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22/02/2018

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS


FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA PROF. MsD. BRUNO RODRIGUES
LABORATÓRIO DE ESTUDO DO DESEMPENHO HUMANO  GRADUADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA – UNINORTE LAUREATE;
 PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO – FACULDADE LA SALLE;
 PÓS-GRADUANDO EM BIOMECÂNICA - UEA
 MESTRANDO EM ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE – UNIVERSIDAD EUROPEA DEL ATLÁNTICO – ESPANHA
 DOCENTE DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA – FEFF/UFAM

FISIOLOGIA HUMANA E  DOCENTE DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – UNINORTE LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES
 DOCENTE DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO – GANEP
 PERSONAL TRAINER (OBESIDADE E EMAGRECIMENTO);

DO EXERCÍCIO  CONSULTOR ESPORTIVO (ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO);


 PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA CLÍNICA ESPAÇO VITACARDIO MANAUS (CARDIOMAXI,
REPROGRAME-SE);
 CONSULTOR ESPORTIVO DA DIFUSORA BANDNEWS FM (PROGRAMA PENSA MANAUS SAÚDE);
 CEO DA B. RODRIGUES CONSULTORIA ESPORTIVA;
Controle Neurológico do Movimento  COLABORADOR DA FLAMMA ASSESSORIA ESPORTIVA;
 COLABORADOR DA SAÚDE PERFORMANCE ACADEMIA;

Prof. Ms.D. Bruno Rodrigues

•Como você me encontra?

• BRODRIGUESCONSESPORTIVA
• BRUNO RAFAEL
• @brunormrodrigues
• Bruno.rodrigues@uninorte.com.br
• brmrpersonal@gmail.com
• B. RODRIGUES CONSULTORIA ESPORTIVA

• Universidade Federal do Amazonas

• Uninorte Laureate Universities International

Estrutura de um Neurônio Impulso Nervoso

Uma carga elétrica que passa de um


neurônio para outro e finalmente para um
órgão alvo, como um grupo de fibras
musculares.
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Potencial de Membrana em
Repouso
O que é Potencial de Ação?
É a diferença entre a carga elétrica dentro e fora da
célula, causada pela separação de cargas através da
Começa como um potencial
membrana; graduado;
Alta concentração de K+ dentro do neurônio e Na+
fora; Requer uma despolarização maior
Os íons K+ podem se mover livremente, mesmo fora
que o valor de limiar de 15 mV a 20
da célula para ajudar na manutenção do equilíbrio; mV;
A bomba de Sódio-potássio transporta ativamente os
íons K+ e Na+ para manter o equilíbrio; Uma vez que o limiar é alcançado ou
excedido, o princípio do tudo ou
O equilíbrio constante mantém o Potencial de
Membrana nada é verificado;

Eventos durante o Potencial de Velocidade de um Potencial de


Ação? Ação?
Fibras mielinizadas
1. O estado de repouso; Condução saltatória - o potencial viaja rapidamente de um nódulo de
2. Despolarização; Ranvier ao outro.
O potencial de ação é mais lento em fibras amielínicas do que em fibras
3. Propagação do potencial de ação; mielinizadas.
4. Repolarização;
5. Retorno ao estado de repouso com Diâmetro de uma neurônio
Neurônios mais calibrosos conduzem os impulsos mais rapidamente.
auxílio da bomba de sódio-potássio; Neurônios mais calibrosos apresentam uma menor resistência ao fluxo.

A Sinapse Sinapse Química


Uma sinapse é o local de transmissão de um impulso entre dois
neurônios.

Um impulso viaja até o terminal axônico pré-sináptico rompendo as


vesículas sinápticas e liberando neurotransmissores na fenda
sináptica.

Os neurotransmissores são reconhecidos por receptores pós-


sinápticos em um neurônio adjacente.
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Neurotransmissores Junção Neuromuscular


A junção é o local onde o motoneurônio se conecta com uma fibra
muscular.

O terminal axônico motor libera neurotransmissores (tais como acetilcolina


ou adrenalina) os quais viajam através da fenda sináptica e ligam-se com
receptores na fibra muscular.

Esta ligação causa uma despolarização, causando assim um potencial de


ação.

O potencial de ação se propaga através do sarcolema causando a


contração da fibra muscular.

Junção Neuromuscular Junção Neuromuscular


Drogas que afetam o controle neural dos músculos esqueléticos

Período Refratário Sistema Nervoso


 Período de repolarização.

 A fibra muscular é incapaz de responder à um estímulo


adicional.

 O período refratório limita a freqüência de


disparo da unidade motora. .
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Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Central


Encéfalo
 Cérebro - local da mente e intelecto.

 Encéfalo  Diencéfalo - Local de integração sensorial e regulação da


homeostase.

 Medula Espinhal  Cerebelo - Exerce um papel crucial na coordenação dos


movimentos.

 Tronco encefálico - Conecta o cérebro com a medula espinal;


contém os reguladores dos sistemas cardiovascular e
respiratório.

Medula espinhal

Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Central


Encéfalo
Encéfalo
Telencéfalo
• Cérebro
Córtex cerebral
• Lobo frontal (Córtex motor, pré motor e pré-frontal)
Comparado com outros mamíferos:
Planejamento de ações e movimentos;
• Semelhantes na estrutura e função Tarefas difícieis;
• Diferentes no tamanho e na Pensamento abstrato e criativo;
Fluência do pensamento e da linguagem;
complexidade
• Lobos parietais(Cortex somato-sensorial)
Humanos : Recepção de sensações(tato, dor, temp. do
corpo);
• Lobos temporais e frontal mais
Lobos occipital (Cortex visual);
desenvolvidos; Processamento de informações visuais;
• Linguagem falada e escrita;
• Lobos temporais
• Raciocínio e pensamento abstrato;
Processamento de informações auditivas

Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Central


Encéfalo Diencéfalo
Telencéfalo  Tálamo (Transmissão de sinais motores e
sensitivos, consciência, sono e estado de
Córtexcerebral alerta);

 Hipotálamo(Taxa metabólica, temperatura


corporal, sensibilidade sobre a PA, [ ]gases
sanguíneos);

 Epitálamo(Secreta a melatonina, regulação de


vias motoras e emocionais);

 Subtálamo (funções motoras);


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Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Central


Tronco cerebral
Localização dos centros regulatórios da respiração,
Cerebelo: ritmo cardíaco e da dor.
Bulbo
Funções Protuberância
Mesencéfalo

•Coordenar e monitorar outras áreas do Funções


SNC; Condução: vias ascendentes que atingem o tálamo
e o cerebelo, ou ainda as vias descendentes que vão
para a medula espinhal.
•Controle motor e pela “sintonia fina”; Integração: como a integração da atividade
•Postura; respiratória e vascular e alguma regulação
consciente.
•Tônus muscular;
•Equilíbrio; Origens dos nervos cranianos: todos os nervos
cranianos (à exceção dos nervo olfativo e do nervo
óptico)

Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Central


Vias neurais descendentes ( motoras )
Vias neurais ascendentes ( Sensitivas )  Piramidais ou Corticoespinhais (origem no córtex)
Fascículo Grácil e Cuneiforme (3a e 3b) a) Lateral 1a ( decussan) e anterior 1 b ( não decussan)
Propriocepção consciente Responsáveis pelo controle voluntário dos músculos
 Controle fino dos movimentos

Tratos espinotalâmicos (decussam)  Extrapiramidais (origem no tronco encefálico)


Anterior e Lateral (5a e 5b) a) Robro espinhal (2a) ( decussan)
Tato, temperatura, pressão e dor  Tônus e a postura

b) Retículo espinhal (2b) ( decussan)


Tratos espinocerebelares  Tônus muscular e glândulas sudoríparas
Anterior (direto) e posterior (4a e 4b) c) Vestíbulo espinal (2c) ( não decussan)
(decussam)  Tônus e equilíbrio após movimentos da cabeça
Propriocepção inconsciente d) Olivo espinhal (2 d) ( decussan)
 Tônus e equilíbrio

SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO


• I – INTRODUÇÃO:
• 2. Célula nervosa (neurônio):
• 1. Conceitos: • 2.1 – Estrutura:
1.1 – Sistema Nervoso: É um • 2.1.1 – Corpo celular.
conjunto de órgãos responsáveis pela • 2.1.2 – Prolongamentos celulares:
coordenação e integração dos demais
sistemas orgânicos, relacionando o • a. Dendritos: prolongamentos curtos.
organismo com as variações do meio • b. Axônio (fibra nervosa): prolongamento
externo e controlando o longo.
funcionamento visceral. • 2.1.3 – Bainha de mielina: é uma bainha
de tecido gorduroso que envolve as
1.2 – Neuroanatomia: É a parte da fibras nervosas , agindo como meio
Anatomia que estuda o Sistema isolante.
Nervoso.
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• 2.2 – Evolução e função dos três neurônios fundamentais:


• II – DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO:
• 2.2.1 – Neurônio sensitivo: traz informações ao sistema nervoso central.
• 1. Critério morfológico:
• 2.2.2 – Neurônio motor: leva a resposta elaborada ao órgão efetuador da resposta ( músculo ou
glândula). • 1.1 – Sistema Nervoso Central (SNC): É a parte do sistema nervoso situada dentro da caixa craniana e
do canal vertebral. Analisa as informações, armazena sob a forma de memória, elabora padrões de
• 2.2.3 – Neurônio de associação: analisa as informações, armazena-as sob a forma de memória,
resposta ou geram respostas espontâneas.
elabora padrões de resposta ou gera respostas espontâneas. Quanto maior o número de
neurônios de associação participando em uma via nervosa, mais elaborada será a resposta • 1.2 – Sistema Nervoso Periférico (SNP): É a parte do sistema nervoso situada fora da caixa craniana e
(anelídeos). do canal vertebral , interligando o SNC a todas as regiões do corpo.
• 2. Critério Funcional:
• 2.3 – Tipos de Neurônios:
• 2.1 – Sistema Nervoso Somático (SNS) – Vida de relação: Relaciona o organismo com as variações
• 2.3.1 – Pseudo-unipolar (neurônios sensitivos).
do meio externo.
• 2.3.2 – Bipolar (neurônios sensitivos).
• 2.2 – Sistema Nervoso Visceral (SNV) – Vida vegetativa: Relaciona o organismo com as variações do
• 2.3.3 – Multipolar (neurônios motores). meio interno.
• 2.4 – Cadeia neuronal: é a disposição dos neurônios no circuito ou vias nervosas.
• III – ORGANIZAÇÃO MORFO-FUNCIONAL:
• 1. Vias aferentes: trazem informações ao sistema nervoso central.
• 2. Vias eferentes: levam a resposta elaborada ao órgão efetuador da resposta (músculo ou glândula).
• 3. Vias de associação: analisam as informações, armazenam-nas sob a forma de memória, elaboram
padrões de resposta ou geram respostas espontâneas. Quanto mais neurônios de associação, mais refinada
será a resposta.

• IV – ESTUDO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL:


• 1. Divisão do SNC:
• 1.1 – Encéfalo (dentro da caixa craniana):
• 1.1.1 – Cérebro (hemisférios cerebrais).
• a. Telencéfalo. (sulcos e giros)
• b. Diencéfalo.
• 1.1.2 - Tronco cerebral:
• a. Mesencéfalo.
• b. Ponte.
• c. Bulbo.
• 1.1.3 – Cerebelo.

• 1.2 – Medula espinhal (dentro do canal vertebral) :

2. Estrutura e constituição do SNC:


2.1 – Substância cinzenta: áreas contendo os corpos celulares dos neurônios.
2.2 – Substância branca: áreas contendo as fibras nervosas envolvidas por bainha de mielina.
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• 3. Cavidades do SNC:
Telencéfalo
• 3.1 – Canal ependimário (medula espinhal) .
SISTEMA NERVOSO • 3.2 – Ventrículos encefálicos:
• 3.2.1 – Ventrículos laterais (telencéfalo).
• 3.2.2 – III ventrículo (diencéfalo).
• 3. Cavidades do SNC: • 3.2.3 – Aqueduto cerebral (mesencéfalo).
• 3.1 – Canal ependimário (medula espinhal) . • 3.2.4 – IV ventrículo (ponte e bulbo).

• 3.2 – Ventrículos encefálicos:


Diencéfalo
• 3.2.1 – Ventrículos laterais (telencéfalo). Mesencéfalo
• 3.2.2 – III ventrículo (diencéfalo).
• 3.2.3 – Aqueduto cerebral (mesencéfalo). Ponte e Bulbo

• 3.2.4 – IV ventrículo (ponte e bulbo).

• 5. Liquor:
• 4. Envoltórios do SNC (Meninges): • 5.1 – Conceito: Líquido incolor, inodoro e insípido, que tem origem plasmática e é produzido
• 4.1 – Conceito: Membranas conjuntivas que envolvem e protegem o SNC, nos ventrículos encefálicos. Circula no espaço subaracnóideo protegendo o SNC.
dentro das caixas ósseas. • 5.2 – Volume circulante: 150 ml.
• 4.2 – Tipos: • 5.3 – Volume produzido diariamente: 500 ml.
• 4.2.1 – Dura-máter: mais externa, forma um saco fechado. • 5.4 – Circulação:
• a. Espinhal (1º folheto).
• b. Encefálica (2º folheto).
• 4.2.2 – Aracnóide (média).
• 4.2.3 – Pia-máter: mais interna. Responsável pela forma do SNC.
• 4.3 – Espaços:
• 4.3.1 – Epidural: entre dura-máter e o osso. Contém veias.
• 4.3.2 – Sub-dural: entre a dura-máter e aracnóide. Virtual.
• 4.3.3 – Subaracnóideo: contém o líquido cefalorraquidiano (liquor).

• Vascularização:
• 6.1 – Artérias:
• 6.1.1 – Sistema Carotídeo (carótida interna):
• a. Artérias cerebrais (cérebro ):
• - Anterior (rostrais, nos animais).
• - Média. - Posterior (caudais, nos animais).
• 6.1.2 – Sistema vértebro -basilar:
• a. Artéria basilar (tronco cerebral e cerebelo).
• b. Artéria vertebral: - Espinhais (medula espinhal e cerebelo).
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• 6.2 – Veias: • 6.2.2 – Medula espinhal:


• 6.2.1 – Encéfalo:
• a. Plexo vertebral interno: espaço epidural .
• a. Veias cerebrais superficiais (córtex cerebral).
• b. Plexo vertebral externo (em torno da coluna vertebral) .
• b. Veias cerebrais profundas (centro branco medular, tronco e cerebelo).
• c. Veia jugular interna (seios da dura-máter). • c. Sistema Ázigos – veia cava superior.

ESTUDO DA MEDULA ESPINHAL

• 1. Conceito: É a parte do sistema nervoso central situada dentro do canal vertebral.


• 2. Limites:
• 2.1 – Superior: plano transversal que passa ao nível do forame magno .
• 2.2 – Inferior: na altura das vértebras L1 e L2.
• 3. Dilatações:
• 3.1 – Intumescência cervical: É a dilatação da medula espinhal na região cérvico-torácica, devido ao
aumento do número de neurônios, cujas fibras nervosas vão constituir os nervos destinados ao pescoço e
membros superiores.
• 3.2 – Intumescência lombar: É a dilatação da medula espinhal na região lombossacral, devido ao aumento
do número de neurônios, cujas fibras nervosas vão constituir os nervos destinados aos membros inferiores .
• 4. Cone medular: É a porção terminal da medula espinhal, em forma de cone.
• 5. Fio terminal: É um prolongamento da pia-máter que se estende do cone medular até o fundo do saco dural.
• 6. Cauda eqüina: É formada pelos ramos ventrais dos nervos espinhais surgidos na intumescência lombar.
• 7. Nervos espinhais: 31 pares.
• 8. funções:
• 8.1 – Reflexos intra-segmentares (uni-segmentar).
• 8.2 – Reflexos inter-segmentares (pluri-segmentares).

ESTUDO DO TRONCO CEREBRAL

• 1. Conceito:
• É a parte do sistema nervoso central situada entre a medula espinhal e o diencéfalo, ventralmente ao cerebelo.

• 2. Constituição:
• 2.1 – Bulbo ou Medula Oblonga (inferior) .
• 2.2 – Ponte (média).
• 2.3 – Mesencéfalo (superior).

• 2.4 – Formação reticular: é uma rede de células e fibras que se estende por todo tronco cerebral, ocupando os
espaços deixados pelos núcleos do tronco.

• 2.5 – IV ventrículo: cavidade do tronco situada entre o bulbo, ponte e cerebelo.

• 2.6 – Aqueduto cerebral: cavidade do mesencéfalo.

• 3. Funções: centro do vômito, centro respiratório, centro vaso -motor, controle do ciclo sono-vigília, reflexos
visuais e auditivos.
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ESTUDO DO DIENCÉFALO

• 1. Conceito: Região central do cérebro recoberta pelos dois hemisférios


cerebrais, superior ao tronco cerebral e cortada pelo terceiro ventrículo.

• 2. Divisão:
• 2.1 – Tálamo.
• 2.2 – Hipotálamo.
• 2.3 – Epitálamo.
• 2.4 – Subtálamo.

• 3. III Ventrículo.

• 4. Funções: comportamento emocional, controle visceral, ritmo circadiano,


atividade motora involuntária.

ESTUDO DO TELENCÉFALO • 3. Divisão em lobos:


• 1. Conceito: é a parte mais superior do sistema nervoso central. • 3.1 – Lobo frontal.
• 3.2 – Lobo parietal.
• 2. Faces: • 3.3 – Lobo occipital.
• 2.1 – Súpero-lateral. • 3.4 – Lobo temporal (hipocampo).
• 2.2 – Medial.
• 2.3 – Basal.
• 3.5 – Lobo da ínsula.

• 4. Sulcos: • 5. Estrutura:
• 4.1 – Face súpero-lateral: • 5.1 – Córtex cerebral: camada de substância cinzenta que envolve o
• 4.1.1 – Central. telencéfalo.
• 4.1.2 – Pré-central. • 5.2 – Núcleos da base: substância cinzenta situada no interior do telencéfalo .
• 4.1.3 – Pós-central.
• 4.1.4 – Fissura Lateral (de Sylvius).

• 4.2– Face medial:


• 4.2.1 – Parieto-occipital.
• 4.2.2 – Calcarino.
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• 6. Principais giros e funções:


• 6.1 – Vistos pela face súpero-lateral:
• 6.1.1 – Pré-central (área motora voluntária).
• 6.1.2 – Pós-central (área somestésica, dor, tato, pressão e temperatura).
• 6.1.3 – Frontal inferior (área de Brocca – articulação da palavra).
• 6.1.4 – Supra-marginal e angular (área do esquema corporal) .
• 6.1.5 – Temporal transverso anterior (audição).
• 6.1.6 – Prega fronto-parietal inferior (gustação).

• 6.2 – Vistos pela face medial:


• 6.2.1 – Cingulado (comportamento emocional).
• 6.2.2 – área septal (comportamento emocional).

• 6.3 – Visto pela face basal:


• 6.3.1 – Parahipocampal (olfação).
• 6.3.2 – Úncus (olfação).
• 6.3.3 – Hipocampo (memória de curta duração e comportamento emocional).

• 7. Sistema límbico:
Áreas do telencéfalo e diencéfalo, situada s em torno do corpo Sistema Nervoso Periférico
caloso, que estão envolvidas com o controle do comportamento
12 pares de nervos craniais conectados com o cérebro.
emocional.
31 pares de nervos espinhais conectados com a medula espinal.

Divisão sensorial -transporta informação sensorial pelo corpo via fibras


aferentes até o SNC.

Divisão motora - transmite informação do SNC via fibras eferentes para os


órgãos alvo.

Sistema Nervoso Autônomo - controle involuntário de funções internas.


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ESTUDO DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

• 1. Constituição:
• 1.1 – Terminações nervosas: estruturas situadas na extremidade livre das fibras nervosa s com a
capacidade de transformar energia em impulso elétrico (receptor) e vice-versa (efetor).
• 1.1.1 – Sensitivas (receptores).
• 1.1.2 – Motoras (efetores).

• 1.2 – Gânglios: são aglomerados de células nervosas localizadas fora do Sistema nervoso
central.

• 1.3 – Nervos:
• 1.3.1 – Conceito: cordões esbranquiçados, constituídos por um conjunto de fibras nervosas envolvidas por
bainha de mielina
• 1.3.2 – Classificação quanto à função das fibras nervosas:
• a. Nervos sensitivos.
• b. Nervos motores.
• c. Nervos mistos.

• 1.3.3 – Classificação quanto à origem aparente:


• a. Nervos cranianos:

12 pares de nervos craniais conectados com o cérebro.

31 pares de nervos espinhais conectados com a medula espinal. Tipos de Receptores Sensoriais
Mecanoceptores—respondem às forças mecânicas tais como pressão,
toque, vibração ou alongamento.

Termoceptores—respondem à mudanças na temperatura.

Nociceptores—respondem aos estimulos dolorosos.

Fotoceptores—respondem a luz permitindo a visão.

Quimioceptores—respondem aos estímulos químicos dos alimentos, odores


e mudanças nas concentrações sangüíneas.
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• b. Nervos espinhais (pares): PLEXOS NERVOSOS


• - Cervicais (8).
• - Torácicos (12).
• - Lombares (5). • 1. Plexo cervical:
• - Sacrais (5). • 1.1. raizes: C1, C2, C3, C4 1.2.
• - Coccígeo (1).
• Principais ramos:
• 1.2.1 – Nervo frênico: m. diafragma
• 1.2.2 – Alça cervical: músculos infra-hioídeos.

• Plexo braquial:
• 2.1 – Raízes: C5, C6, C7, C8, T1.

• 2.2 – Troncos:
• 2.2.1 – Superior: raízes C5 + C6.
• 2.2.2 – Médio: C7.
• 2.2.3 – Inferior: raízes C8 + T1.

• 2.3 – Fascículos: lateral, medial e posterior.

• 2.4 – Principais ramos: • 2.4.3 – Fascículo posterior:


• 2.4.1 – Fascículo lateral: a. n. musculocutâneo: mm. Coracobraquial, bíceps braquial e braquial. b.
n. mediano (raiz lateral): mm. anteriores do antebraço, com exceção do m. flexor ulnar do carpo e
• a. n. axilar: m. deltóide e m. redondo menor.
m. flexor profundo dos dedos (porção ulnar) . • b. n. radial: mm. posteriores do braço, antebraço e mão.
• 2.4.2 – Fascículo medial:
• a. n. mediano (raiz lateral): mm. anteriores do antebraço, com exceção do m. flexor ulnar do carpo e m. flexor
profundo dos dedos ( porção ulnar) .
• b. n. ulnar: m. flexor ulnar do carpo e m. flexor profundo dos dedos – porção ulnar – IV e V.
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• Nervos intercostais: • 4 – Plexo lombossacral:


• 4.1 - Porção lombar:
• 3.1 – T2 à T6: intercostais típicos.
• 4.1.1 – n. ílio-hipogástrico (cutâneo).
• 3.2 – T7 à T12: tóraco-abdominais. • 4.1.2 – n. ílio-inguinal (cutâneo).
• 3.3 – T12: subcostal. • 4.1.3 – n. gênito-femoral (pele e m. cremáster).
• 4.1.4 – n. femoral (pele e mm. anteriores da coxa).
• 4.1.5 – n. obturatório (pele e mm. mediais da coxa).
• 4.1.6 – raiz lombar do n. isquiático.

• 4.2 - Porção sacral:


• 4.2.1 – n. pudendo (pele e mm. do períneo ).
• 4.2.2 – Raiz sacral do n. isquiático ou ciático.
• Obs.: n. isquiático ou ciático (porções lombar e sacral):
• a. n. fibular comum: - n. fibular superficial (mm. laterais da perna) . - n. fibular comum
(mm. anteriores da perna) .
• b. n. tibial (mm. posteriores
da coxa, perna e pé.
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• VI – ESTUDO DO SISTEMA NERVOSO VISCERAL


• 1. Conceitos:
• 1.1 – Sistema nervoso autônomo: Componente motor do Sistema Nervoso visceral
• 1.2 – Sistema nervoso simpático: Componente tóraco-lombar do sistema nervoso autônomo. É
um gastador de energia e tem ação difusa.
• 1.3 – Sistema nervoso parassimpático: Componente crânio-sacral do sistema nervoso
autônomo. É um economizador de energia e tem ação localizada.

• Diferenças entre o sistema nervoso simpático e • b. Parassimpático: longe da medula espinhal e próximo • 3. Anatomia do sistema nervoso simpático – cadeia simpática:
parassimpático: das vísceras.
• 2.1 – Anatômicas: • 2.2– Fisiológicas: • 3.1 – Gânglios para-vertebrais.
• 2.1.1 – Posição dos neurônios pré-ganglionares: • a. Simpático: ação difusa e gastador de energia. • 3.2 – Gânglios pré-vertebrais.
• a. Simpático: região tóraco-lombar da medula espinhal. • b. Parassimpático: ação localizada e economizador de
energia.
• b. Parassimpático: tronco cerebral e região sacral da
medula espinhal . • 2.3 – Farmacológicas:
• 2.1.2 – Posição dos neurônios pós-ganglionares: • a. Simpático: noradrenalina.
• a. Simpático: próximo da medula espinhal. • b. Parassimpático: acetilcolina.

• 4. Anatomia do sistema nervoso parassimpático: • 5. Plexos viscerais:


• 4.1 – Nervos cranianos (III, VII, IX, X e XI). • 5.1 – Na cavidade Torácica:
• 5.1.1 – Plexos cardíacos (superior, médio
• 4.2 – Nervos espinhais (S2 a S4). e inferior).
• 5.1.2 – Plexos pulmonares direito e
esquerdo . • 5.3 - Na cavidade pélvica:
• 5.1.3 – Plexo esofágico. • 5.3.1 - Plexos hipogástricos superiores.
• 5.2 – Na cavidade abdominal: • 5.3.2 - Plexos hipogástricos inferiores
• 5.2.1 – Plexo Celíaco (Plexo solar): (pélvicos):
• a. Plexos renais. • a. Plexo retal médio.
• b. Plexos supra -renais. • b. Plexo prostático.
• c. Plexos testiculares (ou útero -ováricos). • c. Plexo deferencial (ou útero -vaginal).
• d. Plexo hepático. • d. Plexo vesical.
• e. Plexo esplênico. • e. Nervos cavernosos do pênis (ou clitóris ).
• f. Plexo gástrico superior.
• g. Plexo mesentérico superior.
• h. Plexo mesentérico inferior.
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO:
1. Conceitue sistema nervoso e neuroanatomia.
2. Comente sobre a evolução dos três neurônios fundamentais.
3. Cite os três principais tipos de neurônios. Unidade Motora (UM)
4. O que se entende por cadeia neuronal?
5. Divida o sistema nervoso pelos critérios morfológico e funcional.
6. Como se organiza funcionalmente o sistema nervoso? • É representada pela estrutura que integra um neurônio motor
7. Como se divide o sistema nervoso central?
(motoneurônio-α) e as respectivas fibras inervadas por ele, pois, em
8. Conceitue substância branca e cinzenta e explique como se elas se distribuem no SNC.
9. Cite as cavidades do SNC.
geral, cada fibra muscular recebe influxo de um único
10. Cite as meninges e os espaços entre elas. motoneurônio.
11. Comente sobre o liquor.
12. Faça um comentário anátomo-funcional sobre a medula espinhal.
13. Faça um comentário anátomo-funcional sobre o cerebelo.
14. Faça um comentário anátomo-funcional sobre o tronco cerebral.
15. Faça um comentário anátomo-funcional sobre o diencéfalo.
16. Faça um comentário anátomo-funcional sobre o telencéfalo.
17. Cite os pares de nervos cranianos.
18. Como se dividem os pares de nervos espinhais?
19. Cite os principais nervos dos plexos cervical, braquial e lombossacral.
20. Comente sobre o sistema nervoso visceral.

Unidade Motora (UM) Unidade Motora (UM)


• A UM constitui a chamada unidade funcional do movimento. Durante Princípio do Tamanho
as atividades motoras cotidianas e no treinamento com distintas
intensidades de exercício, possímos, também, diferentes padrões do
que se é chamado recrutamento ou ativação de unidades motoras.
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UNIDADE MOTORA E PRINCÍPIO DO


SEMPRE APRENDEMOS QUE...
TAMANHO
• EMBORA AS FIBRAS DE CR SEJAM USADAS EM • TEM SIDO CLARAMENTE DEMONSTRADO QUE O
ATIVIDADES MAIS CURTAS E MAIS RÁPIDAS RECRUTAMENTO DAS UNIDADES MOTORAS DURANTE A
NÃO É A VELOCIDADE DE CONTRAÇÃO, MAS A MAIORIA DAS SOLICITAÇÕES MUSCULARES OBEDECE UM
FORÇA DO MÚSCULO, QUE FAZ COM QUE OS PADRÃO ONDE PRIMEIRO SÃO RECRUTADAS AS UNIDADES
NERVOS MOTORES RECRUTEM AS FIBRAS DE MOTORAS (TIPO I), QUE TEM LIMIAR DE ATIVAÇÃO MAIS BAIXO.
CR. (WILMORE & COSTILL, 1988) (PRINCÍPIO DE HENNEMAN E SUAS EXCEÇÕES)

• QUANDO A INTESIDADE DA AÇÃO MUSCULAR É MUITO ALTA,


• A SOLICITAÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES PROGRESSIVAMENTE SÃO INTEGRADAS AO BOOM DE UM
DEPENDE DA CARGA. A ATIVIDADE MODERADA RECRUTADAS AQUELAS DE MAIOR DIMENSÃO (TIPO II). MESMO
E DE BAIXA INTENSIIDADE RECRUUTA FIBRAS NOS MOMENTOS INICIAIS DE UMA SOLICITAÇÃO MÁXIMA.
DE CL. A MEDIDA QUE A CARGA AUMENTA, EMBORA AS FIBRAS TIPO II SEJAM CAPAZES DE PRODUZIR
MAIS FIBRAS DE CR SÃO ATIVADAS DURANTE FORÇAS MAIORES, AS PRIMEIRAS A SEREM RECRUTADAS SÃO
UMA CONTRAÇÃO. AS LENTAS.
BOMPA, T.O. A Periodização do Treinamento Esportivo. São Paulo: Manole, 2001.

• INDEPENDENTEMENTE DA VELOCIDADE DE EXECUÇÃO,


SEMPRE SERÁ RECRUTADO PRIMEIRO AS MENORES UNIDADES
MOTORAS.

• PARA O GANHO DE FORÇA E ATIVAÇÃO DAS GRANDES


UNIDADES MOTORAS, NÃO HÁ NECESSIDADE DE SE
TRABALHAR ACIMA DE 85% DE 1 RM. O QUE IMPORTA É O
ESFORÇO MÁXIMO AO FINAL DE CADA SÉRIE, INDEPENDENTE
DE SER COM 30%OU 90% DE 1RM.

• AS GRANDES UNIDADES MOTORAS SÃO RECRUTADAS APÓS


SER ALCANÇADA A FADIGA DAS PEQUENAS UNIDADES
MOTORAS, INDEPENDENTEMENTE DA SOBRECARGA.
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• 15 HOMENS – EXP. 6 MESES DE


TREINAMENTO;
• 4 x CADEIRA EXTENSORA UNILATERAL;
• 30% 1RM (FALHA);
• 90% 1RM (FALHA);
• 30% WM (SEM FALHA) – RESPETIÇÕES
MARCADAS;
• 3’ DESCANSO / CADENCIA 1-0-1-0;
• BIÓPSIA DE VASTO LATERAL;
• TAXA DE SÍNTESE PROTEICA – 4Hs/24Hs

Tipos de UM
RF = rápidas fatigáveis
RRF = rápidas resistentes a fadiga
L = lentas

Tipos de Fibras Musculares


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Controle Neuromuscular do
Movimento
• Controle do movimento envolve ações neurais e musculares;
• Ordem neural: Orgão Tendinoso de Golgi (OTG) e Fuso Neuromuscular
(FNM)

• OTG: Mecanismo protetor reflexo, limita a produção de força


muscular;

• FNM: Estiramento muscular, inicia resposta reflexa que inicia


contração mais vigorosa;

Orgão Tendinoso de Golgi (reflexo Miotático


Músculos e terminações Inverso)
nervosas articulares Órgãos sensoriais encapsulados atravessado por fibras tendinosas;
Receptores cinestésicos articulares nas cápsulas articulares
Localizado perto da inserção músculo-tendínea;
percebem os movimentos e a posição das articulações.
Percebem pequenas mudanças na tensão;
Fusos musculares percebem o estiramento muscular.
Inibem os músculos em contração (agonistas) e excitamos músculos
Orgãos tendinosos de Golgi detectam a tensão de um músculo no antagonistas para prevenir lesões;
seu tendão, provendo informação sobre a força da contração
muscular.

Controle motor involuntário Fuso Muscular (reflexo Miotático)


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Fuso Muscular (reflexo Miotático)

Número de fusos é proporcional a


complexidade da tarefa.

Quando ativados, a resposta é a contração da


musculatura agonista.

Ação Muscular Estrutura do Músculo Esquelético

Estrutura do Músculo Esquelético

A Fibra Muscular Organização dos Filamentos


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Organização dos Sarcômeros Filamento de Actina

Filamento de Miosina Eventos que levam a ação


da Fibra Muscular
1. Um motoneurônio libera acetilcolina (ACh).

2. ACh liga-se aos receptores no sarcolema.

3. O potencial de ação dispara a liberação de Ca2+.

4. O Ca2+se liga a troponina no filamento de actina, e a


troponina traciona a tropomiosina liberando os sítios ativos,
permitindo que as cabeças de miosina se liguem ao
filamento de actina.

Eventos que levam a ação


da Fibra Muscular
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Ações Musculares Ações Musculares


Ações Concêntricas

Ocorrem quando o músculo produz um torque maior que o


da resistência externa, levando, consequentemente, ao seu
1. Ações Isotônicas: encurtamento (Fry, 2004).
Excêntricas e Concêntricas;

2. Ações Isométricas;

Ações Musculares Ações Musculares


Ações Excêntricas Ações Isométricas

Ocorrem quando o torque produzido pelo músculo for Ocorrem quando o torque produzido pelo músculo é igual
menor que o da resistência externa, levando ao seu ao da resistência externa, havendo uma geração de tensão
alongamento (Fry, 2004). sem que ocorra o deslocamento angular das articulações
envolvidas (Fry, 2004).

Torque de Resistência Torque Muscular


Ciclo alongamento-
Ações musculares encurtamento
Torque de Resistência

TR = TM TR ≠ TM

Isométricas/Estáticas Dinâmicas

TR > TM TR > TM

Excêntricas Concêntricas
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Relação força x Comp. Sarcomero -


prática

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