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Objetivo

da aula 1
Apresentar a professora da disciplina e sua formação.
Apresentar aos alunos o plano de ensino da disciplina.
Situar o conteúdo da disciplina no conteúdo do curso.
Esclarecer os alunos quanto a importância do conteúdo da
disciplina no exercício de sua profissão.

Referência de apoio:
Ver bibliografia básica da disciplina.

PROFESSORA
Adriana Avelino Mazza
Desenhista Industrial (UFPB)
Mestre em Administração de Empresas (UECE)
Doutora em Administração (UNIFOR)
EMENTA
Empreendedorismo. O Empreendedor. Características. O Negócio.
Empreendedorismo Social. Empreendedorismo Criativo. Plano de
Negócio.

OBJETIVOS GERAL
Compreender as possibilidades de ingressar no mundo dos negócios,
esclarecendo quanto a criação de um empreendimento próprio a
partir do conhecimento sobre o sistema de suporte disponível à ação
empreendedora.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 – Empreendedorismo;
Unidade 2 – O empreendedor;
Unidade 3 – Empreendedorismo Social/Empreendedorismo criativo;
Unidade 4 – O empreendimento;
Unidade 5 – Plano de Negócio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 5ª. edição, Rio de Janeiro: LTC, 2014.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de Plano de Negócios:
Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2014.
TAJRA, Sanmia Feitosa. Empreendedorismo: conceitos e práticas
inovadoras São Paulo: Érica, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNELAS, José. Plano de Negócios: seu guia definitivo: o passo a
passo para você planejar e criar um negócio de sucesso. 2. ed. São
Paulo: Empreende, 2016.
CASTRO, Mariana. Empreendedorismo Criativo: como a nova geração
de empreendedores brasileiros está revolucionando a forma de pensar
conhecimento, criatividade e inovação. São Paulo: Portfolio-Penguin,
2014.
CARDOSO. Gabriel. Mude, você, o mundo: manual do
empreendedorismo social. São Caetano do Sul, SP: 2015. E-Book.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, discussões dirigidas, discussões em
grupo, pesquisas, apresentações de propostas, elaboração dirigida de
material de suporte ao empreendedor.

Aplicação do conceito de sala de aula invertida.


AVALIAÇÃO
VP1 - Apresentação de trabalhos
VP2 – Plano de Negócios (1ª etapa)
VF – Plano de Negócios (2ª etapa)

Reposições – Prova teórica


Exercícios para reconhecimento de conteúdos (20% da nota)

SITES
Endeavor.org.br
Sebrae.com.br
Guiaempreendedor.com
Empreendedorescriativos.com.br
Portaldoempreendedor.gov.br
Projetodraft.com
Exercício 01
Procure informações sobre a “Nova Economia”.

Trazer texto impresso com definições e contextualização.


Colocar referências.
Colocar identificação.
Máximo de 1 página.
Objetivo da aula 2
Expor as ideias iniciais de Empreendedorismo.
Compreender a importância da inovação para o empreendedorismo.
Diferenciar Empreendedorismo de Necessidade de
Empreendedorismo de Oportunidade.
Contextualizar o Empreendedorismo na atualidade.

Referência de apoio:
DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias
em negócios. 6ª. edição, São Paulo: Empreende, 2017.

EMPREENDEDORISMO
O conceito de Empreendedorismo tem sido intensamente divulgado
no Brasil desde o final da década de 1990, mas teve sua relevância
consolidada a partir do ano 2000 (DORNELAS, 2017).
Porque este tema tornou-se popular no Brasil?
Porque ainda é relevante?

Sobrevivência das empresas


A taxa de sobrevivência das empresas com até 2 anos chegou a 77%
em 2014 (empresas criadas em 2012).
Para as empresas criadas nos anos seguintes, estima-se uma tendência
de queda da taxa de sobrevivência, devido à crise econômica que se
agravou nos anos 2015 e 2016 (SEBRAE, 2016).

SEBRAE, Sobrevivência das Empresas no Brasil, 2016.


http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/sobrevivencia-das-empresas-no-brasil-relatorio-2016.pdf
A pesquisa realizada pelo Sebrae,
em 2016, com empresas que
encerraram suas atividades, mostra
que, na opinião dessas empresas,
teria sido útil para evitar o
fechamento do negócio:
Menos impostos e encargos (52%);
Crédito mais facilitado (21%);
Um melhor planejamento do
negócio (18%) e
Mais clientes (28%).
http://datasebrae.com.br/sobrevivencia-das-empresas/

O Brasil apresenta-se como um dos países com o maior número de


empreendedores do mundo (segundo Dornelas (2017), em cada 100
pessoas, 17 devem desenvolver um novo negócio).
Mas, qual o tipo de Empreendedorismo que predomina no Brasil?
G1 - Jornal Nacional

Edição do dia 31/01/2018


31/01/2018 20h40 - Atualizado em 31/01/2018 20h41

Desemprego fecha 2017 em 12,7%, o maior desde 2012, início da


pesquisa
Pesquisa do trabalho do IBGE diz que um em cada quatro
trabalhadores no país trabalha por conta própria - mais de 23 milhões
de pessoas.

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2018/01/desemprego-fecha-2017-em-127-o-maior-desde-2012-inicio-da-pesquisa.html

Assim, se originam duas definições de empreendedorismo:


Empreendedorismo de Oportunidade e
Empreendedorismo de Necessidade.
Empreendedorismo de Oportunidade
O empreendedor visionário sabe aonde quer chegar, cria uma empresa
com planejamento prévio, tem em mente o crescimento que deseja
buscar para a empresa e visa à geração de lucros, empregos e riqueza.
Está totalmente ligado ao desenvolvimento econômico.

Empreendedorismo de Necessidade
Em que o candidato a empreendedor se aventura na jornada
empreendedora por falta de opção, por não ter alternativas.
Nesse caso, esses negócios costumam ser criados
informalmente, não são planejados de forma adequada e
muitos fracassam bastante rápido.

EMPRENDEDORISMO
“Envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam a
transformação de ideias em oportunidades. A perfeita
implementação dessas oportunidades leva à criação de negócios de
sucesso” (DORNELAS, 2017).
EMPRENDEDORISMO

Ideia Oportunidade Implementação Novos Negócios

Alguns autores associam o empreendedor como inovador.


“A função do empreendedor é reformar ou revolucionar o padrão
de produção explorando uma invenção ou, de modo geral, um
método tecnológico não experimentado para produzir um novo
bem, ou de maneira nova, abrindo uma nova fonte de suprimento
de materiais ou uma nova comercialização para produtos, e
organizando um novo setor” (SCHUMPETER, 1952, p.72).

SCHUMPETER, J., The theory of economic development. Havard Economic Press, 1952.
Novo produto ou melhoria significativa

Novas maneiras de utilizar o produto


Ideia/inovação Novos usuários/mercado
Novas formas de distribuição
Novos processos
...

De acordo com Christopher Freeman (1988), Inovação é o processo


que inclui as atividades técnicas, concepção, desenvolvimento,
gestão e que resulta na comercialização de novos (ou melhorados)
produtos, ou na primeira utilização de novos (ou melhorados)
processos.
Inovação pode ser também definida como fazer mais com menos
recursos, por permitir ganhos de eficiência em processos, quer
produtivos quer administrativos ou financeiros, quer na prestação de
serviços, potenciar e ser motor de competitividade.
(ver Manual de Oslo)*.

FREEMAN, C. The 'national system of innovation' in historical perspective. , Cambridge Journal of Economics, v .9, n.1, Feb. 1995.
*http://www.finep.gov.br/images/apoio-e-financiamento/manualoslo.pdf
Em 1939, no livro Business Cycles (1939), Schumpeter diferencia os
conceitos de inovação incremental e radical para explicar como
tecnologias revolucionárias criam ondas de “destruição criativa” —
literalmente destroem mercados anteriores e tomam o seu lugar. O
primeiro tipo de inovação seria mais “pacífico”, capaz de ser
sustentado por mais tempo sem quebra de paradigmas.

Inovação Radical ou de Ruptura: representa uma mudança drástica na


maneira que o produto ou serviço é consumido. Geralmente, traz um
novo paradigma ao segmento de mercado, que modifica o modelo de
negócios vigente.
Exemplo: evolução do telefone fixo para o móvel (celular).

Inovação Incremental: reflete pequenas melhorias contínuas em


produtos ou em linhas de produtos. Geralmente, representam
pequenos avanços nos benefícios percebidos pelo consumidor e não
modificam de forma expressiva a forma como o produto é consumido
ou o modelo de negócio.
Exemplo: Mudanças nos modelos de celulares.
Nos últimos anos, o Empreendedorismo mudou, e diversos
paradigmas foram quebrados. Os avanços tecnológicos e o desejo de
tornar o mundo um lugar melhor estão na raiz dessas
transformações.
“A própria definição de sucesso vem se transformando nos últimos
tempos. Antes associado ao retorno financeiro, hoje o conceito se
aproxima mais de valores como qualidade de vida e realização de um
propósito”.
Essas transformações geram oportunidades.

https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2017/05/5-tendencias-da-nova-economia-para-empreendedores.html

O que você entende por empreender nos dias atuais?


Na Nova Economia*, a palavra de ordem é a disruptura, ou seja, a
reconstrução de um pensamento.
A inovação disruptiva tem estado relacionada aos novos negócios
suportados pela tecnologia (internet, nuvem, smartphones, apps)
que criam ou atualizam relações de trabalho, comerciais,
econômicas, sociais e, consequentemente, uma nova sociedade
tendo o indivíduo em seu centro.
Quando uma empresa lança uma tecnologia mais barata, acessível e
eficiente, mirando margens de lucros menores, cria uma revolução.
Exemplo: A publicação de livros e e-books.

*Nova Economia, este termo surge por volta de 1990. Aponta a mudança da economia baseada na indústria para uma economia
baseada em serviços.

Segundo Adriano Silva, do Projeto Draft, a nova economia é


composta por quatro tipos de negócios:
Criativos – possuem o dom, a arte, a grande ideia disruptiva.
Invariavelmente entregam bens intangíveis e ganham dinheiro com
o que gostam.
Sociais ou de impacto – são focados no impacto que geram na
sociedade e não no faturamento. Utilizam a boa gestão como
engrenagem para impactar positivamente o próximo.

https://projetodraft.com/
Escaláveis – não são movidos pelo brilho criativo, nem pelo impacto
positivo. Querem criar um negócio que possa ser rapidamente
escalável e vendido para materializar o lucro.
Inovadores corporativos – são os empreendedores com crachá,
empregados que empreendem com o dinheiro dos acionistas. São
solitários, pois os empreendedores da nova economia não os
reconhecem, mas são muito importantes para as organizações
porque não se contentam em ficar replicando modelos que deram
certo.

http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/mg/artigos/o-impacto-da-nova-economia-nos-pequenos-
negocios,11edeabb60719510VgnVCM1000004c00210aRCRD

Startups
“Muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu
período inicial pode ser considerada uma startup. Outros
defendem que uma startup é uma empresa com custos de
manutenção muito baixos, mas que consegue crescer
rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. Mas há uma
definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas
e investidores: uma startup é um grupo de pessoas à procura de
um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em
condições de extrema incerteza”(GITAHY, 2016).

https://exame.abril.com.br/pme/o-que-e-uma-startup/
Startups
Um cenário de incerteza significa que não há como afirmar se
aquela ideia e projeto de empresa irão realmente dar certo.
O modelo de negócios é como a startup gera valor – ou seja, como
transforma seu trabalho em dinheiro. Por exemplo, um dos
modelos de negócios do Google é cobrar por cada click nos
anúncios mostrados nos resultados de busca.
Ser repetível e escalável significa ser capaz de entregar o mesmo
produto novamente em escala potencialmente ilimitada, sem
muitas customizações ou adaptações para cada cliente.

https://exame.abril.com.br/pme/o-que-e-uma-startup/

Empreendedorismo corporativo
O conceito do empreendedorismo corporativo é definido como
um conjunto de ações ou procedimentos dentro de um negócio já
existente, visando a maximização de resultados.
Este tipo de empreendedorismo otimiza a aptidão de reconhecer
as direções e os recursos a serem utilizados em favor da
companhia.
Seu mecanismo baseia-se nos pilares da inovação – lançar novos
produtos, elaborar novos processos, atualizar abordagens,
técnicas e tecnologias; sempre no intuito de crescimento e
superação da alta competitividade do mercado.
https://saiadolugar.com.br/empreendedorismo-corporativo/
Inovação organizacional
A inovação organizacional na empresa inclui:
Introdução de estruturas organizacionais significativamente
alteradas;
Implantação de técnicas de gerenciamento avançado;
Implantação de orientações estratégicas novas ou
substancialmente alteradas (MANUAL DE OSLO, 1997).

• http://www.finep.gov.br/images/apoio-e-financiamento/manualoslo.pdf

Atividade em sala de aula 01

Em grupo procure identificar algumas inovações incrementais e


algumas inovações disruptivas ocorridas nos últimos 10 anos.
Exercício 2
Assista ao vídeo no link a abaixo e liste as características do
personagem principal.
Depois, explique porque ele não alcançou seus objetivos.
https://www.youtube.com/watch?v=oHfqNUyavAI

Colocar identificação.
Máximo de 1 página.

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