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Teste de Avaliagado de Biologia e Geologia - 11.° Ano Ocupagao Antrépica e Ordenamento NOME. N.2__TURMA __ classticasdo: GRUPOI Extraccao de arelas fol a causa da queda da ponte de Entre-os-Rios Os peritos nomeados pelo Tribunal de Castelo de Paiva concluiram que a extraccao de areias foi a causa principal da queda da ponte de Enire-os-Rios, sobre o rio Témega, em Marco de 2001. As chuvas ajudaram a escoar os apoios da ponte, mas 0 ralalério divulgado risa que o pllar que calu ja "no apresentava condigdes de seguranca’ em 1988. Os cinco peritos, quatro do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Coimbra @ um do Laboratério Nacional de Engenharia Civil (LNEC), foram indicados pelo tribunal para decidir quantos dos 29 arguidos actualmante constituldas no caso da queda da Ponte Hintze Ribeiro, que matou 59 pessoas, irdo efectivamente a julgamento. O documento precisa que a extracgao de areias contribuiu em 80 por cento para 0 rebaixamento do leito do rio. Os peritos atribuem tambem “torte influéncia’ aos fenémenos naturals, em concreto a sequéncia de cinco chelas num Inverno chuvoso, mas indicando uma “importéncia relativa, em termos percentuais", para a erosao do eto do rio, foi de 20 por cento. Quanto & responsabilidade dos técnicos da antiga Junta Auténoma de Estradas (JAE), 05 peritos nao precisam se houve ou néo uma extraccao desregrada de areias do leito do Douro - "nao é possivel a quantiicacao exacta dos volumes de arela que desapareceram do fundo do rio". Os arguidos $80 seis tecnicos, a maioria ligados a antiga JAE, 22 areeiras e antigo presidente do Instituto de Navegabllidade do Douro. (PUBLICO.PT / Adaptado) Erato de: prt ings sae p Figura 1 -Ponte de Entre -los. hitos/neexplica.com + pagina 1 de 9 Na resposta a cada um dos itens de 1 2 5, selecciona a tnica ope4o que permite obter uma afirmagao correcta. Escreve, na folha de respostas, o numero do item @ a letra que identifica a opeao escolhida, 1. De acordo com o relatério dos técnicos, a extraceao de areias foi considerada, (A) de entre varios factores, 0 que mais teré contribuido para a queda da ponte. {B) de entre varios factores, 0 que menos tera contribuido para a queda da ponte. (C) o factor que terd provocado a queda da ponte (D) 0 factor que nao provocado a queda da ponte. 2. Nas rogides montanhosas, 0 ro Témoga o sous alluentos tondem a possuir um (A) elevado caudal, em canais muito profundos e largos. (B) elevado caudal, em canais pouce protundos e estelios. {C) reduzido caudal, em canais muito profundos @ largos. (0) roduzido caudal, em canais pouco profundos e estreitos 3._ Nas regides de grande declve, a velocidade das correntes & (A) elovada, permitindo apanas o transporte dos sedimontos mais finos. (B) elevada, permitindo 0 transporte da meioria dos sedimentos, (C) reduzida, permitindo apenas o transporte dos sedimentes mais fnos. (0) reduzida, permitindo o transporte da maioria dos sedimentos. 4. Aextracgao de inertes nos rios tem como consequéncia (A) 2 atenuacao das cheias. (B) a dificultagao da navegabllidade. (C) o levantamento do leito, (D) o assoreamento dos canais afluentes. 5. Aigum tempo ap6s a construgso de uma barragem, pode veriicar-se (A) o aumento da capacidade de armazenamento da albuteira. {(B) 0 aumento do famecimento de sedimenios para a ora costoira (C) uma maior acumulagao de sedimentos a usant. (0) uma maior erosdo a jusante. 6. Faz corresponder cada uma das afirmagdes da coluna A a respectiva designagéo, que consta da ccoluna B. Coluna A Coluna B (2) Area drenada por um ro. (1) Bacia hicrogratica (b) Canal por onde ocorte a drenagem da agua (2) Cheia (c) Malha detinida por um ro e afluentes associados (3) Doposicao (@) Principal agente madelador do relevo superficial (4) Erosao (e) Remogao do material, em consequéncia da alteracéo | (5) Leito quimica © mocdnica exercida pala agua sobre os minerais | (6) Perfil transversal que compéem as rochas. (2) Rede hidrogratica (8) Rio 7. Explica 0 que poderd ter conduzido a queda da ponte de Entre-os-Rios, relerindo 0 efeito de dois. factores antrépicos e de um factor natural hito://netsplica.com + pagina 2.de 9 PA GRUPO II Acidente na “praia Maria Luisa” era improvavel © documento "Geodinamica, Ocupagio e Risco na Praia Maria Luisa’, olaborado pola Administracao dda Regido Hidrogratica do Algarve, diz no ter havido indicios que antecipassem o colapso da arriba. A derrocada que vilimou cinco pessoas é um acidenle improvavel cujas causas directas so dilceis de apurar, nao tendo havido indicios que antecipassem o colapso daquela parte da arriba, conciuiorelatdrio. Apesar de a ARHIAlgarve néo ter conseguido apurar as causas drectas da derrocada, aponta como possiveis factores a agtagao maritima e o sismo de magnitude 42 registado ts dias antes. Contudo, a ARH frisa que a agtacao maritima e precipitaeao mantiveram-se em nivais de actvidade Dalxos, pelo que 0 pode ser airibuida qualquer relacao directa entre os agentes e a derrocada veriticada" "A cigncia nacional e internacional nao tem ainda capacidade de prever quer a data da ocorréncia, quer © local onde podera ocorrer um fenémeno desta natureza, cujo nivel de previsao ¢ id8nico ao dos sismos", le-se no relatério, De acordo com o parecer elaborado pela Faculdade de Ciencias da Universidade de Lisboa, 0 acidente foi originado por uma “roluta por tombamente’, absolutamente “atipica’ no que respeita aos factores que 2 desencadearam. O documento sugere que 0 colapso pode ter sido motivado por envelhecimento ou fadiga natural dos materials, havendo também coniribuicdo das. condicdes Singulares da maré @ do sismo que a antecederam. O parecer iz ainda que no estado actual do conhecimento cienifico "nao & possivel prever 0 momenio ou 0 local onde podera ocorrer uma rotura nas aribas, tal como nao seria possivel prever “em tempo ull" 0 acidente de 21 de Agosto Pelo facto da evolucao natural das arribas consituir uma situago de isco para pessoas e bens, 0 estudo da Faculdade de Ciéneias recomenda medidas do caracter preventivo como a demarcagéo de zonas, a ‘colocagao de sinaléctica e a realizacao regular de inspecgoes. (EXPRESSO.SAPO.PT - 28 de Setembro de 2009 / Adaptado} rao de: pst oanocanio. con (esquerd); pb blogspot.com (deta Figura 2 — Aciderte da praia Maria Luisa (Algarve). http://netxplica.com + pigina 3 de 9 Na resposta a cada um dos itens de 1 2 6, selecciona a Unica opgo que permite obter uma afirmagao correcta. Escreve, na folha de respostas, o numero do itor @ a letra que identifica a opcao escolhida. 1. Azona da faixa litoral onde ocorreu 0 acidente referido pode classificar-se como uma (A) artiba e 0 bloco rochoso que colapsou era uma plataforma de abraséo. (B) arriba e 0 bloco rochoso que colapsou era um leixdo. (C) praia e 0 bioco rochoso que colapsou era uma plataforma de abrasao, (D) praia e o bloco rochoso que colapsou era um leixdo. 2. Oacidente tem um nivel de probabilidade baixo de causar vitimas, j& que a maioria (A) das cheias ocorre durante 0 Inverno. (B) das cheias ocorre durante 0 Verso. (C) dos movimentos em massa ocorre durante o Inverno (D) dos movimenios em massa ocorre durante o Verdo. 3. Os materiais soltos resultantes da demalggo controlada do que restou do rachedo foram depois aglomerados junto a base da arriba para eviar a (A) derrocada do rochedo, provocada pela agua do mar. (B) derrocada do rochedo, provocada pelo vento. (C) erosao da arriba, provocada pela agua do mar. (0) erosao da arriba, provocada pelo vento. 4. Aprotegao das arribas em regressao, que representam perigo para as obras edificadas no seu topo & pela queda de material rochoso, passa pela construgdo de (A) esporGes, que reduzam a abrasao marinha na base. (B) esporses, que reduzam a abrasdo marinha no topo. (C) paredées, que reduzam a abraso marinha na base, (D) paredées, que reduzam a abrasao marinha no topo. 5. Nao séo intervengdes de engenharia para estabilizar as artibas (A) barragens. (B) muros de suporte. (C) pregagens, (D) redes. 6. Nao 6 um sinal da ocorréncia de movimentos em massa, (A) a desfloresiacao das vertentes. (B) @ queda continua de pequenos biocos nas vertentes. (C) o aparecimento de fendas de tragao no chao. (0) o aumento dainclinagao de arvores 7. Estabelece a correspondéncia entre cada uma das afirmacdes seguintes, de A a E, @ 05 valores l6gicos V (verdadeiro) ou F (fals0) (A) A inciinagao de uma vertente depende, essencialmente, do grau de meteorizacao e tragmentagao 0 material {B) A meteorizacao do material rochoso aumenta 0 seu caracter consolidado, (C) A posicao dos estratos 6 um fator determinante na avaliagdo do risco geolégico de uma vertente. (D) A vegetagao é um fator importante na estabildade das vertentes, pois as raizes contribuem para a meteorizacao do solo. (&) Causas tectonicas podem provocar 0 aumento da instabilidade de uma vertento. 8. Explica de que modo a instalacao de sistemas de drenagem de agua, nas vertentes mais instaveis, pode prevenir e/ou minimizar os impactes dos movimentos em massa, http://netxolica.com + pagina 4 de 9 eal GRUPO II Vagueira é a zona onde a erosao provoca maior recuo da costa O litoral da Vagueira, em Aveiro, é @ zona que regista maior recuo da linha da costa, mas é na Caparica, fem Lisboa, que a populacao considera o risco de erosao mais grave, conclui um estudo. Em realizagao ‘desde margo de 2010 peio Instituto de Ciéncias Sociais @ pela Faculdade de Ciéncias, 0 estudo reforo que Portugal é um dos paises europeus mais afelados pela erosdo europela, apesar de 80% da opulago viver na costa e de 85% da riqueza produzida no pais ter origam junto ao mar. O estudo, que ‘sta em fase de conclusao, tem como objetivo final determinar as medidas a aplicar perante os riscos da reduco de terrtério a favor do mar e que podem passar pela construgdo de um mecanismo de bloqueio da égua do mar, pelo recuo das populagGes ou por uma situagao intermédia. Para estudar 0 nivel de erosao @ as medidas a adotar, os cientistas escolheram trés regides como casos-estudo: Vaguelra, na zona de Aveiro, Costa da Caparica, em Lisboa, e Quarteira, no Algarve. Na zona da Vaaueira, por exemplo, 0 risco de perda de terreno é muito grande. Nos anos 40, 0 sitio onde as ondas rebentavam na Vagueira, portanto a linha de costa, estava afastado cerca de um quilémetra relativamente ao sitio onde hoje esta. O recuo da costa torna-se mais preocupante [& que é provocado por um outro fator. Além do défice que resulta das barragens, também temos uma subida do nivel médio do mar. Essa subida foi de cerca de 15 centimetros no século pasado, 0 que corresponde a 1,5, milimetro por ano. Atualmente o nivel médio do mar esta a subir mais de 3 millmetros por ano e, até 20 fim do século, a subida do nivel médio do mar ira ser superior a meio metro @ pode ir até um met. Nao podemos fazer ao longo da nossa costa um paredao de norte a sul e em todo o Algarve. Temos é ‘que selecionar pontos em que vamos ser muito agressivos e consttur infraestruturas robustas para evitar © avango do mar, porque ha outros sitios em que vamos ter que deixar que o mar siga 0 seu camino. (JN.PT | Adaptado) tral de: np peof2000 pt Figura 3 Litoral da Vagueira. http://netxolica.com + pigina 5 de 9 Na resposta a cada um dos itens 1 @ 2, selecciona a Unica opggo que permite obter uma afirmacdo correcta. Escreve, na folha de respostas, o numero do item a letra que identifica a opcao escolhida. 1. O lator principal de origem antiépica, que tem vindo a intensificar 0 natural recuo da linha de costa & (A) diminuigdo do fornecimento de sedimentos para as praias. (B) intensidade das marés e acarréncia de tempestades. (C) natureza das rochas e sedimentos que campoem a faixaltoral (D) subida do nivel médio do mar. 2. As estruturas de engenharia para protegao da faixa itoral cbservadas na figura chamam-se (A) espordes, e agravaram o problema a Norte. (B) espotdes, e agravaram o problema a Sul (C) paredies, agravaram o problema a Norte. (0) paredées, e agravaram o problema a Sul . Estabelece a correspondéncia entre cada uma das afirmacées sequintes, de A a E, ¢ os valores l6gicos V (verdadeiro) ou F (faso). (A) A direceao da ondulagao resulta da interaccao do vento com as correntes fluviais. (B) As ondas atingem as praias perpendicularmente. (C) As artivas podem ter dunas, esullantes da acéo dos vents. (0) As praias estao sujeitas a um movimento permanente, devido a agao marinha {€) O transporte de sedimentos ao longo das praias depende da direcgao da ondulacéo. 4. Ordena as letras correspondentes as afirmagdes seguinies, de A a F, estabelecendo uma relagao de causa efeito, 2 parr da afirmagao A (A) Pisoteio ou construcéo de iniraestruturas 0 edticios {B) Destruigdo dos ecossistomas e construgbes proximas. (©) Formacao de corredores que permitem 0 galgamento do mar (©) Fragiizacao das dunas {E) Inioigdo do desenvolvimento das plantas. {(F) Femogao dos sedimenios para outros locais, pelo vento 5. Faz corresponder cada uma das afirmagdes da coluna A & respectiva designagao, que consta da ccoluna B. Coluna A Coluna B (a) Depésitos sedimentares resultantes da acéo dos ventos, | (1) Abrasdo marinha que normaimente nao sao alcangados petas ondas. (2) Ambas (b) Faixas literals com decive abrupto, relativamente | (3) Barragens resistentes a abraséo. (4) Plataformas de abrasio (6) Faixas litorais com decive suave, formadas por depésitos | (5) Praias. sedimentares de areia e as vezes cascalno. (6) Dunas (a) Processo de erosao provocado pela acao fisica das ondas e | (7) Ondas das particulas sélidas que transportam. (8) Quebra-mares (e) Superticies com reduzido decive, localizadas na zona de rebentagao, mais not6ria na proximidade das arribas, 6 Na Costa da Caparica, para além da construcao de diversas estruturas de engenharia, optou-se por outras estratégias para minimizar a erosao. Refere duas delas. htto://netaplica.com + pagina 6 de 9 GRUPO IV ‘Aluvido na ilha da Madeira em 2010 © temporal na ilha da Madeira em 2010 foi uma sequéncia de acontecimentos iniciados por forte precipitagdo durante a madrugada do dia 20 de fevereiro, seguida por uma subida do nivel do mar. Estes acantecimentos provocaram inundagdes e derracadas ao longo das encostas da ina, em especial na parte sul Na origem do fenémeno esteve um sistema frontal de forte atividade associado a uma depresso que se deslocou a partir dos Acores, segundo o Instituto de Meteorologia. O choque da massa de ar polar com a tropical deu origem a uma superticie frontal, que aliada & elevada temperatura da gua do oceano acelerou a condensacéo, causando uma precipitacdo extremamente elevada num cutto espaco de ‘tempo. A orogratia da ilha contribuiy para aumeniar os efeitos da caiéstrote. E possivel que, aliado a valores de precipitacao recorde, erros de planeamento urbanistico, tals como o estreitamento de leitos das ribeiras e a construgao legal ou ilegal dentro ou muito préximo dos cursos de agua, bem como falta de limpeza e acumulagao de lixo nos leitos de ribeiras. de menor dimensao tenham tornado a situago ainda mais grave. ‘A pare baixa da cidade do Funchal foi inundada e a circulago vidria fol impedida por pedras e troncos de arvore arrastades pelas ribeiras de Sao Jodo, Santa Luzia e Jodo Gomes. Na freguosia do Monte, a capela de Nossa Senhora da Conceicao, ao Largo das Babosas, foi levada pela forca das aguas, junto cam algumas das residéncias vizinhas. Foram contiemades cerca de 47 mortos, 600 desalojades e 250 feridos. Eram evidentes os sinais de destruigao provocados polas onxurradas. (PT.WIKIPEDIA.ORG / Adaptado) raid de: pve. abi.com.riimagemMaceia_AFP_ 62009 Figura 4 ~ Destruigdo provocada pelo aluvido na tha da Madeira, em 2040. httpil/netuplica.com + pagina 7 de 9 'Na resposta a cada um dos ilens de 1 2 4, selecciona a unica ogo que permite obter uma afirmagao correcta. Escreve, na folha de respostas, o numero do item @ a letra que identifica a opcao escolhida. 1. © fenémeno ocorrdo na ina da Madeira em 201 (A) uma choia, desoncadeada por factores anirépicos. (B) uma cheia, desencadeada por factores naluras (C) um movimento em massa, dasencadeado por tactores antropicos. (0) um movimento em massa, dasencadeado por factores naturals, ido no titulo do texto, foi 2. 0 factor natural que mais potenciou a tragédia ocorrida na itha da Madeira, em 2010, foi 0 (A) alargamento de leitos das ribeiras (B) elevado decive do terreno, (C) ostroitamento de loitos das ribeiras. (D) reduzido declive do terreno. 3. Nao é uma possivel causa dos acontecimentos que levaram a muitas mortes na Madeira, a (A) actividade tect6nica, de que sao exemplo os sismos e os vulcdes. (B) erosto costeira des aribas: (C) meteorizagao e fragmentacao do material das vertentes. (D) ocorréncia de fenémenos climatéricos extremas, como precipitacao intensa e cheias. 4, Para prevenir @ minimizar os impactos dos movimentos em massa, nao devemos (A) constuir as infraesiruturas de forma a aumentar a pressao sobre as vertentes. {B) elaborar cartas de risco geol6gico relativas & ocorréncia destes movimentos. (C) estabilzar os materials das vertentes com intervencdes de engenharia {(D) insialar sistemas de drenagem de gua nas vertentes mais instéveis. 5. Estabelece a correspondéncia enire cada uma das alirmagdes seguintes, de A a E, relacionadas com ‘9s movimentos em massa, @ os valores ldgicos V (verdadira) au F (talso) (A) Sao agentes de erasao, transporte e deposicao. (B) Sao deslocagdes de material numa superficie inclinada, por aceao da gravidade. (C) Sao insignificantes modeladores do relevo da superficie terrestre (D) Ocorrem quando as forcas de resisténcia dos materials das vertentes superam a forca de gravidade. (E) Tendem a ocorter em todas as vertentes, de uma forma lenta e continua. 6. Estaboloce a correspondéncia entre cada uma das alirmagdes soguintes, do A a E, relacionadas com alguns factores que influenciam os movimentos em massa, ¢ 0s valores l6gicos V (verdadeiro) ou F (falso). (A) Aareia permanace mais estavel em vertentes com maiores pendores do que o cascalho. {B) As vertentes compostas por material ndo consolidado sd0 mais suscetiveis & ocorrénoia de ‘movimentos em massa do que as vertentes consolidadas. {€) 0 Angulo de repouso 6 o Angulo ou inclinagao maxima a qual 0 material néo consolidado se tarna instavel. (0) 0 contetido em équa de uma vertente nao interfere com o éngulo de repouso. {E) O teor em agua depende da porosidade e da permeabilidade do material 7. Explica a afimagao: "E possivel que causas antrdpicas, aliadas aos valores de precipitapao record, tenham agravado as consequéncias do aluvido ocorrdo na ilna Madeira.” FIM hitp://netxolica.com + pigina 8 de 9 on, 02, 03, 05, 06, 07. on. 02, 03, 04, 05, 06. o7. on. 02, 03, 04, 05. 06. on. 02, 03. 05, 06. 07. GRUPO! GRUPO II GRUPO GRUPO IV TOTAL COTACOES 05 pontos, 05 pontos 105 pontos 05 pontos, (05 pontos. 10 pontos 16 pontos, '50 pontos 05 pontos, 05 pontos (05 pontos 05 pontos, (05 pontos, 05 pontos 10 pontos 10 pontos ‘50 pontos 05 pontos (05 pontos, 10 pontos 10 pontos 10 pontos, 10 pontos 0 pontos 05 pontos (05 pontos 05 pontos 105 pontos, 10 pontos 10 pontos, 10 pontos 30 pontos 200 pontos htto://netaplica.com + pigina 9 de 9

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