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O documento lista 17 sinais e manobras abdominais utilizados no exame físico para diagnosticar diferentes condições abdominais. Entre eles estão o Sinal de Murphy para colecistite aguda, o Sinal de Blumberg para irritação peritoneal e os Sinais de Cullen e Grey Turner para pancreatite aguda grave e hemorragia peritoneal. O documento também descreve três técnicas de palpação do fígado.
O documento lista 17 sinais e manobras abdominais utilizados no exame físico para diagnosticar diferentes condições abdominais. Entre eles estão o Sinal de Murphy para colecistite aguda, o Sinal de Blumberg para irritação peritoneal e os Sinais de Cullen e Grey Turner para pancreatite aguda grave e hemorragia peritoneal. O documento também descreve três técnicas de palpação do fígado.
O documento lista 17 sinais e manobras abdominais utilizados no exame físico para diagnosticar diferentes condições abdominais. Entre eles estão o Sinal de Murphy para colecistite aguda, o Sinal de Blumberg para irritação peritoneal e os Sinais de Cullen e Grey Turner para pancreatite aguda grave e hemorragia peritoneal. O documento também descreve três técnicas de palpação do fígado.
1) Sinal de Murphy: é p ositivo quando há parada brusc a da
inspiração durant e a compressão do ponto císt ico; indica colecistite aguda. 2) Sinal de Blumberg: Manobra da descompressão súbita! Dor à descompress ão abdominal; indica irritação peritoneal. 3) Sinal de Cullen: equimose periumbilical por hemorragia peritoneal (pancreatite aguda grave). 4) Sinal de Grey Turner: equimose nos flancos (mesmas causas de Cullen). 5) Sinal de Jobert: desapareciment o da macicez e aparecimento de timpanismo na região de projeç ão do fígado. É obs ervado no pneumoperitôn eo (perfuração de vísc eras ocas, p. ex., estômago). ABDOME (Sinais e Manobras ) 1) Sinal de Murphy: é p ositivo quando há parada brusc a da inspiração durant e a compressão do ponto císt ico; indica colecistite aguda. 2) Sinal de Blumberg: Manobra da descompressão súbita! Dor à descompress ão abdominal; indica irritação peritoneal. 3) Sinal de Cullen: equimose periumbilical por hemorragia peritoneal (pancreatite aguda grave). 4) Sinal de Grey Turner: equimose nos flancos (mesmas causas de Cullen). 5) Sinal de Jobert: desapareciment o da macicez e aparecimento de timpanismo na região de projeç ão do fígado. É obs ervado no pneumoperitôn eo (perfuração de vísc eras ocas, p. ex., estômago). 6) Sinal do Obturador: dor durante a rotação interna da coxa fletida; indica apendicite. 7) Sinal de Giordan o: dor à pu nho p ercussão na região l ombar; indica acometimento renal (positivo em litíase, pielonefrite aguda). 8) Sinal do piparote: é positivo quando há ascite de GRANDE volume. Pede-se qu e o p aciente coloque su a mão n a linha mediana do abd ome e realiza-se a percussão na lateral. 9) Sinal da macicez móvel: decúbitos laterais e percussão (som maciço X timpânico); ascite de médio volume. 10) Sinal de Rovsing: dor na fossa ilíaca direita à palpação da fossa ilíaca esquerda; indica apendicite. 11) Sinal de Gersuny: crepitação produzida ao descomprimir o abdome, indicando fecaloma. 12) Sinal de T orres-Homem: percussão dígito-digital intensamente doloros a, localizada e c ircunscrita. Característico de abscesso hepático. 13) Sinal de Lenander (diferença entre a temperatura axilar e retal) 14) Sinal de Lapinsky (do psoas): dor à compressão do ceco contra a parede posterior do abdome, e nquanto o do ente eleva o membro inferior direito estendido. 15) Manobra de Gle nard (choca-s e a parede abdominal contr a algo cheio d e líquido. Posit ivo qua ndo você percebe o s om do objeto batendo sobre algo líquido. 16) Reflexo cutâneo abdominal (cócegas): estimulação sup erficial do reto abdominal (com uma pen a ou o próprio dedo). Positivo quando se observa movimentação da linha média em di reção ao estímulo. 17) Sinal de Courvosier: vesícula palpável sem a presença de dor. Obs1: Posição de Schuster: paciente em decúbito l ateral direito flexionando o membro inf erior esquerd o e com o membr o superior esquerd o posicionado atr ás da cabeça. Obs2: Circulação colateral tipo cava (superior e inferior) Circulação colateral tipo porta (cabeça de medusa) Obs3: Palpação do fígado: Técnica Clássica Técnica de Lemos-Torres (coloca a mão por trás do rebordo costal para tentar anteriorizar o fígado. Técnica de Mathieu (mão em garra)