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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1

1.1 Problema de Pesquisa ..................................................................................... 2

1.2 Objectivos....................................................................................................... 2

1.2.1 Objectivo Geral........................................................................................... 2

1.2.2 Objectivos específicos ................................................................................ 3

1.3. Hipóteses ................................................................................................................ 3

1.4. Contextualização .................................................................................................... 3

1.5. Justificativa..................................................................................................... 5

1.6. Delimitação de estudo .................................................................................... 5

1.7. Estrutura do trabalho ...................................................................................... 6

2. REVISÃO LITERARIA ........................................................................................... 7

2.1. Conceito ......................................................................................................... 7

2.1.1. Controlo inerno ........................................................................................... 7

2.1.2. Conceito de sistema de controlo interno..................................................... 9

2.1.3. Sistema Do Controlo Interno Como Instrumento De Prevenção De


Fraudes 10

2.1.4. Elementos Fundamentais No Estabelecimento De Um SCI..................... 10

2.1.5. Avaliação do Risco no SIC....................................................................... 11

2.1.6. Factores De Risco No SCI ........................................................................ 11

2.1.7. Fraude ....................................................................................................... 12

3. METODOLOGIA ................................................................................................... 17

3.1. Tipos de Pesquisa................................................................................................. 17

3.1.1. Quanto aos objectivos da pesquisa ........................................................... 17

3.1.2. Quanto aos procedimentos técnicos ......................................................... 17

3.1.3. Estratégia de abordagem do problema ..................................................... 17

3.1.4. População e amostra ................................................................................. 18


3.1.5. Tratamento de dados ................................................................................. 18

3.2. Cronograma .................................................................................................. 19

3.3. Orçamento .................................................................................................... 19

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 20


1. INTRODUÇÃO
No presente trabalho, falarei do Sistema do Controlo Interno como instrumento de
prevenção de fraudes, visto que na actualidade com a globalização, muitas organizações
expandiram seus negócios para regiões com potencial de maior crescimento de capitais
investidos, sendo este fenómeno um agravante para conduzir com eficácia e eficiência
um sistema de controlo interno. Neste contexto, a legislação fiscal e comercial de cada
país que geralmente impõem a existência de investidores locais nas organizações,
actuam como base legal na prevenção das fraudes num determinado espaço geográfico.
A existência de sócios de diferentes países, conjugada com a legislação do país de
origem dos capitais externos, das exigências tributaria e partilha de resultados, incluindo
a expatriação dos mesmos cria uma complexidade na forma de actuação das
organizações. Apesar da concorrência dinamizar os mercados, este factor não protege as
organizações na ocorrência das fraudes, que podem perigar a sua continuidade, privando
os consumidores ao acesso dos seus bens e serviços, o que não é desejável em nenhuma
cadeia de consumo. Desde as últimas duas décadas, algumas organizações viram-se
expostas na comunicação social devido a graves problemas de fraudes em suas peças
contabilísticas, e que de alguma forma comprometeram o sistema financeiro. A grande
preocupação das organizações é permanecer nos mercados, conquistando seus
objectivos e contribuindo para o bem-estar da sociedade, e nesse sentido é necessário
operar de forma clara e responsável, evitando prejuízos e desestabilização do ambiente
de negócio, pois os custos provocados pelas fraudes, representam ameaça para a
estabilidade financeira e para a imagem das organizações em diversos sectores de
actividades a nível mundial. Para preservar o seu património, as organizações têm
buscado meios mais eficazes para minimizar a propensão das fraudes através da
prevenção, detenção e investigação nas operações.

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1.1 Problema de Pesquisa
Para Lakartos e Marconi (2003, p. 159), “Problema é uma dificuldade, teórica ou
pratica, no conhecimento de alguma coisa de real importância, para o qual se deve
encontrar uma solução. Portanto, o problema de pesquisa pode ser entendido como um
aprofundamento do tema, que deve ser apresentado da maneira mais clara e objectiva
possível, para facilitar o desenvolvimento do estudo.

Devido à grande competitividade entre as empresas, vive-se a necessidade de


implantação de controlos para mitigar os desvios de dinheiro e outros tipos de fraude ou
furtos por parte dos funcionários. As empresas tendem a ser vítimas de fraude porque
não dispõem de controlos necessários para impedi-la. Nos últimos anos têm sido
reportados vários casos de fraudes em Moçambique.

O controlo interno predominantemente é vinculado a actos fraudulentos, escândalos,


manipulações contabilísticas. Neste âmbito, o controlo é a expressão usada para
descrever todas as medidas tomadas pela administração e gerência, para dirigir,
planificar, organizar e controlar a actividade na empresa, sem um controlo eficaz, é
possível que o administrador não consiga alcançar os objectivos pretendidos frente aos
desafios e obstáculos encontrados na conquista de seu espaço na sociedade. Neste
contexto, na tentativa de responder a este enigma, coloca-se a seguinte questão: será
que o sistema de controlo interno da TRAC contribui na prevenção das fraudes?

1.2 Objectivos
Segundo Lakartos e Marconi (2007, p. 221) os objectivos dividem-se em geral, esta
ligado a uma visão global do tema, vinculando-se directamente ao significado do
mesmo e específicos, que apresentam um caracter mais concreto, permitindo atingir o
objectivo geral e por outros lado, a sua aplicação a situação particulares. É orientada
com os objectivos abaixo descritos:

1.2.1 Objectivo Geral


 Avaliar o sistema de controlo interno na prevenção de fraude na TRAC.

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1.2.2 Objectivos específicos
 Mostrar o funcionamento do sistema de controlo interno da TRAC
 Identificar os pontos fortes e fracos do sistema de controlo interno da TRAC
 Descrever os tipos de controles utilizados e qual a sua eficiência na protecção
dos ativos.

1.3. Hipóteses
Carvalho (2009, P. 124), a hipótese são suposições colocadas como resposta plausíveis e
provisorias para o problema de pesquisa. As hipóteses são provisorias porque poderão
ser confirmadas ou refutadas com o desenvolvimento da pesquisa. O mesmo problema
pode ter muitas hipóteses, que são soluções possíveis para a sua solução. As hipóteses
irão orientar o planeamento dos procedimentos metodológicos necessários á execução
da sua pesquisa, ou seja, para o presente trabalho são propostas as seguintes hipóteses:

H0: O sistema de controle interno contribui para a prevenção de fraudes através da


fiscalização, autorizações e provações;

H1: O sistema de controle interno da TRAC não permite a prevenção de fraudes porque
não são eficientes na protecção dos ativos;

1.4. Contextualização
Inicialmente é importante delimitar e localizar o tema, no tempo e no espaço,
definindo-o com clareza e situando-o em seu momento histórico e cultural. Se possível,
também é valido faze-lo de modo criativo, prendendo a atenção do leitor, e provocando-
lhe motivação e curiosidade para prosseguir seu estudo e termina-lo.

E importante lembrar que ao escolher o tema, o aluno deve levar em consideração qual
será o seu tempo disponível, o seu interesse e a determinação para prosseguir seu estudo
e termina-lo (Lakatos, Marconi, (2003, p. 158). A TRAC é responsável pela gestão da
ligação por estrada entre dois países – Africa do Sul e Moçambique. Trans African
Concessions (TRAC) deve a sua existência a uma decisão tomada pelo então novo
governo Sul Africano, que teria sido democraticamente eleito, decorria o ano 1994, para
o desenvolvimento da tão chamada rota nacional N4, que se estende desde Pretoria em

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Gauteng até Komatipoort em Mpumalanga, e para além da fronteira Sul Africana, até ao
porto de Maputo, cidade capital de Moçambique – como parte da iniciativa ao
desenvolvimento mais abrangente da região compreendendo os dois países. Tendo sido
criada a Iniciativa de Desenvolvimento do Corredor de Maputo, o objetivo era criar a
rota N4 ao ponto de facilitar a estimulação, tanto do comércio como no
desenvolvimento da região, providenciando em simultâneo o acesso ao mercado global
através do porto de Maputo. A rota N4 com portagem percorre uma extensão com cerca
de 600kms, entre Gauteng (Pretoria Este) e o porto de Maputo em Moçambique, sendo
que operam nesta rota, seis portagens. A N4, estrada com portagem, é uma operação
denominada BOT – (build, operate, transfer) – COT (construir, operar, transferir), na
tradução para a língua portuguesa, ou seja, construída ao longo de um período de 30
anos, operada e posteriormente transferida de volta aos dois estados envolvidos, Africa
do Sul e Moçambique. Estes dois países são por direito próprio legal detentores e
proprietários dos terrenos em que a estrada se encontra construída, voltam a assumir a
responsabilidade pela a estrada uma vez expirado o prazo de concessão à TRAC. Graças
à contínua manutenção, expansão e reabilitação da N4 pela TRAC, será devolvida aos
dois governos, chegado o ano 2027, uma estrada inteiramente nova. Foram criados pela
TRAC, durante a fase de construção do projeto, 7000 postos de trabalho. Presentemente
são 1000 o número de postos de trabalho, entre trabalhadores da empresa e
subempreiteiros, em regime permanente. A TRAC sente-se particularmente orgulhosa
no seu desempenho, ao ter proporcionado de forma mais lata o desenvolvimento da
indústria de construção. Tendo ao longo dos três anos, isto na fase inicial do projeto,
formado 11 503 empresários e empreiteiros, em perícias, e boa condução na arte de bem
construir, proporcionando também formação de empenho e dedicação SMME, criando
desta forma aos setores imergentes a habilidade necessária para poderem corresponder
às oportunidades surgidas, para projetos de construção, tanto de pequenas, como de
grandes dimensões.

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1.5. Justificativa
Devido à grande concorrência muitas empresas preocupam-se apenas com o lucro,
deixando de salvaguardar seus ativos. Juntamente com a tecnologia vieram também as
facilidades de manipular os sistemas utilizados pelas organizações. Para que uma
organização cresça de maneiras segura e eficaz, é fundamental a utilização de um
controle adequado sobre cada sistema. Este trabalho traz uma contribuição no sentido de
demostrar a importância existente nos sistemas das grandes e pequenas empresas, e
como a fragilidade pode interferir nos resultados e no desenvolvimento das mesmas.
Um eficiente sistema de controle interno é capaz de proporcionar uma maior segurança
do patrimônio de uma entidade tornando-a mais competitiva e menos vulnerável à
possibilidade de manipulação de informações. A preocupação com os controles internos
nas instituições, apesar de sua importância, não é considerada como factor primordial
para muito gestores. O grande foco, normalmente está na qualidade dos serviços e no
atendimento, já que é através da venda que se obtêm a receita, o que muitos empresários
consideram ser o principal objetivo da empresa. Em uma e empresa onde os controles
internos não sejam eficientes, a receita obtida pode ser desviada através de erros ou
fraudes, sem que haja o conhecimento por parte dos empresários.

1.6.Delimitação de estudo
A pesquisa com o tema ‘’ Avaliação do sistema do controlo interno como instrumento
de prevenção de fraudes na TRAC (2014 – 2016) será realizado na empresa da TRAC,
departamento de pesagem, no ponto da Matola Texlom.

O estudo abarca dados relativos ao funcionamento do ponto da Matola Texlom no


período compreendido entre 2014 a 2016. A escolha deste período pela disponibilidade
de dados e pelo facto da báscula deste ponto ter sido aberto em 2014.

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1.7.Estrutura do trabalho
No primeiro capitulo apresentamos a introdução onde abordam-se os objectivos do
trabalho, o problema de pesquisa, a contextualização, as hipóteses e a relevância da
pesquisa.

No segundo, é apresentada a revisão da literatura onde teremos os principais conceitos e


as teorias relevantes relacionadas com o controlo interno e fraude nas organizações.

No terceiro apresenta-se a metodologia do trabalho onde são discutidos os tipos de


pesquisa, a população e amostra, a forma de recolha e tratamento de dados.

No quarto, apresenta-se a analise e discussão de resultados sobre o sistema de controlo


interno implementado na TRAC na área de pesagem de veículos de carga.

No quinto e ultimo capítulo apresentam-se as conclusões e recomendações do estudo.

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2. REVISÃO LITERARIA
Este capítulo é dedicado a apresentação dos conceitos teóricos relevantes para o
trabalho. Neles são definidos o contolo interno, os tipos do contolo interno e o sistema
do controlo do contolo interno.

2.1. Conceito

2.1.1. Controlo interno


No que diz respeito ao controlo interno, Bayton, et. all. (2002, p. 320), “um processo
operado pelo conselho de administração e outras pessoas, desenhado para fornecer
segurança razoável quanto a consecução de objectivos nas seguintes categorias: eficácia
e eficiência das operações, confiabilidade de informações financeiras e obediência as
leis e regulamentos aplicáveis”. Também Pinheiro (2010, p. 105-106), define que o
controlo interno como aquele estabelecido nas organizações com a finalidade de atingir
metas de performance e rendibilidade, isto é, os controlos devem ser estabelecidos de tal
forma que permitam a organização fazer uso racional dos recursos que detém para
alcançar os objectivos corporativos que correspondem, essencialmente, a maximização
da riqueza dos accionistas. O controle interno é responsável por sistematizar os planos
da organização, dando um norte as atividades diárias desenvolvidas e as tomadas de
decisões, alcançando o objectivo maior, o bem da sociedade, de forma efectiva,
eficiente, eficaz e com economicidade.

No nosso entender, o controlo interno vai seu o conjunto de medidas elaboradas pela
organização consista ao alcance dos objectivos traçados de forma eficaz e eficiente se
criar desperdícios. Essas afectar a actividade interna e deve ser seguida pelos
colaboradores de forma padronizada.

2.1.1.1. Tipos de Controlo Interno


Existem dois tipos de Controlo Interno. Calisto (2005, p. 3). Distingue como sendo
Controlo Interno Administrativo e Controlo Interno Contabilístico também para
Pinheiro (2014, p. 122), apresentam os mesmos tipos se controlo interno. Segundo
Pinheiro (2014, p. 122), são Controlos Administrativos aqueles associados a todas
operações da empresa, visando garantir que a gestão assuma a responsabilidade de
controlo para atingir os objectivos estratégicos da empresa. O Controlo Interno

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Administrativo é o ponto de partida para o Controlo Interno Contabilístico sobre as
transacções (AICPA citado por Da Costa, pp. 224-225). São exemplos de Controlos
Administrativos (Cavalcanti Almeida, 2009, p. 64): análises estatísticas de lucratividade
por linha de produtos, controlo de qualidade, treinamento do pessoal, estudos de tempos
e movimentos, análise das variações entre os valores orçados e os incorridos, controlo
dos compromissos assumidos, mas ainda não realizados economicamente.

Segundo Sales (2011, pp. 30-31): “O Controlo Interno Contabilístico é aquele que inclui
o Plano de Organização, procedimentos e registos que se relacionam com os processos
de decisão e que conduzem á autorização das transacções pela Administração. Tal
autorização é uma função de Administração e está directamente associada a capacidade
de alcançar os objectivos da organização”.

De acordo com Da Costa (1984, p. 126), o Controlo Interno Contabilístico compreende


o plano de organização e os registos e procedimentos que se relacionam com a
salvaguarda dos activos e com a confiança que inspiram os registos contabilísticos, de
modo a que consequentemente proporcionem uma razoável certeza de que: as
transacções são executadas de acordo com a autorização geral ou específica da
administração. Essas mesmas transacções são registadas de modo a: permitirem a
preparação das demonstrações financeiras em conformidade com os princípios de
contabilidade geralmente aceites ou com qualquer outro critério aplicável a tais
demonstrações, manter um controlo sobre os activos; Permitir o acesso aos activos
apenas de acordo com a autorização da gestão; Comparar periodicamente os registos
contabilísticos dos activos com esses mesmos activos sendo tomadas acções sempre que
se encontrem quaisquer diferenças.

São exemplos de Controlos Contabilísticos (Cavalcanti Almeida, 2009, pp. 63-64):


sistema de conferência, aprovação e autorização, segregação de função (pessoas que
têm acesso aos registos contabilísticos não podem custodiar activos da empresa),
controles físicos sobre activos, Auditoria Interna.

O que significa que, o Controlo Interno administrativo não influi, em princípio, nas
Demonstrações Financeiras ao contrário do que acontece com o Controlo Interno
Contabilístico o qual, pode afectar significativamente os registos contabilísticos (e
consequente as demonstrações financeiras finais), por isso deve merecer uma atenção
muito especial quer do auditor interno e sobretudo do auditor externo.

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Qualquer sistema de Controlo Interno deve incluir os controlos adequados distribuindo-
se pelos Controlos Internos Administrativos e Contabilísticos, segundo Morais e
Martins (2007, p. 31) esses controlos podem classificar-se em Preventivos, que servem
para impedir que factos indesejáveis ocorram. São considerados controlos á priori, que
entram imediatamente em funcionamento, impedindo que determinados factos
indesejados se processem; Detectáveis – servem para detectar ou corrigir falhas
indesejadas que já tenham ocorrido, são considerados controlos á posteriori; Directivos
ou orientativos – servem para provocar ou encorajar a ocorrência de um facto
desejável, isto é, para produzir efeitos “positivos” porque boas orientações previnem
que más aconteçam; Correctivos – servem para rectificar problemas identificados;
Compensatórios – servem para compensar eventuais fraquezas de controlo noutras
áreas da entidade”.

2.1.2. Conceito de sistema de controlo interno


Da Costa citado por Sales (1996, p. 29) defende que: “O sistema de Controlo Interno é o
plano de organização e todos os métodos e procedimentos adaptados pela
Administração de uma entidade, para auxiliar e atingir o objectivo de gestão, assegurar
tanto quanto foi praticável, a metódica e eficiente conduta dos seus negócios, incluindo
a aderência ás políticas da Administração, a salvaguarda dos activos, a prevenção e
detenção de fraudes e erros, a precisão e plenitude dos registos contabilísticos,
preparação da informação financeira fidedigna”.

Segundo POCAL citado por Marçal e Marques (2011, pp. 18-19), o SCI deverá
compreender: Plano de organização, as políticas, os métodos e os procedimentos de
controlo e todos os outros métodos e procedimentos definidos pelos responsáveis
autárquicos;

Que contribuam para: assegurar o desenvolvimento das actividades de forma ordenada e


eficiente, salvaguarda dos activos, a prevenção e detecção de situações de ilegalidade,
fraude e erro, a exactidão e integridade dos registos contabilísticos, e a preparação
oportuna da informação fiável.

No que tange às Instituições do Estado, para o Tribunal de Contas citado por Marçal e
Marques (2011, p. 14), os objectivos gerais do Sistema Controlo Interno são os

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seguintes:a salvaguarda dos activos; o registo e actualização do imobilizado da entidade,
a legalidade e regularidade das operações, a execução das políticas e planos
superiormente definidos, a eficácia da gestão e a qualidade de informação, a imagem
fiel das demonstrações financeiras.

Os quais devem permitir: identificar os tipos de operações mais relevantes, identificar


os principais fluxos de processamento de modo a conhecer os pontos fortes e fracos de
controlo, fazer uma descrição fiel e pormenorizado dos procedimentos de modo a
conhecer os pontos fortes e fracos do controlo, determinar o grau de confiança
avaliando a segurança e a fiabilidade de informação e a sua eficácia na prevenção e
detecção de erros e irregularidades, determinar a profundidade de eventuais testes de
auditoria.

2.1.3. Sistema Do Controlo Interno Como Instrumento De Prevenção De


Fraudes
Sá Silva & Martins (2014, p. 197) define sistema de controlo interno como sendo “ o
plano de organização de todos os métodos e procedimentos adoptados pela
administração de uma entidade para auxiliar a atingir o objectivo de gestão de assegurar,
tanto quanto for praticável, a metódica e eficiente conduta dos seus negócios, incluindo
aderência as politicas da administração, a salvaguarda dos activos, a prevenção e
detecção de fraudes e erros, a precisão e plenitude dos registos contabilísticos e a
atempada preparação financeira fidedigna”. Porém o SCI tem por objectivo: garantir
através da fiscalização, a uniformização da aplicação das regras e métodos
contabilísticos, fiscalizar a correcta utilização dos recursos públicos e a exactidão e
fidelidade dos dados contabilísticos, verificar o comprimento das normas legais e
procedimentos aplicáveis.

2.1.4. Elementos Fundamentais No Estabelecimento De Um SCI


Da Costa (2000, pp. 139-141), os elementos fundamentais dum SCI são: Definição de
autoridade e delegação de responsabilidades – tem como objectivo fixar e limitar as
funções de todo o pessoal. Deve ser variável e flexível numa pequena empresa. Numa
grande empresa tais factores devem ser estabelecidos através de um organigrama, de um
Manuel de descrição de funções, de um manual de políticas e procedimentos
contabilísticos e de um manual das medidas de controlo interno. Segregação,
separação ou divisão de funções – não deve haver indivíduos que desempenham

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funções conflituantes. Controlo das operações – tem fundamentalmente a ver com a
sequência das mesmas, ou seja, o ciclo autorização / aprovação /execução /
registo/custodia, de acordo com os critérios estabelecidos. Numeração dos
documentos – os documentos devem ser enumerados tipográfica e sequencialmente.
Isto possibilita detectar quaisquer utilizações de meios apropriados dos mesmos. Se por
qualquer motivo um documento for anulado depois de preenchido não deve ser
distribuído, mas sim arquivado em local próprio como prova da sua não utilização.
Adopção de provas e conferencia independentes - tem como objectivo não só actuar
sobre o sistema implantado como também sobre o trabalho que cada pessoa executada
de forma a se obter o mínimo de erros possíveis.

Almeida (1996, pp. 64–71), os princípios abaixo descritos são, igualmente fundamentais
na definição dum SCI: Segurança razoável – as estruturas do SCI devem proporcionar
uma garantia razoável do cumprimento dos objectivos gerais. A garantia razoável
equivale a um nível satisfatório de confiança, considerando o custo, a oportunidade, a
utilidade e os riscos. Ética, integridade e competências - os dirigentes e os
servidores/empregados devem primar por um comportamento ético, através da sua
integridade pessoal e profissional;

2.1.5. Avaliação do Risco no SIC


Carvalho (1996, p. 56). “O risco é a probabilidade de ocorrência (ou não ocorrência) de
um resultado futuro não esperado (ou esperado)”.

2.1.6. Factores De Risco No SCI


De acordo com Da Costa (2000, pp. 145-146) e Boyton, et al. (2002, pp. 322-323), são
factores de risco no SCI os abaixo descritos: Existência de erros humanos, e fraude -
que pode decorrer de falta de competência ou falta de integridade moral, se o pessoal
(sobretudo os gestores) não forem razoavelmente competentes e moralmente íntegros, o
SCI por mais sofisticado que seja será forçamento falível. Utilização de informática
sem dispositivos de segurança - que tenham acesso directo aos ficheiros. Transacções
pouco usadas - dado que o SCI e geralmente implementado para prever transacções
correntes são pouco frequentes e tendem a escapar dos controlos. Falta de interesse -
por parte da administração na manutenção de um bom SCI porque não esta interessada
em atingir a confiança e a integridade da informação. Relação custo / beneficio - que

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origina custos altos para implementação do sistema sem corresponder as espectativas
esperadas.

2.1.7. Fraude
A fraude refere-se ao acto intencional por um ou mais indivíduos entre a gerência, os
encarregados da governação, empregados ou terceiros, envolvendo o uso de intenção
deliberada de tirar benefício próprio, de determinada situação injusta ou legal. A NIR
240 caracteriza as fraudes como: manipulação, falsificação, alteração de registos ou
documentos de modo a modificar os registos de activos, passivo e resultados,
apropriação indevida de activo tangíveis ou de propriedade intelectual, suspensão ou
omissão de transacções nos registos contabilísticos, registos de transacção sem
comprovação.

Aplicação de práticas contabilísticas indevidas. As fraudes dividem-se em: Fraude


gerenciais ou ocupacionais – são aquelas cometidas contra a organização. Este tipo de
fraude ocorre quando um empregado utiliza os recursos da entidade, para benefícios
próprios. Fraude Contabilística - são aquelas cometidas á favor da organização. Na
grande maioria dos casos este tipo de fraude é realizado pelos executivos da empresa, ao
evidenciar demostrações financeiras fraudulentas.

2.1.7.1.Erros e fraudes
Segundo a Norma Internacional de Revisão/Auditoria 240, no seu Ponto 4, o termo
“Erros” refere-se a enganos não intencionais nas demonstrações financeiras, tais como:
enganos matemáticos ou má escrituração nos registos subjacentes aos dados
contabilísticos, descuido ou má interpretação de factos, má aplicação de políticas
contabilísticas;

Lima, et all (2012, p. 7) acrescentam dizendo que alguns erros podem ser cometidos
intencionalmente devido a incapacidade de realizar as suas tarefas, como exemplo
desses erros temos a omissão por não aplicar um procedimento e má aplicação de uma
norma ou procedimento. Desta forma, pode se compreender que o erro é um acto
cometido inconscientemente ou involuntariamente devido a falta de conhecimento por
parte de quem o perpetua.

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Por outro lado, existe a fraude, que segundo a mesma norma no seu ponto 3 é um acto
intencional praticado por um indivíduo directamente ligado à empresa ou por terceiros,
que resulta num erro de apresentação nas demonstrações financeiras.

E a fraude pode envolver:

 Manipulação, falsificação ou alteração de registos ou documentos;


 Apropriação indevida de activos;
 Supressão ou omissão de efeitos de transacções nos registos ou documentos;
 Registo de transacções sem substâncias;
 Má aplicação de políticas contabilísticas.

A fraude é portanto qualquer acto ilegal caracterizado pelo engano, encobrimento ou


violação de confiança, é perpetrada por indivíduos e organizações para se apropriarem
de activos monetários, bens ou serviços, para evitarem pagamentos fiscais, perda de
serviços ou para obterem vantagens pessoais ou comerciais (IPAI, 2009, p. 37).

De acordo com o documento oficial do IIA citado por Gleim (2009, pp. 332-334),
fraude é desenhada para ludibriar outros, resultando numa vítima sofrendo uma perda e
um perpetrador alcançando um ganho. Este processo engloba uma variedade de actos
ilegais caracterizados pela desonestidade e dissimulação de informações, as quais o
indivíduo sabe que são falsas. A fraude é perpetrada por um indivíduo ciente do
benefício ilícito ao mesmo, à organização ou outra entidade envolvente, como podemos
observar a seguir:

a) Fraudes perpetradas em detrimento da organização: conduzida em benefício


directo ou indirecto de um empregado, um indivíduo externo, ou de uma
organização, como exemplo desse tipo de fraude temos o roubo, desvio de uso,
desfalque de bens e a falsificação de registos financeiros para ocultar actos.
b) Fraude praticada para benefício da organização: resulta da exploração de
uma vantagem desonesta ou desleal que tende a enganar terceiros, de modo a
receber benefícios ou promoções administrativas, como por exemplo
pagamentos impróprios, fraudes tributárias, falha intencional de registos ou
divulgação de resultados e comissões ilícitas.

Nessa óptica, pode-se dizer que as fraudes praticadas para o benefício da organização
são geralmente comandadas pela Administração da Entidade.

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Contudo, a signatária percebe que diferentemente do erro a fraude é um acto cometido
de forma intencional cujo seu principal objectivo é ganhar vantagens em relação a
outrem de forma ilícita. Essa mesma vantagem resulta num ganho para quem pratica a
fraude enquanto que, para outra parte resulta numa perda ou prejuízos.

2.1.7.1.1. Factores de riscos relativos as fraudes


Segundo a ISA 240 (A1), para que ocorra uma fraude, são geralmente necessários três
(3) factores: Incentivo ou pressão para cometer a fraude - Obrigações pessoais ou da
própria entidade podem criar pressão sobre a Administração ou empregado com acesso
as Finanças ou outros activos de valor susceptíveis de roubo, se apropriem
indevidamente dos mesmos. Estes incentivos também podem surgir do relacionamento
adverso resultante entre a entidade e os empregados, nas condições acima citadas essas
relações adversas podem ser criadas pelas demissões, mudanças na forma de
remuneração ou nos planos de benefício dos trabalhadores, progressão, remunerações
ou outras recompensas incompatíveis com as expectativas. Oportunidade percebida
para cometer a fraude - Certas circunstâncias descobertas pelos empregados da
entidade podem aumentar a susceptibilidade de uma apropriação indevida dos activos.
Estas mesmas circunstâncias surgem devido a inexistência ou ineficiência do controlo
interno, por exemplo: existência de grandes quantias de dinheiro em mãos, cofres ou
cheques ou processados; itens de stock com tamanho pequeno, mas com alto valor
comercial ou em alta procura no mercado, activos facilmente conversíveis, ou sem
identificação clara do proprietário.

De acordo com Gleim (2009, p. 342) podem contribuir também para a ocorrência de
fraudes: o conluio entre empregados sobre os quais seja exercido pouco controlo;
depositar total confiança num empregado, de uma forma que suas funções não sejam
segregadas, um gerente que lida continuamente com os problemas mais urgentes da
organização. Capacidade de racionalizar a acção fraudulenta - Algumas pessoas
possuem um carácter desonesto e tem a capacidade de racionalizar uma acção ilegal ou
cometer uma fraude intencional, porém, existem casos em que o indivíduo honesto é
pressionado a cometer fraudes, o que pode aumentar o risco de ocorrência de
irregualaridades materialmente relevantes. A tolerância de pequenos roubos; a falta de
consideração em relação a necessidade de monitorar ou reduzir riscos relacionados com
apropriação indevida de bens; conduta que indique desagrado ou insatisfação com a
entidade ou com o tratamento dos seus empregados; mudança na conduta ou estilo de

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vida que indiquem que activos foram indevidamente apropriados e a administração não
se manifestou e falta de consideração em relação ao controlo interno, contribuem para
que os colaboradores ou funcionários das instituições cometam fraudes, pois estes
mentalizam que possuem motivos para cometer este desvio, devido a falta de interesse
do patronato em relação a prevenção e detecção de fraudes e/ou a insatisfação em
relação a remuneração e o tratamento.

Desta forma, pode-se concluir que a fraude surge geralmente devido a três factores que
são: pressão, oportunidade e racionalização, o que vulgarmente é conhecido por
triângulo da fraude, que resumindo significa que devido a pressão da ambição,
problemas financeiros, status, o indivíduo após identificar uma oportunidade de adquirir
vantagem de forma ilegal e consciencializar que não será descoberto devido a falta de
interesse dos órgãos de gestão em relação ao controlo das operações na entidade, e por
possuir motivos impulsionados pela injustiça por parte do patronato, o mesmo
manipula, adultera, omite factos, oculta informações que encobrirão as irregularidades
por si cometidas, assim realiza a fraude.

2.1.7.1.2. Formas comuns de fraudes


Existem várias formas de fraudes que podem ocorrer nas instituições, neste caso a
signatária pretende indicar com maior ênfase as que se verificam nas instituições do
Estado. De acordo Gleim (2009, pp. 343-344) citando IIA (2003), as formas comuns da
fraude consubstanciam-se em:

 Subtracção carimbos;
 Furto de mercadorias, ferramentas, suprimentos de escritório, outros itens de
equipamento;
 Apropriação de pagamentos feitos pelos clientes e emissão de recibos em
qualquer papel ou talões de recibos não apropriados ou fraudulentos;
 Alteração de dados dos recibos, de depósitos para encobrir desvios;
 Manter ajuda de custos fictícios na folha de pagamentos ou aumentar taxas de
horas extras;
 Manter empregados na folha de pagamento depois das datas reais das despesas;
 Retirar pequenas quantias de fundos de caixa e registos;
 Usar recibos de despesas pessoais para comprovar pagamentos falsos;

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 Fazer uso de cópias de documentos originais já usados ou usar um documento
aprovado a um período anterior ou mudar a data;

2.1.7.1.3. Consequências de erros e fraudes numa organização


Tanto as fraudes como os erros cometidos numa entidade quando não descobertos e
corrigidos a tempo podem levar a empresa a uma má situação, pois a fraude não só cria
grandes perdas financeiras como também um clima de insegurança para a própria
entidade tanto a nível interno como externo (La Rocque citado por Camacho, s/d, p. 23).

Podemos tomar como exemplo a crise económica verificada no nosso país actualmente,
existe um certo clima de desconfiança e insegurança em relação a gestão financeira nas
entidades públicas, pois já foram detectados e reportados vários casos nesses dois
últimos anos e consequentemente os nossos doadores e financiadores externos
decidiram retirar o seu apoio em algumas instituições públicas, devido à falta de
cumprimentos dos objectivos previamente estabelecidos pelo executivo moçambicano
resultado das fraudes nos fundos do Estado.

Da mesma forma, pode-se referir também que a ocorrência de fraudes nas instituições
privadas pode levar a mesma à redução do seu capital, falência ou insegurança em
relação a sua continuidade e a redução do valor real das acções no mercado.

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3. METODOLOGIA

3.1. Tipos de Pesquisa

Para a realização do presente trabalho, os métodos e procedimentos metodológicos da


pesquisa foram estruturados da seguinte forma:

3.1.1. Quanto aos objectivos da pesquisa

A pesquisa é exploratória e descritiva porque é baseada em dados e informações


coletadas pela pesquisadora junto da empresa TRAC. Os dados são relactivos ao
período de 2014 à 2016. Estes dados permitem um conhecimento profundo do
sistema do controlo interno da TRAC concretamente no departamento de Pesagem.

3.1.2. Quanto aos procedimentos técnicos

Os procedimentos técnicos usados na presente pesquisa foram:

A pesquisa é bibliográfica porque baseia-se numa analise de documentos (relatórios)


disponibilizados pela empresa, relativamente ao funcionamento do sistema o controlo
interno. Também foi feita uma revisão de literatura que permitiu comparar aspectos
teóricos de controle interno com aspectos práticos de controlo estabelecidos pela
empresa.

3.1.3. Estratégia de abordagem do problema


Quanto a estratégia de abordagem do problema, será uma pesquisa qualitativa, pois será
feito um levantamento, compreensão e interpretação de dados.

a pesquisa é qualitativa porque os instrumentos usados para além da observação directa,


são os questionários e a entrevista. O questionário será dirigido aos funcionários do
departamento de pesagem, e quanto as entrevistas serão dirigidas aos gestores do
departamento. A informação a obter será qualitativa porque permitirá avaliar o
funcionamento do sistema do controlo interno do departamento de pesagem. Através da
percepção dos seus colaboradores. Então neste caso as entrevistas serão estruturadas
porque terão um guião de questões que serão submetidas aos gestores.

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A outra técnica a ser usada será a pesquisa documental através de relatórios de auditoria
interna e externa.

3.1.4. População e amostra


Quanto à população considera-se todos os colaboradores do departamento de pesagem
constituído por 17 funcionários. A amostra será constituída por 6 funcionários daquele
departamento que se considera representativo e com conhecimento sobre o
funcionamento do sistema do controlo interno e capazes de transmitir fielmente as suas
sensibilidades.

3.1.5. Tratamento de dados


A analise dos questionários será feita através do excel onde serão classificadas as
respostas em função em escala de Lixert com 5 opções de resposta desde concordo
plenamente até discordo plenamente também serão usadas questões do tipo ‘’Sim’’ ou
‘’Não’’.

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3.2. Cronograma

Etapas Meses
De levantamento Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março
1) Escolha do Tema
2) Levantamento e Revisão
bibliográfica
3)Localização e identificação das
fontes de obtenção dos dados
4)Determinação de categorias para
tratamento de dados documentais
5) Análise e Interpretação
6) Redacção da 1ª versão
Monografia
7) Revisão da Monografia
8) Entrega da Monografia

3.3. Orçamento

Elemento de despesa Valor em Meticais (MT)


Deslocação as bibliotecas 4000,00 Meticais
Gasto reprográficos (Papel A4 e encadernação) 5000,00 Meticais
Deslocação ao campo 3000,00 Meticais
Outros encargos 2000,00 Meticais
Total 14000,00 Meticais

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida, M. C. (1996). Auditoria-um curso moderno e completo. 5ªed.São Paulo:
Atlas;

Boynton, W. C.; Johnson, R. N. & Kell, W. G. (2002). Auditoria. São Paulo: Atlas;

Camacho, R. (S/d). Erros e fraudes em Auditoria e o posicionamento do Auditor.

Carvalho, L. N. G. de, (1996). Uma contribuição à auditoria de risco de derivativos,


Tese de doutorado. FEA-USP, São Paulo;

Calixto, V. (2005). Sistema de Controlo Interno na Administração Pública Federal.


Revista Electrónica de Contabilidade.

Da Costa, C. (1984). Auditoria Financeiras. (2ª ed.), Portugal: Letras e Conceitos.

Da costa, C. B. (2000). Auditoria financeira-Teoria e Pratica, 7ªed. Lisboa: Rei dos


Livros;

Da costa, C. B. (2000). Auditoria financeira, 2ªed. Lisboa, editora: Rei dos Livros;

Gleim, N. I. (2009). Parte II – A Condução do Trabalho de Auditoria Interna. (14ª


ed.) The Gleim Publication, Inc, Florida.

IPAI (2009). Enquadramento internacional de práticas profissionais de Auditoria


Interna. (1ª ed.) Portugal.

ISA – 240, Responsabilidade do Auditor em relação a fraude.

Marconi, Mariana de Andrade & Lakatos, E. M. (2003), Técnicas da pesquisa. 5ª.


ed. São Paulo: Atlas;

Marconi, M. de A. & Lakatos, E. M. (2007). Fundamentos de Metodologia


Cientifica, 6ª ed. São Paulo: Atlas;

Marçal, N & Marques, F.L. (2011). Manual de Auditoria e Controlo Interno no


Sector Público. (1ª ed.). Lisboa: Sílabo, Lda.

Lima, H. M.A. et all (2012). Controle Interno como ferramenta essencial contra
erros e fraudes dentro das organizações. Brasil.

20
Pinheiro, J. L. (2010). Auditoria Interna – Auditoria Operacional: Manual Pratico
para auditores internos. Letras e Conceitos Lda;

Pinheiro, J. L. (2014). Auditoria – Auditoria Operacional. (3ª ed.). Lisboa: Soluções


Gráficas, Lda.

Sá Silva, E. & Martins, C. Q. (2014). Classe 4 – Investimentos – Abordagens


contabilísticas, fiscal e auditoria. 2ª ed. Vida Económica - Editorial, SA;

Sales, F. (1996). O sistema de controlo interno da Empresa. (1ª ed.). Lisboa: IEFP.

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