sistema Vitek, para ripida nitorado por computador. © cartig. 28 substratos bioquimicos ¢ um. sendo os testes baseados na de de substratos especificos, dete dade de sistemas indicadores. Os r sio compilados ¢ identificados com grima Vitek ANI. A coleta ¢ 0 pro amostras devem ser realizados padres requeridos pela técnica ser simples ao realizar testes. requer profissionais especiali de julgar ¢ interpretar tais seletivos e nio seletivos pod tre os meios nio selet com sangue de car Hémbia, agar Infasio 0,15M com 29% de soro album 210. AB), ¢ incubados por 10 incubagio, as Hminas slo vad Galina ¢ colocadas em frascos ef Tenovando uma vez. sexuid rutos, sexe etetoemene, 10 nL de cones Sur day Aun si analtc GEMED fluorescentes’ ANTIBIOGRAMA tamento de um processo infeecioso depen- de um antimi- conhecer O al de de virios fitores, como a selgio de cr juado. Para tanto, necessita-se seeeinecntno de ago anineobiam, 0 mehor modo para administagio, a velocidade de excresa0 € 6 rau de ligagio is proteinas sricas. O microrganis- mo envolvido ¢ a localizacio da infecga0 sio muito expressivos. E prudente considerar que 0 fator mais importante no tratamento de uma infeccio € 0 estado imunolégico do paciente. (© principio ideal da antibioticoterapia exige a identficagio do agente infectante € a determinacio de seu espectro de atividade 205 antimicrobianos Uma vez que a terapia pode ser necessiria antes da confirmagio bacteriol6gica da identidade do agente, © profissional deve ter uma suposigio possivel dos mais provaveis microrganismos responsiveis pela infeccio. Em qualquer situacio na qual se inicie uma antibioticoterapia baseada em diagndstico bacte= riolégico presuntivo, deve-se colher 0 material para cultura antes do inicio da terapia. Ao iniciar a tera~ pia antimicrobiana, antes dos resultados dos exames bacteriologicos, pode-se observar resistencia natural ou adquirida a um ou mais antimicrobianos. A sus- cetibilidade de um microrganismo pode mudar com 0 tempo, mesmo durante a terapia com uma droga specifi ii ae a a = medida do © antibiograms de Kitby-Bauer fy midronizado apenas para mj ae rapido, como as renting, SR afilococos. Contudo, atualmente, i ge Srapeado. para bactérias mals exigentes, qu Hasmophilus influenzae, Neisseria tora de betalactamase © Sripteoe ga cteenvolveram. resistencia 4 beni ‘outros antibidticos*"*6, ‘Em teste de difusio em gar, a veloc difusio ¢ © tamanho da zona de inibigy ‘cimento dependem de varios fatores; do agar, temperatura, pH, con Jigar; caracteristicas nutritivas, es do Agar depositado na placa de Petri, cultura muito empregado ¢ finalidade ¢ 0 agar Mueller Hinton. tragio adequada de agar € a 2%, difusio da droga no meio. A rigorosamente controlada durante pH pode influenciar na atividade ticos, alterando © tamanho da zona ne Bando 0 4 io foe ras de incubacio, inibigio, Alguns grupos sulfato ‘cidos inibigio. Embora algu a2 multiplicago mais ripida, i TIMICROBIANA DE DE SUBSTANCIAS ODONTOL 6cICas © teste de sensibibidade aoy ann Bai ato apenas para orientar une emcrot as ver sido cmpregado em estudiar ent? slit que invest imicrobiano de suibae a ias odomtolo Gilizado em antibio ial em da én empres Parimetro metodoligice oy Bees dle sensibilidade antimicrobia, Existem, na atualidade, diferentes ¢é obiol6gicas para se realizar wn trabalho de eae 4 balho de pesqui. fa. Bniretante #0 pesquisador escolher aguela gue scja a Indo, de mod er reprodiizics mesos, O est wequada ao material que seré anal “ metodologia empregada posa Ss Vezes quantas forem necessa resultados obtidos deveriam ser o ‘onsicerando-se as mesmas variiveis, lecimento do espectro de atividade de ntimicrobiano é Geil para melhorar I, ha ergs, qualquer agenc processo de controle 8 i vitro que podem ser emp: nfeccio, Em ge regadas para este permite a écni propésito onclusio da quantidade de agente antimicrobi que permite ‘© método de diluigio, que pecessiria; o teste de difusio em Agar a observagio de zonas de inibigio adjacentes 10s discos que contém o agente antimicrobiano, que podem estar relacionadas ao seu efeito; ¢ 0 método de exposigio direta, que fornece informagdes qua. CLORENIDIN§ 2% B. subiils CLO} hubiidade cca dba dente de outras varids ae \ tori TESTES DE DIFUSAO EM AGAR © teste de difisio em gar, constinui um te realizado em placa de Petri contendo meio di cultura sélido, sobre 0 ‘uniformemente em toda a superficie uma qual dade conhecida do microrganismo indicador. Con agentes antimicrobianos centragées conhecidas de jocadas impregnados em discos de papel filtro sio sobre a superficie do meio de cultura ou em cavida des (Figuras 14.6A,B ¢ 14.7A,B) fente aos discos que contém 0 difusio do agente © diimetro da zona de inibigao adja agente antimicrobiano expressa antimicrobiano. Entretanto, o tamanho da zona de inibigio nfo necessariamente determina © poder antimicrobiano, Deve-se lembrar que a atividade in nte com a ativida- vitro nio se correlaciona direta de in vivo REXIDINA 2% B. subtilis FIGS. 14.60 e B Teste de difusdo em BHla — Agente antimicrobiano (clorexidina a 2%) impregnado em discos de papel filtro, em que se observa zonas de inibicdo microbiana. eincrobiano (pst artes conkecco es sae ot mas momo & cats eosebote PREPARO DO MEIO D CULTURA E DAS PLACAS mh I cavidede boral sSa exigezs te ropes ean Ouostlog dc een hate como 0 Brain Heart ae ‘© Tioglicolato, Pos- ame opr do mo de er eet homogeneamente sobre» placa de Pet PREPARO DAS SUSPENSOES MICROBIANAS Os microrganismos devem ser cultivados em incio adequado, Decorridas 24 horas de incubagio, 3 temperatura © condigdes respiratérias adequadas 208 microrganismos indicadores, as células micro- bianas si0 Suspensas em salina. Em todos os casos, pensio deve ser ajustada, Mace tent® 20 tubo ntimero 1 da escala de MacFarland, na concentragio aproximada de 10" células por mt 2 susp com auxilio do PROCESSO DE INOCULACAO Do MEIO Uma aliquota de 0 sma suspensio microbian; rida para meio de cultura ada em toda a superficie da ttl com o auxilio de um bastig de modo a se obter 4M crescimen a é tr & de ime Placa de Pe vidro em [ de rc confluente 0 aE INTERPRETACAQ DOs RESULTADOS régua (milimetrada) tid. 0 E COLOCACAO Dos AENTES ANTIMICROBIANOS ste momento, coloca-se na gy pr nocd, a de papel ime & mn 0 agente antimicrobiano (por exempt ine .gnado com antibiético, ou com o vando ley timicrobiano a ser testado), pression, 05 discos sobre © meio, a ‘mete de analisar subse fae em pregadas na Odontologia, & a realzagio de avid, (ou poos) no agar © seu poste rior preenchiny com as substancias teste. Assim, com anel de. esterilizado, com diimetro de 4 mn Uma outra m ™, Penta np ‘gar fazendo uma cavidade (que também apren, 4 mm de profundidade), onde serj epositads substincia a ser analisada, PRE-INCUBAGAO E INCUBACAO Decottido © perfodo de incubacio, © uma boa fonte de Mensuracio do diimetro a, realiza-se 4 papel sto ai 26) subse do-se per Jo grupo controle estud de mp s tas do © Decorrido 0 pontas de papel a as subacincias tato com ie nportad ualmente, Pa livid jo do bstinet removido, os inibi 10 mb de cal é agere 0 Quadro 14.2) (oN se aterial microt = térias dos microrganismo e deve set iokigico 4 ivel incubado is exigéncias respira sa cadores, sendo entio, an 14.8 Teste de Exposicao Direta ~ tubos contendo calda de Letheen. Em todas as ctapas experimentais, sem excegio, a técnica asséptica deve ser valorizada. Os ensaios devem ser conduzidos segundo a recomendagio de duplo cego e 0s testes efetuados em duplicata ou tiplicata O método de exposigio direta esti relacionado 4 efétividade da substincia e a0 seu contato direto com o microrganismo. Este método fornece infor- magdes qualitativas a respeito das substincias, A anilise de medicagdes que apresentam di- ferentes capacidades de dissociagio e difuusio em nodelos experimentais empregando meio de cul- ura liquido (caldo), parece ser melhor que os tes- +8 de difusio que utilizam o agar como meio de vo umupe antenio ey re um postive, so mere, SE Hv eo cont 10 ML. de de mative fe Letheen € feito com a ste positive: rpinmos er 10 mi de ealde pas volte i Lee | oe tae 149) ee ee relat rvmplementada pela ObSErVaGIO micrs servomo parimetto a coloragio de Gram dos para a ¢ cos, Assit P (Figuras cultura, apesar das limitagdes da Isto ocorre porque algumas sub (meio sélido). Um fator importante e ex} © planejamento e delineamento « representacio esquematica das por meio de fluxogramas. Os 14.2 © 14.3 demonstram. fases experimentais em teste | teste de exposicio direta caldo, conforme protocolo. estudos!!, ee, S APLICADOS A PrSQUISA ODONTOLOGICA GAO DIRETA Ec ma hana Medicagao Intracanal Processo de Contaminagaio 5 minutos 48h/37°C 0,1 mi BHI 48h/37°C Teste de Difusdo em Agar 7 = @||= (| - 3x 10° cel/mL Or-B-& BHIA Cavidade 48h/37°C Medicamentos FLUXOGKAM™ + Ao ve LIRA ERIAIS INFILTe MATERIA eS NA AVAUAR A I TESTE PARA AAs ATRAVE SRGANISMOS A MiCRORGANISMOS ATRANT panTorosicos EM 7 reste par awaliat paso PY +o do microrganismo indicador re “pore A aps iil cen ep ee na gevese sober 0 prejeo #0 i de 0 proje 1g ser desenvol- de cad insaigio onde 0 projet 308 CET ido), ou de dentes pertencentes 2 outs Tet As amostras devem ser pad Jendo do que se prerende es que po- mpleta, do melhor possivel. Dey out limitar fato cestudar, deve-se excluir 0 ae : internas ¢ externas, linhas de fraturas, reabsorsbes ii sa plo, um estud saizes curvas ou dilaceradas). Por exer re envolva teste de materiais obturadores, os dentes gu : manho, em relagio i oe Jo 4 solu- ao alargamento do canal radicular, em reli io irrigadora utilizada para 0 preparo do canal, para posteriormente serem distribuidos aleatoriamente Preparo da plataforma de fixagao das amostras Para a fixagio dos dentes deve-se confeccionar uma plataforma, Esta plataforma apresentada € con- feccionada levando em consideracio outros mode- los experimentais!*!" A estntura € composta por fiascos de vidro de 10 mL (Whe- aton do Brasil S.A., Sio Bernardo do Campo, SP), tampas de borracha com 20 mm de diimetro (Ad- haley Artefatos de Borracha Ltda, Sio Paulo, $P) ¢ tubo tipos Eppendorf de 1,5 mL (Cral, Comércio Labonte Le Sy ne porracha deves aa em pees s rnciee dndintria © Come Sah sme . ee Oe: a ae ‘nverornotor eM Pega get vor duzide Na estrutirs de “melhor ajuste do tergo @ ficadon © aug iio pea durante 20 mio. © material 4 sey Neste rise dentes pertencentes agp Map eo eee ais. Em PFOSSERUENENEO, © dent experimetibo para, @ seguir, Proceder aS a, rade ao do remanescente apical, Para tangy ase duas camiadas de clanoacrilatg seo Henkel Loclite Adesivos Uda, SiR Bonde (at com interval de Ua hor a pk n dos mesos. A sq bilizagzo ¢ aplicadas Bonder* cPegabelecer a $e se estbelt dente seri selads Con icin vere cposs (Durepons, Alba Quine tg i paeio Ltda., Boituva, SP), com vay fantir 0 adequado selamento. Aplica-se entio, ee wuperficie da resina Epéxi € superficie impermeabilizada, uma camada. de: cig sobre esta outra camada de esmalte para unas Jorama Cremoso, Procosa produtos de belers as Sio Paulo, SP), cada qual com intervalo de 4g, om hora. Na superficie interna, entre a estrutura deni. ott ria ¢ o tubo de Eppendorf, aplica-se otra camy de esmalte para unhas vermelho, com o intuito a assegurar o melhor selamento possivel. a Em seguida os espécimes devem ser coloada em uma caixa metilica esterilizada, contends en [i um dos lados uma placa de Petri com Agua desis [P| esterilizada, e mantidos em estufa a 37°C por 34 horas, para assegurar a completa presa dos agentes impermeabilizantes. Preparo e distribuicéo do meio de cultura Decorridas 24 horas, os dentes devem ser init sos durante 30 minutos em hipoclorito de so a 5%, para manter 0 perfeito controle microbi Os espécimes sio ento introduzidos em esterilizados contendo 7,0 mL do meio de selecionado, Aproximadamente 3. mm de | TESTES MICROBIOLOGICOS APLicaDOS A EADOS A PESQUISA ODONTOL0G radicular € mantida imersa no ‘© selamento, especificamente entre as | eS ser mantidos por 24 horas em estufs 437°C. a ido para grupos controle controle negativo receberi o mesmo wanto a0 preparo do canal radicular & ‘na plataforma. Os dentes ieee ser de maneira idéntica aos demais dentes rentais. Além da impermeabili- ente descrita, duas camadas de cia~ nente de esmalte sio aplicadas dente-coroa © sobre a superficie te no interior do tubo eppendorf. espécimes so utilizados para 0 ‘positive. Assim como nos demais € © preparo dos canais radiculares plataforma. Neste grupo, os dentes enlas com os cones de guta-percha, _qualquer material teste. microbiana deve ser preparada destilada esterilizada, a partir de de incubagio, com turbidez | escala 1 de McFarland (3 X 108 urtir da suspensio microbiana reti “an cdo dos espécimes. Esta obiana deveri ser realizada a cada 7 1 de 24 horas, durante o periodo ex- por exemplo de 60-90 dias. 9 da inoculacio das suspensdes devem ser mantidos em Controle de contaminagao inoculagio em wm tubo contende 10 mi. do meio de cultura, com oculo de 0,1 mb. A cada dia do petiodo experimental deve-se avaliar a presenga Ov 4 auséncia de turvagio do meio de cultura, ma parte do tubo correspondente ao fipice dentirio, indicativa da presenga ou mio de mictorganismios, caracterizande infitragio microbiana na interface da mas obtors dora com as paredes dos canais radiculates. A partir de amostras selecionadas aleatoriamente de tubos conte minados, deve realizar anilises mictoscépicas (Cole ragio de Gram), com 0 objetivo de se awegurar que 4 contaminagio presente & composta pelos mesnos indicadores biologicos empregados na inoculacio. ‘A quantidade de meio de cultura presente em cada tubo deve ser alvo de anilise a cada dia. Os resultados devem ser anotados em planilhas € tabu- lados de acordo com os grupos experimentais, Os Fluxogramas 14.4A-B apresentam uma sintewe do delineamento experimental. GRUPOS CONTROLE Um fator de expressiva importincia, adotado como rotina em qualquer ensaio microbiologico, € a realizagio de grupos controles, Uma bateria de anilises conjuntas ¢ essenciais deve ser executada, centre as quais podem ser mencionadas: 0 controle do processo de contaminacio (viabilidade dos mi- crorganismos), controle dos meios de cultura ¢ de transporte, controle dos neutralizantes, controle de condigdes mecinicas de remogio de substancias im- pregnadas em pontas absorventes, controle das subs- ‘tdncias antimicrobianas analisadas. Em experimentos microbiolégicos é muito comum referenciar os gru- pos controle positive e negativo, representados pelo meio de cultura acrescido do indculo (por 2 acrescentar ao meio de cultura 0,1 mL da microbiana) ¢ sem a adigio do inéculo. npittRacAo MICROBIANA FLUXOGRAMA 14.48, TESTE DE

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