Está en la página 1de 64

PRODUÇÃO TEXTUAL NAS ESCOLAS

CARIOCAS:
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E CRITÉRIOS DE
CORREÇÃO
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA:
SABER PEDAGÓGICO E DIMENSÕES DA PRÁTICA

• SABERES: acervos teóricos para construção contínua de


conhecimentos teóricos e profissionais

• SABER-FAZER: aplicabilidade dos saberes na vida profissional e


social

• SABER-SER: papel social do sujeito e sua disposição de rever-se


ROTEIRO DE TRABALHO

• Avaliação como aprendizagem


• Ensino da escrita pela perspectiva processual
• Processo da escrita
• Gêneros e tipos textuais
• Tábuas de correção
• Devolutiva ao estudante
AVALIAÇÃO COMO
APRENDIZAGEM
AVALIAR É:

• Fazer um juízo de valor ou de mérito;

• Levar em conta os resultados educacionais para

averiguar se cumprem ou não um conjunto

determinado de metas, descartando-se do processo

avaliativo a conotação de instrumento controlador.


EXAME/AVALIAÇÃO

Examinar: Avaliar:
• Retrato do que o • Processualidade,
educando sabe dinamismo, inclusão e
diálogo
• Dados sobre seu • Centrado no presente
desempenho – aqui e voltado para o futuro
e agora
• Exame = produto • Avaliação = processo
AVALIAÇÃO COMO APRENDIZAGEM

• Avaliação: recurso metodológico que auxilia o professor a


organizar seu trabalho para (re)orientar-se quanto ao
processo ensino-aprendizagem.
• O ato de avaliar, praticado a serviço do conhecimento em
associação imediata com a ação ética da avaliação (conjunto
de valores e princípios que de que o sujeito se vale para
agir), garante que a função formativa da avaliação se efetive,
com a prática desses princípios (moral).
FUNÇÃO DA AVALIAÇÃO

Tomada de
O que o O que o decisão:
aluno sabe aluno não o que tenho de
sabe realizar para
melhorar
ENSINO DA ESCRITA PELA ESCRITA
PROCESSUAL:

• FUNÇÕES SOCIAIS DA ESCRITA


• DIFICULDADE DO ATO DE ESCREVER
FUNÇÕES SOCIAIS DA ESCRITA: PARA QUE
ESCREVEMOS

PASSARELLI, L.G. Ensino e correção na produção de textos escolares. São Paulo: Cortez, 2012, p. 118.
FUNÇÕES SOCIAIS DA ESCRITA: PARA QUE
ESCREVEMOS

PASSARELLI, L.G. Ensino e correção na produção de textos escolares. São Paulo: Cortez, 2012, p. 118.
LUIZ VILELA

“Muita gente pensa que é fácil. É um engano. Escrever é


muito difícil. É a coisa mais difícil do mundo. Tem hora,
Dificuldade
por exemplo, que você empaca numa frase, ou numa
“desesperadora”
simples palavra, do Mas o pior é
e não há santo que ajude.
atoescrever
quando você quer de escrever
e não sai nada. Aí é
desesperador. Quando isso ocorre, a vontade que eu
tenho é a de meter a cabeça na parede.”

(Para gostar de ler, v. 8. São Paulo: Ática, 1995, p. 9.)


NOSSA PROPOSTA

• Da ‘higienização’ para a mediação do ato de escrever

• Intervenção que proporcione ao aluno momentos de


reflexão, de revisão de suas formas de interação por
escrito, de recomposição de práticas e de
desenvolvimento do processo

• Projeto de dizer
PROCESSO DA ESCRITA
PROCESSO DA ESCRITA:
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM ETAPAS

Planejamento

Tradução de ideias em palavras

Revisão

Editoração

PASSARELLI, Lílian Ghiuro. Ensinando a escrita: o processual e o lúdico. 4ª. ed. revista e ampliada, São Paulo: Cortez, 2004.
Guardião do texto

Elemento de vigilância

Bom senso Intuição Sentimentos

Realidade Mundo das Valores


concreta possibilidades pessoais
PROPÓSITO COMUNICATIVO
OBJETIVO DO TEXTO
P Elementos motivadores + leituras
L
Memória – conhecimentos prévios:
A do tópico, do receptor ou da área
N
E Planos de escrita armazenadas
J
A Contexto da tarefa

M Tópico Receptor
E Seleção do que for relevante Futuros leitores
N
Organização
T
O Mapa, associação de ideias, anotações

Etapa pouco conhecida e/ou utilizada: economiza tempo quando


associada a um raciocínio ativo sobre a produção
TRADUÇÃO DE IDEIAS EM PALAVRAS

Registros iniciais Geração de ideias

• Etapa em que se dá mais efetivamente a produção


das ideias que sustentarão a feitura do texto.

Ideias no papel = primeira versão do texto provisório

Esboço Rascunho
Na direção do texto definitivo
REVISÃO
“LEITOR DE SI MESMO”

• Etapa descuidada na escola, é frequente observar poucas


correções nos rascunhos  rapidez com que os textos são relidos,
sem leitura crítica.
• Intuito principal: constatar se as ideias foram expressas de modo
organizado, claro e coerente.
• Preocupação em adequar o texto ao destinatário-leitor e à
finalidade preestabelecida.
• Repetição do processo de revisão contribui para a melhora da
forma final do texto
• Necessidade de relativo distanciamento: intervalo de tempo entre
a composição e a revisão muda o texto para melhor.
EDITORAÇÃO
CARÁTER PÚBLICO LEITORES

• Redator dá acabamento ao texto em função de quem o


lerá, de onde veiculará.
• Apesar de se tratar da configuração da forma final do
texto, é bastante frequente a ocorrência de alterações
de vários tipos também aqui.
• A construção desses saberes é produtiva tanto para o
aluno se apropriar das características dos gêneros
textuais que servem de base para as propostas, como
para o professor mediador que vai corrigir da proposta
de produção textual.
GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS
GÊNERO TEXTUAL
QUE FORMA TERÁ O TEXTO?
• Além do tradicional gênero redação escolar, também
conhecido por texto dissertativo-argumentativo e texto
narrativo, têm sido solicitados na escola outros gêneros, tais
como artigo de opinião, carta de leitor, receita, crônica,
notícia, currículo, poema, e-mail.
• Visto que um mesmo tema pode ser materializado sob
diferentes formas, o aluno precisa dessa informação, para,
em função das intenções comunicativas, organizar o gênero
que lhe é solicitado dentro de suas características mais
peculiarmente estáveis e para alcançar o que pretende.
• A noção sobre tipologia textual é importante para o
professor esclarecer aos alunos o que implica a
predominância, por exemplo, do tipo argumentativo. Por
ser o argumento uma manifestação linguística que inclui
uma asserção capaz de levar a uma conclusão, envolve a
construção de argumentos convincentes e persuasivos
para sustentar o ponto de vista defendido.

Tipo textual em predominância


GÊNERO E TIPOLOGIA TEXTUAL

• Artigo de opinião, carta de leitor → argumentativo;


• Receita → injuntivo;
• Crônica e notícia → narrativo;
• Currículo → descritivo.

Não há texto puro → há predominância de tipo(s)


Perspectiva bakhtiniana da relativa estabilidade dos
gêneros textuais
VEICULAÇÃO: SITUAÇÃO
COMUNICATIVA
• Onde circulará o texto? Onde será publicado?
• O aluno precisa ser informado do destino desse texto, isto é,
em que situação circulará e em que suporte será
acomodada a última versão, pois, ao ser informado com
clareza sobre o contexto de circulação, ainda que se trate de
um exercício escolar que somente terá como leitor o
professor, isso também tem de ser esclarecido para o aluno
dar início à escrita sem ter de ficar perguntando o que quer
que seja ao professor.
RELAÇÃO ENTRE PARTICIPANTES DA
SITUAÇÃO COMUNICATIVA

• Quem lerá? O professor? A turma? A comunidade escolar?


Alguém de fora da escola?
• Dar ciência do público-leitor, pois sempre se escreve algo
para alguém.
• Explicitar o destinatário e que este não seja somente o
próprio professor.
• Eleger outros destinatários: o envolvimento e a motivação
podem ser mais promissores para o aluno escrever.
FUNÇÃO SOCIAL OU PROPÓSITO
COMUNICATIVO

• O que se pretende? Discutir um tema? Contar uma


história? Organizar informações? Convencer alguém
sobre algo? Entreter/divertir?

• Quer seja um ou mais objetivos, o aluno precisa estar


devidamente informado, para que, posteriormente,
durante a avaliação, professor e aluno verifiquem se o
que estava na proposta foi atingido ou não.
NATUREZA DA INFORMAÇÃO OU CONTEÚDO
QUAL O ASSUNTO DO TEXTO?

• O assunto → matéria-prima.
• Quanto mais o produtor do texto conhece o assunto, mais
facilitada se torna a atividade.
• Muitas vezes, o estudante não tem muita familiaridade com o
assunto, mas a proposta oferece textos com informações que
servem para o aluno expandir seus conhecimentos a respeito do
que vai desenvolver.
• Além disso, frequentemente, o objeto da produção textual pode
ser deduzido a partir de um tema ou título. Um bom tema ou
título poderão gerar uma discussão, o que já é um modo de
começar a trabalhar.
REGISTRO LINGUÍSTICO EM USO NA SITUAÇÃO
INTERLOCUTIVA
COM QUAL REGISTRO DEVE SER CONSTRUÍDO O TEXTO?

• A situação comunicativa e o tipo de relação entre os


interlocutores norteiam a opção pelo registro mais indicado
• A natureza da situação define o grau de proximidade ou
distanciamento entre os participantes → mais ou menos
formalidade.
• Quanto mais o produtor do texto considera o perfil de seu leitor,
melhor pode ficar o produto textual, daí a relevância de levar em
consideração o nível social e a formação entre outros fatores, do
destinatário.
CONTEXTO DE PRODUÇÃO

Ponto de partida para a atividade de escrita – deixar claro ao


estudante o contexto de produção:

• para quem se escreve;


• de que lugar se escreve;
• qual a finalidade do texto;
• onde circulará o texto;
• em que suporte será publicado;
• em qual gênero deverá ser organizado o texto.

Essas perspectivas implicam escolhas que precisam ser


consideradas para um trabalho satisfatório e eficaz.
GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS

O conhecimento pleno das peculiaridades estruturais,

linguísticas e discursivas dos gêneros e tipos textuais

regularmente produzidos na escola é imprescindível para

que o professor possa aplicar e corrigir propostas que os

solicitam.
TRABALHO PRÁTICO COM PROPOSTAS E
TÁBUAS DE CORREÇÃO
ROTEIRO DE TRABALHO

Exemplo de texto descritivo


• apresentação de tábua

Propostas e simulação de correção:


• Textos narrativos
• Cartas = gêneros de correspondência
• Textos argumentativos
TEXTO PREDOMINANTEMENTE
DESCRITIVO
Assim que se entra nesse recinto, o clima encontrado já delineia os personagens
que fazem parte do quadro.
Em meio ao fog de nicotina e aos decibéis de falatório muito acima do ideal, vai-
se notando que a animação corre solta. As mesas, dispostas de maneira estratégica
para a livre locomoção dos garçons, são as muletas para cotovelos cansados. As
cadeiras, com o fatídico pano cobrindo o encosto, dão ao mesmo tempo um ar
familiar e nostálgico.
De vez em quando, uma gargalhada mais alta interrompe a monotonia dos bate-
papos: todos se viram para ver se, de alguma forma, podem descobrir o porquê da
graça. Porém, como na maioria das vezes o motivo de tanta alegria é secretivo, todos
se voltam e o ritmo habitual é retomado. Outras vezes, um gritinho em tanto
histérico quebra o andamento das coisas: um copo de bebida entornado sem querer
por um gesticulador mais afoito.
Damas e Cavalheiros – portinhas ansiosamente procuradas, principalmente depois
de uns tantos drinques.
Por que as pessoas frequentam um bar? Ora, os motivos são por demais diversos.
Uns vão “afogar as mágoas num copo de um bar”; outros vão em busca de um
possível colega solitário, que esteja também curtindo uma fossa; outros, ainda, vão
em busca de emoções fortes, talvez um novo romance, mas, invariavelmente, não
conseguem nada mais além de uma tremenda ressaca.
Embora a dolorosa seja cada vez mais dolorosa, ninguém o abandona. A
fidelidade de seus habitués impressiona. Ele é o amigo para quase todas as horas e
dias (exceto às segundas-feiras em geral – descanso semanal).
Está sempre de braços, ou melhor, de portas abertas, para acolher os notívagos
errantes.
(LGP. In: Tênis Clube em Revista. Jornal do Tênis Clube de Santos. Ano XI – n. 30- junho/1990)
TEXTOS NARRATIVOS
PROPOSTA
Imagine a seguinte situação: Você está em casa assistindo a seu programa de TV
predileto, quando chegam de visita uma tia com o filho de 4 anos, um garoto
esperto e simpático, mas muito levado, típico de crianças saudáveis dessa idade.

Como o menino não para quieto, e os adultos não conseguem conversar


direito, você recebe a missão de distraí-lo.
Escreva a história dessa visita, contando o que você fez para cumprir sua
missão.
Dê um título à história.
Observações importantes
Você pode usar a folha de rascunho para esboçar sua redação,
mas não deixe de passá-la a limpo, na folha de REDAÇÃO.
O rascunho não será considerado.
Seu texto precisa ter no mínimo 5 linhas. Não se esqueça de fazer uma letra
legível.
EXEMPLO 1
EXEMPLO 2
CARTA PESSOAL
Fotos no Facebook de cachorro pendurado em
varal despertam ira em usuários da rede

Cerca de 3 mil usuários do Facebook se mobilizaram em uma campanha


contra um adolescente filipino que supostamente publicou fotos de um filhote
de cachorro pendurado em um varal. As informações são do “Daily Mail”.
Jerzon Senador, morador da cidade de Calamba (Filipinas), disse estar
“entediado” e teria suspendido o cachorro pela pele das costas usando
pregadores de roupa.
Segundo o "Daily Mail", depois de receber mensagens condenando o ato, o
adolescente teria retirado as fotos do seu perfil na rede social. Uma página em
filipino foi criada no Facebook para denunciar o ato de crueldade e usuários do
Twitter também aderiram à campanha; a Sociedade Protetora dos Animais das
Filipinas iniciou então uma investigação.

Disponível em: http://tecnologia.uol.com.br/ultim.jhtm. Acesso em: 15 jun. 2011.


PROPOSTA

Faça de conta que você é o cãozinho e


escreva uma carta ao seu dono sobre a
maldade que ele praticou com você.
Nessa carta, você se dirige
diretamente a seu dono e manda um
recado bem sério para ele.
EXEMPLO 1
EXEMPLO 2
EXEMPLO 3
CARTA DE LEITOR
PROPOSTA

Escreva uma carta ao jornal


manifestando seu ponto de vista
sobre a maldade praticada pelo
dono do cãozinho e o que deve ser
feito em situações desse tipo.

Critérios de correção
• desenvolvimento do assunto com espírito crítico;
• adequação da linguagem à modalidade formal da língua
portuguesa;
• construção textual compatível com o gênero carta de leitor.
Observações importantes
• Seu texto não pode fugir do tema da proposta.
• Faça uma letra legível.
EXEMPLO 1
EXEMPLO 2
TEXTO DISSERTATIVO-
ARGUMENTATIVO
LEITURA E EXPLORAÇÃO DO TEXTO-BASE

Anderson, Diogo, Wellington


José Roberto Torero

Nada tem mais importância agora. Nem a defesa acrobática, o


passe milimétrico, o drible desconcertante, o lançamento que
desenha um arco perfeito, a bola que se aconchega no peito do
centroavante, o chute que estufa a rede, a torcida que grita de
felicidade... Nada mais tem graça nem gosto. Morreu Anderson.
Morreu Diogo. Morreu Wellington. [...]

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/ Acesso em 01 nov 2017


PROPOSTA
Vimos que Torero conclama o leitor a refletir sobre a violência que
assola o cenário futebolístico.
Tendo por base nossa discussão, eleja uma das críticas que o autor
faz e produza um texto, em prosa, dissertativo-argumentativo, no
qual você se posicione contra a crítica que você escolheu, ou a favor
dela.
Depois de redigido o texto, atribua a ele um título.
Avaliação: seu texto será avaliado tendo por base os seguintes
aspectos:
• adequação entre seu texto e o tema;
• compatibilidade do título com o texto desenvolvido;
• articulação das ideias na estruturação do texto;
• emprego da modalidade formal da língua portuguesa.
Observações importantes: seu texto precisa ter pelo menos doze
linhas e não pode fugir do tema da proposta.
EXEMPLO 1
EXEMPLO 2
EXEMPLO 3
TEXTO ARGUMENTATIVO:
ARTIGO DE OPINIÃO
LEITURA E EXPLORAÇÃO DO TEXTO-BASE

Etiqueta no uso de celular está piorando, diz pesquisa Da Reuters, em Nova York

Seja pelo hábito de enviar mensagens de texto durante o jantar, falar no celular
em banheiros públicos ou usar o laptop enquanto se dirige, a maioria das pessoas
acredita que a etiqueta no uso de aparelhos móveis está piorando.
[...]
Pessoas disseram ter visto, em média, cinco casos de comportamento ofensivo
por dia, de acordo com a pesquisa. Cerca de um quarto das pessoas afirmou ter
visto alguém usar um laptop enquanto dirigia. Um a cada cinco disse ter checado
seus aparelhos móveis antes de sair da cama de manhã.
PROPOSTA
Com base na leitura da tirinha e da matéria jornalística, escreva um artigo de
opinião e imagine que ele será publicado em um jornal de sua cidade.
Nesse gênero de texto, você deve expressar sua opinião sobre os problemas
relacionados ao uso de aparelhos móveis em situações públicas e como as
pessoas devem se portar quando os usam.
Seu trabalho será avaliado de acordo com os seguintes critérios:
• desenvolvimento do tema com espírito crítico;
• emprego da modalidade escrita formal da língua portuguesa;
• construção textual e escolha de título compatíveis com o gênero artigo
de opinião.
Seu trabalho não será considerado se apresentar menos de sete linhas (linhas
copiadas dos textos da prova serão desconsideradas); fugir do tema; estiver
redigido de acordo com outro gênero; apresentar impropérios, desenhos ou
quaisquer outras formas propositais de anulação.
EXEMPLO 1
EXEMPLO 2
DEVOLUTIVA AO ESTUDANTE
• Trabalho interventivo de encaminhamento da reescrita
para aprimoramento da produção textual;

• Sistematização das sugestões dos professores cariocas.


BIBLIOGRAFIA
• CINTRA, A.M.M.; PASSARELLI, L.G. Leitura e produção texto. São Paulo: Blucher, 2012.
• GERALDI, J.W. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
• PASSARELLI, L.G. Ensino e correção na produção de textos escolares. São Paulo:
Cortez, 2012.
• _______ . Ensino de produção textual: da higienização da escrita para a escrita
processual. In: Cintra, A.M.M; Passarelli; L.G. (Org.). A pesquisa e o ensino em Língua
Portuguesa sob diferentes olhares. São Paulo: Blucher, 2012, 89-106.
• _______ . Leitura e produção textual. In: ANDRADE, R.J. Avaliação de competências
na educação básica: um marco referencial para a prática. São Paulo: Moderna, 2011,
p. 15-55.
• _______ . Teoria e prática na educação linguística continuada. Tese (Doutorado) –
Programa de Estudos Pós-Graduados em Língua Portuguesa. São Paulo: PUCSP, 2002.
• _______ . Ensino e correção na produção de textos escolares. São Paulo: Telos, 2012
– PNBE, 2013.
• _______ . A relação interativa versus o desafio do professor: avaliar. In: Revista da
APG: Revista da Associação dos Pós-Graduandos da Pontifícia Universidade de São
Paulo. Ano IV, n° 7. São Paulo: Editora da APG, 1995, p. 218-227.

También podría gustarte