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ESPAÇO URBANO
PU 02
Notas:
Os slides adiante constituem material para orientar o desenvolvimento
da aula e estudos posteriores, mas não abrangem a totalidade dos
assuntos debatidos em sala e referenciados na bibliografia constante
não plano de ensino e cronograma da disciplina, (ver documentos
disponibilizados no portal acadêmico).
Referência das Imagens:
Capa: Morro da Favela (1924). A Esquerda: Estrada de Ferro Central do
Brasil (1924) ambas de Tarsila do Amaral – Fonte: MAC USP
Texto de Referência:
CAMPOS FILHO, Candido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para
você participar do planejamento de sua cidade. São Paulo: Ed. 34, 2003.
(15 a 28 e 34 e 35)
CASTELLO, Iára Regina. Pluralidade e Vizinhança em Loteamentos
Residenciais. Anais Enanpark: Rio de Janeiro, 2010. Disponível on-line.
Aprofundamento:
SARMENTO, Eduardo Sócrates Castanheira F. Loteamento Fechado ou
PU 02
condomínio de fato. Curitiba: Juruá, 2007.
Segundo CAMPOS FILHO (2003) a moradia é o principal elemento estruturador do espaço urbano pois:
O USO RESIDENCIAL É PREDOMINANTE NAS CIDADES.
PU 02
A esquerda: Balneário de Ponta Negra- Natal (RN).
Fonte: Cadernos Metrópoles/ Scielo.
Acima: Setor do bairro Vila Madalena- São Paulo (SP).
Fonte: arqfly
Segundo CAMPOS FILHO (2003) a moradia é o principal elemento estruturador do espaço urbano pois:
PU 02
Segundo CAMPOS FILHO (2003) a moradia é o principal elemento estruturador do espaço urbano pois:
SUA RELAÇÃO COM A CIDADE DIRECIONA O ESTILO DE VIDA URBANO.
Por exemplo:
Altas taxas de
ocupação propiciam a
apropriação do
espaço público para
atividades domésticas e
de lazer.
PU 02
Segundo CAMPOS FILHO (2003) a moradia é o principal elemento estruturador do espaço urbano pois:
PU 02
“[...] podemos dizer que para o morador interessa que, quanto maior for a frequência de
demanda, mais fácil dever ser o acesso a esse comércio. Isto é, o „local‟ deve estar mais
perto de sua casa; o „diversificado‟ pode estar um pouco mais longe, e o „sofisticado‟ mais
longe ainda. Não que tenha que ficar mais longe; tê-los por perto significa [...] aceitar viver em
bairros centrais, com certos inconvenientes e qualidades próprias.” (CAMPOS FILHO, 2003, p. 18)
PU 02
Considerando então a moradia como o elemento central da
estruturação do espaço urbano, CAMPOS FILHO (2003) define o
conceito de
UNIDADE AMBIENTAL DE MORADIA
a partir de outras duas definições
Ilhas de Tranquilidade
Rios de Tráfego Intenso
Unidade Ambiental de Moradia.
Fonte: Campos Filho (2003)
PU 02
FORMAS CONTEMPORÂNEAS DE ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DE MORADIA
“ E este espaço de morar, ao invés de estar confinado no espaço interno do lote- mesmo que inclua
algum espaço livre, verde quando possível e desejado pelos moradores- se espraiaria para o
espaço de uso coletivo da rua, da praça (quando existe) e dos parques (estes muito raros nas
cidades brasileiras).
Esse espraiamento da tranquilidade encontra-se hoje conflitando com o uso cada vez mais
intenso dos veículos, que provocam a degradação ambiental do espaço de uso coletivo. Inclusive a
violência urbana do roubo, do assalto e do sequestro, por sua vez, se soma à poluição ambiental
trazida pelo excesso de veículos, e conjuntamente empurram os cidadãos para trás das
grades e paredes e trancas e sistemas cada vez mais sofisticados de alarme e supervisão,
isolando-os do espaço de uso coletivo, separando e isolando os cidadãos entre si.” (CAMPOS
FILHO, 2003, p. 124)
PÚBLICO
Diverso e Multidimensional
PRIVADO
Homogêneo, mais sujeito a
PU 02
códigos e a um maior controle
social
“Sem uso o espaço não existe, não é útil, não é seguro, não de constitui.
CASTELLO, 2010, p.04)
PU 02
FORMAS CONTEMPORÂNEAS DE ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DE MORADIA
PU 02
FORMAS CONTEMPORÂNEAS DE ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DE MORADIA
Loteamento Residencial Alphaville Piracicaba.
Fonte: jornalinterativo.net
PU 02
FORMAS CONTEMPORÂNEAS DE ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DE MORADIA
Simulação de implantação de Loteamento Fechado em Vargem Grande
Paulista. Fonte: Imovelweb
PU 02
Alphaville Jacuhy, Serra (ES)
Fonte: Google Mpas
FORMAS CONTEMPORÂNEAS DE ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DE MORADIA
•Evitar o acirramento da
segregação e viabilizar as
articulações socioespaciais: escala
do empreendimento, relação
efetiva com o espaço público,
quotas de áreas mínimas por
edificação.
Figura 1 – Esquemas tipológicos de condomínios por unidades autônomas, Porto Alegre.
Fonte: projeto Crescimento e Configuração do Espaço Urbano – loteamento ou
condomínio?, coord. I. Castello.
POR UMA RELAÇÃO POSITIVA ENTRE PÚBLICO X PRIVADO
Espaços de Lazer Públicos/
Compartilhados.
Permeabilidade Visual
Menor Escala
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Permeabilidade Visual
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