Está en la página 1de 22
CAPITULO 4 A dgue € a substancia mais abundante nos sistemas vivos, perta zendo 70% ou mais da massa da maioria dos organismos. Os primeitos organismos vivos provavelmente pareceram em um ambiente aquoso, ¢ evolugao foi marcada pelas propriedades cdo meio aquoso onde a vida comecou. ste capitule comega com a descrigao das propriedadies Nis cease quimnicas da dgua em relacio as quais todos os aspectos da cstrurura e fineao da célula estao adaptades. As fargas de atra ‘fo entre as moléculas da dgua e a pequena tendéncia da dgua em se jonizar so de importineia crucial para a estrutura ¢ fun ‘elo das biomoléculas, Nos reveremos o topico da ionizacio em termos de constantes de equilibrio, pH e curvas de titulaca0 consideraremos como as solucoes aquosas de acids ou bases fracas ¢ seus sas funcionam como tampoes contra as variagoes de pH nos sisternas biologicos. A molécula de agua e seus pro: dutos de ionizagao, H! e OH , influenciam profundamente a cestrutura, a automontage ‘© as propriedatles de todos os com- ponentescelulates,incluindo proteinas, cides nucléicas lipi- dios. As interagdes ndo-covalentes, responsivs pela forea e es pecificidede do reconhecimento entre as biomoléculas, 320 in fluenciadas decisivamente pelas propriedades solventes da agua, Interacées Fracas em Sistemas Aquosos Aspontes de hidrogénio entre as moléculas de agua fornecem as forgas coesivas 2 quais tornam a Agua um liquide a temperatu. ra ambiente e favorecem um rigido ordenamento das mokéculas aque écipico da gua cristalizada (gelo). As biomoleculas polares dissolvem-se facilmente na dgua porque podem substtuir as iinteragSes Sgua-igua por interagies dgua-soluto, mais favors ‘eis energeticamente, Difecentemeate, as biomoléculas n0-po- laresinterferem com as interagSes égua-Agua, mas sio incapazes de formar interacdes dgua-soluto — conseqiientemente molé- cls nio-polares sie pouco soliveis em agua. Em solucdo aquo- sa, moléculas ndo-polares tendem a se agregar ‘As pontes de hidrogenio, as interagces ionicas, as interagiess hidrofobices (do grego, der Waals so individualmente fracas, mas coletivamente éra uma influgacia muito significativa na estcutura tridimensional de pro- leinas,cidos mucleices, polisacarideos€lipidios de membrana que teme a dgua”) e as interagoes de van As pontes de hidrogénio conferem a Sgua suas propriedades incomuns .\ agua tem ponto de fusao, ponto de ebuligao eealor de vapor. zagao maiores que os da maioria de outros solventes comuns ‘Tabela 4-1), Essas propriedades incomuns da 4gua sio uma consaqUéncia das atracdes entre mokdculas de gia a aque dio a ages Kquida uma grande coesto interna, A observa ‘lo da esrutura eletconica da Agua revela a causa dessas atta es imtermoleculares, Vista do espagointesplanctiroy a Terra mostra que a moor parte de 48 fupericie soerta de agua, Cx mares, onde provavelmentea vic sgh, so atualmenteo habitat de incontoeisongrismes, ‘Tabela 4-1 = Temperaturas de fusio, ebuligfo @ calor de vaporiea- so de alguns Ponto de Panta Giorde fussoebuligie _vaporz co wa fave a 100 2260 Metano! (CH,OH) 98 6 1100 tare (CH\CH.OH) 7 8 5a Propenel (CHACHSCHOH) 127 9 eer Bulent (CHACH:)CHLOH) 3017 590 ‘Acatona (CH,COCK,) 95 % 523 Herano (CCH) 38 a Benzeno (Cale) 6 wo 3a Butoro (CHyICH).CH,) 135, 05: 28 Corolorme (CHC) 68 er zat * tera catrfca neces pate converte em vapor 1,09 do uid, etry do ames ra wa erpartita ela eb press nee named © ‘abr vaponzaqan eur mecida rata Sener nacessta pa Ome 3 Fons de avagio rte a molecu ra fas tuida Cada firma de hide nio da molécula de 4gua comparti- Tha umn par de elétrons com o stomo de exigenio, A geometria dda molécula de dgua € determinada pelas formas dos exbitais eletrdn os externos do dtomo de oxigtnio, que sio similares aos orbitais de ligagao do étomo de carbono (vsja Fig. 3-40. Esses orbitais descrevem grosseiramente um tetraedfo, com um. ‘tomo de hidrogénio em dois dos angulos ¢ elétrons desempa one « hidrageio = 17Tam Ligacao eoalente ussam =) © Fguea 4.1 - Estrutura da molécula da agua A nowurera disclar da rmolécula de aque € mostieda pelos moceles (a) bola-e-Lastac © IBlesnacosia. As inhas pontihadas er i representa os oriias {que nao Torram higacdes, Fete Um aranje quase tetraeanco dos ale ltorsda camada mis externa eo redor do étoro de oxgenio; os dos: omos de ndrogenio apresentam cargas eleticas patos postvas leclizadas 5"), € 0 atomo de oxigénio, uma cargo parcial negative (28) €@ Dias moteculas de H:0 unas Per ume ponte de hdrooene. (eeagnada por res Innas azus)antie @ atomo de ongarvo da mole cul que esté acime e © toro de hidrogénia da moléula que esd hase ponies de heragenin sao mas longas © mas Tatas que as ligacoes covalentes OH rehhados nos outros dois angus (Fig 4-1).0 Angulo da ligagao HOH € 104.5%, um pouco menor que 0s 108,5" de um te truer perfeito,devido compressao causada pelos orbitas 20 ligantes do tomo de oxigen. © micleo do oxigtnin ataieléwons de manera mais fore ‘que 0 nicleo do hidogenio (pr6i0n} 6 oxigénio é mais eleto regativo (veja Tebels 3-2) Portanto, 0 compartilhamento dos detrons entre FT € © & desigual: os letrons permanccem, com nis Feqitncia, nas vizinbangas do stomo de oxigénio do que rasdodtomo de hidrogénio,O resultado dese compartilaamen- to desigual dos eleteoas si0 dois dipolos eétricos na molécule ce gua, um ao longo de cada uma das ligagoes HO; 0 tomo Ge oxigtnio possui urna carga eletrica negativa parcial (26), cada hidrognio, una carge parcial positiva (@-).Como resulta- do, existe uma atragao eletrosttica entre 0 dtomo de oxigénio de uma molécula detgua eo somo de hidrogénio de uma outea rmolécsa (Fig 4-1c),denorninada ponte de hidrogénio. Ao lon- g0 deste listo, representaremos as pontes de hidrogenio com trés Iinhasazuis paratelas como na Figura 4-16. As pomtes de hidrogénio sie mais fracas que a igagbeseo- saleates. As pontes de hidrogenio na dgua lguida tém uma ener- sin de disociagio de lgagio (energianecessiria para romper a ligagio) da order de 20kV/mol, comparad com 348K)/mol para a lgacdo covalente C—C. A temperatura ambiente, a eneegia téemica de ums solugao aquosa (eneraia cinetica resultante do movimento dos stomos € moléculas individuais) € da mesma cnders de grandeaa que ada requerida para quebrar as pontes de hicrogénio, Quando agua ¢ aquecida, o armento da sua tem- perstora acareeta um movimento mais ripida das suas molécu 065 lasindividuss. Embora, em qualquerinstante,e maior dasmlé- clas da dgua liquida etejaligace por pontes de hidroatrio, © tempo de vida de cada ponte de hidrogenio é menor que | « 10 %s, O terme “aglomerados oscilantes”€ apropriado para desig nar prupos de vida curta de moleculasligadas ente si por pon tes de hidrogenia na gua liquid. A soma de todas as pontes de Iideogenio acarzeta uma grande coesao interna 2 gua lguida CO arzanjo quase tetaddrico des orbitais ao redor do étomo die enigéni (Fig, 4-12) permite a cada moléeula de dus formar pontes de hidzogéno com até quatze outra moléculas de dgua Vieinhas. Entcetanto, na Seue liquida,& temperatura e pressio atmosféica ambientes, as moléeulas ce dgua extao desorganiza das ecm continuo movimento, de mode que cada molécala for rma pontes de hidroagnio com cerea de outras 34 molécuas, No sel por outro lado, cada molécula de agua esta fia em um de {erminado espace e forma pontes de hidrogenio com outras qua- tro moléculas de gua originando uma rede regular (Fig. 42), rompimentode certo mimero de portes de hideogeai sutcien- te pars desevahilzar a zede cristina requer uma grande quan tidace de energia térmica, que contribu para o ponte de fasion relacivamente alto da dua (Tabela 4-1). Quando o geo se fande coma gua ve evapora, calor € absorvido pelo sistema: HO) —+ HON) A= +59K/mal HO) —+ HLOlg) A= +44,imol Durante a fusao ou 9 evaporagzo, a entropia do sistema aquoso sumenta 4 medida que os arranjos atamente ordena- ddos de moléculas de 4gua se relzxam em arranjos menos orde- nados de pontes de hicrogénia na gua liquids, ou na total de- sorganizajao do estado gases, A temperatura ambiente, tanto 4 fusto do geo como a evaporagao da égua ocorrem esponta- neamente: a tendéncia de as moléculas de dgua se associarer por meio de pontes de hiéroginio & compenseda pelo impulso Figura 4-2 - Ponte de hidrogenlo no gelo, Cac moltcula de age forma um makeno de quato acntes de hieraginio, nando uma rece citing regu Na dua quia, a ternperaturae& pressio alrnosére mbentes,contrattanterante, cada melecula de aqua forma am meds 3.4 pontes de hicrogéne com outras moléculas de agua. rede stl na do gee coupe mals expace que © mesmo numer de mogeLas Ce HO ccupa ra Sgue lquda; assim, 0 goo € menos denso que 2 gua Iquida & porta, nels Flutua energético em dizecio & desordem, Lembre-se de que s variagio dle energia livre.(AG) deve ter um valor negativo para um pro: cess0 ocorrer espontaneamente: AG = AH — TAS, onde NG re- pesenta a forga propulsores SH a mudenga da entalpia para ‘azer romper ligagdes;€ AS 0 aumento da Gesordem, Uma vez {que AH ¢ positivo para a fusao e a evaporaeao, fica evidente que Soavmenso na entropis (AS) que torna AG negativo e propicia exsis transformagoes, A égua forma pontes de hidrogénio. com os solutes polares As pontes de hidrogénio nao sio restrites 8 gua. Elas se for mam facilmente entre um dtomo eletronegativo (0 aceptor de hideogénio, usualmente oxigénio ow nitrogenie, com um par de » re ‘Aglomerados de moeculas de lipids Somente as porgoes lipkicas das bors da asociago forgam 2 organiag dn ‘pus, Powcas seleculs de gua 20 ‘orgavicadas €» fentropia sumenta, Micsas “Todos 6s grupos bicrofSbcos 80 sectiesades da gua 2 concha organizeds de molecals de gun, mniniizac, € Posteriormente @ fentropia suena o Figura 47 - Compostos anfipaticos om solugto aquosa. (10s aces ‘ros de cadeia tenga tem cedeas aula muito hidoobicas, cada Uma cls 8 emotes por Uma camada ce mols de H:O altamente Crdenadas, @) Agregardo-se em mca, 2s molécuas do acids giaxes leptin a mievor ea siperticel heroFobea passive & Agua. € pouces mols 6e Agu sto requetidas na camada orcenacs de HO. A aneaia ‘gerbe pela Iberacdo des mous de H,0 imoblzade estatze a mcea 069 Muitas biomoléculs sio anfipiicas: proteina, pigmentos, algumas vitaminas, steroids e fosfolipidios de memibranas tem ‘egies superfciais polaes enao-polares.Asestruturas que com- poem essas moléculas sao estabilizadas por interagoes hidro‘- bicas do longo das rgioes mdo-polates. As ineraptes hidrofBbi- cas entelipdios een ipios e prteinas sto os determinan- tes mais importantes da estrurara das membranas bil6gicas. As interes hidrofebicas entre aminoscides ndo-polarestam- bin estabiizam 9 encyelarnente teidimensiona das protnas As pontes de hidrogenio entre as mokéculas de agua 0 solutos solar também provocam algun organizaio das moléculs da Sigua, mas o clit &signficativamente menor que aguee obser ‘ado com solutos ndo-polares. Parte da fora ce bigaggo de um subtrato polar (reagent) a superficie compiementr polar deuma csuzima provérn do aumento da entropa,a medida que a enzima Qual €a concentragao de OH em uma sobua0 centragio de H* para uma dada concentragdo Gena qual a eoneentragao de 11" € 0,00013M? (OH c vice-versa € mestrado nos problemas 2 K.= [HOH] seguir i 1. Qual ¢ 9 concentragio de H” em uma solugso de Restvendo para LOH] RaOH 01M? wie = (801) 13 10M Resolvenda para [H"], ebkemes SEIT MRD, trp Ke. eae fon] ou | = 10°¢ topost) Tela 45 ~ A escale de 4 xsonl Ww H To) r a ch ° 10 14 -Avejante domético Ww 1 0? 3 Be i ae g a Arwoniaco darnistico 0? 3 10" n vo! a io” 10 u 10 5 107 9 oe 6 oe 8 wo. wo? 5: 107 7 ‘ee 8 10" 6 : de barhonata ~ ; io 5 " (NatICO,! 10 10 104 4 . ‘goa ds mar, ara doo 1" n 10? 3 io a nd : 7 Neutra Sungue humane, licens wo? a 0 1 Late, avs so!" uu sot © 5 Fasnes eas,» oto pON &empregads pa expresar a Kado os ‘caneereecio de OF ue ure solu, 0 90H &etrido pea expresso DCH = 5 Cate proto opie aroge nexesso ira 0M NOt QUE, fra todon can EH + Zs paris ‘ F Sac de tomate inti ( simbolo p denota “logaritmo negativo de Para uma solucan 3 al, wage preisamenteneutra 325°C, na qual a coneentragao de fons hi- 5 frogenio & 1 x 107M, o pH pode ser calculado como segue: 2 eas pial gy = leg 0) og 04g i ( valor 7 pare o pH de uma solugio precisamente neutra do & o F§ vrcrint cicolhico arbitcariamente; cle deriva do valor absoluto do pro- to iénico da dgua @ 25°C que, por coincidéncia conveniente, € tum miimero inter. As solugbes que tém pH maior que 7 sio al~ ‘alnas ou bisicas; a concentragao de OH € maior que a de H Por outro lado, solugoes que tem pH menor que 7 sao dcidas. Note que a escala de pH ¢ logaritmica, nao aritmetica. Dizer ‘que duas solucoes diferem por uma unidade de pH significa que tuma dessas solugdes tem uma concentragio de H” der vezes ralor quea da outta, porém isso no nos diz nada sobre © valor absoluto dessa diferenga, A Figura 4-13 mostra 0 pH de alguns uidos aquosos comuns. Um tefrigerante do tipo cola (pH 3.0) ou vinhe tinto (pEH 3,7] tem uma conceniragio de 11" aproxi- ‘madamente 10.000 vezes meior que a do sangue (PH 74), (0 pH de uma soluedo aquosa pode ser medio aproximada- mente, usando-se vérios corantes indicadores, como o litmus, 3 fenolfaleine ¢ fenol verrmelao, que sofrem uma mudanga na cor sempre que um proton se dissocia da molécula do corante. Deter- rminasoes precisa do pH em laboratérios quimicas out clinicas, Figura 4-13 ~ 0 pit de alguns tucios anunsos ‘so feitas.com um elétrodo de vidro, que € seletivamente sensivel 2 concentragao de H', mas insens{vel 8 de Na, K* © outros ci tions, Em um aparetho medidor de pH (pHmetro).0 sinal tt: ido por esse eétrodo € amplifcado e comparado com 0 sinal gerade por uma solusio cujo pH] conhecido com preciso, ‘A medida de pH € um dos procedimentos mais importantes e ‘mais fregjentes em bioquimica. O pH afeta a estrutura ea ativi- dade das macromoléculas biolégicas; por exemplo, a atividade 101M) Aavbai (= 592 « 10°") Acidosdiprotcas ‘Aide exchdnico (R= 170% 10M Bicarbonato, (R= 631 x 10°"M) Gi & Gi ca cdos trproticos ‘cio fois (k= 728 « 10M Diicrogtnio fsfto ‘Monoidrogtni fceato = 3586 10""M) As constantes de equilfbrio para as reagoes de ionizagan sto ‘usualmente chamadss de constantes de dissociagao, geralmente designadas K,, As constantes de dssociagao de algunsacios io 'mosttadas na Figura 4-14, Acids mais fortes, com o fosforico eo carhonico,tém consiantes de dissociagio maioress os dcides ais fraos, come 0 monoidogeniofosfato (HPO, tém cons- tantes de dissociagdo menores. Ne Figura 4-14 tambem estio includos os valores de PK que é anilogo a0 pH e definido pela equagao: PK, bog ge == F06 Rs ‘Quanto maior tendéneia para dissociar um préton, mais forte 0 dcido e menor ¢0 seu pk, Como veremos agora, 0 pK, de {qualquer dcido fraco pode ser eecerminado muito facilmenie, As curvas de titulagdo revelam 0 pis : dos écidos fracos Acitulagao é usada para determinar a conceatragao de umn digo een uma dada solugio, Um volume conhecido do acide ¢titala- ddo com uma solugao de uma base forte, usualmente o hidréxi- do de dio (NeOH), de concentragao conbecida. O hidroxido € adicionado em poquenosyolumes até que oécido seja totalmente consumido (neutralizado), como determinado por um corante indicador ou pelo uso de um pFimetro. & concentragao do dci- do na solugio original pode ser calculada 2 partir do volume ¢ ds concentragao do NaOH adicionado, (© grafico dos valores de pH em fangan do volume de NaH adicionado (uma curva de ritalacao) revela © pX, do cid frac ‘Considere a ritslagao de ua solo 9.1M de dcido aceon (para siapliicar designe como HAG) com NaOH 1M 25°C Fg. 4-15). Figura 4-14 - Os pares fcido-base conjugdos so constituides de um doador de protons © um aceptor de prétons, Alguns compostos, camo.o 2ido acetea ea amon ‘20 monaproricas podem doar apenas Ln Unto prbion, Outos so Gip ios (H4CO; © ice ou tnoreteos (HPO, As eagses do dssociacso para cada par s80 mostadas onde elas ocorter 20 longo 6a eas Ce pH. A corstane de equllba ou d= dssccecdo K€ seu logeitmo negativo. 0 OK, s8o mostiados para code reacéo, [GH,cOOH = [c4,C007 ye egao de epaent| pHs @1 02 03 04 05 Us 07 08 es 10 (OFF acicionado fequivaentes) fa ° St Too Povcentager Glade Figura 415 ~ curva de ttulaglo do dddo acético. Api « ican de Um aequeno volume de NaOH solugde de cide aceico, 9 pH da ms ra émetigo. sxe operacio &repetlg alé cue 0 écido sea corvertido em fa forma desprotonac,o acetate, Qvelor dh eata adcao alangach em ‘Fafco em ‘uncio do pH da mistua, Desa forma, os partes cbtdos nsiuem @ curva Ge itulagao Nos etangules S20 mostiadas os kre’ lénicasoredominantes 6a Seo acetco nbs portes desigrades. Ho pon torédo da Htulacdo, as carcentracbes do Goadar e do acentor de pr tons $30 Iguais, pa pH neste ponto e numercamene ‘Qual a9 OK, A regito sombreada ¢ 8 reqdo de maior copacidade tamacrante itl 92 ralmente ete 10% 90% de ttuagao Jo cide fracas ois equilibrios reversiveis esto envolvidos no processor HO=H' +n us HA =H! + Ac (os equilibria deve-se ajustar simultaneamente suas constan tes de equillbrie caracteristicas, que s80 reypectivarnente: [No inicio ca ttulago, antes da adigdo da solugdo de NaOH, 0 doacéticoj est ligeiramente ionizado,em umaextensdo que pode se ealculada a partir da sua constante de dissociagio (Eq. 4-8). ‘A medida que © NuOH ¢ adicionade gradualmente, o fon ‘OF adicionade combina-se com o H’ livre na solugae para for rar agua, em uma quantidade que satisfaz a relagao de equil brio da Equagéo 4.7. Com a remogao do fon H,a molécula de Hac dissocia-se, sobretudo para satistazer a sua propria cons: tante de equilibrio (Eq, 4-8). Como resultado, 2 medida que a titlagaa prossegue com a adicao de NaQH, mais e mais HAC foniza-se, formando Ac. No ponto média da titulagao, onde exatamente 0.5 equivalente de NaOH foi adicionado, metade do cido acético original dissociou-se, de tal forma que a concen tragio do doedor de protons [HAc| agora se iguala 3 do aceptor de protons [Ac]. No ponto médio ocorre uma relagdo impor tante: 0 pH da solucdo equimolar de acido acctico e acetato & ‘exatamente igual a0 PK; do deido acético (p&, = 4,76; veja Figs. 4-14, 4-15), Os fundamentos dessa relagao, valida para todos os Acides fracos, logo tornar-se-20 claros. or7 ‘A medida que a ttulayio prossegue com « aie de novos volumes de NaOH; © dcide acéico néo-dissociado remanescen- te égradualmente convertido em acetato.O pont final da itu Ingio ocorte ao redor de pH 7: todo o ido acético perdeu os seus protons para tons OH formando HO e scetato, Os dois may)" 8 TiPOsI = IPOH 7 — hs Fostate Faew [oncoo} J)" ‘ A ie cae ie s/o nen aT cate 4 T c i IGH.COOU) = [CH;COO) al 2 1 easaon 0 i Ul 02 03 U4 OB Oe a7 OR OM 40 OO sdionnde (quae) é 30 ows Porsemtager telade Figura 4-16 ~ Comparayio das curva de tila de tis Sis faco, CASCOOH, #490. © NA, As formas onicas predominates nos pono ricados na cura de titulagho est8o clocadas em retSnqulos As re ‘9s de capaci Jemponente tap nda & lla, Os pes die ‘fo ase conjugados so tampore efeor ere, aproximadamente, 10% 1 80% da neutvalzecao da especie Goadora de orton, Ac&o Tamponante contra as Variacées de pH nos Sistemas Biolégicos Quase todos os pracessos bioligicos sao dependentes do pH luma pequena variagao no pH produ uma grande variagao na velocidad do processo, Isso 6 verdade nao apenas para muitas reapives nas quais @ fon H° é participante diteto, mas tarabeém

También podría gustarte