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Considerações Iniciais
z
h
A espessura é muito
É primeiro elemento a menor que as demais
y receber o carregamento. dimensões.
Concreto Estrutural II 2
Localização nas estruturas
Edificações residenciais
Edificações comerciais
Galpões industriais
Pontes
Reservatórios
Estruturas de contenção de terra
Pistas de rodovias e aeroportos
Etc. Concreto Estrutural II 3
Funções
Transmitem para as vigas as cargas aplicadas nos pisos
Nas estruturas convencionais
Concreto Estrutural II 4
Cargas reais
Concreto Estrutural II 5
Transmissão de cargas
y
Concreto Estrutural II 6
Carregamento de projeto
p
z
z Ly
Lx
y Concreto Estrutural II 7
Classificação das lajes
Quanto ao material
Concreto armado
Concreto protendido
Quanto a forma
Poligonais
Quadrangulares, retangulares, triangulares, octogonais
Elípticas
Circulares, anelares, etc.
Concreto Estrutural II 8
Classificação quanto à natureza
Maciças
l b
Nervuradas: Exemplos
Nervuradas: Exemplos
Nervuradas: Exemplos
Fôrma metálica
incorporada
Em grelha
Caso particular de laje nervurada;
Espaçamento entre as nervuras superior a 1,1 m;
Utilizadas normalmente em prédios industriais ou comerciais.
Concreto Estrutural II 14
Classificação quanto à natureza
Duplas
Concreto Estrutural II 16
Classificação quanto à natureza
Pré-fabricadas
l ≤ 65 cm Capa de concreto moldada na
obra
Concreto Estrutural II 18
Classificação quanto à natureza
Pré-fabricadas: Exemplos
Concreto Estrutural II 19
Classificação quanto à natureza
Pré-fabricadas: Exemplos
Execução
Concreto Estrutural II 21
Classificação quanto à natureza
Pré-fabricadas: Exemplos
Execução
Concreto Estrutural II 22
Classificação quanto à natureza
Pré-fabricadas em painéis (NBR 9062: 2006)
Alveolares
Em “T”
Concreto Estrutural II 23
Classificação quanto à natureza
Pré-fabricadas em painéis: Exemplos
Painel alveolar
Concreto Estrutural II 24
Classificação quanto à natureza
Pré-fabricadas em painéis: Exemplos
Concreto Estrutural II 26
Apoios
Apoiadas sobre alvenaria
Concreto Estrutural II 28
Apoios
Apoiadas sobre pilares (lajes planas)
Com capitel invertido Enchimento
Sem capitel
Concreto Estrutural II 29
Condições de apoio
A condição real de
Os momentos fletores
apoio é
calculados para as
freqüentemente o
condições de apoio
semi-engastamento.
ideais devem ser
corrigidos.
Concreto Estrutural II 30
Condições de apoio
Bordos simplesmente apoiados
Sobre alvenarias
≥ h
≥ 7 cm
h
Concreto Estrutural II 31
Condições de apoio
Bordos engastados
Engastamento perfeito (marquises)
Viga resistente
a torção
Concreto Estrutural II 32
Condições de apoio
Casos especiais
Laje rebaixada apoiada sobre alvenaria
Mp
Mn 95% Mn
Mn 95%Mn
Mp Mp + 5% Mn
Concreto Estrutural II 34
Notação para lajes isoladas
Bordo
livre
Apoio simples em
linha
Engaste em linha
Bordo livre
Apoio
simples
Engaste Concreto Estrutural II 35
Classificação das lajes retangulares
quanto à armação
Armadas em uma só direção
O momento
fletor na l2
direção de
maior vão é
muito menor l1 l1
>2
que na outra l2
direção. Esse
momento pode
ser desprezado. Então nessa Na direção
direção não é secundária é
necessária necessária
armadura ? apenas
armadura de
36
Concreto Estrutural II distribuição.
Classificação das lajes retangulares
quanto à armação
Armadas em duas direções
l1
l1 ≤2
l2
É necessário
l1 calcular os
momentos
fletores e
dimensionar a
armadura nas
Concreto Estrutural II duas direções. 37
Vãos teóricos
Laje isolada
h
b1 Lo b2
b
a≤ 2 L = Lo + a1 + a 2
0,3h
Concreto Estrutural II 38
Vãos teóricos
Laje contínua
h
b1 Lo1 b2 Lo2 b2
L1 L2
b
Apoio a ≤ 2
extremo 0 , 3 h L1 = Lo 1 + a1 + a 2
Apoio b L 2 = Lo 2 + a 2 + a3
a≤ 2
intermediário 0 , 3 h Concreto Estrutural II 39
Vãos teóricos
Laje em balanço
he
b1 Lo1
L1
b
Apoio
a≤ 2 L1 = Lo1+ a1
extremo 0,3he
Concreto Estrutural II 40
Carregamentos nas lajes
Cargas por m2
Carga útil ou sobrecarga
Forros não destinados a depósitos: 0,5 kN/m2
Dormitórios, salas, copa, cozinha e banheiro: 1,5 kN/m2
Despensa, área de serviço, lavanderia, dependência de
escritórios: 2,0 kN/m2
Locais destinados a reuniões ou acesso público: 3,0 kN/m2
Locais destinados a bailes, ginástica ou esportes: 5,0 kN/m2
Parapeitos e balcões
carga vertical mínima de 2,0 kN/m
carga horizontal na altura do corrimão de 0,8 kN/m
41
Concreto Estrutural II
Carregamentos nas lajes
Redução de sobrecarga
Permitida para o cálculo de pilares e fundações em edifícios
de mais que 3 andares nos compartimentos destinados a:
forros não destinados a depósitos
dormitórios, salas, copa, cozinha e banheiro
Redução:
20% da sobrecarga no 4o pavimento (de cima para baixo)
40% da sobrecarga no 5o pavimento (de cima para baixo)
60% da sobrecarga no 6o pavimento e seguintes
Concreto Estrutural II 42
Carregamentos nas lajes
Cargas permanentes
Peso próprio
peso específico do concreto armado: γ = 25 kN/m3
carga na laje: g=γ.H
Pavimentação e revestimento
revestimento em madeira: 0,5 kN/m2
revestimento em cerâmica: 1,0 kN/m2
Cargas por metro linear
Paredes
alvenaria em tijolo furado: γ = 13 kN/m3
alvenaria em tijolo maciço: γ = 18 kN/m3
Concreto Estrutural II 43
Estimativa de espessura das lajes
Espessuras mínimas
lajes de cobertura não em balanço: 5 cm
lajes de piso ou de cobertura em balanço: 7 cm
lajes que suportem veículos de peso total menor
ou igual a 30 kN: 10 cm
lajes que suportem veículos de peso total maior
que 30 kN: 12 cm
Lajes com protensão: 15 cm
Lajes planas sem capitel: 16 cm
Lajes planas com capitel 14 cm
Concreto Estrutural II 44
Estimativa de espessura das lajes
Verificação das flechas (NBR 6118: 1980)
Verificação dispensada para:
L
d≥ Onde L é o menor vão
Ψ 2 Ψ3
Valores de ψ 2 para lajes armadas em uma única direção
Tipo Ψ2
Simplesmente apoiadas 1,0
Contínuas 1,2
Duplam ente engastadas 1,7
Em balanço 0,5
45
Estimativa de espessura das lajes
Valores de ψ 2 para lajes armadas em duas direções
lx ly
Concreto Estrutural II 47
Estimativa de espessura das lajes
Valores de Ψ3
Ψ3
f yd (MPa)
Vigas e lajes Lajes mciças
nervuradas
215 CA-25 25 35
280 CA-32 22 33
350 CA-40 20 30
435 CA-50 17 25
520 CA-60 15 20
Concreto Estrutural II 48
Esforços em lajes
Processos teóricos
Teoria da elasticidade
Teoria das linhas de ruptura
Processos aproximados
Processo das “grelhas”
Processo de Marcus
Processos numéricos
Teoria das grelhas
Concreto Estrutural II 49
Laje
p
z
z Ly
h
Lx
y Concreto Estrutural II 50
Tensões
x
pz
y z
τxz
h σx d
τxy y
τyz σy τyx
d
x Concreto Estrutural II 51
Resultantes de tensões
σx Resultante de
compressão
= Z = =
Resultante
de tração
Notação
Momento fletor
vetorial para
momento
Concreto Estrutural II 52
Esforços
x qy dx myx dx
y z qx dy my dx
mx dy
pz dx dy (mx +...) dy
mxy dy
(mxy +...) dy dy
dx
Concreto Estrutural II 53