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O citosol 4-1. Introdugio No Cap. 1-8 vimos que a ous cucariontes possuen algunas semelangascom 2s provi ‘ontes. Assim, ocitosol — on matrictoplasméitica — da cela cwcaioate comm muitos dos “Somponeaies pe se encontsum no proper da hactéi, como. por exemplo, commplexos em tnilios de diversas erdense moieuls de RNA tbossBmico, mensageioc de ransferénls. As ‘ierengas ent amis stipes clare so rostral pa prsenga a cela evcarinte de viias tesinuturassingalares, como o cleo, o cloesqueeto, as onganelas que integram o sister de ‘endomembanes, as mitocndias, of oroplastos na cul vegstal ¢ 0s peronioonas. ‘Ncéllacixarionteenconta-s dvidda em numeross compartments, entre 0s quai © 80- roma o nicl, A pated clula que ilo corespande ao nicieo — ou se}, 0 eitplasm — pode see stv esqumaticanenis en dos expacos: um correspondent a ctosl ¢ outro ‘Que se encontrsenceado no interior das orgatelas. Nest esque, ocitool éconsiderado como Ainverdaeiro cio interne cella, que ne etende do envolti nuclear aka membrana plasm tiene que preenche oespago no ocupsdo pelo sistema de endamembranas, pela mitocondias © ‘etos peroxissmmas (Fig. 1.7). ‘Ocitvol representa. em média,$0% do volume do toplasma,cfra que sumenta nas clas cmbionéias nas menos diferenciads, Opi do citsol 6de 7.2. 4-2. O citosol contém componentes muito variados ela nies do fcionamentn celular descrita no Cap. 23-28, obtém-se —além das frags clea, mitocondiale micossimica— um frag fuida sobrenaante qu cantém os compo- otteschossticos. 'Nela so detects os elementos do citoesqueeto — incisive « centiossorno com os cen- ‘ex um grande mero de enizus(por exemple aque intervie), a marin de rmoléculss queconduzer sinas dentroda cua os elementosque crigem a inves das profeinas ‘Celilares€extacluares (ou sia Hossam, os RNA mensageros eos RNA dc tran ‘lah as chaperanas, os prteassomos, as includes, c= 4-3. 0 citosol pode conter inclusdes. ‘Quand se acura ro cite, em grandes qantiades, certs macromoléulas forma e5- tnuturas detectives a0 miceoscdpio — denominaias nclusdes — que nio tm membranas. ‘Por ciemplo tao noshepatcitos come nas clulasmuscuarexextrinas, 6comum a presen- .gano ctsol de grinplos de gleagénio (Figs. 1.11 4.1). Chaman-se glicassemos, meden en- Fre 50. 200 rm e so compostoy por sabpurcula de 20» 30 am de dmeto.E preciso assinslar ‘Que nas imagens ultaictosciplets, ov slcossomos alo coresponcem dirctamente a0 aivog- tio; representa as pena exzimticas que intervém na satese ena degradayao dy poliacs fideo vja melécul no capa es corantes eletrOicos de uso corerte. Os ainslos de glicogénio ‘constitu depOsitos de energia para as o6hlas; isso éclaramente visvel a lula muscular, uma —_————— 40 ASMURRANAS CEUILARES em umacabeg polrou hide longs cada hishocartonadas apolaes ou hirofobss. Esta ‘Stalicade tre grande mportircia na estraurago das membrana. “Quan os fenflipidie so colocades entre un Seo ume slusoaquoss fren uma c- mada cern urea mo\eula de expessua (enenocamads), ra qual tos as caboges polares se orien tam par slugao aquosa © os cides praxos se festa del, de modo qe 0s fstoiptios fear, ‘perpendiculaes ao planoda imerfaseAgun/seo (Fig. 32). Am dso, x 0s foxolipidios eo leo ‘Ferem “smpurrados” para 2 solugo aquos, formum-se pequenas vsteulas, coms abe dos {efotipidios na pesifera ety copii coe meio aquoso os des granos onietados park ‘dle no interior das vesiculas (Fi 3.2) ‘Por euis0 lado, ras sogtes aquosas pas, os fosflipitios nab formiam monocamads esi coma dpi due se fechara sobre si mesma, formando vesiculas de ai yum de ditto ‘tamadslipassomos (Fig. 3.3). Como €ée se espera, os dcidos praxoshideSfobos se unem no tneticos), 0 qe assegura sua incorperagao ao ineror das vesfelas. ‘Quando o osfclipiios sd colocados ete dus sohugdesaquasas eparadas por uma pede ‘ncomplet, forma urna dupla canada pica que completa a separago (Fig, 3.4). Adah, tm ‘bam, aseabeas plares dos fosfopios se drigem para as solugGes aguosas © os Scidoswraxes ‘se orietam para 0 fieror da. Jupla eamada que, porese motive, €alaments hiro. stax duplascamasas lpidicasartifiais so consiruidas para etudar& penmeablidade © a proprie- ‘en taico-qttieas das crane olSias, uo exiber etna sien © comportames- tw somehannes. 3-3. 0s fosfolipidios nao so os lipidios mais abundantes das membranas celulares ‘As metas cetulres sto formas por duplascomada ipa smiles deserts na seg sterir, Nag. 35 sto mostradas quatro dupls canta lipiicas tal como observadas imlcrossopizeetrinica. stax dupias cimadi cont fosolipidios eeolesterol, mas os primeios podem ser as lé- ipidieas mals abundantes. sruturas dos diferentes pos de fosoipios presents nas membrana foram deserts 20 ‘cap. 27. Devemoslembrar gues cadeiashidevcarbonads dos deidosgraxos podb estar sat ‘rdss ito (Fig, 220) Nas cadiassatradas as gages simples cure os carbonos conferem i dciios pres uma configuagis tends que faz com que exter se psicionem perpendi- “Wumnencon clam plano da cpla cama cama) pic qe, nh aa moma ta, os fonflpidie fae agrupados om conjuntos bastante compactos. Ao cori 3s ig (hes duplas das cadet nit atrades produzemangniosidates nos dcidosgraxos «que sxparaos {bnfotinidiose confere & dup camada urea configurgao menos compacta (Fi, 36), "0 fonfolipido yredominane rs mernbanas cellars €afsfatidieniia. Em segunda, nesta ot din, conto sfostailetanotanina,sfosutidiherina a esfingomctina co fsfuiilinostol. Ui ‘erival dete limo. fosfaalinstl 4S -ifetato ou PIP, (Fig, 2.16). quando stots pro- ‘teedilighverol DAG)e inositol 45-oeao( TP) das pequers moc rypeadasa as ‘hiss desis inacealares (Cape 11-14 e 11-17). Ao contac, quando se adicions 20 PIP fois ese se convene em fosatiinositst A S-iosfato ou PIP, (Caps. 11-146 11-20) Pig. 82 Baguemaque tra comose lg. 8 Lipossmo dava oacadn dean ffi qua 30 Fig. 14 Dipla canada tpidicn artificial | Ceknanets cpneien do fxn ford cocarfaflpios eae dis | {fama colecadosem tm sioaquae. melo. aquons. ed 60 = ocrosoL ig 41 Betrmicrogratia do ‘seb do Giopasna decétls Depiea No ono vino 30 enioplaseticorugoss (RER). {15000 (Contes de, E. Pause) Fig 42 Biquern de una lla ota de gorda mo cits. ‘Obervar ras ds gta de onda pr seer apo, ‘ver que 0: grioulos desspurecer durante a contagSer em fangie da glcogenslise produ para fornecer gicose. Existem deencas congénitusprovecadas por mutagées nos genes que codi- ficam as eazimes qucregulam a snten a degrade do glicgénin conhceides como glicoge> ‘noses, Nelas.asclulas mostrar oaednulo excessivo de inclusies de plicogénio ou formasanor- mais do polssacarid, DDiverss tipes de células coném goticuas de gordura (vilicriios ou triailgcenis) no tow e que também consttuem reservas de enesga. Slo muito comuns 0s hepatscitoxe nas ‘éHulas muscularesestrindas. Nas célulss musculares, as inclusbes de gorduras esto localizadas ‘préximo das mitocénrias, para 2s qua se drigem os Scidosgranos dos trigliseridios para sua ‘otidagio (Cap. £8). Ax célulaschamadas adipcitorcontdm uma grande gota de gordira— com mumerosas goticulas 20 seu redor — que ocupa quis todo o citoso (Fig. 1.8), [No citool ds elulas secretoran cla ginal mamaria een atividade so producidss goukculas 4e gordura que se converte em elementos importantes do leit. Durame a secrego mama, «ada goa sa da cluteenvolva po una fina camada de citosol rxeada por uma fragso dame. bran plasma (seerecdo apécrina) (Fig. 42). Em alguns tos celulares, ocitosolcontém pigments (substncias com cor prépria) que se claboram na mesma célula ou que provém do extevor. Oma importanteé a Hipofustina, de cor ‘mart, compost po foxflipins combinados com proteinas, Pel fara de unenta com aida de, éconhecido como pigmento de desgaste (Cap. 7-13, Finalmente, no citosol de algunas e#ulas, hi evistals de proteins, de significado geralmente desconhesida. 4-4, No citosol, os ribossomas sintetizam proteinas Asintese de proteinas clularesocorr nos ibosomas, de ajo estido nos ocyparemos no Cap, 16, rata de estrutuasritonueleopmeéicas muito complexas, a miiora das quai et oealiza- a no citosol(n05 Caps. 8-11 915 veremos que tabs existem bossomas nas mitocéndrias «© nos coreplastos). ‘Soments uma parte das proteins sstetizalas nos ribossmras eitaslicos pemnese no cito- I. que a restantes emigram para 0 niles, para 0 sitema de endomembranas, para as mito ‘nas para os peroxissemas (Fig, 4.3), ‘Como é compressive, para que as proteins possum chegar a eses destinos, € necessirio @ sistema de sinais especificos que seam capazes de dscriminé-os afm de assegerarachegada de «eda proeina ao lugar comespondente Tis sna so encontralos nas mesmias molgcalas poté- ‘cas que comsisiem em um ou vias seqéacias de alguns poucos aminsicidos, denominados peplidcos sinaleadorescsinas de ancoragem (Cap. 712) ‘Segundo odestinc da procina que suege do ribesoma, ess Seqlctas se localiza na este ‘midade amin, na extemicade esrhoxia ou em um ou tas pons intermedirios da cadea pro- ‘ica, O Quadro 4.1 forms sobre os sna mais comuns achados nas proeinas que serge ao rileo, ao sistem de endomeribranis, x mitocinrias © os peoxissomas, Naturalmeme, as proseinas que 10 emigram. pemianscem no citowa nip necesita de nonurtpa de seal 4-5, As chaperonas ajudam as proteinas a se dobrar de forma oportuna e adequada -Embora as peotefaasadotem forma ridimensionais que dependem da seqiénca linear dos aminccidos que as compser (Cap, 2-9), nem serapre se deoram correumente. Para que suas ‘otradurs sejim comtas¢ necessria ent: outros requisition. su produeo no gar adequado ‘env mortento porto, 0 uc €cbido pea itervengo de estrturas cham chaperonas, sin ‘digas porgue acomplia an proteinase — sem exer agSes dire sobre las — provi ‘em suas dohradura prematurasculdando para qe sjam conetas, “Euston familias de chaperona,denominadas sp, p70 hyp90 (lo ings hear shock protein. Asia hsp usa pel ato de que nas céulassubmetidasa golpes de calor adobnadura ‘asprotenasépedida (elas 4 desnaturam) eaumentaconsderavelmente mimero ds capero- ‘nasque sudan as proteins desaturadss para que volten a sedobrr.Orimero que acompana ‘sila hsp coresporle ao peso moleciar da pritsirachaperona descoberta em cad grupo "As chaperone hep70 to mosomércatepossuem um sulco no qual eabe apenas uma parte da proeinawsstia, de mancir que so n2cessérias viriaschapermnas bsp70 para cada provetna(Fig- ‘44, Ao contre, aschaperonashspls8o potiméicas so compostas por L418 polipetideos ‘deromninids cuaperominss, que compdeen uma estruturaciindricaem oro de um espace cen- tral onde ingsessa a protein que vai se asistida (Fg. 4). Para exemplficarcamas chperoeas hsp 70. bsp6O auat analisaremos seus efeitos sobre aS ‘profefnas do citosol. A mda que emana do rbossoma, ead proieina ctosoiea se associa as sucessvanchaperonss hsp, cua TuneSo & peverir a dabraduraprematura— as vezes errata — ‘dos segmentos protgcos qe viosind do rbosscma. Além dss, vitam que apotena nascen- te combine com moléculasinapeopriads. Quando acaa dee sintesizadae wa dobradara€ con eS ocrosoL = 61 Fig 43 Deion dn poin Sintlaado ou iossomas ig A quem das ‘shpat hsp et. ‘rota dew dt hipeonas hs es sao nahig 113, @ © ocrToso- Quadro 4.1. Exemplos de peptideos siralizadores sinais de ancoragem Popo sia pra tle HAN. Met Met Ser he-Val Ser Leu Let Lew Val-Gly eplmiicn “Tele Aa Git-Leu To Lye Cyila-Val-Ph Gl———-COO Sinal de anoragers panel “Ne Ae-Thl-GySer tly Met-V-Va- Gly Hele Set- sndoplamlice tle La Gin Me iy le Sr leo le Ser Hix COO Pepideo sina para icko “IGN-—Ly-Ang-Po-Ala Alle Ly Lys ‘A Gly Gla’Ala Eye tye Lys bye COO Pepi sizer para mitecéndks ——“HAN-Met-Lou Ser-La-Aep Ola Sere Arg Fhe-Phe Lys Pro-Alt- ‘Ty Arp-ThrLew Cys Ser Ser-Axp-TyeLev-teu———-C00 Pepin since para pemaisoms ——“HjN- Seri yusten-COO luda, a protein se desprende do ibassoma ¢ das chaperonas isp70. fxaresidncia no citosol. [No ean, se alums de was putes no se dora cu se dobraram mul, elaingressa tempo ‘arlameateem uma chaperena hsp60, dentro da qual — toads dos demais componestes ciios6- Tico —terminade se dobeaou desfazsua dobradua incorretae se dobra movamente, tratando de fan lo sem errs ‘As proteinas destnadas a sistema de endomembrans,diferentemente da citosilicas, por ingressarem no reculo plasmstio medida que saem do ibossoma, dobram-se na cavidade des: ‘a organela, que conta com chaperonas p70 (Cap. 7-12). ‘Com relago ba proteins destinadas hs mbocOndtiny desde o momento que sem do ribaeto- ma si assistidas por haperonashsp70citsdicas, que as mantém desdobmadas a6 que cheguem ‘seu destin, No Cap. 8-28, veremos que se dobram depois de se incoxpora As toca em ‘eujamatric ha chaperonasbsp70 ¢hspé. ‘Contrsiameste, as protinasdestinalas aes peroxissomas os abordam depois de ter se dara dono citsol (Cap. 10-5), de onde se dau que se dobram com asssincia de chaperonas sp70 «© hsp citos6licase que os peroxissonas ni postuem chaperomss. ‘O mesma ocarre cam as proteinas destin ae micleo qu tmpouco posseem chaperunas. [No Cap. 11-6 analisuremos con estas proteinas — dobadas no citosol — atravessam 0s foros {do cnvolicio nuclear. Al dso, vexemos que algumas ingressam no ndleo asociadas cha: pera da fama p90. ‘Devemos arescentr que as ehaperenas consomem energa derivada de ATH que podem ser tlizadas aps coneirem suas tng. 4-6. No citosol, 05 proteassomos degradam as proteinas que devem desaparecer [No citosolexistem estruuras que desempenham funjdes oposts as dos rbossomas, ji que \desuwemt ss protinas, Asin, quando uma proteins deve desaparecer — ponyue se dabrou mal, porque fo daificada ou sua fang foi conclida —€ degrads por am exmplexo enzimtico de ‘eres de 700 KDa chamado proteassomo, Oproteassomo € de form ilinrieaecompostode vitas proteases dispostss em tomo deuma cavidade central, onde ingress aproeina que vai ser degrada (Fig 4-5). Sunestrutura é mais completa que junto a endaexttemo do cfindro she umn “caper” prtéicointegrido por 20 polipepideosrepuladores ‘Para poser ingressor no protewnom, as proteins destinadas a desaparecerdevem ser previa meni “marcadas” por um conjuni de polipedcoscitosiicosiguais ene si, de 76 aminodeidos ‘A primeira ubiquitin € ativada pela envima EL, que a uansfere par a envima ‘coma ajuda da ligase E3, 0 compiexo ubiquitina-E2 une-se dproteina que deve ser degrada. 38 ‘que 0 proceso de trasferéacia etre as enzimas El E2 se repete vias vezes, a protein fica ‘onectad uma cuts cada de ubigusinss ProTEASsoUO rome ‘De imediato, este complexo € recorhecido pels polpepideos rpulalores de umn dos dois ‘eapuzes, que separam as biquitinas, dsfazem a dobradara da frotela ea ntodzern aa avid ‘de do proassoro, ode °radala pels proteases Originam-seoligopeptideos curios que scm a proteassomo ¢ so lancados no citosol. ‘Oprocesso descritoconsome energis. Esta ¢forecida por moléeulas de ATP, cujahidrSlise & Jevada a cabo por sais ATPaes situa ns eapuzes do proteassomo. ‘Ao finalizar a degradagio da proteins, 0 prteassomo eas ubquitns ficam disponiveis para a un etiizaga. BIBLIOGRAFA Carte A.R. (1996) Molecular chaperones n poten fang and ‘eanscation. Cut Opin, Stu. Biol, 63, ‘craig BA (195) Chgeromes: ep long Un pays otin Tein, Sens 2601902 Bef ibb The “he” achomiyprotin fol isi ant ‘sie fe cel. See 2721488. ‘rdman and al F-01995) Pres of haperone eit pro Tam fog: fleracebetncen sion in vivo mecha Science 272197, Georpopion C1992) The emergence ofthe chaperine machines “TBS 17298 olerg AL (1995) Fotos of th proteome the pss at end ‘ofthe eel, Selene 2522, coh ty 19 eno aS tase 21313 Hand FU, and Miia 1.(1995) Molecular dupes cell pro- ten folding. Cr. Opin Str. Bi. 592. Hero A (1996) Looms om he covery ofthe uaa sysen, “Tis 21448 ley MAL. sta (199) ER degraation of folded anal pr tein by the cytorlic whguiin proteasome pathway. 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