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acknowledgement.
Aos meus pais,
Agradecimentos
Agradecimentos
Resumo
PALAVRAS-CHAVE:
Abstract
KEYWORDS:
Índice
AGRADECIMENTOS ........................................................................................................................................ V
RESUMO .................................................................................................................................................... VI
ABSTRACT.................................................................................................................................................. VII
ÍNDICE ......................................................................................................................................................VIII
ÍNDICE DE FIGURAS ........................................................................................................................................ X
ÍNDICE DE TABELAS .......................................................................................................................................XII
ACRÓNIMOS E SIGLAS .................................................................................................................................. XIII
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 1
CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS........................................................................................................... 22
RESULTADOS........................................................................................................................................ 53
CONCLUSÕES ....................................................................................................................................... 59
Índice de Figuras
FIGURA 15 - ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO DE UMA APLICAÇÃO TÍPICA DE BASE DE DADOS (25) ... 29
FIGURA 18 - REPRESENTAÇÃO DOS FICHEIROS QUE CONSTAM NA CAMADA DE ACESSO AOS DADOS 42
Índice de Tabelas
TABELA 3 - RELACIONAMENTOS MAIS HABITUAIS ENTRE TABELAS DE UMA BASE DE DADOS ............. 31
TABELA 4 - COMANDOS MAIS UTILIZADOS NA LINGUAGEM SQL E SUA DESCRIÇÃO RESUMIDA .......... 34
®
TABELA 5 - PRINCIPAIS TIPOS DE DADOS UTILIZADOS NO MICROSOFT SQL SERVER 2008 E SUA
EQUIVALÊNCIA EM C# .......................................................................................................................... 36
Acrónimos e Siglas
BD Base de dados
HP Hospital Pediátrico
WS WebService
Marcações de consultas;
Marcações de exames;
Recursos humanos;
Stocks e facturação;
Baixas, altas e transferências.
Administração de pacientes (registo e actualização de dados).
Demográficos;
Historial clínico e prescrições anteriores;
Factores de risco;
Relatórios e exames, análises laboratoriais e consultas;
Imagens médicas.
O EHR e o HIS são ajudas técnicas muito importantes nos sistemas de saúde
pois através das informações neles contidas a facilidade de registo e armazenamento e
exploração de dados bem como o acesso rápido a dados importantes fazem parte das
principais vantagens destes sistemas.
Em Portugal, o sistema EHR mais utilizado é o Sistema de Apoio ao Médico
(SAM) e o Sistema de Ajuda à Prática do Enfermeiro (SAPE). O SAM entrou em
funcionamento em 2001 e é utilizado como um módulo que se incorpora no SONHO.
Implementado em mais de 60 instituições de saúde, as suas principais funcionalidades
prendem-se com a manutenção do historial do paciente bem como a medicação
prescrita, a criação de um diário clínico e, devido a ser um módulo do SONHO, a
marcação de exames e consultas por meio deste sistema (8).
Apesar de tudo também apresenta algumas desvantagens nomeadamente para as
instituições de saúde que querem seguir um caminho na investigação clínica. As
principais limitações apontadas ao SAM são (6):
que podem resultar num aumento da ansiedade parental, enquanto se aguarda uma
avaliação formal (10).
As cotações finais, aquelas que nos dão o resultado final do teste, encontram-se
divididas em 4 escalas distintas para cada versão do teste (professor e pais). As 4 escalas
são: comportamentos de oposição; problemas cognitivos/desatenção; excesso de
actividade motora; índice de défice de atenção e hiperactividade. Apenas determinadas
respostas contribuem para o resultado de cada uma das escalas. A cotação é obtida
através de uma soma aritmética do valor correspondente a cada nível de resposta
apresentado nas perguntas em questão. Depois de obtido um valor para cada uma das 4
escalas são consultadas tabelas que o classificarão em percentis.
O Test for Reception of Grammar (TROG) foi criado e publicado pela primeira
vez por Dorothy Bishop em 1983. Tem como principal objectivo a avaliação da
compreensão de palavras e frases da língua materna.
Este teste é bastante importante na área da terapia da fala, mas, ao mesmo tempo
muito simples. Encontra-se dividido em duas partes, uma de vocabulário e outra de
compreensão gramatical. Na área de vocabulário, a criança apenas tem de identificar o
nome de objectos que se encontram ilustrados num livro de figuras. Por outro lado, na
parte da compreensão gramatical, o terapeuta que está a efectuar o teste descreve uma
situação ou acontecimento. Esse acontecimento encontra-se ilustrado num livro de
imagens e a criança terá de indicar qual imagem corresponde ao que ouviu.
A cotação é 1 em caso de resposta correcta e 0 se for errada. Os resultados
finais são convertidos em percentis com recurso a tabelas padronizadas (14).
1.5. Problema
Capítulo 1 – Introdução
No primeiro capítulo é referido o enquadramento geral do projecto, o problema
que lhe deu origem e ainda a estrutura da tese.
Capítulo 5 – Resultados
Apresentam-se os resultados finais do desenvolvimento deste projecto e as
páginas da interface com o utilizador bem como a tela do teste Griffiths desenvolvida
pela empresa BlueWorks.
Capítulo 6 – Conclusões
Faz-se uma análise dos conhecimentos adquiridos com o presente projecto e uma
projecção sobre a linha de trabalho a desenvolver no futuro bem como uma apreciação
global de todo o trabalho.
2
Identificação da tarefa
Datas
2
Identificação da Tarefa
Datas
View Controller
Mudanças
Fornece dados
Model
3.3. WebServices
SOAP
WS WS Aplicação
Aplicação
Cliente HTTP Servidor 2
1
SOAP
Existem diversas características que devem ser respeitadas para que tenhamos
uma base de dados coerente e organizada. Uma base de dados relacional é aquela em
que os dados são armazenados em tabelas que se relacionam entre si. Essas tabelas
devem obedecer às seguintes regras:
A chave primária de uma tabela não é mais do que um atributo que identifica de
forma inequívoca qualquer registo da tabela. De modo a respeitar este processo deve de
ser única e não nula. Muitas vezes, nos atributos iniciais das tabelas não existe um que
se possa considerar como candidato a ser chave primária por não respeitar as
características referidas anteriormente. Quando assim é, deverá introduzir-se um novo
atributo numérico na tabela que servirá apenas para fazer o papel de uma chave
primária.
Para além da chave primária, existe a chamada chave estrangeira. Esta chave é
bastante importante na relação entre tabelas visto que é ela que permite que duas tabelas
diferentes comuniquem entre si. Esta chave é também um atributo de uma das tabelas
mas que desta vez irá aparecer como chave primária da segunda tabela. Assim, ao
seleccionar um registo da primeira tabela, esta irá possuir um atributo partilhado com a
segunda tabela permitindo que se possa navegar entre tabelas (25).
Muitas vezes para que uma entidade não se torne demasiado confusa podemos
dividi-la em várias sub-entidades mantendo uma super-entidade de referência. Desta
forma podemos especificar mais um registo sem que tenhamos apenas uma tabela com
Funções de Agregação
Comando Descrição
AVG Calcula a média dos valores da selecção
COUNT Devolve o número de registos da selecção
SUM Calcula a soma dos valores dos registos seleccionados
MAX Indica o valor mais elevado da selecção
MIN Indica o valor mais baixo da selecção
Operadores Relacionais
Comando Descrição
BETWEEN Especifica um intervalo de valores
LIKE Especifica tipos de registos a seleccionar por comparação
IN Verifica se um valor se encontra dentro de uma determinada lista
< Menor
> Maior
<= Menor ou igual
>= Maior ou igual
<> Diferente
= Igual
Para além dos comandos referidos na Tabela 4, o SQL possui muitos mais que
permitem ao utilizador a possibilidade de fazer várias acções de manipulação e
tratamento de dados. No entanto, os outros comandos não são tão importantes comos os
referidos anteriormente para a realização deste projecto.
Tabela 5 - Principais tipos de dados utilizados no Microsoft SQL Server 2008® e sua equivalência em C#
Dados Numéricos
Tipo em SQL Tipo em C# Descrição Tamanho
TINYINT byte Armazena valores inteiros de 0 a 255 1 Byte
Armazena valores inteiros entre -32768 e
SMALLINT Short(Int16) 2 Bytes
32767
Armazena valores inteiros entre
INT int (Int32) 4 Bytes
-2147483648 e 2147483647
Armazena valores inteiros entre
BIGINT long (Int64) -9223372036854775808 e 8 Bytes
9223372036854775807
Armazena valores numéricos inteiros com
DECIMAL(P,S) casas decimais utilizando precisão. P é a 5 a 17
NUMERIC(P,S) quantidade de dígitos da parte inteira e S a Bytes
quantidade de dígitos da parte decimal.
Armazena valores numéricos decimais (ou
Decimal
SMALLMONEY monetários) entre -214748,3648 e 4 Bytes
214748,3647
Armazena valores numéricos decimais (ou
MONEY monetários) entre -922337203685477,5808 e 8 Bytes
922337203685477,5807
Armazena valores numéricos aproximados
Float
REAL com precisão de ponto flutuante entre 4 Bytes
(Single)
-3,40E + 38 e 3,40E + 38
Armazena valores numéricos aproximados
FLOAT Double com precisão de ponto flutuante entre 4 a 8 Bytes
-1,79E + 308 e 1,79E + 308
Dados Literais
Tipo em SQL Tipo em C# Descrição Tamanho
Armazena N caracteres fixos (até 8000) em
formato não Unicode. Se o número de
CHAR(N) Variável
caracteres for menor que N, o resto do espaço
string é preenchido com espaços em branco.
Armazena caracteres de tamanho variável até
VARCHAR(N) ao máximo de N (até 8000) em formato não Variável
Unicode.
Existem outros tipos de dados reconhecidos pelo Microsoft SQL Server 2008®
mas que não são relevantes no contexto deste projecto.
3.6. Oracle
foi necessário um tempo longo de adaptação. Por outro lado, a sua semelhança com
algumas linguagens de programação leccionadas no curso MIEB, nomeadamente Java
Script® e Visual Basic®, permitiu o contorno de algumas dificuldades.
A linguagem C# foi escolhida para este projecto uma vez que é orientada
especialmente para objectos e possui uma grande oferta de soluções no que toca à
criação de aplicações gráficas (31).
No que toca à criação e manipulação da base de dados foi utilizado o SGBD
Microsoft SQL Server 2008®. Contudo, o Microsoft Visual Studio 2010® também possui
aplicativos que permitem o auxílio na manutenção da base de dados.
O desenvolvimento do projecto foi feito com base numa arquitectura em três
camadas utilizado o método MVC na camada de apresentação, repositório de dados em
Oracle na camada de acesso aos dados e tecnologia WS na camada de serviço. A base
de dados foi inteiramente construída utilizando a linguagem padrão SQL.
A solução deste projecto foi construída em três camadas contendo, cada uma
delas, os elementos fundamentais para o seu bom funcionamento. Estamos perante uma
camada de acesso aos dados, de serviço e de apresentação.
É de referir que de início os códigos utilizados na programação foram
desenvolvidos pela empresa BlueWorks tendo, posteriormente, modificado e adaptado
os originais e noutros casos desenvolvi novo código. Além disso as visões avançadas
assim como o resultado final do teste Griffiths que foram processados com o framework
Microsoft® Silverlight também foram da autoria da mesma empresa. De qualquer forma
esses resultados são aqui apresentados uma vez que estive envolvido nomeadamente no
levantamento das características dos testes (entre eles o de Griffiths) e na introdução das
suas questões em tabelas SQL o que permitiu a sua construção.
Nesta camada, tal como o nome indica, é onde se encontram os comandos que
permitem o acesso à base de dados. Esta camada diz respeito ao projecto com o nome
de BW.Core. Na Figura 18 encontram-se representados os ficheiros principais que
fazem parte da camada de acesso aos dados.
De todos os ficheiros representados na Figura 18 as mais importantes são os da
pasta OracleDAL e da pasta Repositories pois é aqui que possuímos o nosso SGBD.
A pasta OracleDAL apenas contem um ficheiro com o mesmo nome,
OracleDAL.cs. Este ficheiro trata-se de uma classe que transporta as funções mais
importantes de um SGBD. Neste ficheiro foram criadas funções de modo a que seja
aberta a conexão com a base de dados e que sejam feitas queries para se obterem
informações sobre os dados que nela constam. Possui diversos pontos de pesquisa para
as diversas tabelas da base de dados como sendo: GetDiagnostico, GetHistoriaClinica,
entre outras.
Na pasta Repositories encontram-se os repositórios para os dados das diferentes
tabelas da base de dados. Estes ficheiros permitem uma protecção dos dados quando se
tenta fazer uma substituição, eliminação e mesmo adição. De certa forma, os ficheiros
que constam nesta pasta restringem as permissões para o acesso aos dados.
Figura 18 - Representação dos ficheiros que constam na camada de acesso aos dados
Figura 19 - Representação dos principais ficheiros que fazem parte da camada de serviço da aplicação
Na camada de serviço, para além das suas funções naturais de ligação entre a
camada de acesso aos dados e da camada de apresentação, fornece as principais regras
de negócio da aplicação permitindo apagar, modificar e adicionar informações à base de
dados. Na solução construída, o projecto correspondente a esta camada tem o nome de
BW.RESTService. Na Figura 19 encontram-se representados os ficheiros principais que
fazem parte da camada de serviço.
Podemos verificar que as pastas mais importantes deste projecto são a pasta
Controllers, Models e Views. São nestas pastas que se encontram os componentes
principais da arquitectura MVC.
Todos os pacientes que fazem ou farão parte do sistema têm os seus dados
pessoais registados na tabela patient. Além disso é-lhes atribuído um número sequencial
que funcionará como chave primária permitindo assim que cada registo seja único
mesmo que existam duas pessoas com o mesmo nome por exemplo.
A tabela episode representa todos os episódios ocorridos com o paciente. Por
outras palavras, sempre que um paciente dá entrada na unidade é considerado um
episódio. Na tabela episode é apenas indicada uma identificação do episódio em
questão. O tipo de episódio propriamente dito será indicado nas tabelas seguintes.
Como se pode verificar na Figura 22, a tabela patient encontra-se ligada à tabela
episode através de uma ligação 1-* ou traduzindo, um para muitos. Isto traduz-se em
que cada episódio apenas pode fazer parte de um paciente mas, por outro lado, um
paciente pode ter muitos episódios.
É bastante importante ser permitido que um paciente possua mais que uma
história clínica pois o seu estado de saúde muda constantemente e para o médico que o
acompanha não é apenas importante o que se verifica actualmente mas sim o que já se
verificou no passado.
registar toda de uma vez, podendo então fazer o registo apenas das tabelas que
acharmos pertinentes ou então consoante a disponibilidade de tempo, podendo depois
ser completada. Na Figura 25 encontra-se o esquema completo desta herança com as
respectivas tabelas e atributos.
Nesta secção são apresentadas as páginas obtidas para o website que serão
utilizadas na interface com o utilizador. Também é apresentado o Teste de Griffiths
informatizado utilizando o framework Microsoft® Silverlight.
Todas as páginas foram construídas de forma que não se tornassem muito
diferentes do ambiente a que os profissionais de saúde estão habituados. Assim é
possível diminuir o tempo de adaptação à plataforma e permitir uma rápida
aprendizagem.
5.1.1. Website
Inicialmente o utilizador terá de efectuar um login para que possa aceder a todas
as ferramentas do website criado. Pode verificar-se na Figura 26 que apresenta um
Depois de efectuar login, o utilizador depara-se com uma página que possui um
campo com notícias sobre a UNDA, um chat que possibilitará a comunicação entre
utilizadores desta plataforma e campos de pesquisa simples que utilizam o Nº de
Processo do Utente, Nº de Utente ou Nº de Episódio. É igualmente possível efectuar
uma pesquisa avançada. Na pesquisa avançada, esta é feita pelo nome, restringindo as
idades e o género a que se quer fazer a busca. Na Figura 28 é apresentada uma pesquisa
avançada com o nome de “Margarida” restringindo a busca ao género feminino com
idades compreendidas entre os 0 e os 17 anos.
Aqui o utilizador poderá clicar numa das datas quer das consultas efectivadas
quer das admissões nas urgências e assim poder visualizar os detalhes desse episódio
(Figura 30).
No que diz respeito aos testes, o único que até ao momento foi desenvolvido de
forma a tornar-se uma aplicação informática foi o teste de Griffiths. Como já foi
referido anteriormente foi desenvolvido em comandos Silverlight.
Como se pode visualizar na Figura 31, o ambiente de preenchimento do teste de
Griffiths mostra-se muito inovador e agradável. Até ao momento apenas se encontra
disponível o seu preenchimento sendo que as regras de cotação automáticas ainda não
se encontram implementadas.
No desenvolvimento deste aplicativo foi tida em conta a manutenção da
semelhança com o teste existente em papel nomeadamente em termos de cores e
estrutura aparente para que a sua futura adopção por parte dos profissionais de saúde
seja mais fácil e intuitiva.
Este projecto tem um passo que considero de elevada importância para a sua
continuação que é o desenvolvimento de processos de cotação automática dos testes e a
informatização de outros ainda não estudados.
Referências Bibliográfica
1. Antunes, João Lobo. Investigação Científica e Plano Nacional de Saúde. Julho de 2010.
5. Ferro, Amanda Cardoso, et al., et al. The importance of a database structure for the analysis
of accessibility to health care. Faculdade de Ciências e Tecnologia - Campus de Presidente
Prudente, 2009.
7. Santos, Pedro Miguel Nunes. Content Addressable Multimedia Database Server for
Medicine: Registo Electrónico de Saúde "PANORAMIX" - Tese de Mestrado. Instituto Superior
Técnico de Lisboa, Outubro de 2008.
8. Garcia, Maria João. No caminho do SAPE e SAM. Interface Saúde. v.28 p. 16-18, Novembro
de 2005.
9. Griffiths, Ruth Florence. The Griffiths mental Development Scales - Extended Revised (Two
to eight Years): Administration Manual. ARICD, 2006.
12. Conners, Keith. Conners' Rating Scales - Revised. Multi-Health Systems Inc., 1997.
17. Rios, Helena. Curriculum Vitae - Internato Médico de Pediatria. Hospital Pediátrico de
Coimbra, Fevereiro de 2012.
22. Costa, Luís Filipe Medeiro. Criação de uma framework para desenvolvimento colaborativo
- Tese de Mestrado. Instituto Universitário de Lisboa, Setembro de 2010.
25. Furtado, Pedro. Slides da disciplina de Base de Dados e Análise de Informação 2008/2009.
Departamento de Engenharia Informática da FCTUC.
26. Petkovic, D. Microsoft Sql Server 2008 - A Beginner's Guide. s.l. : The McGraw-Hill
Companies, 2008.
31. Pavlov, S. e Belevsky, P. Windows Embedded CE 6.0 Fundamentals. s.l. : Microsoft Press,
2008.
Sibel Kazak Berument, Ph.D., Catherine Lord, Ph.D. and Andrew Pickles, Ph.D.
Data: _____ /
_____ / _____
Nome:
_______________________________________________________________________________________________
______
Preenchido por:
______________________________________________________________________________________________
Grau de Parentesco:
__________________________________________________________________________________________
Local da Avaliação:
___________________________________________________________________________________________
Examinador:
_______________________________________________________________________________________________
_
Instruções
Obrigada por ter disponibilizado o seu tempo para responder a este questionário. Por favor
responda a cada uma das questões fazendo um círculo à volta do SIM ou do NÃO.
Algumas das questões colocadas descrevem vários padrões de comportamento que se
relacionam entre si. Faça um círculo à volta do SIM nestas questões sempre que QUALQUER
UM dos comportamentos referidos se encontrou presente NÃO seu/vosso filho/a nos ÚLTIMOS
3 MESES.
Mesmo que não tenha a certeza se determinado comportamento se encontrou presente ou não
no período de tempo referido, não deixe de responder SIM ou NÃO a todas as questões, de
acordo com o que pensa.
1. Tem frases?
SE NÃO avance para a questão 8 SIM NÃO
5 Alguma vez inverteu a utilização dos pronomes numa frase (i.é, dizer tu ou
ele/ela em vez de eu)? SIM NÃO
11 Alguma vez manifestou interesse por algo ou por alguma actividade que
considerasse estranha ou que parecesse estranha aos olhos de outras SIM NÃO
pessoas (ex. marcas de automóveis, canos de esgoto ou horários)?
com as mãos ou dedos (ex. fazer flapping (“abanar as mãos”) ou abanar os SIM NÃO
dedos ou as mãos à frente dos olhos)?
20. Quando tinha 4-5 anos, alguma vez falou consigo só para ser amável (em
vez de ser para pedir algo)? SIM NÃO
21. Quando tinha 4-5 anos, alguma vez o/a imitou espontaneamente ou a
outras pessoas ou as vossas acções (ex. aspirar, jardinagem, consertar SIM NÃO
coisas)?
22. Quando tinha 4-5 anos, alguma vez apontou espontaneamente para as
coisas à sua volta para as mostrar (ou apontava apenas como forma de pedir SIM NÃO
algo)?
23. Quando tinha 4-5 anos, alguma vez usou gestos, para além do apontar ou
puxar pela sua mão, de forma a demonstrar o que queria? SIM NÃO
24. Quando tinha 4-5 anos, acenava com a cabeça para dizer que “sim”?
SIM NÃO
25. Quando tinha 4-5 anos, acenava com a cabeça para dizer que “não”?
SIM NÃO
26. Quando tinha 4-5 anos, costumava olhar directamente para sua cara
enquanto fazia coisas ou falava para si? SIM NÃO
27. Quando tinha 4-5 anos, sorria em resposta ao sorriso de outra pessoa?
SIM NÃO
28. Quando tinha 4-5 anos, alguma vez ele/ela lhe mostrava coisas de forma a
obter a sua atenção? SIM NÃO
29. Quando tinha 4-5 anos, costumava partilhar coisas consigo, sem ser
comida? SIM NÃO
30. Quando tinha 4-5 anos, alguma vez procurava partilhar consigo a alegria de
estar a fazer algo que lhe provocava prazer? SIM NÃO
31. Quando tinha 4-5 anos, alguma vez procurou confortá-lo/a quando estava
triste, magoado/a ou doente? SIM NÃO
32. Quando ele/ela tinha 4-5 anos, quando queria alguma coisa ou precisava
de algo, olhava para si e usava sons ou palavras acompanhadas por gestos SIM NÃO
para obter a sua atenção?
33. Quando tinha 4-5 anos, apresentava uma variedade normal de expressões
faciais? SIM NÃO
35. Quando tinha 4-5 anos, tinha jogo simbólico, ou seja, brincava ao faz-de-
conta? SIM NÃO
37. Quando tinha 4-5 anos, reagia positivamente quando outras crianças se
aproximavam dele/dela? SIM NÃO
38. Quando tinha 4-5 anos, se chegasse a uma divisão da casa e começasse a
falar para ele/ela, sem o/a chamar pelo nome, costumava olhar para si ou SIM NÃO
prestar atenção ao que lhe estava a dizer?
39. Quando tinha 4-5 anos, alguma vez brincou de forma imaginativa com outra
criança de uma maneira que o/a pai/mãe conseguia perceber que as crianças SIM NÃO
compreendiam o que cada uma estava a imaginar?
(FORMA REDUZIDA)
Abaixo estão discriminados os problemas mais comuns que afectam as crianças no seu
percurso de desenvolvimento. Muitas destas características são normais e passageiras desde
que não se manifestem com elevados valores ao nível da intensidade, frequência e duração.
Por favor responda avaliando o comportamento da criança durante o último mês. Por cada
item, pergunte-se: “com que frequência isto aconteceu no último mês?” e marque a melhor
resposta para cada um. Nenhuma, nunca, raramente ou com pouca frequência pode marcar 0.
Verdadeiramente, ou se ocorre muitas vezes e frequentemente, marque 3. Pode marcar 1 ou 2
para classificações entre um e outro. Por favor responda a todos os itens.
(55)
8 Não consegue completar o que começa (12) 0 1 2 3
9 Difícil de controlar em centros comerciais ou sítios públicos (13) 0 1 2 3
10 Desarrumado ou desorganizado em casa ou na escola (63) 0 1 2 3
11 Perde o controlo (21) 0 1 2 3
12 Precisa de acompanhamento para executar as suas tarefas (22) 0 1 2 3
13 Só presta atenção quando é uma coisa que lhe interessa (69) 0 1 2 3
14 Corre e trepa em situações inapropriadas (23) 0 1 2 3
15 Distraído e com tempo de atenção curto (45) 0 1 2 3
16 Irritável (31) 0 1 2 3
Evita, tem relutância ou tem dificuldade em empreender tarefas que
17 exigem um esforço continuado (tal como os trabalhos na escola ou de 0 1 2 3
casa) (9)
18 Irrequieto, “tem bicho carpinteiro” (32) 0 1 2 3
19 Distrai-se quando lhe estão a dar instruções para fazer uma coisa (48) 0 1 2 3
20 Provocador ou recusa em satisfazer os pedidos de um adulto (40) 0 1 2 3
21 Tem problemas em concentrar-se nas aulas (19) 0 1 2 3
Tem dificuldade em manter-se numa fila ou esperar a sua vez num jogo
22 0 1 2 3
ou trabalho de grupo (42)
23 Levanta-se na sala ou em lugares onde deveria ficar sentado (76) 0 1 2 3
24 Deliberadamente faz coisas para irritar os outros (67) 0 1 2 3
Não segue instruções e não acaba os trabalhos no lugar (Não é
25 0 1 2 3
dificuldade em entender as instruções ou recusa) (29)
26 Tem dificuldade em brincar ou trabalhar calmamente (59) 0 1 2 3
27 Fica frustrado quando não consegue fazer qualquer coisa (78) 0 1 2 3
Matemática
Caligrafia
Ditado
Outras
Abaixo estão discriminados os problemas mais comuns que afectam as crianças no seu
percurso de desenvolvimento. Muitas destas características são normais e passageiras desde
que não se manifestem com elevados valores ao nível da intensidade, frequência e duração.
Por favor responda avaliando o comportamento da criança durante o último mês. Por cada
item, pergunte-se: “com que frequência isto aconteceu no último mês?” e marque a melhor
resposta para cada um. Nenhuma, nunca, raramente ou com pouca frequência pode marcar 0.
Verdadeiramente, ou se ocorre muitas vezes e frequentemente, marque 3. Pode marcar 1 ou 2
para classificações entre um e outro. Por favor responda a todos os itens.
2 – Sim, normalmente
EXPRESSIVA
RECEPTIVA
Cotação 1 – Algumas vezes, ou parcialmente
ESCRITA
dos 0 – Não, nunca
itens N – Não teve oportunidade
OBSERVAÇÕES
D - Desconhecido
OBSERVAÇÕES
RECEPTIVA
EXPRESSIVA
ESCRITA
Figura 37 – Questões 1-33 da área da comunicação do teste Vineland
2 – Sim, normalmente
EXPRESSIVA
RECEPTIVA
Cotação 1 – Algumas vezes, ou parcialmente
ESCRITA
dos 0 – Não, nunca
itens N – Não teve oportunidade
OBSERVAÇÕES
D - Desconhecido
ÁREA DA COMUNICAÇÃO
47. Lê em voz alta uma história simples.
7,8 48. Imprime ou escreve frases simples com 3 ou 4 palavras.
49. Está atenta na escola mais de 15 minutos.
50. Lê por iniciativa própria.
51. Lê livros, pelo menos, do 2º ano de escolaridade.
52. Ordena alfabeticamente palavras ou itens , pela 1ª letra.
53. Imprime ou escreve pequenas notas ou mensagens.
9 54. Dá ordens complexas aos outros.
55. Escreve as primeiras cartas. (NÃO COTAR 1)
56. Lê livros, pelo menos, do 4º ano de escolaridade.
57. Escreve com letra manuscrita a maior parte das vezes. (NÃO COTAR 1)
10 a 58. Usa o dicionário.
18+
59. Consulta o sumário de um livro.
60. Escreve relatórios ou composições. (NÃO COTAR 1)
61. Escreve o endereço completo em envelopes.
62. Consulta o índice de um livro..
63. Lê jornais. (PODE-SE COTAR N)
64. Tem objectivos reais a longo prazo e explica detalhadamente como os atingir.
65. Escreve cartas elaboradas.
66. Lê jornais ou revistas todas as semanas. (PODE-SE COTAR N)
67. Escreve cartas comerciais. (NÃO COTAR 1)
1. 2 20 46 Soma de 2, 1, 0 da pág. 3
Cotar com 2 os itens antes da base e com 0 os itens depois do máximo 2. Soma de 2, 1, 0 da pág. 2
3. N.º de N das pág. 2 e 3
4. N.º de D das pág. 2 e 3
Observações 26 62 46 Cotação total da área
RECEPTIVA
EXPRESSIVA
ESCRITA
TESTE DE GRAFFAR
1. Profissão
2. Nível de instrução
3º grau: Ensino médio ou técnico inferior. Por exemplo, indivíduos com cursos de
liceu, industrial ou comercial, militares de baixa-patente ou sem Academia.
5º grau: Ensino primário incompleto (com um ou dois anos de escola primária, que
sabem ler) ou nulo (analfabetos).
1º grau: A fonte principal é fortuna herdada ou adquirida (ex: pessoas que vivem de
rendimentos, proprietários de grandes indústrias ou grandes estabelecimentos
comerciais).
4. Conforto do alojamento
Grupo 1º: Casas ou andares luxuosos e muito grandes, oferecendo aos seus
moderadores o máximo conforto.
Grupo 2º: Casas ou andares que, sem serem tão luxuosos como os da categoria
precedente, são, não obstante, espaçosas e confortáveis.
Grupo 5º: Alojamentos impróprios para uma vida decente, choças, barracas ou andares
desprovidos de todo o conforto, ventilação, iluminação ou também aqueles onde moram
demasiadas pessoas em promiscuidade.
Classificação Social
A soma total dos pontos obtidos na classificação dos cinco critérios dá-nos uma
pontuação final que corresponde à classe social, conforme a classificação que se segue: