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Aula demonstrativa

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

Prof. Aloizio Medeiros


AULA 0 INTRODUÇÃO AO Solução de questões
PROCESSO CIVIL
Juizados Especiais civeis
( Lei 9099/95) teoria .
ArGgo 3 ao 19

Aula 01 Lei nº 12.153 de Solução de questões


22.12.2009.
teoria
Aula 02 arGgos 144 a 155; 188 Solução de questões
a 275; 294 a 311
Aula 03 ArGgos 318 a 538; 994 Solução de questões
a 1026
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DIREITO PROCESSUAL CIVIL:


Código de Processo Civil - com as alterações vigentes até a
publicação do Edital
arGgos 144 a 155; 188 a 275; 294 a 311 e do 318 a 538; 994 a 1026;
Lei nº 9.099 de 26.09.1995 (arGgos 3º ao 19)
Lei nº 12.153 de 22.12.2009.
Previsão legal:
1)  Art. 98, I, da ConsGtuição Federal – para facilitar o acesso à JusGça prevê a criação de Juizados Especiais, com
competência para causas cíveis de menor complexidade e infrações penais de menor potencial ofensivo.
2)  A Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, insGtuiu os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, revogando
expressamente a Lei nº 7.244, de 07 de novembro e 1984, que dispunha a cerca do Juizado Especial de
Pequenas Causas. A Lei nº 9.099/95 veio regulamentar o preceito consGtucional. Trata o Juizado Especial
Cível como órgão especial do Poder Judiciário e ao mesmo tempo disciplina um procedimento especial, Gdo
como sumaríssimo, para conciliação, processamento, julgamento e execução das causas de sua competência.
3)  A Lei nº 9.099/95 delegou aos Estados-membros competência legislaGva sobre a organização, composição e
competência material de seus Juizados Especiais Cíveis.
4)  Devem ser observadas as regras gerais da Lei Federal. No Estado de São Paulo vigora a Lei Complementar nº
851/98, que regula os Juizados Especiais no âmbito local.
5)  No âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios temos agora os Juizados Especiais da Fazenda
Pública (v. Lei Federal nº 12.153/09).
6)  No âmbito da JusGça Federal também foram insGtuídos Juizados Especiais (v. Lei Federal nº 10.259/01).
Dos Juizados Especiais Cíveis
Da Competência
Art. 3º O Juizado Especial Cível tem competência para conciliação, processo e julgamento das causas
cíveis de menor complexidade, assim consideradas:
I - as causas cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário mínimo;
II - as enumeradas no art. 275, inciso II, do Código de Processo Civil;
III - a ação de despejo para uso próprio
IV - as ações possessórias sobre bens imóveis de valor não excedente ao fixado no inciso I deste artigo.
§ 1º Compete ao Juizado Especial promover a execução:
I - dos seus julgados;
II - dos títulos executivos extrajudiciais, no valor de até quarenta vezes o salário mínimo, observado o
disposto no § 1º do art. 8º desta Lei.
§ 2º Ficam excluídas da competência do Juizado Especial as causas de natureza alimentar, falimentar,
fiscal e de interesse da Fazenda Pública, e também as relativas a acidentes de trabalho, a resíduos e ao
estado e capacidade das pessoas, ainda que de cunho patrimonial.
§ 3º A opção pelo procedimento previsto nesta Lei importará em renúncia ao crédito
excedente ao limite estabelecido neste artigo, excetuada a hipótese de conciliação.
Art. 4º É competente, para as causas previstas nesta Lei, o Juizado do foro:
I - do domicílio do réu ou, a critério do autor, do local onde aquele exerça
atividades profissionais ou econômicas ou mantenha estabelecimento, filial,
agência, sucursal ou escritório;
II - do lugar onde a obrigação deva ser satisfeita;
III - do domicílio do autor ou do local do ato ou fato, nas ações para reparação de
dano de qualquer natureza.
Parágrafo único. Em qualquer hipótese, poderá a ação ser proposta no foro
previsto no inciso I deste artigo.

TJ SP 2015 Vunesp Técnico Judiciário)
É cabível, perante o Juizado Especial Cível, ação de
despejo
a) para uso próprio.
b) por infração contratual.
c) para fins de alienação do imóvel.
d) por falta de pagamento.
e) por perda de garantia locatícia.
Gabarito a

TJ MT 2016 UFMT Técnico Judiciário)


De acordo com Lei n.º 9.099, de 26 de setembro de 1995,
Juizados Especiais cíveis, poderá propor ação no Juizado
Especial:
a)O microempreendedor.
b)O Município.
c)O preso.
d)A massa falida.
Gabarito a
Das Partes
Art. 8º Não poderão ser partes, no processo ins6tuído por esta Lei, o incapaz, o preso, as pessoas jurídicas
de direito público, as empresas públicas da União, a massa falida e o insolvente civil.
§ 1º Somente as pessoas Fsicas capazes serão admi6das a propor ação perante o Juizado Especial,
excluídos os cessionários de direito de pessoas jurídicas.
§ 1o Somente serão admi6das a propor ação perante o Juizado Especial:
(Redação dada pela Lei nº 12.126, de 2009)
I - as pessoas Fsicas capazes, excluídos os cessionários de direito de pessoas jurídicas;
II - as microempresas, assim definidas pela Lei no 9.841, de 5 de outubro de 1999;
II - as pessoas enquadradas como microempreendedores individuais, microempresas e empresas de
pequeno porte na forma da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006;
(Redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 2014)
III - as pessoas jurídicas qualificadas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, nos termos
da Lei no 9.790, de 23 de março de 1999; (Incluído pela Lei nº 12.126, de 2009)
IV - as sociedades de crédito ao microempreendedor, nos termos do
art. 1o da Lei no 10.194, de 14 de fevereiro de 2001. (Incluído pela Lei nº 12.126, de 2009)
§ 2º O maior de dezoito anos poderá ser autor, independentemente de assistência, inclusive para fins de
conciliação.

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