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Agronomia

DISCIPLINA: (O que vamos estudar????)


Desenho Técnico

Professora docente (Facilitadora):


Engª Karla Canedo
“ Ousar é, ainda, a melhor
maneira de se vencer”
Engª Karla Canedo
• Engenheira Mecânica (2013) – FAA.
• MBA em Gestão de Projetos (2012-2013) – FAA.
• MBA em Engenharia de Controle e Automação (2015 - 2016) -
FAA.
• MBA Gestão Industrial – (2018 - 2020) - FGV
• Pós Graduação em Administração Geral –( 2016 – 2018) FGV.
PEA (Plano de Ensino Acadêmico)
Nós vamos seguir a sequência do LIVRO
Unidade 01:
PARTE 01: Data: 08/03/2018
Seção 1.1: Origem do desenho técnico;
Seção 1.2: Padronização do desenho (normas
ABNT);

Seção 1.3: Utilização de instrumentos ;


Seção 1.4: Margem, legenda e caligrafia técnica;
Unidade 02 – Divida em 02 partes:
PARTE 01 - Data: 15/03/2018
Seção 2.1 - Ângulos, diedros e traçados no
1° e 3° diedros;
Seção 2.2 - Retas, círculos e tangências;
Seção 2.3 - Tipos de linhas: uso de linhas
contínuas, tracejadas e traçoponto
Unidade 02 – Divida em 02 partes:
PARTE 02 - Data: 22/03/2018
Seção 2.3 - Tipos de linhas: uso de linhas
contínuas, tracejadas e traçoponto

Prática
Unidade 03 – Divida em 04 partes:
PARTE 01 - Data: 29/03/2018
Seção 3.1 - Escalas: natural, redução e
ampliação;

Prática
Unidade 03 – Divida em 04 partes:
PARTE 02 - Data: 05/04/2018
Seção 3.2 - Cotagem: elementos de cotagem,
inscrição das cotas nos
desenhos, cotagem dos elementos, critérios de
cotagem e cotagem de
representações especiais

Prática
AVALIAÇÃO PRESENCIAL OFICIAL
Data: 12/04/2018
Unidade 03 – Divida em 04 partes:
PARTE 03 - Data: 19/04/2018
Seção 3.3 - Projeção ortogonal: vistas
ortogonais;

Prática
Unidade 03 – Divida em 04 partes:
PARTE 04 - Data: 26/04/2018
Seção 3.4 - Cortes, seções e encurtamento

Prática
Unidade 04 – Divida em 04 partes:
PARTE 01 - Data: 03/05/2018
Seção 4.1 - Perspectivas axonométricas:
perspectivas isométrica,
cavaleira, dimétrica e trimétrica

Prática
Unidade 04 – Divida em 04 partes:
PARTE 02 - Data: 10/05/2018
Seção 4.2 - Noção espacial: construção de
perspectivas a partir das
projeções ortogonais

Prática
Unidade 04 – Divida em 04 partes:
PARTE 03 - Data: 17/05/2018
Seção 4.3 - Estudo da perspectiva cavaleira

Prática
Unidade 04 – Divida em 04 partes:
PARTE 03 - Data: 24/05/2018
Seção 4.4 - Estudo da perspectiva isométrica e
isométrica de
circunferência

Prática
AVALIAÇÃO PRESENCIAL OFICIAL
Data: 07/06/2018

REVISÃO 2º CHAMADA
Data: 14/06/2018

2º CHAMADA
Data: 21/06/2018
LISTA DE MATERIAIS
(OBRIGATÓRIO)
• Borracha macia de silicone; • Compasso modelo 9000/9001
• Lapiseira 0,3mm; (tipo pentel (como esse compasso tem custo
ou pentel) elevado, favor comprar um escolar
• Lapiseira 0,9mm; que se assemelhe a ele. Que
tenha ponta para grafites e a
• Grafites HB; ponta seca mais pontiaguda.
• Jogos de esquadros em Existem alguns bons no valor de
acrílico 32 cm e sem 15 reais);
graduação – 45º e 60º - • Bigode ou flanela;
desetec;
• Bloco de papel A4 e A3 gramatura
• Escalímetro N. 1 (contém as 75 sem margem;
escalas 1:20, 1:25, 1:50, 1:75,
1:100 e 1:125); • Fita crepe;
• Pasta ondulada tamanho A3
(opcional).
Competências
• Ler e interpretar desenhos técnicos;
• Conhecer normas técnicas aplicadas ao
desenho;
• Criar desenhos aplicando normas
técnicas;
Desenho
A História
O homem se comunica (transmite idéias
e pensamentos) por vários meios. Os
mais importantes são:
FALA;
ESCRITA;
DESENHO (utilizado desde épocas
antigas):
Desenho Artístico;
Desenho Técnico.
• Desde épocas muito antigas, o
desenho é uma forma importante de
comunicação.

• Exemplo: Por meio dos desenhos


feitos pelos povos antigos, podemos
conhecer as técnicas utilizadas por
eles, seus hábitos e até suas idéias.
• As atuais técnicas de representação
foram criadas com o passar do
tempo, à medida que o homem foi
desenvolvendo seu modo de vida,
sua cultura.
• Basta analisar algumas formas de
representação da figura humana,
criadas em diferentes épocas
históricas.
Desenho das cavernas de Skavberg (Noruega) do período mesolítico (6000 - 4500
a.C.). Representação esquemática da figura humana.
Representação egípcia do túmulo do
escriba Nakht, século XIV a.C.
Representação plana que destaca o
contorno da figura humana.
Nu, desenhado por Miguel Ângelo Buonarroti (1475-
1564).
Aqui, a representação do corpo humano transmite a idéia
de volume.
Estes exemplos de
representação gráfica
são considerados
DESENHOS
ARTÍSTICOS.
No Desenho Artístico os artistas
transmitem suas idéias e pensamentos
de maneira pessoal. Um artista não
tem o compromisso de retratar
fielmente a realidade. O Desenho
Artísitico reflete o gosto e a
sensibilidade do artista que o criou.
Paloma, de Pablo Picasso
(1881-1973).
Cabeça de Criança, de
Rosalba Carreira
(1675-1757).
O que é DESENHO
TÉCNICO??
• É uma forma de representação gráfica usada,
entre outras finalidades, para ilustrar
instrumentos de trabalho, como máquinas,
peças e ferramentas, por exemplo.
• É também a linguagem universal para
identificar um produto segundo sua forma
gráfica. Pois, representam corpos, formas,
dimensões e o material de que são
constituídos.
• O desenho técnico deve transmitir com
exatidão todas as características do objeto a
ser representado.
• O Desenho Técnico é um tipo de
representação gráfica utilizado por
profissionais de uma mesma área, como
por exemplo: engenharia, arquitetura,
mecânica.
• O Desenho Técnico, deve transmitir com
exatidão todas as características do objeto
que representa. Para conseguir isso, o
desenhista deve seguir regras
estabelecidas previamente, chamadas de
Normas Técnicas.
• Assim, todos os elementos de
desenho técnico obedecem normas
técnicas, ou seja, são normatizados.
• Cada área tem seu próprio desenho
técnico de acordo com normas
específicas, exemplos:
• Nesses desenhos, as representações
foram feitas por meio de traços, símbolos,
números e indicações escritas, de acordo
com as normas técnicas.
• No Brasil, a entidade responsável pelas
normas técnicas é a ABNT.
• Assim como a linguagem verbal escrita
exige alfabetização, a execução e a
interpretação da linguagem gráfica do
desenho técnico exige treinamento
específico, porque são utilizadas figuras
planas (bidimensionais) para representar
formas espaciais.
• A figura acima está exemplificando a
representação de forma espacial por meio de
figuras planas, donde pode-se concluir que:
1. Para os leigos a figura é a representação de
três quadrados.
2. Na linguagem gráfica do desenho técnico a
figura corresponde à representação de um
determinado cubo.
• Conhecendo-se a metodologia utilizada para
elaboração do desenho bidimensional é
possível entender e conceber mentalmente a
forma espacial representada na figura plana.
• Na prática pode-se dizer que, para interpretar
um desenho técnico, é necessário enxergar o
que não é visível e a capacidade de entender
uma forma espacial a partir de uma figura plana
é chamada visão espacial.
Origem do Desenho Técnico
No século XIX, com a explosão mundial do
desenvolvimento industrial, foi necessário
normatizar a forma de utilização da
Geometria Descritiva para transformá-la
numa linguagem gráfica de nível
internacional.
• Desta forma, a Comissão Técnica TC 10
da International Organization for
Standardization – ISO normatizou a forma
de utilização da Geometria Descritiva
como linguagem gráfica da engenharia e
da arquitetura, chamando-a de Desenho
Técnico.
• Nos dias de hoje a expressão “desenho
técnico” representa todos os tipos de
desenhos utilizados pela engenharia
incorporando também os desenhos não-
projetivos (gráficos, diagramas,
fluxogramas etc.).
Desenho Técnico e a
Tecnologia
Tipos de Desenho Técnico
• O desenho técnico é dividido em 2
grandes grupos:
• Desenho projetivo – são os desenhos
resultantes de projeções do objeto em um
ou mais planos de projeção e
correspondem às vistas ortográficas e às
perspectivas.
• Desenho não-projetivo – na maioria dos
casos corresponde a desenhos
resultantes dos cálculos algébricos e
compreendem os desenhos de gráficos,
diagramas, etc.
Desenho projetivo
Desenho não-projetivo
• Exemplo: Diagrama Unifilar de Instalações Elétricas
Formas(grau) de elaboração e
Apresentação do Desenho Técnico
• Atualmente, na maioria dos casos, os
desenhos são elaborados por
computadores, pois existem vários
softwares que facilitam a elaboração e
apresentação de desenhos técnicos.
• Nas áreas de atuação das diversas
especialidades de engenharias, os primeiros
desenhos que darão início à viabilização
das idéias são desenhos elaborados à mão
livre, chamados de esboços.
• A partir dos esboços, já utilizando
computadores, são elaborados os desenhos
preliminares que correspondem ao estágio
intermediário dos estudos que são chamados
de anteprojeto.
• Finalmente, a partir dos anteprojetos
devidamente modificados e corrigidos são
elaborados os desenhos definitivos que
servirão para execução dos estudos feitos.
• Os desenhos definitivos são completos,
elaborados de acordo com a normatização
envolvida, e contêm todas as informações
necessárias à execução do projeto.
Padronização do Desenho
Técnico
• Para transformar o desenho técnico em uma
linguagem gráfica foi necessário padronizar seus
procedimentos de representação gráfica. Essa
padronização é feita por meio de normas técnicas
seguidas e respeitadas internacionalmente.
• As normas técnicas são resultantes do esforço
cooperativo dos interessados em estabelecer
códigos técnicos que regulem relações entre
produtores e consumidores, engenheiros,
empreiteiros e clientes. Cada país elabora suas
normas técnicas e estas são acatadas em todo o
seu território por todos os que estão ligados, direta
ou indiretamente, a este setor.
• No Brasil as normas são aprovadas e editadas
pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
– ABNT, fundada em 1940.
• As normas técnicas que regulam o desenho
técnico são normas editadas pela ABNT,
registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional
de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial) como normas brasileiras -NBR e
estão em consonância com as normas
internacionais aprovadas pela ISO.
NORMAS DA ABNT
• NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL
• NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES
• NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO
• NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS
• NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS
TÉCNICOS
• NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS/
LARGURAS DAS LINHAS
• NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO TÉCNICO
• NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS
• NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS
EM DESENHO TÉCNICO
• NBR10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
• NBR8404 – INDICAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE EM DESENHOS TÉCNICOS
• NBR 6158 – SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES
• NBR 8993 – REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL DE PARTES ROSCADAS EM
DESENHO TÉCNICO
Etapas do processo de
elaboração de Desenho Técnico:
• A primeira seria o esboço ou croqui;
• Desenho preliminar;
• Desenho técnico definitivo, ou seja o desenho
para execução;
– Conter todas as informações necessárias;
– Elaborado tanto na prancheta ou computador;
– Deve obedecer a todas as normas técnicas;
– Deve ser lido e interpretado sem duvidas.
• A primeira seria o esboço ou croqui;
• Desenho preliminar;
• Desenho técnico definitivo, ou seja o desenho
para execução;
– Conter todas as informações necessárias;
– Elaborado tanto na prancheta ou computador;
– Deve obedecer a todas as normas técnicas;
– Deve ser lido e interpretado sem duvidas.
Instrumentos e
utensílios de desenho
• Prancheta:
• Régua paralela:
É uma régua composta de uma haste e fios para fixá-la na
prancheta. Uma vez fixa, desliza sobre ela e é possível
traçar-se linhas paralelas horizontais ou ainda apoiar
esquadros para traçar-se linhas verticais ou com
determinada inclinação. São fabricadas em acrílico
transparente e podem ser encontradas em vários
tamanhos.
• Esquadros: São fabricados em material transparente para
observar os pontos de contato.
• Tem forma de triângulo retângulo, formando ângulos de 45º,
30º e 60º. São utilizados para o traçado de retas paralelas, retas
oblíquas e retas perpendiculares as retas dadas.
• Para usar o esquadro, fixe-o com a palma da mão, incline o
lápis em relação ao papel aproximadamente 60º, de modo que a
ponta fique ligeiramente afastada do esquadro. O esquadro é usado
de modo que fique à direita do traço, isso não vale para desenhistas
canhotos.
• Esquadro (45º)
Esquadro (60º)
COM O PAR DE ESQUADROS PODEMOS MARCAR ANGULOS
MÚLTIPLOS DE 15º:
• Escalímetro ou escala:
• Desenvolvida no formato triangular com seis tipos de escala sendo 1:20,
1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125.
• A escala adotada deve ser indicada na legenda do desenho e quando
em uma mesma prancha se utilizar vários tipos de escala, deve-se colocar
abaixo do desenho cada uma.
• A escala é a razão existente entre as medidas no papel do desenho e
as medidas reais do objeto. Veremos isto no capitulo referente ao estudo e
uso das escalas.
• Não se deve usar a escala para traçar linhas, pois o lápis suja a régua,
gasta a graduação e a linha não é regular por falta de apoio. Seu uso é
exclusivamente para marcar e tomar medidas.
• Compasso:
• Os fabricados em metal são mais precisos e duráveis. O compasso
é usado para traçar circunferências, arcos de circunferências
(partes de circunferência) e também para transportar medidas.
• Numa de suas hastes temos a ponta seca e na outra o grafite, que
deve ser apontado obliquamente (em bisel). Ao abrirmos o
compasso, estabelecemos uma distância entre a ponta seca e o
grafite. Tal distância representa o raio da circunferência ou arco a
ser traçado.
• Transferidor:
• Utilizado para medir e traçar ângulos,
deve ser de material transparente (acrílico
ou plástico) e podem ser de meia volta
(180°) ou de volta completa (360°).
Borracha:

Branca e macia, preferencialmente de plástico sintético. Para


pequenos erros, usa-se também o lápis-borracha.

Régua:

Em acrílico ou plástico transparente, graduada em cm


(centímetros) e mm (milímetros)
• Lápis:
H a 6H – Consistência de dura a extremamente
dura.
B a 6B - Consistência de macia a extremamente
macia.
MAIS COMUM NO DESENHO TÉCNICO:
- H PARA TRAÇOS FINOS OU ESPESSURA 0.5.
- B PARA TRAÇOS INTERMEDIÁRIOS OU 0.7.
- 2B PARA TRAÇOS FORTES, ESPESSURA
0.9.
FORMATOS DE PAPEL:

NORMAS A CONSULTAR:
NBR 10068/87 – FOLHAS DE DESENHO LAIAUTE E DIMENSÕES
NBR 10582 – CONTEÚDO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO
NBR 13142 – DOBRAMENTO DE CÓPIA
MARGEM E QUADRO:

As margens são limitadas pelo contorno


externo da folha e quadro. O quadro limita o
espaço para desenho de acordo com as
seguintes dimensões:
SELO OU LEGENDA:
Segundo a NBR 10582, a legenda de um desenho técnico
deve conter as seguintes informações:
● Designação da firma;
● Projetista desenhista ou outro responsável pelo conteúdo
do desenho;
● Local, data e assinatura;
● Nome e localização do projeto;
● Conteúdo do desenho;
● Escala;
● Número do desenho;
● Designação da revisão;
● Unidade utilizada no desenho.
Posição do Papel
O papel sempre deve ser posicionado na
parte inferior direita da mesa de trabalho com
a margem de arquivo do papel na posição
esquerda.
O local em que cada uma destas
informações deve ser posicionada dentro da
legenda pode ser escolhido pelo projetista,
devendo sempre procurar destacar mais as
informações de maior relevância. O número
da prancha deve ser posicionado sempre no
extremo inferior direito da legenda. O nome
da empresa ou seu emblema usualmente
são localizados na região superior esquerda
da legenda.
NUMERAÇÃO DAS PRANCHAS:
Junto com o número da prancha usualmente se informa o
total de pranchas do projeto – ex.: 2/9 significa: prancha 2
de um total de 9 pranchas.
Configuração da Folha
• A seguir são apresentadas as diversas
regiões da folha de desenho e a posição
de cada um dos elementos nas mesmas.
• Usualmente a região acima da legenda é
reservada para marcas de revisão, para
observações, convenções e carimbos de
aprovação de órgãos públicos.
Dobragem A0
Dobragem A1
Dobragem A2
Dobragem A3
POSIÇÃO DE LEITURA
• Como regra geral na representação e
leitura de desenhos deve se observar que
os mesmos possam ser lidos da base da
folha de desenho ou de sua direita.
• As posições inversas a estas (leitura de
cima para baixo ou da esquerda para a
direita) são consideradas “de cabeça para
baixo”. Vide desenho a seguir.
Organização de Espaços(NBR 10582)
O planejamento da execução do desenho na folha
é necessário e deve-se respeitar os espaços para
o desenho, a legenda e texto.
MODELO QUE VAMOS
UTILIZAR EM AULA
(TRABALHOS)
OBSERVAÇÕES
• Em todos os formatos a margem esquerda total e 25
mm.
• O formato deve ser escolhido em funcao das dimensões
do projeto.
• Quando o projeto exigir mais de uma prancha (folha de
desenho) devemos mante-las todas no mesmo formato.
• Os desenhos representativos do projeto devem ocupar a
área de desenho do formato de modo claro, limpo e bem
definido.
• Nao devemos utilizar a faixa acima do Carimbo com
desenhos. Reserve este espaco para legendas
observacoes e outras notas.
Aplicação e tipos de Linha
CALIGRAFIA
A CALIGRAFIA USADA NOS DESENHOS TÉCNICOS É DEFINIDA
PELA ABNT; E DEVE SER:
• BEM LEGÍVEL,
• DE RÁPIDA EXECUÇÃO
• PROPORCIONAL AO DESENHO.
ALGUNS ITENS DEVEM SER OBSERVADOS:
• LINHAS DE GUIAS:LINHAS NECESSÁRIAS PARA MANTER AS
LETRAS E NÚMEROS COM A MESMA ALTURA OU MESMA
INCLINAÇÃO, DEVEM SER EXECUTADAS COM TRAÇO
CONTÍNUO E ESTREITO.
• ALTURA DAS LETRAS – É BASEADA NA ALTURA DAS LETRAS
MAIÚSCULAS, SENDO NO MÍNIMO DE 2,5MM, COM
DIMENSÕES PROPORCIONAIS, CONFORME QUADRO ACIMA
O estilo das letras e números adotados em Desenho
Técnico é o Gótico Comercial, constituído de traços
simples com espessura uniforme. Pode-se utilizar
tanto letras verticais como também inclinadas. NBR
8402
Deste modo, deve-se:
• Usar distância entre caracteres (a) no
mínimo duas vezes a largura da linha (d);
• Aplicar a mesma largura de linha para
letras maiúsculas e minúsculas, e ter a
altura (h) com razão 2 1/2 .
CALIGRAFIA TÉCNICA – forma
da escrita vertical
CALIGRAFIA TÉCNICA – forma
da escrita inclinada
Tipos de linhas
Tipos de Linhas e Aplicações -
ABNT 8403.
Prioridades
Caso ocorra coincidências entre duas ou
mais linhas de diferentes tipos, a seguinte
ordem de prioridade deve ser seguida:
Dimensões
Linhas – terminações,
cruzamentos
Linhas – terminações,
cruzamentos
Traçados à mão livre

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