Está en la página 1de 30
LL Propriedades de uma Substancia Pura C 38 Fundamentos daTermodinamica 24s (muito semelhante ao ar) e nao fase. Combustivel e ar sfio queimad¢ grande quantidade de energi mento e conseque » do gis. Precisam saber o quant © expandido para analisar 0 processo de expansdo na turbina e no bocal de descarga do motor a jato. A velocidade do fluldo d trabalho deve ser alta no interior da turbina e no bocal de descarga do motor a jato. Essa alta velocidade “em ra” as palhetas da turbina, produzindo trabalho de 1.0 empUXO no MOLOF a jato Ti orre mudanga de iberando uma neando 0 aquec ssirio para ses so apenas alguns exemplos de sistemas nicia (0 fluido de trabalho) percorre varios processos sofrendo mudan. as de estado termodinarico e, suas propriedades. Ao long exemplos serao apresentado: 3.1 A SUBSTANCIA PURA Uma substancia pura 6 aquela que tem composigio qitimiea invarlivel e homogénea. Pode existir em mais de uma fase, mas a composigao quimica ¢ a mesma em todas as fases, Assim, égua gua liquida e vapor @agua ‘égua [iquida sao todas substancias puras, pois ¢ fase apresenta a mesma composigao quimica. Por ou: tro lado, uma mistura de ar liquide substancia pura, porque as com, bes das fases I= quida © gasosa sto diferentes As vezes, uma mistur considerada como uma sul haja mudanga de ido 6 verdade. Como veremos mais adiante, pode-sc gases, tal como o ar, é ncia pura desde que nio isamente falando, isso jumas das caracterfsticas de uma substéncia pura ontanto que nao haja mudanga de fase Neste texto daremos énfase as substancias sim ples e is, Para e efeitos de superficie, magnéticos e elétricos no sao signifi cativos, Por outro lado, as ve somo aquel ‘lindro, sio mull referéncia de superitei tes. Chamaremos de sistema ¢ associadas & expansao de um gis em um importantes. Entretante jutras substancias nas quais os efeitos magnéticos ou elétricos sao importan ressivel simples aquele que con: simples. EQUILIBRIO ENTRE FASES. VAPOR-LIQUIDA-SOLIDA PARA UMA SUBSTANCIA PURA Consideremos como sistema 1 kg de égua contida n lindro da Figura 3.Ja. Suponham imponham a pressao de 0,1 MPa ura inieial seja igual a 20°C A medida que calor é transferido a agua, a Lempert snjunto émbolo que 0 émbolo e o pe tura aumenta consideravelmente, 0 volume especie aumenta ligeiramente e a pressao permanece constan e. Quando a temperatura atinge 99,6 °C, uma trans feréncia adicional de calor imp fase, como indica a Figura 3.1b. Ou seja, uma parte d liguido se transforma em vapor e, durante esse proces mas o volume espectiico aumenta consideravelimerte Quando a tiltima gota de liquido liver vaporizado, um transferéncia adicional de calor resulta num aumenig da temperatura e do volume especitico do vapor, cont mostra a Figura 3.10 Otermo temper esa designa a tem peratura em que ocorre var »auma dad pressio, Essa pressio € chamada di le sal para a dada temperatura, Assim, a pressio dl saturagio da dgua a 99,6 °C € 0.1 MPa e a tempers tura de saturagao da gua a 0,1 MPa & 99,6 °C. Past uma substancia pura hid uma relagao definitiva entred pressio de saturacao e a temperatura de satura Figura 32 mostra uma curva tipiea e que @ chamaig Vapor diagua Temperatura Figura 3.2 are de pre Se uma substi Ja existe como liquide na tempe- Tatura e pressao de saturacao, ela é chamada de lic) alurado. Se a temperatitra do liquido 6 mais baixa que a temperatura cle saturagtio para a pressio exis. tente, a substdncla é chamada de > subrestriad {significando que a temperatura 6 mais baixa que a de saturacdo para a dada pressiio) ow {iq (signifteando que a press para jor que a de saturagao ada temperatura). Ambos os termos podem ser uilizados, mas, neste texto, 0 ultimo sera adotado, Quando uma substancia 6 composta por uma par ela na fase liquida © outra na fase vapor, na tempe- ratura de saturagao, 1 fiiule! € definido como a ra re a massa de vapor © a massa total. A: Figura 3.15, se a massa do vapor for 0,2 kg e a massa do liquido for igual a 0,8 kg, 0 titulo sera 0,2 on 20+ O titulo pode ser considerado como uma propriedade infensiva e seu simbolo 6, O titulo tem significado so- mente quando a substancia esta num estado saturado, isto é,na pressao e temperatura de saturaci Se uma substdncia existe como vapor na tempe- ratura de saturago, ela é chamada de vajor sal rel {@s vezes, o termo vapor saturado seco & usado para enfatizar que o titulo é 100%). Quando 0 vapor esta a uma temperatura maior que a de saturaca ido de vapor supe lo, A pressao ¢ temperatura ilo vapor superaquecido s8o propriedades indepen: ilentes, pois a temperatura pode aumentar enquante {pressio permanece constante. Na verdade, as sub tineias que chamamos de superaquecidos. Consideremos novarmente a Figura 3.1 e tracemos alinha de pressao constante no diagrama temperatura. volume da Figura 3.3. Essa linha representa os estados pelos quais a égua passa quancio @ aquecida a partir do fstadoinicial de 0,1 MPa e 20 °C. © ponto A repr estado incial,B 0 estado de liquid alinka AB o proces 6 chama slo vapores altamente tao saturado (99,6 °C) & 0 de aqueciment Jo liquido des- de a temperatura inicial até a de saturagao. O ponto ¢ 6 referente ao estado de vapor saturado a linha Tepresenta o processo de mudanga da fase liquida para fase vapor a temperatura constante, A linha CD r¢ Propriedades de uma Substéncia Pura 39 soma —Linna de liquide saturado nha de vapor saturado gura 3.3 Disorama ton quis vag resenta 0 processo de superaquecimento do vapor a pressaio constante. Tanto a temperattira como o volum aumentam durante esse tiltimo provesso. Pagamos agora o pracesso acorrer a pres tante de | MPa ¢ partindo da temperatura de 20% 0 ponto representa o estado inicial, com o volum espeeifico ligeiramente menor que aquele a 0,1 MPa ¢ 20°C. A vaporizacuo comega a temperatura de 179,9°C (ponto F). O panto G representa o estado de vapor sa turado © a linha GH 0 processo de superaqueciment a pressao constante, Um proceso ardiloga ao anterior, so constante de 10 MPa, & represi UKE, igual a 311,1°C, Sea pressio sara uma pres sntado pela linha se proceso, a temperatura de saturagao € mesmo proceso fe 09 MPa, representado pe alterada para linha MNO, verificamo: que no ha um proceso de vaporizagio a temperatura constante, NV’ é um ponto de inflexao nula e é chamado de pont crilico, Nesse panto, os ¢ tados de liquide saturado e v tiens, A temperatura, a pr do ponto critico sao chamados temp A Tabela 3.1 indica 1s propriedades no ponto crftico de algumas substan ‘abola A.2 do Apendice A apresenta um ¢ junto mais extenso de propriedades criticas, pressdo critica e volume crt Um processo a pres maior que a critica, ¢ repre a gua a 40 MPa e 20° ilindro como o da Figura 8.1, num processo a pressio constante, nunca havera duas fases presentes e o tado mostrado na Figura 3.18 nunca existira. Em vez disso, haverd uma variacdo continua da massa especi constante, numa pressio nntado pela linha PQ. Se for aquecida dentro de um 40 Ponto arte 274 0.003158 2 idcogenio 7 h re al ima $6 fase presente resto que surge é: quar no e quan » itu F interpretado como a tragio ter 4 resposta é que 1 istancia eu os de u 1 rer mame por satu 10 i a Figura f i vent Consicl ra experiencia com 0 co ica usnalmente referimo-nos ao thui q nih ¥e 20% ) kPa. Quand > wipon to. I q e nenta ligeiramente ¢ Lindo em equilibr > nado sélidl 0 1 NIFB da Pigui a linha d ith maioria das sub Jurant DF con absc li ith ido 6 ne 0 volun bY x > iquido saturado © d ». Quando toda 0 g¢ r apor saturado. Uma condigio de satu feréncia de calor adicional provocara um aun xiste nil le lic apor saturacl 2 a temperatura do liq transf a resulta nu a diretamente da fase sélida vu 0 conhecide con ransferéneia de ieional implica alin onsic te jo ea tem is do gel is 0,0 mo resultado de uma transte ¢ ponto, qual reneia adicion: esuillar numa gelo passa xisténcia das brés fases em equilit f . x quill riplo de alg hstanei 5, que r om ui im €04 nilibrio, Ao longo d 5 sélida e vapor ¢ n equ TABELA 3.2 Dados de alguns pantos triplos ni normal Onin Nitrogénio Difxido de carbona Mercitio Agua (soo Temperatura, °C 59 219 210 684 001 » longo d into triplo. A linha de vap jorque ndo ext mire as fases liqutida vapor acima dess fases liquida e fases podem existir'em equi uma distingao clara ido-vapor) Presséo, kPa 194 a.noo00013 o6t3 5,066 oor ‘o.o007 Considere um s6lido no estado A como mostrade i Figura 3.5. Quando a temperatura aumenta, man endo-se a pressio mstante (@ inferior & pressio dé ponto triplo), a substéncia passa diretamente da fase ante BF, a substancia pi auma tem ‘auma outra temperatura mais tonstante CD passa pelo ponto tripla panto que as tres fa aperior a eritiea, como a da linha GH, nao ha distingio clara entre as fas A.uma pressio Embora tenhamos feito esse referéneia especifica & agua liaridade com eta), t omesino comportamento geral. f ratura do ponto triplo substinicia y temperatura critica do hélio, de 42,653 K. Portanto, a temper ra condigio ambiente & cerea de 5 sua temperatura critica, Por outre 74,14 °C (647, a temperatura da agua é meno a metade da sua temperatura eritica temperatura critica muito mais, ‘soment substaneias puras exibem tretanto, a tempe temperatura eritiea variam outra, Por exemplo, ‘ordo com absoluta do helio 9K) la linha de pressao cons ida para liquida eratura, e depois da fase liquida para vapor alta, A linha de pressao somente nese istir em equilibria s liquida ¢ vapor pe x nossa fami= vezes malor que a temperatura con que Propriedades de uma Substincia Pura a1 fs joa © Ponto que a da agua. Ao se considerar 0 comportamento uma substancia num dado estado, € sempre intere sante comparar esse estado com 0 erilico ou corm ponte triplo. Por exemplo, se a pressdo for maior que a critica, sera impossivel ter as fases liquida e vapor 1 equillbrio, Ou, para considerar outra exem| estados em que € possivel a fusao a vacuo de um dado metal podem ser determinado: propriedades no ponto tri la observagio di se fundiria a uma temperatura de aproximadament 1585 °C (Lemperatura do ponto triplo) A Figura 36 mostra o diagrama das trés fase didxido de carbono, Observe que a pr so no ponto rica normal, 0 que é pouco usual, Portanto, a mudanga de fase g ralmente observada em amb 6 proxima de 100 kPa é a sublim sem passar pela fase liquida. Bsse é o motivo para que 6 didxido earbono sélido hamado de gela seco. A observagao da Figura 3.6 também revela que essa mudanga de fase a 100 kPa ocorre numa temperatura podle existir em diferentes f Je uma fase sélida par: nck A Figul a pura pode apresent diversos pontos triplos, mas somente um apresenta- 4 sdlido, liquido e vapor em equilibrio. Outros pontos triplos para uma substancia pura podem envolver duas fases sélidas e uma liquida, duas fases sélidas ¢ uma fapor, ou tres f = daTermodinémica D conjunto de tabelas cle vapor de formado por cinco tabelas 3.8, A regio d é des ado na Figur vai ita na Tabela B.1 na Figura comprimido na Tabela B.L.4, O Apendis As regides Ja referente io liquido saturado e ra linha d gura 35, foram representadas em fw Tra Tabela B.1.1 ¢ de P na Tabela P Je satura alor presentada si Ap de saturagao solido-liqui ralinha de fronteira entre fases da Na Tabela B.1.1, @ primeira » (que ¢ seguintes fornecem 0 voliume esp ico por quilograma pecifico do liquido saturado, 24, ¢ a volume e: entre estas du Secao 32, quand saturado, quantidades, v1, ~ nta.o aumento dd Liquid 6 designada por nas informac Tabe organizaclos em fungao ddados explicado anteriormente calculemos o volun Como exemple ma mistura di aia vf se ais | 8" 5 A regiao de solide Jo vapor saturad na Tabela B. a referente a regiao apresent Apéndice P peraquecide 1 do Tiquide do. Asduas colunas cifico em metro cit A primeira delas indica 0 jolurne ferenca Hana pecilien saturado para vapor Tabela B.L.2 la B.1.1, mas os apor d'igua satur 43 Propriedades de uma Substancia Pura tilizando a Equagao 3.1, A Tabela B.1.3 apresenta por superaquecido. A pressai jemperatura si propriedades independentes na regiao do vapor su raquecido e, portanto, para cada pressao é fornecido uum grande mimero de temperaturas, ¢ para cada um’ Jelas sao Labeladas quatro propriedades termodina micas, sendo a primeira o volume espe Assim volume especifico de vapor pressio de 0,5 MPa 200 °C ¢ 0.4249 mika. A Tabela B.1.4 do Apéndice fornece as proprieda: Jes do liquido comprimido. Para demonstrar a suia uti lizagao, considere um cilindro-pistao (como mostra a ura 3.9) que contém 1 ke de agua liquida saburada a 100 °C. As propriedades podem ser encontradas na Ta bela B.L.l:a pressio ¢ 0 volume espevifico sao iguais a (0.1013 MPa e 0,001044 m/kg, Suponhamos que a pre adda até 10 MPa e a 100°C de urna quan Dmo a pouco compressivel, haveré uma diminuigao muit peguena no volume especifica durarite esse proceso. 4 Tabela B.14 fornece esse volume especifico, que é 0,001039 m°/kg, Note que praticamente nao houve va. rlagdo e que o erto seria pequeno se admitissemos que > volume especifico do liquide comprimida seja igual ao do liquido saturado a mesma temperatura. Ei mui tos casos, esse é 0 procedimento mais convenient particularmente quando nao se dispoe de dados sob nntanto, € ruil liquido saturad 6 liquide comprimido. No Important notar que © volume especilica 1 pressdio dada, 10h rnece uma boa af ac obtido da Tabela B.1.2, & temperatur Esse valo de 311,1 °C € 0,001452 m’/kg, o que corresponde a um erro de quase 40 A Tabela B.1.5 fornece as propriedades do sélide Jo vapor saturades em equilibrio. A primeira coluna Tranferncia de calor (om quentidads quo a4 Fundamentos daTermodinamica nece a Lemperal a segunda, a corresponden le presstio de saturagao, Naturalmente, todas ess pre Jo menores que a pressio no ponto triple uas colunas seguintes indicam, respectivamente mes espeeilicos do sélido saturado e do vapor 0 Apéndice B também apresenta taby pro riedades termoclindimicas de outras substancias camo fluidos refrigerantes R-134a e R-410A, amonia ¢ diéxi- igua como fuido de trabalho e os esta: 20 °C e500 kPa b. 120°C e 0,5 mk mine a fase de c os estados fornecidos itilizando as tabelas do Apéndice B e indique a posi a0 desses estados nos diagramas Pv, T-v, ¢ PT Solucao: a, Encontrea temperatura de 120°C na Tabela B.-L \ correspondente pressao de saturagio é © que indica que temos um liquide com — ponto a na Figura 3.10. Esse ponto est acima da linha de saturagao a 120 °C. Po famos tan. Determine a fal aum di Jos seguintes usando as tabe indique as posi .c0es dos estados nos b. R-I3a a 200 kPa © 0,125 m7/kg, Solugio; 2.1 a temp A pressao de saturacdo correspondente é 1167 kPa Gomo nossa P é mais haixa, a aménia se encon: tra como vapor superaquecido, A mesma tabela ror do a »s fluids eriogénicos nitrogénio e mw tano. Nés $6 apresentamos duas tabelas para cada uma lessas substaneias: uma para a regi atnracio liquid. rderiada pela temperatura (equivalent Tal la dgua) e uma par: 40 de vapor superaquecido (equivalente a Tabela B.L.3 da agua mos agora apresentar alguns exem| srmodindmicas presentes no bem ter consultado a Tab a temperatura D kPa € 151,9 B.1.2 que mostra qui saturagao para a prc aniloge De me 168 8s afirmar que a agua estén omprimido, que esquerda da linha de kPa do diagrama P-7 ),00106 mvkg < wv que indica que temos uma mistura de liquido por, que corresponde ao ponto b da Figura 3.10. © estado esta localizado a esquerda da condicac de vapor saturado e & direita do liquido saturado, como mostra o diagrama 7 Pe. r\ 120] | Figura 3.10 l rama ° 7 xemplo 31 indica que a temperatura de saturacao pressao de 1000 kPa é um pouce in dem nesse estado, o super na Tabela B2.1 (ou BS.1 le 200 kPa e veja qu 1, = 0,100 mfg Do diagrama Py conclul-se tratar-se de vapc superaquecitlo, Podemos encontrar 0 estado na ‘Tabela B.5.2 entre 40°C e 50

También podría gustarte