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FACULDADE
Dedico
Agradeço
a Deus, que me faz amá-lo mais, quanto mais procuro os caminhos da pesquisa e do
conhecimento;
5
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Os ignorantes têm ideias formadas sobre todos os assuntos; os inteligentes têm ideias formadas
sobre aquilo que conhecem; os gênios duvidam de algum modo dos conceitos estabelecidos.
Confúcio
1.1 Como escrever bem: não existe uma fórmula que nos conduza ao ato de escrever. Há
apenas caminhos que devem ser observados no sentido de aperfeiçoarmos nossa maneira de
expressar. Vejamos alguns:
a) LEITURA: O texto nasce do texto. Com uma boa leitura adquirimos vocabulário e
aperfeiçoamos nossas estruturas frásicas. O potencial criador cresce. A leitura traz o
progresso da escrita.
b) DIÁLOGO: Saber falar e saber ouvir são atividades que facilitam a aquisição de
ideias e o desenvolvimento da capacidade intelectual.
c) OBSERVAÇÃO DA REALIDADE: Os conhecimentos de nossa vida, de nossa
realidade constituem matéria-prima para criarmos uma supra-realidade, seja
retratando-a objetivamente, seja subjetivamente.
d) EXPERIÊNCIA: O aproveitamento de experiências é muito importante, pois torna-
se mais fácil escrever sobre o que conhecemos, o que vivenciamos.
e) CONHECIMENTO GRAMATICAL: É preciso rascunhar, reler o que escrevemos
antes de passar a limpo, evitando assim erros de concordância, grafia, etc.
f) ORGANIZAÇÃO DO TEXTO: Tudo o que fazemos deve ser planejado. Antes de
redigir seu texto, faça um projeto, isto facilitará a organização das ideias no texto.
g) ORIGINALIDADE: Evitar chavões, clichês. Reflita antes de começar seu texto,
assim você terá maiores condições de apresentar ideias criativas, originais.
h) FLUÊNCIA: Seja natural ao escrever, deixe o texto e as ideias fluírem. Numa
releitura você poderá corrigir os erros.
i) CLAREZA: A clareza reflete pensamento objetivo. Evite ideias ambíguas. Use
palavras simples, evite o sinônimo, se ele não substituir suficientemente o termo
que você quer escrever.
j) CONCISÃO: Evite a prolixidade. Vá direto ao assunto, evitando frases ambíguas.
Como todo texto escrito, também a dissertação deve observar estes aspectos. Entre
outros aconselhamentos, destacamos alguns que devem ser observados, ao se redigir um
texto:
a) Evite o uso de gírias, termos estrangeiros, chavões e outros vícios de linguagem.
b) Empregue corretamente a pontuação. O uso inadequado da pontuação pode alterar o
sentido da frase. Lembre-se de que os parênteses não têm a finalidade de isolar a
palavra ou expressão errada ou mal escrita.
c) Evite o emprego de abreviaturas de caráter prático, útil apenas para as anotações.
Grafe os números, de preferência, por extenso.
d) É preferível usar a ordem direta da frase (sujeito + predicado + complementos),
principalmente se você não tem muita experiência em escrever. A ordem indireta
pode dificultar a compreensão e possibilitar erros.
e) Use frases curtas, expressando uma ideia de cada vez.
f) Evite períodos longos, com muitas orações subordinadas e intercaladas, que
prejudicam a compreensão e o ritmo da frase.
g) A subordinação deve ser usada para evitar a repetição de ideias, ligando duas frases
em um só período. A fórmula ideal é uma oração principal e duas subordinadas.
h) Tenha muito cuidado com o gerúndio, principalmente no início dos períodos. Em
caso de dúvida, é preferível utilizar outra forma verbal.
i) A ordem das frases deve corresponder à ordem das ideias. É desaconselhável
expressar uma ideia fundamental numa oração subordinada.
j) Separe núcleos de ideias em parágrafos diferentes, observando a conexão entre eles.
Não pule linha para separar os parágrafos.
Um texto pode ser analisado a partir de três elementos fundamentais: estrutura, conteúdo
e expressão.
1 – ESTRUTURA:
1.1 unidade
1.2 organicidade
1.3 forma
2 – CONTEÚDO:
2.1 coerência – coesão
3.2 criatividade
10
3.3 concisão
3.4 propriedade
1.4.1 Introdução: É o ponto de partida do texto. Por isso, deve apresentar de maneira clara
o assunto a ser tratado e também delimitar as questões referentes a esse assunto que serão
abordadas. Dessa forma, a introdução encaminha o leitor, colocando-lhe a orientação
adotada para o desenvolvimento do texto. Atua, assim, como uma espécie de “roteiro”.
Ao confeccionar a introdução do seu texto, você pode utilizar recursos que
despertem o interesse do leitor: formular uma tese, que deverá ser discutida e provada pelo
texto; lançar uma afirmação surpreendente, que o corpo do texto tratará de justificar ou
refutar; propor uma pergunta, cuja resposta será dada no desenvolvimento e explicitada na
conclusão.
1.4.3 Conclusão: É a parte final do texto, um resumo forte e sucinto de tudo aquilo que já
foi dito. Além desse resumo, que retoma e condensa o conteúdo anterior do texto, a
conclusão deve expor claramente uma avaliação final do assunto discutido. Nessa parte,
também se podem fazer propostas de ação (que não devem adquirir ares de profecia).
11
2. EXERCÍCIOS
POLÍTICA E POLITICALHA
ATIVIDADE:
1º) Depois de ler o texto e analisá-lo com atenção, faça um ESQUEMA do mesmo,
completando os espaços a seguir:
Introdução:
Tema: ___________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Objetivo: _________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Desenvolvimento:
(ideias básicas) ____________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
12
Conclusão:
(síntese) __________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
2º) No texto abaixo, há um trecho que, se tomado (ao pé da letra), literalmente, leva a uma
interpretação absurda.
2.2 Ambiguidade ambi = dualidade é a duplicidade de sentidos que pode haver em uma
palavra, em uma frase ou num texto inteiro.
Quando empregada de forma intencional, a ambigüidade se torna um importante
recurso de expressão. Quando, porém, é resultado da má organização das ideias, ou do
emprego inadequado de certas palavras, ou ainda de inadequação do texto ao contexto
discursivo, ela pode gerar problemas para a comunicação.
2.2.2 ATIVIDADES
1º) No trecho que se segue há uma passagem estruturalmente ambígua. Isto é, uma
passagem que poderia ser interpretada de duas maneiras. Identifique essa passagem,
transcreva-a, aponte as duas interpretações possíveis e explique o que a torna ambígua do
ponto de vista estrutural.
“E se os russos atacassem agora?, perguntou certa ocasião Judith Exner, uma das
incontáveis amantes de Kennedy, que, simultaneamente, mantinha um caso com o chefão
mafioso Sam Giancana”.
13
(Paulo Martinez)
A PROPÓSITO DO TEXTO
4 MONOGRAFIA
4.1.1 Introdução
4.1.2 Desenvolvimento
MONOS: Um só.
GRAPHEIN: escrever.
a) CAPA: varia de acordo com as normas da instituição; deve conter pelo menos os
dois primeiros itens abaixo:
b) FOLHA DE ROSTO
Além dos três elementos anteriores, nas mesmas posições, deve conter a nota de tese
ou dissertação. É recomendável que todos os trabalhos tenham esta nota, de acordo com
o nível em que realiza. A nota deve ter os seguintes dizeres, por exemplo:
Área de concentração:
Orientador: Prof. Ms.
Co-Orientador (se houver).
c) FICHA CATALOGRÁFICA:
No verso da folha de rosto deve constar uma ficha catalográfica, conforme o Código
de Catalogação Anglo-Americano (CCAA2), cuja preparação, em geral se dá pela
biblioteca da instituição em que elas se apresentam.
d) FOLHA DE APROVAÇÃO:
g) TEXTO: introdução
revisão da literatura
resultados
conclusão
3 cm
FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA
VITOR DORNELI RODRIGUES
3 cm 2 cm
VARGINHA
2012
2 cm
VARGINHA
2012
__________________________________________
Prof. Mestre...
__________________________________________
Prof. Mestre...
__________________________________________
Prof. Mestre...
VARGINHA
NOVEMBRO, 2012
SUMÁRIO
LISTA DE QUADROS .................................................................................................. Erro! Indicador não definido.
LISTA DE FIGURAS .................................................................................................... Erro! Indicador não definido.
LISTA DE ABREVIATURAS OU SIGLAS ............................................................... Erro! Indicador não definido.
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... Erro! Indicador não definido.
1.1 Contextualização da Pesquisa .................................................................................. Erro! Indicador não definido.
1.2 Justificativa e Importância ....................................................................................... Erro! Indicador não definido.
1.3 Problema de Pesquisa ............................................................................................... Erro! Indicador não definido.
1.4 Objetivos ................................................................................................................... Erro! Indicador não definido.
1.4.1 Objetivo Geral ....................................................................................................... Erro! Indicador não definido.
1.4.2 Objetivos Específicos ............................................................................................ Erro! Indicador não definido.
1.5 Hipótese..................................................................................................................... Erro! Indicador não definido.
1.6 Estrutura da Dissertação ........................................................................................... Erro! Indicador não definido.
2 LÓCUS DA PESQUISA ............................................................................................. Erro! Indicador não definido.
3 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO .......................................................................... Erro! Indicador não definido.
3.1 Avaliação de Desempenho: Definição de Desempenho ........................................ Erro! Indicador não definido.
3.2 Avaliação de Desempenho: Competências ............................................................. Erro! Indicador não definido.
3.3 Avaliação de Desempenho: Competência Individual ............................................ Erro! Indicador não definido.
3.4 Competência e Desempenho Humano .................................................................... Erro! Indicador não definido.
3.5 Avaliação de Desempenho nas Organizações: Critérios de Avaliação ................. Erro! Indicador não definido.
4 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE: ENSINO-APRENDIZAGEM .. Erro! Indicador não definido.
4.1 Instrumento de Avaliaçãodo Professor de Ensino Superior: Uma Proposta para Análise e Reflexão........... Erro!
Indicador não definido.
4.2 O Desempenho de Professores ................................................................................ Erro! Indicador não definido.
4.2.1 Evolução do Desempenho em Conhecimento ..................................................... Erro! Indicador não definido.
5 AVALIAÇÃO E A SUA OBRIGATORIEDADE EM RELAÇÃO ÀS POLÍTICAS EXTERNASErro! Indicador
não definido.
FIGURA 5 – Modelo de sumário
6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS............................................................... Erro! Indicador não definido.
6.1 Métodos, Técnicas e Etapas da Pesquisa ................................................................ Erro! Indicador não definido.
6.2 Amostra de Instrumentos Pesquisados .................................................................... Erro! Indicador não definido.
75 ANÁLISE
ETAPASDOS DEDADOS ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA
............................................................................................ Erro! Indicador não definido.
7.1 Tabulação Quanto ao Critério 1 em Blocos ............................................................ Erro! Indicador não definido.
7.2 Tabulação Quanto ao Critério 2: HCN, Comportamentos, Metas e Resultados .. Erro! Indicador não definido.
5.1 Determinação do tema-problema
7.3 Tabulação Quanto ao Critério 3: Competência Individual .................................... Erro! Indicador não definido.
Quando o autor define por uma solução que pretende demonstrar no curso do
trabalho, pode-se então falar de tese ou de ideia central de seu trabalho. Estamos então
diante do que chamamos de objetivo intrínseco do mesmo. O objetivo intrínseco refere-se
aos problemas que se pretendem resolver.
Se o autor do trabalho vai realizá-lo por simples satisfação pessoal, para cumprir
tarefas escolares, atender à socialização de interessados, etc. aí teremos o objetivo
extrínseco.
5.7 Conclusão
A conclusão não é um resumo nem uma ideia nova. É uma apreciação sucinta, um
comentário pessoal do autor, aplicações práticas do assunto estudado, sugestões para novas
pesquisas a respeito do tema.
A conclusão deve relacionar entre si as partes diversas do trabalho, unindo as ideias
desenvolvidas. É , pois, uma síntese interpretativa dos elementos dispersos pelo trabalho.
6.1 Introdução
Para garantir uma apresentação gráfica uniforme e dentro dos padrões nacionais
definidos pela NBR 14724 (2002), devem ser observados criteriosamente os seguintes
princípios:
6.2.1 Papel
6.2.2 Digitação
6.2.2.1 Formato
6.2.2.3 Margens
Recomenda-se usar:
6.2.2.7 Paginação
6.2.2.8 Encadernação
7.1 Citações
7.3.2 Entradas
As entradas das citações são feitas pelo(s) sobrenome(s) autor(es); pela instituição
responsável, em caso de obras cuja responsabilidade for de uma entidade coletiva; pela
primeira palavra do título em caixa alta seguida de reticências, em caso de obras sem
autoria definida.
EXEMPLOS:
“Os bibliotecários têm cada vez mais se preocupado com a qualidade dos
serviços de referência que fornecem.”(FIGUEIREDO, 1996, p. 37).
Devem ser transcritas entre “aspas duplas”, com o tipo e tamanho da letra utilizados
no parágrafo ao qual será incorporada. É permitido o uso da fonte Times New Roman e
Arial. Recomenda-se o uso da fonte Arial porque facilita a leitura. A NBR 14724 (2002,
p.5) determina a utilização do tamanho 12 para a digitação dos trabalhos acadêmicos.
EXEMPLO:
EXEMPLO:
EXEMPLOS:
“A discussão é o capítulo mais difícil de escrever, porque é nele que você explica
seus resultados.” (VIEIRA, 1999,p. 39, grifo do autor).
7.3.6 Tradução
EXEMPLOS:
7.3.7 Supressões
EXEMPLOS:
7.3.7.1 Interpolações
EXEMPLOS:
“Uma monografia científica [dissertação ou tese] deve, pois, assumir a forma lógica
de demonstração de uma tese proposta hipoteticamente para solucionar um problema”.
(SEVERINO,1998, p. 148).
EXEMPLO:
“Agora Trong eram um multilado (sic) física e espiritualmente [...]” (KONSALIK, 1995, p.
9).
EXEMPLO:
___________
1
Wright, Janet. A Biblioteconomia nos Estados Unidos. Formiga: ESBI, 13 mar. 2006.
Palestra ministrada aos profissionais da informação em comemoração ao Dia do
Bibliotecário.
EXEMPLOS:
No texto1
Segundo Bloom (1972 Apud Salvador, 1986, p. 15), a aprendizagem cognitiva pode
consistir em várias operações: conhecimento, compreensão, análise, síntese, julgamento,
aplicação, às quais pode-se acrescentar a criatividade.
Sistemas de chamada
(FERNANDES, 1990 a)
(FERNANDES,1990 b)
1
BLOOM, S. B. et al. Taxionomia dos objetivos educacionais. Porto Alegre: Globo, 1972.
32
Nos exemplos abaixo apresentados, foram usadas aspas simples para indicar citação
no interior da citação direta. No documento original consultado, o trecho já continha aspas
duplas colocadas pelo autor do documento.
_____________
3
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. 20. ed. Ver. e ampl. São
Paulo:Cortez, 19998.
8 NOTAS DE RODAPÉ
São notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o
assunto foi abordado.
33
8.1.1.1 A primeira citação de uma obra deve ter sua referência completa.
8.1.1.2 Para as subseqüentes citações da mesma obra, na mesma folha, são usadas as
seguintes expressões latinas:
_________________
6
SILVEIRA, 1992, p. 71.
7
Id., 1987, p.52.
8
Id., 1993, p. 110-115.
___________________
9
SEVERINO, 1998, P. 31.
10
ANDRADE, 1999, P. 29.
11
SEVERINO, op. cit., p. 121.
__________________
15
VIEIRA, 1999, P. 27 et seq.
No texto
Em nota de rodapé
__________________
17
“ Estabelecer limites é delimitar; restringir um assunto para que se possa
aborda-lo com mais profundidade. Aqui vale o princípio: ‘quanto maior a extensão,
menor a compreensão; quanto menor a extensão, maior a compreensão.”
9 MONOGRAFIAS
9.1.1.1 Um autor
FESTINGER, Leon; KATZ, Daniel. A pesquisa na psicologia social. Eaum. [S.I.: s. n.],
1999.
RIBEIRO, Ângela Lage et al. Proposta para normalização de teses. [S.I.: s. n], [19_ _?].
Digitado.
LUJAN, Roger Patron (Comp.). Um presente especial. 3. ed. São Paulo: Aquariana, 1993.
167 p.
9.1.2.2 Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome e precedido pelo
nome do órgão superior ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.
9.1.2.3 Eventos
Inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto final dos eventos
(congressos, simpósios, reuniões, seminários): anais, atas, resultados, resumos, tópicos
temáticos, entre outras denominações.
PERFIL da administração pública paulista. 6. ed. São Paulo: FUNDAP, 1994. 317 P.
BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da manhã, 1995. 319 p., iI. Inclui mapa
rodoviário.
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S. I.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
<http://www.Terra.com.Br/virtualbooks/freebook/port/iport2/navionegreiro.htm>. Acesso
em: 10 jan. 2002, 16:30:30.
ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI; G.; SCHMIDT, J.
(Org.). História dos jovens. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.
MOFOLOGIA dos artrópodes In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. [S.I.]:
Planeta De Agostini, c1998. CD-ROM 9.
PUBLICAÇÃO PERIÓDICA
DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun.2000.
MELANE, Antônio. Vasco desafia marcas. Estado de Minas, Belo Horizonte, 14 maio
2003. caderno esportes, p. 30.
RODRIGUES, Hila. O que muda para o servidor mineiro. Estado de Minas, Belo
Horizonte, p. 6, 14 maio 2003.
TRABALHOS ACADÊMICOS
Ciências Sócias) – Fundação Escola de Sociologia e Política de Sào Paulo, São Paulo,
1986.
FONSECA, Maria Nazareth Soares. Reinos negros em terras de maravilhas. 1994. 295 f.
Tese (Doutorado em literatura Comparada) – faculdade de Letras, UFMg, 2003.
10 RESUMOS
10.1Tipos de resumo
11 ATIVIDADES
RESUMO DE TEXTO
Iracemápolis é uma pacata cidade de 15000 habitantes, a 160 quilômetros de São Paulo,
que se gaba de contar nos dedos de uma mão o número de presos que cumprem pena: são
apenas três. A violência é coisa tão rara lá que nem chega a dar trabalho para os dezesseis
homens efetivos da Polícia Militar. Em todo este ano, foram registrados apenas sete roubos.
Ainda assim, Iracemápolis deixou-se contaminar pelo mesmo pavor que aflige as metrópoles e
tomou uma providência inusitada para manter a bandidagem longe de suas ruas. Nos próximos
meses, será a primeira cidade inteiramente cercada de que se tem notícia no país. O prefeito
Cláudio Consenza está tocando uma obra para isolar todo o perímetro urbano das rodovias que
margeiam o município. É um alambrado de 2,5 metros de altura construído ao redor de toda a
área habitacional, num percurso de quase 9 quilômetros. “Quero transformar a cidade num
grande condomínio fechado”, diz Consenza. “Só assim será possível manter a qualidade de
vida que temos aqui e evitar futuros problemas de segurança.”
Quando a obra, orçada em 300.000 reais, estiver concluída, no início do próximo ano,
ninguém entrará ou sairá despercebido de Iracemápolis. As entradas do município receberão
portais com guaritas de segurança monitoradas por câmaras de vídeo 24 horas por dia, ligadas
a uma central da Polícia Militar. Por enquanto, a cerca ocupa um trecho de 500 metros e divide
um bairro de classe média de uma movimentada rodovia, a SP 151. Foi exatamente ali que
43
Exercícios
1. Escreva as principais informações encontradas em cada parágrafo.
2. Que função da linguagem pertence este texto?
3. Escreva um resumo, de até 10 linhas, do texto acima. O resumo não é somente uma
cópia de sentenças avulsas do texto original. Leia o texto, extraia as informações e
os argumentos básicos apresentados e os apresente.
4. Que tipologia textual se encaixa o texto acima?
REFERÊNCIAS
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Aleino. Metodologia científica. 4. ed. São
Paulo: Markron Books, 1996.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
IERING, Maria Eduarda et al. Análise e produção de textos. 4. ed. São Leopoldo: [s.n.],
[s.d.].
MENDES, Maria Tereza Reis. Citações: quando, onde e como usar (NBR 10520/2002).
Niterói: Intertexto, 2002.
MIRANDA, José Luís Carneiro de. Artigo científico estrutura e redação: Niterói,
Intertexto, 2000.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia,
uma dissertação, uma tese. São Paulo: Saraiva, 2000.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo:
Atlas, 1992.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. São Paulo:
Cortez, 1997.
VIEIRA, Sonia. Como escrever uma tese. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.