Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Capitulo I trigonométria............................................................................................. 1
i
1.15. Segundo Relação Fundamental............................................................... 33
ii
5.4. Permutação Com Repetição ...................................................................... 76
5.5. Permutação Circular .................................................................................. 77
5.6. Número Binomiais ..................................................................................... 78
5.7. Números Binomiais Complementares ..................................................... 80
5.8. Binômio de Newton .................................................................................. 80
5.9. Somatório .................................................................................................. 82
iii
7.13. Função Decresente ................................................................................................ 102
7.14. Função polynomial .............................................................................................. `102
7.15. Função Composta ................................................................................................. 102
7.16. Função Inversa ...................................................................................................... 106
7.17. Processo Para Determinar A Função Inversa De Uma Função
Bijectiva Dada............................................................................................. 108
Trigonométria
iv
1.1. Razões Trigonometria No Triângulo Retãngulo
Um triângulo é retângulo quando um dos seus ângulos internos é reto ou seja mede
900.
C
b
b
a
a
A c B
Desenho 1 .1
a
sena = b
b cos eca =
a
c
cos a = sec a =
b
b c
a c
tan a = cot ana =
c a
Em relação ao ângulo β, b é o cateto oposto e c é cateto adjacente.
c
sena = cos eca =
b
b c
a b
cos a = sec a =
b a
c a
tan a = cot ana =
a c
v
1.2. Seno De Um Ângulo Agudo
Y
P( x, y)
r
y
q x
X
0
Desenho 1.2
vi
medida do cateto adjacente a a
cos a =
medida da hipotenusa
Resolução:
Ø Seno, cosseno e tangente do ângulo α
6 3
sena = =
10 5
vii
medida do cateto adjacente a a
cos a =
medida da hipotenusa
8 4
cos a = =
10 5
6 3
tan a = =
8 4
Ø Seno, cosseno e tangente do ângulo β
8 4
sen b = =
10 5
6 3
cos b = =
10 5
8 4
tan b = =
6 3
4cm
a
viii
A 5cm B
Solução:
AC 2 = AB 2 + BC 2
= 4 2 + 52
= 16 + 25
= 41
AC = 41
Ø Seno, cosseno e tangente do ângulo α
4 4 41 4 41
sena = = . =
41 41 41 41
5 41 5 41
cos a = = . =
41 41 41 41
4
tan a =
5
ix
5 5 41 5 41
sena = = . =
41 41 41 41
4 4 41 5 41
cos b = = . =
41 41 41 41
5
tan b =
4
3. Sabendo que triângulo equilátero ABC com ângulo α, β e γ. Os lados dessa é
x unidade.determine:
a. A altura dessa triângulo do ponto C
b. Sen α, cos α, tan α, cotan α, sec α, e cossec α
Solução:
C
a b
A D B
x
CD = AC 2 - AD 2
= 2 2 - 12
= 4 -1
= 3
CD 3 1
b. sen a = = = 3
AC 2 2
CD 3
tan a = = = 3
AD 1
AD 1 1
cot an a = = = 3
CD 3 3
AC 2
sec a = = =1
AD 1
AC 2 2
cos sec a = = = 3
CD 3 3
Y
Y 30 0 450
P(0, r) 2 1
2
3
60 0 450
P(r,0) X xi
X 0
1
0
ii iii iv
i
desenho 1.3
Baseando ao desenho 1.3.(i)
Para α = 00 p(x,y) no eixo X, então abcisca = raios, portanto x = r, y = 0.
y 0
sin 0 0 = = =0
r r
x r
cos 0 0 = = =1
r r
y 0
tan 0 0 = = =0
x r
r r
cos ec0 0 = = = indefenito
y 0
x r
sec 0 0 = = =1
r r
x r
cot an0 0 = = = indefenito
y 0
xii
r r
cos ec90 0 = = =1
y r
x 0
sec 90 0 = = = indefenito
x 0
x 0
cot an90 0 = = =0
y r
Baseando ao desenho 1.3.(iii)
Para α = 30 0.
y 1
sin 30 0 = =
r 2
x 3 1
cos 30 0 = = = 3
r 2 2
y 1 1 3 1
tan 30 0 = = = . = 3
x 3 3 3 3
r 2
cos ec30 0 = = =2
y 1
x 2 2 3 2
sec 30 0 = = = . = 3
x 3 3 3 3
x 3
cot an30 0 = = = 3
y 1
Para α = 60 0.
y 3 1
sin 60 0 = = = 3
r 2 2
x 1
cos 60 0 = ==
r 2
y 3
tan 60 0 = =. = 3
x 1
r 2 2 3 2
cos ec60 0 = = = . = 3
x 3 3 3 3
xiii
r 2
sec 30 0 = = =2
y 1
x 1 1
cot an60 0 = = = 3
y 3 3
y 2 1
sin 45 0 = = = 2
r 2 2
x 2 1
cos 45 0 = = = 2
r 2 2
y 1
tan 45 0 = = =1
x 1
r 2
cos ec 45 0 = = = 2
y 1
r 2
sec 45 0 = = = 2
x 1
x 1
cot an0 0 = = =1
y 1
Exemplo:
4. Determine o valor de xda figura abaixo:
C
10
y
300
A x B
xiv
Solução:
y
sen30 0 =
r
1 x
= Þ 2 x = 10 Þ x = 5
2 10
1.6. ÂngulosNotáveis
Defenição:
xv
Grau é a circunfência dividida em 360 partes iquais e a cada arco unitário que
1
carresponde da circunfência. Então a circunfêrencia mede 360 graus = 3600:
360
1 0 = 60’
1’ = 60”
r
rad
r
Exemplo:
Converte 1200 pararadianos.
Resolução:
180 0 ® prad
120 0 ® x
120 0 p 2p
x= =
180 0 3
xvi
5p
Converta x = rad em graus.
4
Resolução:
180 0 ® prad
5p
®x
4
5p 5.180 0 900 0
x= = = = 225 0
4 4 4
P (- a, b) P ( a, b )
r r
a
0
desenho
Baseando ao desenho 6.4. coordenada
1.4 do ponto P(a,b), teremos:
xvii
b
sena =
r
a
cos a =
r
b
tan a =
a
a
cot ana =
b
P (a, b)
xviii
r
a
0 X
r
No entanto coordenado do ponto P2(-a,b), então o ângulo (1800+α) teremos:
-b
sin(180 0 + a ) = = - sin a
r
a
cos(180 0 + a ) = - = - cos a
r
-b
tan(180 0 + a ) = = tan a
-a
-a
cot an(180 + a ) = = cot ana
-b
Exemplo:
Determine os valores das funções da trigonométria abaixo:
a. sen 225 0
b. cos 210 0
c. tan 240 0
Solução:
1
d. sen150 0 = sen(180 0 + 45) = - sen 45 0 = - 2
2
xix
1
e. cos 210 0 = cos(180 0 + 30) = - cos 30 0 = 3
2
tan 240 0 = tan(180 0 + 60 0 ) = tan 60 0 = 3
r
a
0 X
-a
r
P3 ( - a , b )
desenho 1 .6
No entanto coordenado do ponto P2(-a,b), então o ângulo (3600-α) teremos:
-b
sin( 360 0 - a ) = = - sin a
r
a
cos(360 0 - a ) = = cos a
r
-b
tan(360 0 - a ) = = - tan a
a
a
cot an(180 + a ) = = - cot ana
-b
Exemplo:
Determine os valores das funções da trigonométria abaixo:
a. sen 315 0
b. cos 330 0
c. tan 300 0
Solução:
1
a. sen315 0 = sen(360 0 - 45) = - sen45 0 = - 2
2
xx
b. cos 3300 = cos(3600 - 30) = cos 300 = 1 3
2
c. tan 300 0 = tan(360 0 - 60 0 ) = - tan 60 0 = - 3
x = 900 - x
2 x = 900
x = 450
b. sen3x = cos 2 x
sen3 x = sen(90 0 - 2 x)
3 x = 90 0 - 2 x
5 x = 90 0
x = 18 0
c. sin(2 x - 10 0 ) = cos( x + 40 0 )
xxi
[
sin( 2 x - 10 0 ) = sen 90 0 - ( x + 40 0 ) ]
2 x - 10 0 = 50 0 - x
3x = 60 0
x = 20 0
xxii
1.10. Primeira Relação Fundamental
Defenição:
Uma propriedade fundamental na trigonometria é seja um triângulo retângulo ABC,
sabe-se teorema da pitágoras que:
a 2 = b2 + c2
Dividendo membro a por membro a2 obteremos
a2 b2 c2
= +
a2 a2 a2
2
æbö æcö
1= ç ÷ +ç ÷
èaø èaø
1 = sin 2 + cos 2
De maneira geral podemos escrever para um ângulo qualquer:
sin 2 a + cos 2 a = 1
cos 2 a = 1 - sin 2 a
sin 2 a = 1 - cos 2 a
1.10. Sin(α ± β)
Defenição :
R
a b
P S Q
xxiii
RS
cos a = Þ RS = RP cos a
RP
RS
cos b = Þ RS = RQ cos b
RQ
Como em cima determinação do triângulo PQR ea a relação com a area Triângulo
daremos:
Area PQR = area PRS + area
1 1 1
RQ.RP sin(a + b ) = RS .RP sin a + RS .RQ sin b
2 2 2
1 1 1
RQ.RP sin(a + b ) = RQ cos b .RP sin a + RP cos a .RQ sin b
2 2 2
1 1 1
RQ.RP sin(a + b ) = RQ.RP sin a cos b + RPRQ cos a sin b
2 2 2
RQ.RP sin(a + b ) = RQ.RP(sin a cos b + cos a sin b )
1 1
2 2
sin(a + b ) = sin a cos b + cos a sin b
Com a iqual maneira daremos
Como a – b = a + (-b)
sin( a + (- b )) = sin a cos b - cos a sin b
Exemplo:
1.Calcule o volor do sin( a + b ) e sin( a - b ) do
a. Sin 75
b. Sin 15
3 5
2. sabendo que sin α= sin a = - e cos b = , como α em 30 Qd e β em 1 0 QD.
5 13
Determine o valor do sin(a + b ) e sin(a - b ) !
Solução:
xxiv
1.a ) sin 75 0 = sin( 45 + 30) 0
= sin 45 0 . cos 30 0 + cos 45 0 . sin 30 0
1 1 1 1
= 2. 3+ 2.
2 2 2 2
1 1
= 6+ 2
4 4
=
1
4
(
6+ 2 )
2. cos 2 a = 1 - sin 2 a
( 5)
cos 2 a = 1 - - 3
2
9 16
= 1- =
25 25
16 4
cosa = =±
25 5
4
Como α em 30 Qd então cos α= =
5
xxv
2
æ5ö
sin a = 1 - ç ÷
2
è 13 ø
25 144
= 1- =
169 169
144 12
sin a = =±
169 13
12
Como α em 10 Qd então sin α= =
13
Então:
sin(a + b ) 0
æ 3 ö æ 5 ö æ 4 ö æ 12 ö
= ç ÷.ç ÷ + ç ÷.ç ÷
è 5 ø è 13 ø è 5 ø è 13 ø
15 æ 48 ö
= +ç ÷
65 è 65 ø
63
=
65
3 4
3. sabendo que s sen a = e cos b = , como α em 2 0 Qd e β em 40 QD.
4 7
Determine o valor do sin( a + b ) e sin( a - b ) !
cos 2 a = 1 - sin 2 a
( 4)
cos 2 a = 1 - 3
2
9 16 9
= 1- = -
16 16 16
4
7 7
cosa = =±
16 4
7
Como α em 30 Qd então cos α= = -
4
xxvi
2
æ4ö
sin b = 1 - ç ÷
2
è7ø
16 49 16
= 1- = -
49 49 49
33 33
sin b = =±
49 7
33
Como α em 10 Qd então sin β = -
7
Então:
sin(a + b ) 0
= sena . cos b + cos a .senb
æ3öæ4ö æ 7 öæ 33 ö
= ç ÷.ç ÷ + çç - ÷.ç -
÷ ç
÷
è 4øè 7 ø è 4 øè 7 ÷ø
12 æç 231 ö÷
= +
28 çè 28 ÷ø
sin(a - b ) 0
= sena . cos b - cos a .senb
æ3öæ4ö æ 7 öæ 33 ö
= ç ÷.ç ÷ - çç - ÷.ç - ÷
è 4 ø è 7 ø è 4 ÷ø çè 7 ÷ø
12 æç 231 ö÷
= -
28 çè 28 ÷ø
xxvii
v Cos(α ± β)
Defenição :
xxviii
cos 750 = cos(45 - 30) 0
= cos 450. cos 30 0 + sin 45 0. sin 30 0
1 1 1 1
= 2. 3 + 2.
2 2 2 2
=
1
4
6+
1
4
2=
1
4
6+ 2( )
v Tan(α ± β)
sin(a + b )
v tan(a + b ) =
cos((a + b )
sin a cos b + cos a sin b
=
cos a cos b - sin a sin b
sin a cos b cos a sin b
+
cos a cos b cos a cos b
=
cos a cos b sin a sin b
-
cos a cos b cos a cos b
sin a sin b
+
cos a cos b
=
1 - tan a tan b
sin(a - b )
v tan(a - b ) =
cos((a - b )
sin a cos b - cos a sin b
=
cos a cos b + sin a sin b
sin a cos b cos a sin b
-
cos a cos b cos a cos b
=
cos a cos b sin a sin b
+
cos a cos b cos a cos b
sin a sin b
-
cos a cos b
=
1 + tan a tan b
xxix
Portanto ;
tan a + tan b
tan(a + b ) =
1 - tan a tan b
sin(a - b )
v tan(a - b ) =
cos((a - b )
sin a cos b - cos a sin b
=
cos a cos b + sin a sin b
sin a cos b cos a sin b
-
cos a cos b cos a cos b
=
cos a cos b sin a sin b
+
cos a cos b cos a cos b
sin a sin b
-
cos a cos b
=
1 + tan a tan b
Portanto ;
tan a + tan b
tan(a + b ) =
1 - tan a tan b
Exemplo:
1. Determine a tan (α + β) ou tan (α -β) do 2550 e 150!
Solução:
xxx
tan 450 + tan 300
tan(45 + 30) =
1 - tan 450 tan 30 0
1
1- 3
= 3
1
1 + 1. 3
3
1 1
1- 3 1- 3
3 3 4-2 3
= x = = 2- 3
1 1 2
1+ 3 1- 3
3 3 3
2. Utlize a formula sen(a + b ) , cos(a + b ) e tan(a + b ) do 435 0
sen4350
= sen(a + k.3600 )
= sen(750 + 1.3600 )
= sen750
= sen(450 + 300 )
= sena . cos b + cosa .senb
= sen450. cos 300 + cos 45.sen300
= 1
2
2. 12 3 + 12 2. 12
= 1
4 6 + 14 2
= 14 ( 6 + 2 )
xxxi
cos 4350
= cos(a + k.3600 )
= cos(750 + 1.3600 )
= cos 750
= cos(450 + 30 0 )
= cosa . cos b - sena .senb
= cos 450. cos 30 0 - sen450.sen300
= 1
2
2. 12 3 - 12 2. 12
= 1
4 6 - 14 2
= 14 ( 6 - 2 )
tan 4350
= tan(a + k .360 0 )
= tan(750 + 1.360 0 )
= tan 750
= tan(450 + 30 0 )
tan 450 + tan 300
= tan(45 + 30) =
1 - tan 450 tan 30 0
1 1 1
1+ 3 1+ 3 1+ 3
= 3 = 3 x 3
1 1 1
1 - 1. 3 1 - 3 1+ 3
3 3 3
4+2 3
= 3
2
3
= 2+ 3
xxxii
1.11. Seno Dos Dois Ângulos Iquais
Defenição:
sin(a + b ) = sin a cos b - cos a sin b
Quando α=β então;
sin(a + a ) = sin a cos a + cos a sin a
sin 2a = 2 sin a cos a
Exemplo:
Determine a sin 2αdo sin 600 e 900 !
Solução:
v sin 60 0 = 2 sin 30 0 cos 30 0
æ1 1 ö
= 2ç x 3÷
è 2 2 ø
æ 1 ö
= 2ç 3÷
è4 ø
1
= 3
2
æ1 1 ö
= 2ç 2x 2÷
è2 2 ø
æ1 ö
= 2ç 4÷
è4 ø
æ2ö
= 2ç ÷ = 1
è4ø
xxxiii
Exemplo:
Solução:
1. Cos 4p =cos 2(2p); como 2p = α
=cos 2α
= cos2α –sin2α
= cos2α-(1- sin 2α)
= cos2α-1 +cos2α
= 2 cos 2 α-1
=2cos2p-1
1
2. Cos A = cos 2( A )
2
1
Como A= α
2
=cos 2α
= cos2 α –sin 2 α
1 1
= cos2 A - sin2 A
2 2
xxxiv
1.13. Tangente Dos DoisÂngulosIguais
Defenição:
tana + tan b
tan(a + b ) =
1 - tana tan b
Quando α=β então;
tan a + tan a
tan(a + a ) =
1 - tan a tan a
2 tan a
tan 2a =
1 - tan 2 a
Exemplo:
2 3 2 3
= = =- 3
1- 3 - 2
xxxv
1.14. Senos E Cossenos De AlgunsÂngulosNotáveis
Defenição:
Uma maneira de obter o valor do seno e cosseno de alguns ângulos que aparecem
com muita frequência em exercícios e aplicações, sem necessidade de memorização
é através de simples observação círculo trigonométrico.
p
2p 2 p
3 3 p
3p
4 4
5p 2p p
6 6
p
7p
-
2
3 -
2
2
-
1
2 ·
· 1
2 2
2
2
3
0
6 11p
5p 6
4 7p
4
4p 3p 5p
3 2 3
Exemplo:
3 5
Se sin a = - e cos b = , como α em 30 Qd e β em 10 QD calcule :
2 13
a. Cos (+)
b. Cos (-)
cos 2 a = 1 - sin 2 a
xxxvi
(
cos 2 a = 1 - - 3
5
)
2
=1-
9
=
25 25
16
16 4
cos a = =±
25 5
Então
4
a. Cos (+) =
5
4
b. Cos (-) = -
5
Defenição :
xxxvii
1.16. Adição e a diferença do seno e cosseno
a. Cos a+ cos b
Ø cos( a + b) + cos( a - b) = 2 cos a. cos b
Ø cos( a + b) - cos( a - b) = -2 cos a. cos b
b. Sen a + sen b
Ø sen (a + b) + sen ( a - b) = 2 sena. cos b
Ø sen (a + b) + sen ( a - b ) = 2. cos a.senb
Exemplo:
Dizer no forma aseguir para Adição e a diferença dos dois ângulos:
a. 2senA.cos B
b. 2cos x.sen y
c. 2cos 4x.cos 3x
d. 2sen75 0.cos 50
Solução:
a. 2senA.cos B = sen(A+B) + sen(A-B)
b. 2cos x.sen y = sen(x+y) - sen(x-y)
c. 2cos 4x.cos 3x = cos (4x+3x)+cos(4x- 3x) = cos 7x + cos x
d. 2sen75 0.cos 50 = sen(75 0+50) + sen(750-50 )= sen800 + sen700
xxxviii
æ A+ Bö æ A- Bö
d. cos A - cos B = -2cosç ÷cosç ÷
è 2 ø è 2 ø
Exemplo:
Dizer na forma produto e simplifica:
a. cos 80 0 + cos 40 0
b. cos 35 0 - cos 25 0
c. sen 110 0 + sen 70 0
d. sen 18 0 - sen 42 0
Solução:
æ 80 0 + 40 0 ö æ 80 0 - 40 0 ö
a. cos 80 0 + cos 40 0 = 2 cosçç ÷÷. cosçç ÷÷ = 2 cos 60 0. cos 20 0 = cos 20 0
è 2 ø è 2 ø
æ 1100 + 70 0 ö æ 1100 - 70 0 ö
c. sen 1100 + sen 70 0 = 2sençç ÷÷. cosçç ÷÷ = 2 cos 90 0. cos 20 0 = 2 cos 20 0
è 2 ø è 2 ø
æ 0 ö æ 0 ö
d. sen 180 + sen 42 0 = 2 cosçç 18 + 42 ÷÷. cosçç 18 - 42 ÷÷ = 2 cos 30 0.sen(-12 0 ) = - 3 cos12 0
0 0
è 2 ø è 2 ø
xxxix
1.18. LEI DO SENO E COSSENO
xl
xli
xlii
xliii
xliv
xlv
xlvi
xlvii
xlviii
xlix
l
NoçõesBásicas da Estatística
2.1. Populaçãoouuniversoestatístico
Defenição:
v População ou unniverso estatístico é o conjunto total de elementos que possuem,
pelo menos uma, uma característica comum
Ex:
Todos os alunos do ES. Colegio São José
v Amostra é uma pequena parte da População
Ex:
Os alunos 2 o Turma ….. do ES. Colegio São José
Variável
Variável dividendo em duas partes são :
v Variável quantitativa é a Variável em que seus valores (respostas) são
representados por quantidades .
ü Variável quantitativa dividida em dois grandes grupos:
Variável quantitativa continua é onde seus posiveis volores
(respostas) são representados por pelo conjunto dos número reais
Ex:
altura, toneladasetc
Variável quantitativa discreta é onde seus valores (respostas) são
representados por inteiros não negatives
Ex : numeros de irmãos, Idades etc
v Variável qualitativa é em que seus valores (respostas) são qualidades
(características , atributos) dos individos entrevistados.
Ex : os corres, os nomes,
li
2.2. Freqüênciaabsoluta e Freqüênciarelativa
Defenição:
v Freqüência absoluta (FA)é o número de vezes que um valor da Variável
aparece
v Freqüência relativa (FR)é a razão entre a Freqüência absoluta o total de
æ FA ö
entrevistados ç FR = x100% ÷
è total ø
Exemplo:
Dados Os alunos 2 o Turma ….. do ES. Colegio São José de cada distritos
Distrito FA FR
Aileu
Ainaro
Baucau
Bobonaro
Dili
Ermera
Lautem
Manatuto
Manufahi
Covalima
Viqueque
Oecusse
Liquisa
lii
Amplitude total de uma amostra é a diferença entre o maior e omenor valor dessa
amostra (At = o maior – o menor
Exemplo:
Idades FA
3 6
4 8
5 7
6 9
10 a 29 Limite superior
Limite inferior
Intervalo
liii
Para se construir uma tabela que mostra os dados em classe, ou seja, os dados
intervalos, devemos seguir alguns passos
1 0 passso : Encontar os dados em rol (pode ser em cresente ou decresente)
0
2 passso : Encontrar a amplitude total da amostra
Ex:
As notas TPC dos alunos 20 turma …….. do ES. Colegio São José em matemática
foram as sequintes no capitulo I:
45, 65, 75 , 85, 64, 55, 62, 78, 69, 83, 82, 88, 81, 72, 40, 50, 50, 70, 60, 65, 35, 85,
79, 80, 70, 60, 65, 80, 70, 85, 85, 90, 95, 75, 45, 55, 55, 75, 100, 100, 40, 55, 60, 70,
80.
Determmina :
a. Freqüênciaabsoluta
b. Freqüênciarelativa
Solução:
1 0 passso : Encontar os dados em rol (pode ser em cresente ou decresente)
35; 40; 40; 45; 45; 50; 50; 55; 55; 55; 55; 60; 60; 60; 62; 64; 65; 65; 65; 69; 70; 70;
70; 70; 72; 75; 75; 75; 78; 79; 80; 80;80; 81; 82; 83; 85; 85; 85; 85; 88; 90; 95; 100;
100.
2 0 passso : Encontrar a amplitude total da amostra
= 100-35
liv
= 65
NC = 1 + 3.3 log n
= 1 + 3.3 log 45
= 1 + 3.3(1.65)
= 1 + 5.45
= 6.45
Portanto NC= 6
4 0 passso : Determinar a Amplitude do Intervalo de classe (AI)
AT 65
AI = = = 10.83 » 11
NC 6
Portanto AI =11
Notas FA FR
35 a 46 5 11.11%
46 a 57 6 13.33%
57 a 68 8 17.78%
68 a 79 11 24.44%
79 a 90 12 26.67%
90 a 101 3 6.67
Total 45 100%
lv
valor Valor Valor Valor
Log Log Log Valor log Log Log Log Log Log Log
1 0 21 1.322219 41 1.612784 61 1.78533 81 1.908485
2 0.30103 22 1.342423 42 1.623249 62 1.792392 82 1.913814
3 0.477121 23 1.361728 43 1.633468 63 1.799341 83 1.919078
4 0.60206 24 1.380211 44 1.643453 64 1.80618 84 1.924279
5 0.69897 25 1.39794 45 1.653213 65 1.812913 85 1.929419
6 0.778151 26 1.414973 46 1.662758 66 1.819544 86 1.934498
7 0.845098 27 1.431364 47 1.672098 67 1.826075 87 1.939519
8 0.90309 28 1.447158 48 1.681241 68 1.832509 88 1.944483
9 0.954243 29 1.462398 49 1.690196 69 1.838849 89 1.94939
10 1 30 1.477121 50 1.69897 70 1.845098 90 1.954243
11 1.041393 31 1.491362 51 1.70757 71 1.851258 91 1.959041
12 1.079181 32 1.50515 52 1.716003 72 1.857332 92 1.963788
13 1.113943 33 1.518514 53 1.724276 73 1.863323 93 1.968483
14 1.146128 34 1.531479 54 1.732394 74 1.869232 94 1.973128
15 1.176091 35 1.544068 55 1.740363 75 1.875061 95 1.977724
16 1.20412 36 1.556303 56 1.748188 76 1.880814 96 1.982271
17 1.230449 37 1.568202 57 1.755875 77 1.886491 97 1.986772
18 1.255273 38 1.579784 58 1.763428 78 1.892095 98 1.991226
19 1.278754 39 1.591065 59 1.770852 79 1.897627 99 1.995635
20 1.30103 40 1.60206 60 1.778151 80 1.90309 100 2
Log 1 = 0
log a .b = log a + log b
a
log = log a - log b
b
log a n = r log a
lvi
Representações Gráficas
Defenição:
Defenição :
Gráfico de setores (pizza) são gráfico de dados em circulo que dividir pelo alguns
setores.
Ex:
As notas TPC dos alunos 20 turma …….. do ES. Colegio São José em matemática
foram as sequintes no capitulo I:
45, 65, 75 , 85, 64, 55, 62, 78, 69, 83, 82, 88, 81, 72, 40, 50, 50, 70, 60, 65, 35, 85,
79, 80, 70, 60, 65, 80, 70, 85, 85, 90, 95, 75, 45, 55, 55, 75, 100, 100, 40, 55, 60, 70,
80.
Determmina :
a. Freqüênciaabsoluta
b. Freqüênciarelativa
c. Construe-lo o Gráfico de setores
Solução:
1 0 passso : Encontar os dados em rol (pode ser em cresente ou decresente)
35; 40; 40; 45; 45; 50; 50; 55; 55; 55; 55; 60; 60; 60; 62; 64; 65; 65; 65; 69; 70; 70;
70; 70; 72; 75; 75; 75; 78; 79; 80; 80;80; 81; 82; 83; 85; 85; 85; 85; 88; 90; 95; 100;
100.
lvii
2 0 passso : Encontrar a amplitude total da amostra
= 100-35
= 65
NC = 1 + 3.3 log n
= 1 + 3.3 log 45
= 1 + 3.3(1.65)
= 1 + 5.45
= 6.45
Portanto NC= 6
4 0 passso : Determinar a Amplitude do Intervalo de classe (AI)
AT 65
AI = = = 10.83 » 11
NC 6
Portanto AI =11
lviii
v Freqüênciarelativaemgraus (0)
FA 1 5
FR( 0 ) 1 = x 360 0 = x 360 0 = 40 0
å FA 45
FA 2 6
FR( 0 ) 2 = x 360 0 = x 360 0 = 48 0
å FA 45
FA 3 8
FR( 0 ) 3 = x 360 0
= x 360 0
= 64 0
å FA 45
FA 4 11
FR( 0 ) 4 = x 360 0
= x 360 0
= 88 0
å FA 45
FA 5 12
FR( 0 ) 5 = x 360 0
= x 360 0
= 96 0
å FA 45
FA 6 3
FR( 0 ) 6 = x 360 0
= x 360 0
= 24 0
å FA 45
v Freqüênciarelativaemprocento (%)
FA 1 5
FR(%) = x 100 % = x 100 % = 11 . 11 %
å FA
1
45
FA 2 6
FR(%) = x100 % = x100 % = 13 . 33 %
2
å FA 45
FA 3 8
FR(%) = x100 % = x100 % = 17 . 78 %
3
å FA 45
FA 4 11
FR(%) = x100 % = x100 % = 24 . 44 %
å FA
4
45
FA 5 12
FR(%) = x100 % = x100 % = 26 . 67 %
å
5
FA 45
FA 6 3
FR(%) = x100 % = x100 % = 6 . 67 %
å
6
FA 45
lix
Notas FA FR
35 a 46 5 11.11% 400
46 a 57 6 13.33% 480
57 a 68 8 17.78% 640
68 a 79 11 24.44% 880
79 a 90 12 26.67% 960
90 a 101 3 6.67 240
Total 45 100% 3600
lx
v Construi-lo o gráfico de setores
90-101
7%
35-46
11%
46-57
79-90 13%
27%
57-68
68-79 18%
24%
lxi
3.2. Gráfico De Segmentos
Defenição :
Segmento reta é o que podemos chamar de um pedaço de reta. Ele possui um inicio
em um ponto que chamaremos de A e um fin em outro ponto que chamaremos de B.
Baseia o exemplo que tinha em gráfico de setores, nos podemos contrui-lo o gráfico
segmento.
30,00%
25,00%
20,00%
15,00%
10,00%
5,00%
0,00%
35-46 46-57 57-68 68-79 79-90 90-101
lxii
3.3. Gráfico De Barras
Defenição :
Baseia o exemplo que tinha em gráfico de setores, nos podemos contrui-lo o gráfico
de barras.
30,00%
26,67%
25,00%
24,44%
20,00%
17,78%
15,00%
13,33%
10,00% 11,11%
6,67%
5,00%
0,00%
35-46 46-57 57-68 68-79 79-90 90-101
lxiii
3.4.O Histograma
Defenição :
Baseia o exemplo que tinha em gráfico de setores, nos podemos contrui-lo o gráfico
segmento.
30,00%
26,67%
25,00% 24,44%
20,00%
17,78%
15,00%
13,33%
11,11%
10,00%
6,67%
5,00%
0,00%
35-46 46-57 57-68 68-79 79-90 90-101
lxiv
3.5. Polígono Do Histograma
Defenição :
ICI i + ICS i
MS i =
2
Obs:
i : 1, 2, 3, ….., n
Baseia o exemplo que tinha em gráfico de setores, nos podemos contrui-lo o gráfico
de polígono do histograma.
lxv
Medidas de Tendência Central
a1 + a 2 + a3 + ...... + a n
Ma =
n
Exemplo:
1.Um aluno durante o primiro trimestre tirou as seguites notas na avalições :6, 7 e 8.
Determinar a Ma!
Solução:
lxvi
a1 + a 2 + a3
Ma =
3
6+7+8
=
3
21
=
3
=7
2. umaloja de ropasnaaudianpossui 10 funcionários. Dos 3 funcionáriosganham $400
dólares, 6 funcionáriosganham $ 270 dólares, e um funcionariosganha $ 180
dólares.Determina Ma (quantoessalojagasta com osfuncionários)!
Solução:
Exemplo:
lxvii
Solução:
{ 180, 400, 400, 400, 270, 270, 270, 270, 270 e 270}
Mo =270
4.3. MEDIANA(Me)
Mediana é o valor que devide um conjunto de dados em duas partes nas quais a
quantidade de elementos menores ou maiores a ela sejam eguais.
Exemplo:
no materia valor
1 religiao 8
2 etica 7
3 lingua portugues 8
4 lingua malaio 6
5 lingua ingles 9
6 Matematica 8
7 Biologia 6
8 Fisica 5
9 quimica 4
10 Geografica 9
Determinar a mediana !
Solução:
1 0 passo : os dados estejam em rol;{4, 5, 6, , 6, 7, 8, 8, 8, 9, 9}
lxviii
2 0 passo: como nossa sequência é composta de10 valores, ou seja de um número par
devalores, a mediana será a média arimética dos dois valores centrais.
{4, 5, 6, 6, 7, 8, 8, 8, 9, 9}
7 + 8 15
Me = = = 7.5
2 2
Defenição:
Média Geométrica é a raiz n-ésima dos produtos dos valores observados.
A média geométrica corresponde a raiz n – ésima do produto desses n
números.Dados n números reais não negativos, x1, x2, x3,......., xn sendo ≥ 2, defene-se
com média geométrica (G) desses valores pela relação:
Exemplo:
1. Calcule a média geométrica do seguintes valores: 2, 4, 4,8.
Resolução;
lxix
G = n x1 .x 2 .x 3 .x 4
= 4
2 .4 .4 .8
= 4
2 .2 .2 .2 .2 .2 .2 .2
= 4
28
1
= (2 ) 8 4
= 2 4
= 22
= 4
lxx
G = n x1 .x2 .x3 .x 4 .x5 .x6 .x7
= 7 2.3.3.3.3.6.9
= 7 2.3.3.3.3.2.3.3.3
= 7 2.2.3.3.3.3.3.3.3
= 7 2 2.37 = 7 2 2 .7 37
1
= (3 ) . 4
7 7 7
=3 . 4
7 7
= 31 7 4
= 37 4
defenição:
o inverso da média aritmética dos inversos de x1, x2, x1,.., xn, dado um conjunto de
valores não nulos x1, x2, x1,….., xn, defene-se a . média harmonica (H) desses valores
pela realação:
-1
æ1 2 1 1 ö
ç + + + ...... + ÷
x x2 x3 xn ÷
H =ç 1
ç h ÷
ç ÷
è ø
exemplo:
lxxi
calcule o a média harmonica dos seguintes valores; 5, 6, 4, 7.
Solução:
-1
æ 1 1 1 1 ö
ç + + + ÷
ç x1 x 2 x3 x 4 ÷
H=
ç n ÷
ç ÷
è ø
-1
æ1 1 1 1ö
ç + + + ÷
=ç5 6 4 7÷
ç 4 ÷
ç ÷
è ø
-1
æ 11 11 ö
ç + ÷
= ç 30 28 ÷
ç 4 ÷
ç ÷
è ø
lxxii
-1 -1
æ 308 + 330 ö æ 638 ö
ç ÷ ç ÷
= ç 840 ÷ = ç 840 ÷
ç 4 ÷ ç 4 ÷
ç ÷ ç ÷
è ø è ø
-1
æ 638 ö
ç ÷ -1
æ 638 1 ö
= ç 840 ÷ =ç x ÷
ç 4 ÷ è 840 4 ø
ç ÷
è 1 ø
-1
æ 638 ö
=ç ÷
è 3360 ø
1
1
= = 1
æ 638. ö 638
ç ÷
è 3360 ø 3360
1 3360
= x
1 638
3360
=
638
= 5.27
lxxiii
n
portanto; Desvio Padrão é a raiz quadrada de valor encontrado å (x
i =1
i - x ) 2 ou
å(x
i =1
i - x) 2
Exemplo:
Resolução:
2 0 passo :determina x
x1 + x2 + x3 + x 4 + x5
x=
n
5+6+7+7+8
x=
5
34
=
5
= 6.8
· (x 1 -x ) 2
= (5 - 6.8 ) = (- 1.8) = 3.24
2 2
· (x 2 - x)
2
= (6 - 6.8) = (- 0.8) = 0.64
2 2
· (x 3 - x)
2
= (7 - 6.8) = (0.2 ) = 0.04
2 2
lxxiv
· (x 4 -x ) 2
= (7 - 6.8) = (0.2) = 0.04
2 2
· (x 5 - x)
2
= (8 - 6.8) = (1.2 ) = 1.44
2 2
n
d = å (x
i =1
i - x) 2
= (x
1 - x ) (
2
) (
2
+ x 2 - x + x 3 - x + x 4 - x + x5 - x ) (
2
) (
2
)2
å (x
i =1
i - x) 2
Sabendo que o desvio padrão é d = , então pela defenição de variância,
n
å (x )
n 2
1 -x
teremos: V = d 2 = i =1
n
Exemplo:
Baseando o exemplo do 3.6.1. calcula a variancia!
Resolução:
lxxv
å (x )
n 2
1 -x
i =1
V =d =2
n
3.24 + 0.64 + 0.04 + 0.04 + 1.44
=
5
5.4
=
5
= 1.08
lxxvi
Introdução à Análise Combinatorial
5.1. Permutação Simples E Factorial De Um Número
Agrupamentos ( conjuntos ) que diferem pela ordem do seus elementos, recebem o
nome da permutações simples. Permutar significa mudar, trocar. Indicamos por Pn o
número de permutações simples de n elementos:
Pn = n(n-1)(n-2)…….3.2.1
Exemplo:
1. Calcule o valor de P5 = 5!
Solução:
P5 = 5! = 5.4.3.2.1
= 20.6
= 120
Definindo:
lxxvii
Seja A = {a1, a2 , a3,…., an} um conjunto formado por n elementos e seja p um
número menor que n , mas que não seja 0. Chama-se arranjo simples de n elementos
tomado p a p, os agrumentos ordenados diferentes que se podem formar com p dos n
elementos dados. Indica-se An,p, o total desses agrupamentos, que calculamos assim :
n!
An , p =
(n - p )!
Exemplo:
1. De quantas maneira o meninos podem sentar-se num banco que tem apenas 3
lugares?
Solução:
São 5 meninos em 3 lugares, então , para o primeiro lugar teremos 5 posdibilidades,
para o Segundo lugar 4 e a para o terseiro lugar 3. Aplicando o princípio fundamental
de contagemteremos:
= 5.4.3
= 60
Solução:
= 5.4.3.2
= 20 . 6
= 120
lxxviii
Ou
n!
An , p = =
(n - p )!
5! 5.4.3.2.1 120
A5, 4 = = = = 120
(5 - 4)! 1! 1
Generalizado :
An , p
Cn, p =
p!
n!
Cn, p =
(n - p )!
p!
n!
Cn, p =
p!(n - p )!
lxxix
Exemplo:
Valeria, Julio, Isabel, Mausoco e Pilor são alunos em numa escola Secundária em
Dili. Dois deles presizam representar sua escola em um congreso sobre educação.
Quais e quantassão as posiveisduplasquepoderíamosformar com essesalunos?
Solução:
Formaremostodas as posiveisduplas
{Mausoco, Pilor}
Ou
n!
Cn , p =
p!(n - p )!
5! 5.4.3.2.1 120
C 5, 2 = = = = 10
2!(5 - 2 )! 2!.3! 12
Generalizando:
lxxx
n!
Pnk , w, y =
k!w! y!
n!
Pnk ,w, y =
k! w! y!
T = 2,
U =2
A=2
L =1
7!
P72 , 2, 2.1 =
2!2!2!1!
5!
=
2!2!
= 5.4.3
= 60
Pc ( n ) = ( n - 1)!
Solução:
lxxxi
5.6. NúmeroBinomiais
n!
O número de combinações simples, é dada pelafórmula C n , p = , apartir de
p!(n - p )!
æn ö
agora, indicaremosessenúmeropelosímbolo çç ÷÷ , ouseja:
è pø
numerador æn ö n!
çç ÷÷= C n, p = , para{n, p} Ì N , p £ n
denumerado r è pø p!(n - p )!
Generalizando :
Coluna 3
Coluna 1
Coluna 2
Coluna 0
æ0ö 0! 1
çç ÷÷ = = =1
æ 0ö è 0 ø 0!(0 - 0)! 1
çç ÷÷ Linha 0
è 0ø
æ1 ö æ1ö
çç ÷÷ çç ÷÷ Linha 1
è 0ø è1ø æ1ö 1! 1
çç ÷÷ = = =1
è1ø 1!(1 - 1)! 1
æ2ö æ2ö æ 2ö
çç ÷÷ çç ÷÷ çç ÷÷ Linha 2
è0ø è1 ø è 2ø
æ 2ö 2! 2
æ3ö æ 3ö æ3ö æ 3ö çç ÷÷ = = =1
çç ÷÷ çç ÷÷ çç ÷÷ çç ÷÷ Linha 3 è 2 ø 2!(2 - 2)! 2
è 0ø è1 ø è 2ø è 3ø
lxxxii
æ 2 ö æ 2 ö æ 3 ö æ 3ö æ 3 ö æ 3ö
Com acimasoluçãocalcule o valor de çç ÷÷ , çç ÷÷ , çç ÷÷ , çç ÷÷ , çç ÷÷ e çç ÷÷ (bukarasik)
è 0 ø è1 ø è 0 ø è1 ø è 2 ø è 3ø
GENERALIZADO…
æ7ö
Procure no triângulo de pascalosvalores de çç ÷÷
è3ø
Solução :
æ7ö æ 6 + 1ö
O valor quequeremosencontraré çç ÷÷ , quepoderemosrepresentarpor çç ÷÷ . Seguindo
è3 ø è 2 + 1ø
a relação de stiffel, teremos :
æ n ö æ n ö æ n + 1ö
çç ÷÷ + çç ÷÷ = çç ÷÷
è k ø è k + 1ø è k + 1ø
æ 6 ö æ 6 ö æ 6 + 1ö
çç ÷÷ + çç ÷÷ = çç ÷÷.
è 2 ø è 2 + 1ø è 2 + 1ø
æ6ö æ 6ö æ7ö
çç ÷÷ + çç ÷÷ = çç ÷÷. São
è 2ø è3ø è3ø
15+20 = 35
lxxxiii
5.7. NúmerosBinomiaisComplementares
æ 3ö æ 3 ö
çç ÷÷ e çç ÷÷
è1 ø è 2 ø
Vocêdevelembrar de quandoestudoprodutosnotáveis:
( x + a )0 = 1
(x + a )1 = x + a
( x + a )2 = x 2 + 2 xa + a 2
(x + a )3 = x 3 + 3x 2 a + 3xa 2 + a 3
( x + a )0 = æçç
0ö 0 0
÷÷ x a
è0ø
(x + a )1 = æçç
1 ö 1 0 æ1ö 1-1 1
÷÷ x .a + çç ÷÷ x .a
è 0ø è1ø
lxxxiv
( x + a )2 = æçç
2 ö 2 0 æ 2 ö 2-1 1 æ 2 ö 2-2 2
÷÷ x .a + çç ÷÷ x .a + çç ÷÷ x .a
è 0ø è1 ø è 2ø
( x + a )n = æçç
n ö n 0 æ n ö n-1 1 æ n ö n -2 2 æ n ö 3 ænö
÷÷ x .a + çç ÷÷ x .a + çç ÷÷ x .a + çç ÷÷ x .a3 + ... + çç ÷÷ x n -n .a n
è0ø è1 ø è2ø è3 ø ènø
Exemplo:
Desenvolva a potênncia (x + a )4 .
Solução:
( x + a )4 = æçç
4 ö 4 0 æ 4 ö 4 -1 1 æ 4 ö 4 -2 2 æ 4 ö 4-3 3 æ 4 ö 4-4 4
÷÷ x .a + çç ÷÷ x .a + çç ÷÷ x .a + çç ÷÷ x .a + çç ÷÷ x .a
è0ø è1 ø è 2ø è3ø è 4ø
( x + a )4 = æçç
4 ö 4 0 æ 4 ö 4-1 1 æ 4 ö 4-2 2 æ 4 ö 4 -3 3 æ 4 ö 4-4 4
÷÷ x .a + çç ÷÷ x .a + çç ÷÷ x .a + çç ÷÷ x .a + çç ÷÷ x .a
è0ø è1 ø è 2ø è3 ø è 4ø
( x + a )4 = 1.x 4 .1 + 4.x 3 .a + 6 x 2 .a 2 + 4 x1 .a 3 + 1x 0 .a 4
(x + a )4 = x 4 + 4.x 3 a + 6 x 2 a 2 + 4 x a3 + a4
lxxxv
Exemplo :
Desenvolva a potência 2 x + y 3 . ( )
5
Solução :
Sendoassim, o valor de 2 x + y 3 ( )
5
sera:
è ø è1 ø è 2ø è3ø
æ5ö æ 5ö
( )
çç ÷÷(2 x )5-4 . y 3
4
+ çç ÷÷(2 x ) . y 3
5- 5
( ) 5
è 4ø è 5ø
(2 x + y )3 5
= 1.(2 x ) .1 + 5(2 x ) . y 3 + 10(2 x ) . y 6 + 10(2 x ) . y 9 + 5(2 x ) . y 12 + 1(2 x ) . y 15
5 4 3 2 1 0
(2 x + y )3 5
= 32 x 5 + 80 x 4 . y 3 + 80 x 3 . y 6 + 40 x 2 . y 9 + 10 x. y 12 + y15
5.9. Somatório
utilizadonasciênciasexatasparaindicarsomatório.
Formula:
n
æmö æmö æm ö æm ö æmö
å çç p ÷÷ . = çç 0 ÷÷ + çç ÷÷ + çç ÷÷ + .......... ... + çç ÷÷
p=i è ø è ø è1 ø è2 ø èn ø
i = 0 ,1, 2 ,....... n
lxxxvi
Exemplo :
5
æ5 ö
Calcule o somatoriode å çç p ÷÷ .
p=0 è ø
Solução:
n
æ5 ö æ5ö æ5ö æ5ö æ5ö
å çç p ÷÷ = çç 0 ÷÷ + çç 1 ÷÷ + çç 2 ÷÷ + çç 3 ÷÷ = 1 + 5 + 10 + 10 = 26
p =0 è ø è ø è ø è ø è ø
lxxxvii
lxxxviii
lxxxix
xc
xci
xcii
xciii
xciv
xcv
xcvi
xcvii
xcviii
xcix
c
ci
cii
Funções No Plano
Caretesiano
7.1. FUNÇÃO AFIM
Defenição :
Sejam α e b reais, sendo α não nulo. Uma função afim é função f : R ® R que para
cada x em R, associa f ( x) = ax + b
Defenição :
Sejam α é número números real . A função linear é uma função f : R ® R que para
cada x em R, associa Função
Defenição
É uma função f : R ® R que para cada x em R, associa f ( x) = x
ciii
Sejam b um números reais, sendo α não nulo. A função constante associa a cada
x Î R o valor f ( x) = b
Defenição
Sejam a, b, e c números reais, com α não nulo. A função quadrática é uma função
f : R ® R que para cada x em R, f ( x) = ax 2 + bx + c.
Defenição
Sejam a, b, c e d números reais, sendo α diferente de zero. A função cúbica é uma
função f : R ® R que para cada x em R, associa f ( x) = ax 3 + bx 2 + cx + d .
Definição:
Definição:
civ
deve ser exatamente igual a B que é o contradomínio da função, ou seja, para toda y
em B existe x em A tal que y = f(x).
Definição:
Definição:
Uma função real f é par se, para todo x do domínio de f, tem-se que f(x) = f(-x).
Uma função par possui o gráfico simétrico em relação ao eixo vertical OY.
Definição:
Uma função real f é par se, para todo x do domínio de f, tem-se que f(-x) = - f(x).
Uma função impar possui o gráfico simétrico em relação á origem do sistema
cartesiano.
Definição:
Uma função real f é cresente, se quaisquer que sejam x e y no domínio de f, com x <
y, tiveremos fx) > f(y. isto é conforme o valor de x aumenta, o valor da imagem de x
pela função também aumenta.
cv
7 .13. FUNÇÃO DECRESCENTE
Definição:
Definição
gof , é a função defenida por ( gof )( x) = g ( f ( x)). gof pode ser lida como “ g bola
x
f ( x) g ( f ( x ))
gof
cvi
Exemplo:
g ( y ) = y 2 . Representeatravés de diagram.
Solução:
1 2 4
2 3 9
3 4 16
4 5 25
A B C
Solução:
g ( f ( x)) = g (3x - 2)
= 4(3x - 2) + 1
= 12 x - 8 + 1
= 12 x - 7
3) Se jam f ( x) = x 2 - 1 e g ( x) = x + 2. Determine ( gof )( x) e ( gof )( x).
cvii
( fog )( x ) = f ( g ( x ))
= f ( x + 2)
= ( x + 2) 2 - 1
= x 2 + 4x + 4 - 1
= x 2 + 4x + 3
( gof )( x ) = g ( f ( x ))
= g ( x 2 - 1)
= ( x 2 - 1) + 2
= x2 -1 + 2
= x2 +1
4) Dada a função f ( x) = x 2 + 1, determine f ( f (2)).
Solução:
f ( f ( x)) = f (( x 2 + 1) 2 ) + 1
= x 4 + 2x 2 +1 +1
== x 4 + 2 x 2 + 2
f ( f (2)) = (2 ) + 2(2) 2 + 2
4
= 16 + 8 + 2
= 26
f (2) = ( 2) 2 + 1
= 4 +1
=5
f ( f ( 2)) = f (5)
= (5) 2 + 1
= 25 + 1
= 26
cviii
5) Dada as função f ( x) = 2 x - 1 e f ( g ( x)) = 6 x + 11, calcule g ( x).
Solução
f ( g ( x)) = 2 g ( x) - 1 e f ( g ( x)) = 6 x + 11 entao
2 g ( x) - 1 = 6 x + 11
2 g ( x) = 6 x + 12
6 x + 12
g ( x) =
2
g ( x) = 3 x + 6
( fog )( x) = f ( g ( x)
= f (3 x - 1)
= 2(3 x - 1) + a
= 6x - 2 + a
( gof )( x) = g ( f ( x)
= g ( 2 x + a)
= 3( 2 x + a ) - 1
= 6 x + 3a - 1
como ( fog )( x) = ( gof )( x), temos :
6 x - 2 + a = 6 x + 3a - 1
a - 3a = -1 + 2
- 2a = 1
1
a=-
2
7) Sejam as funções reais definidas por f (u ) = 4u + 2 e g ( x) = 7 x - 4. as
composições fog e gof são possíveis e neste caso serão defenidas por:
cix
Solução:
( fog )( x) = f ( g ( x)) = g (7 x - 4) = 4(7 x - 4) + 2 = 28 x - 14
( gof )( x) = g ( f (u )) = g (4u + 2) = 7(4u + 2) - 4 = 28u + 10
Como a variável u não é importante nno contexto, ela pide ser substituída
por x teremos: ( gof )( x) = g ( f ( x)) = g (4 x + 2) = 7(4 x + 2) - 4 = 28 x + 10
Observação: Em geral, fog é diferente de gof .
8) Concideramos as funções reais defenidas por f ( x) = x 2 + 1 e g ( x) = 2 x - 4.
então:
Solução:
( fog )( x) = f ( g ( x)) = f (2 x - 4) = (2 x - 4) 2 + 11 = 4 x 2 - 16 x + 17
( gof )( x) = g ( f ( x)) = g ( x 2 + 1) = 2( x 2 + 1) - 4 = 2 x 2 - 2
Observação Inportante
cx
Esta característica algebríca permite afirmar que os gráficos da f e de sua inversa de g
são simétricos em relação á função indentidade (y=x).
Exemplo:
x
Definida por g ( x) = Observammos nos gráficos as situações das cetas indicativas
2.
das ações e da funções.
f ( x) = 2 x g ( x) = x / 2
1 2 1 2
2 4 2 4
3 8 3 6
4 6 4 8
5 A B
F : A® B g : B®A
1 6 6 1
3 8 8 3
4 9 9 4
B B A
A
cxi
x f ( x)
=y
g ( y) = x
ou
f -1 ( y ) = x
Exemplo:
1. Dada a função f : R ® R é a função bijectiva tal que f(x) = -3x + 5,
determina sua inversa
Solução:
y = -3x + 5
x = -3 y + 5
3y = -x + 5
- x+5
y=
3
2x + 1
2. Dada a função f : R ® R é a função bijectiva tal que f ( x) = ,
x
determina sua inversa
Solução:
cxii
2 x + 1
y =
x
2 x + 1
x =
y
xy = 2 y + 1
xy - 2 y = 1
y ( x - 2 ) = 1
1
y =
x - 2
-1 1
f ( x ) =
x - 2
Solução:
y = x2
x = y2
y= x
f -1 ( x) = x
( f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x )
( f - g )( x ) = f ( x ) - g ( x )
( f .g )( x ) = f ( x ).g ( x )
f ( x)
= f ( x) / g ( x ) se g ( x ), diferente de zero.
g ( x)
cxiii
Limites
Limites estuda o comportamento de uma função f (x ) em termos de aproximações.
Definição
Dizemos que “o limite da função f (x ) , quando x se aproxima de a, é igual L e
x<2
x f (x) = x 2
1,7 2,89
1,8 3,24
1,9 3,61
1,99 3,96
1,999 3,996
cxiv
1,9999 3,9996
x ® 2- f (x ) ® 4
x>2
x f (x ) = x 2
2,3 5,29
2,2 4,84
2,1 4,41
2,01 4,04
2,001 4,004
2,0001 4,0004
x ® 2+ f ( x) ® 4
cxv
Na linguagem matemática escrevemos : xlim x 2 = 4.
®2 -
4”
8. 1. LIMITES LATERAI S
Nos exemplos anteriores, nós calculamos os limetes pela esquerda e os limites pela
direita. Esses tipo são chamados de limites laterrais.
Teorema
O limite de uma função existe se e somente se, os limites laterais existem e possuem
Exemplo 1 :
Função : f ( x ) = x
2
Então: lim x2 = 4
x® 2
Exemplo 2 :
x -1
Função : f (x ) =
x2 - 1
cxvi
x -1 1
Limite pela esquerda: lim x =
x ®1-
2
-1 2
x -1 1
Limite pela direita: lim x =
+
x®1
2
-1 2
Os limites laterais existem e têm o mesmo valor.
x -1 1
Então : lim x =
x ®1
2
-1 2
Exemplo :
· lim 3 x + 4
x® 2
· lim (4 x + 6)
x ®3
cxvii
Solução:
· lim (3 x + 4) = 3.2 + 4 = 10
x® 2
· lim(4 x + 6) = 12 + 6 = 18
x ®3
· lim 34
x® 2
· lim 46
x ®3
Solução:
· lim 34 = 34
x® 2
· lim 46 = 34
x ®3
· lim x
x® 2
· lim x
x ®3
Solução:
· lim x = 2
x® 2
· lim x = 3
x ®3
cxviii
P4. O limite da soma é a soma dos limites ou limite da é a diferença dos limites:
lim [ f ( x ) ± g ( x )] = lim f ( x) ± lim g ( x )
x®a x ®a x® a
Solução:
·
x ® -2 x ® -2
(x ® -2 x ® -2
)
lim [(4 x) + (5 x + 7)] = lim 4 x + lim 5 x + lim 7 = 4(-2) + 5( -2) + 7 = -8
· lim 4( 2 x + 3)
x ®3
lim 5( 4 x + 5)
· x® 5
Solução:
lim 5( 4 x + 5)
· x ®5
Exemplo :
cxix
lim [(5 x )(6 x )]
x®2
f ( x) lim f ( x)
lim = x ®a
x ®a g ( x) lim g ( x)
x ®a
Exemplo :
Procura o valor de Exemplo :
x2 -1
Procura o valor de lim x®3 x -1
x 2 -1
lim
x ®3 x - 1
( x - 1)( x + 1)
= lim = lim( x + 1)
x ®3 x -1 x ®3
= lim x + lim1 = 3 + 1 = 4
x ®3 x ®3
x ®a
n
[
P8. O limite da é a potência do limite : lim[ f ( x )] = lim f ( x )
x ®a
]
n
Exemplo :
Soluçao:
x®3
[ x®3
]
lim[2 x] = lim 2 x = [2.3] = 6 3 = 216
3 3 3
Exemplo :
Soluçao:
lim 3 x = 3 lim x = 2 8 = 2
x®8 x ®8
cxx
8.2.1. PROPRIEDADE DE SUBTITUIÇÃO DIRETA
Seja f(x) uma função polinomial ou racional e seja a um número no domínio de f(x),
então ; lim f ( x) = fa
x ®a
Exemplo
Calcule o valor de limites lim (4 x 2 - 6 usando a propriedade da subtituição direta .
x®4
Solução:
lim ( 4 x 2 - 6
x® 4
= 4.4 2 - 6 = 4.16 - 6 = 64 - 6 = 58
8.3.INDETERMINAÇÃO MATEMÁTICA
Defeniçao :
Se utilizarmos o propriedade da subtuição deteta em alguns funções algébricas o
0 0
valor do limite será . a divisão . é chamada indeterminação matemática.
0 0
Em geral, para calcular o verdadeiro valor do limite, podemos utilizar fatoração
e/ou produtos notáveis e tamém conjugado radicais para simplificar a função.
2. Quadrado de diferença (a - b )2 = a 2 - 2 ab + b 2
cxxi
4. Cubo de soma (a + b )3 = (a + b )(a 2 + 2ab + b 2 ) = a 3 + 3a 2 b + 3ab 2 + b 3
æ -b± D ö
calculados pela formula de bhaskara çç x1, 2 = ÷ ,com ∆ =b2-4ac
÷
è 2a ø
Conjugadode radicais
8. O conjugado de ( a - b ) é ( a + b ), pois ( a - b )( a + b ) = a - b
9. O conjugado de ( a - b ) é ( a + b ), pois ( a - b )( a + b ) = a - b
3 3 3 3 3 3 3 3
Exemplo :
x 2 -1
1. Calcule lim
x ®1 x -1
Solução :
x 2 -1
lim
x ®1 x - 1
( x - 1)( x + 1)
= lim = lim( x + 1) = lim x + lim1 = 1 + 1 = 2
x ®1 x -1 x ®1 x ®1 x ®1
4 - +x2
2. Calcule lim
x®-2 2 + x
Solução:
4 - x2
lim
x ® -2 2 + x
(2 - x)( 2 + x)
= = 2 - x = 2 - (-2)
2+ x
cxxii
3. Calcule lim
(3 + h) - 9
h®0 h
Solução:
lim
(3 + h) - 9
2
h ®0 h
(9 + 6h + h 2 ) - 9 h 2 + 6h
= lim = lim
h®0 h h®0 h
h( h + 6)
= lim = lim h + 6 = 0 + 6 = 6
h®0 h h ®0
f ( x)
Algumas vezes, quando calculamos um limite na forma
lim g ( x) , o resultado pode
x ®¥
¥
Indeterminação do tempo . Suponhamos que f(x) seja uma polinômio.e
ser uma ¥
f ( x)
g(x) também seja uma polinômio. Para calcular lim g ( x) nós precisamos usar o
x ®¥
processo a seguir:
10) Descobrir qual é o maior expoente de x entre os dois polinómios.
20) Divir f(x) e g(x) por xmaiorexponte e depois, simplificar a expressão.
f ( x)
3 ) Calcular o limite trocando x por ¥ na expressão g ( x) .
0
1) Calculeosseguinteslimites:
cxxiv
8x - 1
a.
lim 4 + 2
x®¥
x 2 + 6x + 8
lim x + 2
b. x ®¥
x2 + 2
lim 4
c. x ®¥ 5 x + x
Resolução:
8x - 1
a).
lim 4 + 2
x®¥
¥
O resultado é uma indeterminação matemática do tempo ¥ . para
encontrar o resultado verdadeirao, precisamos utilizar os três passos
discritos anteriormente:
1 0) O maior expoente de f(x) é 1.
O maior expoente de g(x) também é 1.
Então, O maior expoente entre as duas funcões é 1.
2 0) Dividir f(x) e g (x) por x1; (x1 = x). depois, simplificar a expressão.
3 0) trocar x por . ¥
8x 1 1 1
- 8- 8-
8x - 1 ¥ = 8-0 = 8 = 2
lim = x x = lim x =
a. x®¥ 4 x + 2 4 x 2 2 2 4+0 4
+ x® ¥
4+ 4+
x x x ¥
x 2 + 6x + 8
lim x + 2
b. x®¥
cxxv
Nesse exemplo f(x) = x2 +6x+8 e g(x) = x + 2.
Se nós utilizamos a técnica de substituiçãod direita o resultado
sera:
x 2 + 6 x + 8 ¥ 2 + 6¥ + 8 ¥
lim = =
x ®¥ x+2 ¥+2 ¥
O resultado é uma indeterminação matemática do tempo ¥ . para
¥
encontrar o resultado verdadeirao, precisamos utilizar os três
passos discritos anteriormente:
1 0 . O maior expoente de f(x) é 2.
O maior expoente de g(x) é 1.
Então, O maior expoente entre as duas funcões é 2.
2 0. Dividir f(x) e g(x) por x2 . Depois simplificar a expressão
3 0. Trocar x por ¥
x 2 6x 8 6 8 6 8
+ 2+ 2 1+ + 2 1+ + 2
x 2 + 6x + 8 1+ 0 + 0
= lim x x x = lim x x = ¥ ¥ =
2
lim =0
x+2 x 2 1 2 1 2 0 + 0
x®¥ x®¥
+ x®¥
+ +
x2 x2 x x2 ¥ ¥2
x2 + 2
lim 4
c. x ®¥ 5 x + x
Nesse exemplo f(x) = x2 +2 e g(x) =5 x4 + x.
Se nós utilizamos a técnica de substituiçãod direita o resultado
sera:
x2 + 2 ¥2 + 2 ¥
lim = =
x® ¥ 5 x + x 5¥ 4 + ¥ ¥
2
cxxvi
Então, O maior expoente entre as duas funcões é 4.
2 0. Dividir f(x) e g(x) por x4 . Depois simplificar a expressão
3 0. Trocar x por¥
x2 2
+
x +2
2
x4 x4
lim = lim
x ®¥ 5 x + x x ®¥ 5 x x
4 4
+ 4
x 4
x
1 2 1 2
+ 4 + 4
= lim x 2
x = ¥ 2
¥ = 0+0 = 0 =0
x ®¥
5+ 3
1
5+ 3
1 5+0 5
x ¥
f ( x)
lim g ( x)
x ®¥
Resumo de um limite na forma o resultado sera sempre de três
tipos :
cxxvii
Algumas vezes, quando calculamos um limite na forma
lim f ( x) - g ( x) , o
x®¥
lim x
2
- x3
a. x® ¥
lim x - 5 x +7
2
b. x ®¥
Solução:
lim x
2
- x3
a. x® ¥
lim x
2
- x3 = ¥ 2 - ¥3 = ¥ - ¥
x ®¥
cxxviii
O maior expoente de g(x) é 3.
Então, O maior expoente entre as duas funcões é 3.
2 0. Colocar x3 em evidência
3 0. Trocar x por¥
lim x
2
- x3
x ®¥
æ x2 x3 ö æ1 ö
= lim x 3 çç 3 - 3 ÷÷ = lim x 3 ç - 1÷
x ®¥ èx x ø x® ¥ è x ø
æ1 ö
= ¥ 3 ç - 1÷ = ¥ (0 - 1) = ¥ (-1) = -¥
è¥ ø
lim x - 5 x +7
2
b. x ®¥
lim x
2
- x 3 = ¥ - 5¥ 2 + 7 = ¥ - ¥
x ®¥
cxxix
lim x - 5x +7
2
x ®¥
æ x 5x 2 7 ö
= lim x 2 çç 2 - 2 + 2 ÷÷
x®¥ èx x x ø
æ1 7 ö
= lim x 2 ç - 5 + 2 ÷
x®¥ èx x ø
æ1 7 ö
= ¥2ç - 5 + 2 ÷
è¥ ¥ ø
= ¥ (0 - 5 + 0)
= -¥
lim x+2 - x
a. x® ¥
cxxx
x-2 x
b.
lim
x®¥ x
Solução:
lim x +1- x
a) x ®¥
lim x +1- 1 = ¥ +1 - ¥ = ¥ - ¥ = ¥ - ¥
x ®¥
lim x +1 - x
x ®¥
= lim ( x + 1 - x ).
( x +1 + x )
x ®¥ x +1 + x
( x + 1) - ( x )
lim
x ®¥ x +1 + x
1 1
= lim =
x ®¥ x +1 + x ¥ +1 + ¥
1 1
= = =0
¥+ ¥ ¥
cxxxi
x-2 x
b).
lim
x ®¥ x
Se nós utilizarmos a técnica de sutituição direita, o resultado sera:
O resultado é uma indeterminação matemática do tipo ¥ - ¥ para encontrar o
resultado real, nós precisamos multiplicar precisamos multiplicar e dividir a função
pelo seu conjugado : x.
0
1 ) O denominador da função é f(x) =
2 0) Multiplicar a numerador e o denumerador por dividir a função por x. Depois
simplificar a função.
3 0) Trocar x por¥ .
x-2 x
lim
x ®¥ x
x-2 x x x x - 2( x ) 2
= lim . = lim
x ®¥ x x x ®¥ ( x )2
x x - 2x
= lim
x ®¥ x
x( x - 2)
= lim = lim x - 2
x ®¥ x x® ¥
= ¥ -2=¥-2=¥
cxxxii
n
æ 1ö
e = lim ç1 + ÷ ou equivalent emente, e = lim (1 + n ) n
1
x ®¥
è nø x ®0
Exemplo :
Calcule os limites a seguir:
n +5
æ 1ö
lim ç1 + ÷
1. x ®¥
è nø
5n
æ 1ö
lim ç1 + ÷
2. x ®¥è n ø
Solução:
5n
æ 1ö
1. limç1 + ÷
x ®¥
è nø
5
æ æ 1 ön ö
= ç limç1 + ÷ ÷
ç x ®¥è n ø ÷
è ø
=e 5
Suponha que f(x) seja uma função qualquer. O queremos é calcular os limites a sguir:
f (a + h) - f ( a)
a) lim
h®0 h
cxxxiii
f ( x + h ) - f ( x)
b) lim
h®0 h
O significado desses limites ficará mais claro no próximo capitolo. Nesse
momento nós só precisamos aprender a calculá-los. A letra a no primeiro
limite significa uma ponto qulquer no eixo x, ou seja, a letra a significa uma
número real.
1) Se f(x) = 4x, calcule:
a. f(a)
b. f(a+h)
c. f(x+h)
f ( a + h) - f ( a)
d. lim
h®0 h
Solução:
a. f(a)
para calcular f(a) , basta trocar x por a na formula f(x) = 4x. ou
seja:
f(x) = 4x
f(a) =4a
solução:
b. f(a+h)
nesse exercício, nós prcisamos trocar x por a+ h. Assim:
f(x) = 4x
f(a+h) = 4(a+h)
=4a + 4h
solução:
c. f(x+h)
Agora, precisamos trocar x por x +h. Assim:
f(x) = 4x
cxxxiv
f(x+h) = 4(x+h)
=4x + 4h
solução:
f (a + h) - f ( a)
d. lim h®0 h
Para calcular esse limite, nós precisamos utilizar os resultados
encontrados acima:
f ( a + h) - f ( a ) ( 4a + 4h) - 4a
lim = lim
h®0 h h®0 h
4a + 4h - 4a 4h
= lim = lim = lim 4
h®0 h h®0 h h®0
=4
Derivadas de Funções
9.1 ENTENDENDO A DERIVADA f , ( x) E O LIMITE
f ( x + h) f ( x )
lim
h®0 h
cxxxv
A2 A
a h
B1 x
0 A1
As coordinadas cartesianas do ponto A são A( a, f ( a )), pois
OA1 = A2 A = a
OA2 = AA1 = f (a )
OB1 = B2 B = a + h
OB2 = BB1 = f ( a + h)
A1 B1 = oB1 - OA1
= (a + h) - a
= a+h-a
=h
A2 B2 = oB2 - OA2
= f (a + h ) - f ( a )
f (x )
cxxxvi
Então, façamos agora o càlculo da razão (devizão) entre a mudança no valor da
função A e Be a mudança no valor da variàvel x.
Ouseja :
A2 B2
A1 B1
f ( x + h) - f ( a)
h
f ( x + h) - f ( a )
Derivada da função f(x) no ponto x = a é f , ( x) = lim
h®0 h
Exemplo:
f ( x + h) - f ( x)
Utiliza a fórmula f , ( x) = lim e calcule a derivada das Funções :
h ®0 h
1. f(x)=5
2. f(x)=x 3. f(x)=X2
3. f(x)=2x 4. f(x)=3x 2
Solução :
1. f(x)=5
cxxxvii
f ( x + h) - f ( x )
f , ( x) = lim
h ®0 h
5-5
= lim
h ®0 h
0
= lim
h ®0 h
= lim 0
h ®0
=0
2. f(x)=x
f ( x + h) - f ( x )
f , ( x) = lim
h®0 h
x+h-x
= lim
h ®0 h
h
= lim
h ®0 h
= lim1
h ®0
=1
3. f(x)=2x
f ( x + h) - f ( x )
f , ( x ) = lim
h®0 h
2( x + h ) - 2 x
= lim
h®0 h
2 x + 2h - 2 x
= lim
h®0 h
2h
= lim
h®0 h
== lim 2
h®0
=2
cxxxviii
4. f(x)=X2
f (x + h) - f (x)
f , ( x ) = lim
h® 0 h
(x + h)2 - x 2
= lim
h® 0 h
x + 2 xh + h 2 - x 2
2
= lim
h® 0 h
2 xh + h 2
= lim
h® 0 h
h (2 x + h )
= lim
h® 0 h
= lim 2x + h
h® 0
= 2x + h
2x
5. f(x)=3x2
cxxxix
f ( x + h) - f ( x)
f , ( x) = lim
h ®0 h
3( x + h) - x
2 2
= lim
h ®0 h
3( x + 2 xh + h 2 ) - 3 x 2
2
= lim
h ®0 h
3 x + 6 xh + 3h 2 ) - 3 x 2
2
= lim
h ®0 h
6 xh + 3h 2
h(6 x + 3h)
= lim = lim
h ®0 h h® 0 h
= lim 6 x + 3h = 6 x + 3.0 = 6 x
h ®0
df
9.1.1. NOTAÇÃO
dx
y
f (x)
B2 B
Df
A2 A
a h
B1 x
0 A1 Dx
cxl
f ( x + h ) - f ( x ) = Df
h = Dx
f ( x + h) - f ( x )
f , ( x) = lim
h ®0 h
f ( x + Dx) - f ( x)
= lim
h®0 Dx
Df
= lim
h ® 0 Dx
df
=
dx
Exemplo:
df
Utiliza a fórmula f , ( x) = lim e calcule a derivada das Funções :
h®0 dx
1. f(x)=5
2. f(x)=x
3. . f(x)=X2
4. f(x)=2x
5. f(x)=3x2
solução:
1. f(x)=5
cxli
f ( x + Dx) - f ( x)
f , ( x) = lim
Dx ®0 Dx
5-5
= lim
Dx ®0 Dx
0
= lim
Dx ®0 Dx
= lim 0
Dx ®0
=0
Portanto a derivada de uma função constante sempre igual a zero.
2. f(x)=x
f ( x + Dx) - f ( x)
f , ( x) = lim
h®0 Dx
x + Dx - x
= lim
h®0 Dx
h
= lim
h®0 h
= lim1
h®0
=1
3. f(x)=2x
cxlii
f ( x + Dx ) - f ( x)
f , ( x) = lim
h® 0 h
2( x + Dx ) - 2 x
= lim
h ®0 Dx
2 x + 2Dx - 2 x
= lim
h ®0 Dx
2Dx
= lim
h ®0 Dx
== lim 2
h ®0
=2
4. f(x)=X2
f (x + Dx) - f (x)
f , ( x ) = lim
Dx® 0 Dx
(x + Dx) - x2 2
= lim
Dx® 0 Dx
x + 2 xD x + D x 2 - x 2
2
= lim
Dx® 0 Dx
2 xD x + D x 2
= lim
Dx® 0 h
D x(2 x + D x)
= lim
Dx® 0 Dx
= lim 2 x + D x
Dx® 0
= lim 2 x + D x
Dx® 0
= 2x + 0
= 2x
5. f(x)=3x2
cxliii
f ( x + Dx) - f ( x)
f , ( x) = lim
Dx ® 0 Dx
3( x + Dx) - x 2
2
= lim
Dx ® 0 Dx
3( x 2 + 2 xDx + Dx 2 ) - 3x 2
= lim
Dx ® 0 Dx
3x 2 + 6 xh + 3h 2 ) - 3x 2
= lim
Dx ® 0 h
6 xDx + 3Dx 2
= lim
Dx ® 0 Dx
Dx(6 x + 3Dx)
= lim
Dx ® 0 Dx
= lim 6 x + 3Dx
Dx ® 0
= 6 x + 3.0
= 6x
f(x) = axn
cxliv f’(x) = naxn-1
f(x) = x n
f’(x) = nxn-1
Exemplos:
1. f(x) = 2x3
2. f(x) = -4 x6
3. f(x) = 2x-3
4. f(x) = X2-4x+4
5. f(x) = x
6. f(x) = 2x
Solução:
1. f(x) = 2x3
=3.2x3-1
=6x2
2. f(x) = -4 x6
=6(-4)x6-1
=-24x5
3. f(x) = 2x-3
=2x1-1 -0
=2x0
=2.1
=2
4. f(x) = X2-4x+4
cxlv
=2x-4
5. f(x) = x
1 1
1 2 -1
f ( x) = x 2 = x
2
1 æç - 2 ö÷
1
= x
2 çè ÷
ø
æ ö
1ç 1 ÷
= ç 1÷
2ç 2 ÷
èx ø
1æ 1 ö
= çç ÷
2 è x ÷ø
1 1 x
= = ·
2 x 2 x x
x
=
2x
6. f(x) = 2x
1
1
-1 æ -1 ö æç 1 ö
÷
× 2 x 2 = çç x 2 ÷=
÷ çç 1 ÷÷
2 è ø è x2 ø
æ 1 ö
= çç ÷÷
è xø
1
=
x
1 x
= ·
x x
x
=
x
cxlvi
9.2.1. DERIVADA DA SOMA E DERIVADA DA DIFERENÇA DE
DUAS FUNÇÕES
Seja f(x) = u(x) +v(x). Assim, a função f(x) é formada pela soma u(x) mais a função
v(x) seja u’(x) e a derivada da função u(x) e seja v’(x) a derivada da função
v(x).Então:
′ = ′ + ′( )
Ou seja, a derivada da soma é a soma das derivadas. O mesmo vale para a diferença
= − ( )
= − ′( )
Exemplo:
1
a). f ( x)=(3x 2 + 2) +( x 3 - x)
3
1 1
b). f ( x)=( x 4 - x 2 ) -( x 3 - x)
2 3
Solução:
cxlvii
1
a ). f ( x ) = ( 3 x 2 + 2 ) +( x 3 - x )
3
u ( x) = 3x 2 + 2 Û u ' ( x) = 2 × 3x = 6 x
1 3
v( x) = x - x Û v' ( x) = x 2 - 1
3
f ' ( x) = u ' ( x) + v' ( x)
= 6x + x 2 -1
= x 2 + 6x -1
2
æ1 ö æ1 ö
b ). f ( x ) =ç x 4 - x ÷ -ç x3 - x÷
è2 ø è3 ø
1 1
u ( x) = x 4 - x 2 Û u ' ( x) = 4 × 4 -1 - 2 x 2 -1 = 2 x 3 - 2 x
2 2
2 2
v( x) = x 2 + 1 Û v' ( x) = × 2 × x 2 -1 + 0
3 3
f ' ( x) = u ' ( x) - v' ( x)
= ( 2 x 3 - 2 x ) - (3 x )
= 2 x3 - 5x
Seja f(x) =c. u(x) . Assim, a função f(x) é o produeto de uma contante c vezes a
função u(x) .a constante c é número real, ou seja c ÎÂ. .A derivada da função u(x) é
a função u’(x).
f ( x)=c ×u ( x )
Então:
f ' ( x)=c ×u ' ( x)
cxlviii
Exemplo :
Solução:
u ( x) = x 2 - 3 x + 5
u ' ( x ) = 2 x 2-1 - 3 + 0
= 2x - 3
f ' ( x) = c × u ' ( x)
= 4 × (2 x - 3)
= 8 x -12
Solução:
c=5
u ( x) = x 3 - 2 x
A derivada de u(x) é:
u(x) = x 3 - 2 x
u ' ( x ) = 3 x 3 -1 - 2
= 3 x2 - 2
f ' ( x ) = c ×u '( x)
= 5 (3 x 2 - 2 )
= 15 x 2 - 10
cxlix
3. Sabendo que f ( x ) = 2 x 2 - 3 x - 4 e g ( x ) = x 2 + 16 x + 20 quando
h( x ) = f ( x) - 2 g ( x ) então determine a derivada da h' ( x )
Solução:
( ) (
h( x) = 2 x 2 - 3 x - 4 - 2 x 2 + 16 x + 20 )
= 2 x 2 - 3 x - 4 - 2 x 2 - 32 x - 40 = -35 x - 44
h' ( x) = -35
Seja f(x) =c. u(x) . Assim, a função f(x) é o produeto de uma contante c vezes a
função u(x) .a constante c é número real, ou seja c ÎÂ. .A derivada da função u(x) é
a função u’(x).
= . ( )
= . + .
Exemplo:
4. ( )(
f ( x) = 5x 2 - 3x x 4 - 9 )
5. (
f ( x) = 4 x 2 2 x 3 - 9 x )
Solução:
cl
(
1. f ( x ) = 5 x 2 - 3 x x 4 - 9 )( )
u ( x) = 5 x 2 - 3x Û 10 x - 3
v( x) = x 4 - 9 Û 4 x 3
( )
f ' ( x) = 5 x 2 - 3x 4 x 3 + (10 x - 3) x 4 - 9 ( )
= 20 x 5 - 12 x 4 + 10 x 5 - 90 x - 3x 4 - 27
= 30 x 5 - 15 x 4 - 90 x - 27
2. f ( x ) = 4 x 2 2 x 3 - 9 x( )
u ( x ) = 4 x 2 Û u ' ( x) = 8 x
v( x ) = 2 x 3 - 9 x Û v ' ( x ) = 6 x 2 - 9
( )
f ' ( x) = 4 x 2 6 x 2 - 9 + 8x 2 x 3 - 9 x ( )
= 24 x 4 - 36 x 2 + 16 x 4 - 72 x 2
= 36 x 4 - 108 x 2
= 36 x 2 ( x 2 - 3)
Então:
f ( x ) = [u ( x ) ]
n
f ' ( x ) = n[u ( x ) ]
n -1
× u ' ( x)
cli
Exemplo:
(
1. f ( x) = 5 x 3 + 2 x )
2
(
2.. f ( x) = 4 x 2 + 5)
2
Soluções:
(
1. f ( x ) = 5 x 3 + 2 x ) 2
u ( x) = 5 x 3 + 2 x Û u ' ( x) = 15 x 2 + 2
( )(
= 2 5 x 3 + 2 x . 15 x 2 + 2 )
(
= 10 x 3 + 4 x )(15 x 2
+ 2)
= 150 x 5 + 20 x 3 + 60 x 3 + 8 x
= 150 x 5 + 80 x 3 + 8 x
(
2.. f ( x) = 4 x 2 + 5 )
2
u ( x) = 4 x 2 + 5 Û u ' ( x ) = 8 x
(
= 2 4 x 2 + 5 .8 x )
= (8 x 2 + 10)8 x
64 x 3 + 80 x
clii
6. Sabendo que f ( x) = 2 x 2 + 3 x + 4 e g ( x ) = 3 x 2 + 18 x + 2 quando
h( x) = f ( x ) + 2 g ( x) então determine a derivada da h' ( x )
Solução:
( ) (
h( x) = 2 x 2 + 3 x + 4 + 2 3 x 2 + 18 x + 2 )
= 8 x 2 + 39 x + 8
h' ( x) = 16 x + 39
Solução:
( ) ( )
h(x) = 5 9x2 + 3x +16 - 2 x2 + 5x - 4 = 45x2 +15x + 80- 2x2 -10x + 8
= 43x2 + 5x + 88
h' (x) = 86x + 5
u ( x)
Seja a função f ( x) = , onde n v( x ) ¹ 0 . A derivada da função f(x) pode ser
v( x)
calculada pela formula abaixo:
u ( x)
f ( x) =
v( x)
u ' ( x )v ( x ) - u ( x )v ' ( x )
f ' ( x) =
[v( x)]2
Exemplo:
cliii
Calcule derivada das funções:
x 3 - 3x
1. f ( x) = 2
x -2
6x
2. f ( x) =
3 - 2x2
Soluções:
x 3 - 3x
1. f ( x) = 2
x -2
u ( x ) = x 3 - 3 x Û u ' ( x) = 3 x 2 - 3
( )
v ( x ) = x 2 - 2 Û v ' ( x) = 2 x
f ' ( x) =
(3x 2
) ( ))(
- 3 x 2 - 2 - x 3 - 3 x (2 x )
(x - 2) 2 2
=
(3x - 6 x - 3x + 6) - (2 x - 6 x )
4 2 2 4 2
(x - 2) 2 2
=
(3x - 9 x + 6) - (2 x - 6 x )
4 2 4 2
(x - 2) 2 2
3x 4 - 9 x 2 + 6 - 2 x 4 + 6 x 2
=
(x 2
-2 ) 2
x 4 - 3x 2 + 6
=
(x 2
-2 )2
6x
2. f ( x) =
3 - 2x2
cliv
Soluções:
u ( x) = 6 x
u ' ( x) = 6
v ( x) = 3 - 2 x 2
v ' ( x) = - 4 x
u ' ( x ) v ( x ) - u ( x )v ' ( x )
f ' ( x) =
[v( x)]2
(6) (3 - 2 x 2 ) - (6 x) (-4 x )
=
(3 - 2 x 2 ) 2
18 -12 x 2 - 24 x 2
=
(3 - 2 x 2 ) 2
18 + 12 x 2
=
(3 - 2 x 2 ) 2
a. f ( x) = 9 x 4 - 8 x 3 + 27 x 2 - x + 1
Solução:
f ' ( x) = 36 x 3 - 24 x 2 + 52 x - 1
b. f ( x) = (9 x 4 - 8 x) 3
Solução:
clv
f ( x) = (9 x 4 - 8 x ) 3
u ( x) = 9 x 4 - 8 x ® u ' ( x) = 36 x 3 - 8
f ' ( x) = n[u ( x)] .u ' ( x)
n -1
(
= 3 9x 4 - 8x ) .(36 x
3-1 3
) ( )(
- 8 = 108x 3 - 24 . 9 x 4 - 8 x )
2
c. f ( x) = (2 x 3 - 8) 3 (3 x 2 - 9)
Solução:
f ( x) = (2 x 3 - 8) 2 (3x 2 - 9)
u ( x) = (2 x 3 - 8) 2 = 4 x 6 - 32 x 3 + 64 ® u ' ( x) = 24 x 5 - 96 x 2
v( x ) = 3 x 2 - 9 ® v' ( x) = 6 x
f ' ( x ) = u ( x )v ' ( x ) + u ' ( x )v ( x )
( ) (
= 4 x 6 - 32 x 3 + 64 6 x + 24 x 5 - 96 x 2 3x 2 - 9 )( )
= 24 x 7 - 192 x 4 + 384 x + 72 x 7 - 216 x 5 + 288 x 2 + 864
= 96 x 7 - 216 x 5 - 192 x 4 + 288 x 2 + 384 x + 864
clvi
2x - 1
d. f ( x) =
3x - 5
2x - 1
f ( x) =
3x - 5
u ( x) = 2 x - 1 ® u ' ( x ) = 2
v( x ) = 3 x - 5 ® v' ( x) = 3
u ( x )v ' ( x ) - u ' ( x )v ( x )
f ' ( x) =
[v( x)]2
=
(2 x - 1)3 - 2(3x - 5)
3x - 5
=
(6 x - 3) - 2(3x - 5)
3x - 5 3x - 5
6x - 3
= -2
3x - 5
a. f ( x ) = 18x 4 - 16 x 3 + 7 x 2 - x + 1
Solução:
f ( x) = 18 x 4 - 16 x 3 + 7 x 2 - x + 1
f ' ( x) = 72 x 3 - 48x 2 + 14 x - 1
f ' ' ( x) = 216 x 2 - 96 x + 14
clvii
b. f ( x) = 3x 3 - 7 x 2 + 2 x + 1
f ( x) = 3 x 3 - 7 x 2 + 2 x + 1
f ' ( x) = 9 x 3 - 14 x + 2
f ' ' ( x) = 27 x 2 - 14
a. f ( x) = x 4 - 2 x 3 + 7 x 2 - x + 1
Solução:
f ( x) = x 4 - 2 x 3 + 7 x 2 - x + 1
f ' ( x) = 4 x 3 - 6 x 2 + 14 x - 1
f ' ' ( x) = 12 x 2 - 12 x + 14
f ' ' ' ( x) = 24 x - 12
b. f ( x) = 4 x 3 - 3 x 2 + 2 x + 1
Solução:
f ( x) = 4 x 3 - 3 x 2 + 2 x + 1
f ' ( x) = 12 x 2 - 6 x + 2
f ' ' ( x) = 24 x - 6
f ' ' ' ( x) = 24
9.3. DERIVADA DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
clviii
RELAÇÕES TRIGONOM ÉTRICAS IMPORTANTES
senx
lim =1
x®0 x
a+b a-b
sena - senb = 2 cos .sen
2 2
a+b a -b
cos a - cos b = -2 sen .sen
2 2
sen 2 x = 2 senx . cos x
senx
tan x =
cos x
cos x
cot anx =
senx
1
sec x =
cos x
1
cos sec x =
senx
sen 2
x + cos 2
x = 1
sen 2
x = 1 - cos 2
x
cos 2
x = 1 - sen 2
x
clix
sen 2 x
tan 2
x =
cos 2 x
cos 2 x
cot an x =
2
sen 2 x
1
sec 2
x =
cos 2 x
1
cos sec 2 x =
sen 2 x
Exemplo:
f ( x + h) - f ( x )
6. Utilize a formula f ' ( x) = lim para determine a função
h ®0 h
abaixo:
a. f ( x ) = senx
b. f ( x) = cos x
Solução:
a. f ( x ) = senx
clx
f ( x + h) - f ( x)
f ' ( x) = lim
h® 0 h
sen( x + h) - senx
= lim
h ®0 h
x+h+ x x+h-x
2 cos .sen
= lim 2 2
h ®0 h
2x + h h
2 cos .sen
= lim 2 2
h ®0 h
æ hö h
- senç x + ÷.sen
= lim è 2ø 2
h ®0 h
h
æ hö
= lim cosç x + ÷ lim sen 2
h ®0
è 2 ø h ®0 h
2
æ hö
= lim cosç x + ÷.1
h ®0
è 2ø
æ 0ö
= cosç x + ÷ = cos x
è 2ø
clxi
b. f ( x ) = cos x
f ( x + h) - f ( x)
f ' ( x) = lim
h ®0 h
cos( x + h) - cos x
= lim
h® 0 h
x+h+ x x+h-x
- 2 sen .sen
= lim 2 2
h® 0 h
2x + h h
- 2 sen .sen
= lim 2 2
h® 0 h
æ hö h
- 2 senç x + ÷.sen
= lim è 2ø 2
h® 0 h
h
æ hö
= lim- senç x + ÷ lim sen 2
h® 0
è 2 ø h ®0 h
2
æ hö
= lim- senç x + ÷.1
h® 0
è 2ø
æ 0ö
= - senç x + ÷
è 2ø
= - senx
clxii
7. Calcule a derivada das funções trigonométria abaixo:
f ( x ) = senx
Solução:
8. f ( x) = senx
Solução:
9. f ( x) = tan x
Solução:
senx
f ( x) = tan x =
cos x
u ( x ) = senx ® u ' ( x) = cos x
v( x) = cos x ® v ' ( x) = - senx
u ' ( x).v( x) - u ( x).v ' ( x)
f ' ( x) =
[v( x)]2
cos x. cos x - senx.( - senx)
=
(cos x )2
sen 2 x + cos 2 x
=
cos 2 x
1
=
cos 2 x
= sec 2 x
clxiii
10. f ( x ) = cot anx
Solução:
cos x
f ( x) = cot anx =
senx
u ( x) = cos x ® u ' ( x) = - senx
v( x) = senx ® v ' ( x) = cos x
u ' ( x).v( x) - u ( x).v ' ( x)
f ( x) =
'
[v( x)]2
(- senx).senx - cos x. cos x
=
(senx)2
- sen 2 x - cos 2 x
=
sen 2 x
-1
=
sen 2 x
= - cos sec 2 x
clxiv
11. f ( x ) = sec x
Solução:
1
f ( x) = sec x =
cos x
u ( x) = 1 ® u ' ( x) = 0
v( x) = cos x ® v ' ( x) = -senx
u ' ( x)v( x) - u ( x).v ' ( x)
f ( x) =
'
[v( x)]2
0. cos x - 1.(-senx)
=
(cos x )2
0 + senx
=
cos 2 x
senx
=
cos 2 x
= sec 2 x. senx
clxv
12. f ( x ) = cos sec x
Solução:
1
f ( x) = cot anx =
senx
u ( x) = 1 ® u ' ( x) = 0
v ( x ) = senx ® v ' ( x) = cos x
u ' ( x).v( x) - u ( x).v ' ( x)
f ( x) =
'
[v( x)]2
0.senx - 1. cos x
=
(senx )2
0 - cos x
=
sen 2 x
- cos x
=
sen 2 x
= - cos sec 2 x cos x
13. f ( x ) = sen x
2
Solução:
clxvi
f ( x) = sen 2 x = senx.senx
u ( x) = senx ® u ' ( x) = cos x
v( x) = senx ® v ' ( x) = cos x
f ' ( x) = senx. cos x + cos xsenx
= 2senx cos x = sen2 x
14. f ( x ) = cos 2 x
Solução:
15. f ( x ) = tan 2 x
Solução:
clxvii
sen 2 x
f ( x) = tan x = 2
cos 2 x
u ( x) = sen 2 x ® u ' ( x) = sen2 x
v( x) = cos 2 x ® v ' ( x) = - sen2 x
u ' ( x).v( x) - u ( x).v ' ( x)
f ( x) =
'
[v( x)]2
sen2 x. cos 2 x - sen 2 x.(- sen2 x)
=
(cos x )
2 2
16. f ( x ) = cot an x
2
Solução:
clxviii
cos 2 x
f ( x) = cot an x = 2
sen 2 x
u ( x) = cos 2 x ® v ' ( x) = - sen 2 x
v( x) = sen 2 x ® v ' ( x ) = sen2 x
u ' ( x ).v( x ) - u ( x).v ' ( x)
f ( x) =
'
[v( x)]2
(- sen2 x). cos 2 x - cos 2 x.sen2 x
=
(sen x )
2 2
17. f ( x) = sec2 x
Solução:
clxix
1
f ( x) =
cos2 x
u ( x) = 1 ® u ' ( x) = o
v( x) = cos2 x ® v' ( x) = -sen2 x
u ' ( x).v( x) - u ( x).v' ( x)
f ( x) =
'
[v( x)]2
0. cos2 x - 1.(-sen2 x)
=
(cos x)
2 2
sen2 x
=
cos4 x
2senx. cos x
=
cos3 x cos x
2senx
=
cos3 x
2senx
=
cos2 x cos x
= 2 sec2 x tan x
Solução:
clxx
1
f ( x) = cos sec 2 x =
sen 2 x
u ( x) = 1 ® v ' ( x) = 0
v( x) = sen 2 x ® v ' ( x) = sen2 x
u ' ( x).v( x) - u ( x).v ' ( x)
f ( x) =
'
[v( x)]2
0.sen 2 x - 1.sen2 x
=
(sen x )
2 2
- sen2 x
=
sen 4 x
- 2 senx. cos x
=
sen3 x.senx
- 2 cos x
=
sen3 x
- 2 cos x
=
sen 2 x.senx
= -2 cos sec 2 x. cot anx
senx
19. f ( x ) =
tan x
Solução:
senx
20. f ( x) =
cot anx
clxxi
Solução:
senx
21. f ( x) =
sec x
Solução:
clxxii
senx senx senx cos x
f ( x) = = = . = senx. cos x
sec x 1 1 1
cos x
u( x) = senx ® u' ( x) = cos x
v( x) = cos x ® v' ( x) = -senx
f ' ( x) = u( x).v' ( x) + u' ( x).v( x) = senx(-senx) + cos x. cos x
= -sen2 x + cos2 x
= -sen2 x + (1 - sen2 x) = -2sen2 x + 1
senx
22. f ( x) =
cos sec x
Solução:
f ( x) = sen 2 x = senx.senx
u ( x ) = senx ® u ' ( x ) = cos x
v ( x ) = senx ® v ' ( x) = cos x
f ' ( x ) = senx. cos x + cos xsenx
= 2senx cos x = sen 2 x
cos x
23. f ( x ) =
tan x
Solução:
clxxiii
cos x cos x cos x cos x cos 2 x
f ( x) = = = . =
tan x senx 1 senx senx
cos x
u ( x) = cos 2 x ® u ' ( x) = - sen2 x
v ( x) = senx ® v ' ( x) = cos x
u ' ( x )v ( x ) - u ( x )v ' ( x )
f ' ( x) =
[v( x)]2
=
(- sen2 x ).senx - cos 2 x. cos x
sen 2 x
- (2 senx cos x ).senx - cos 2 x. cos x
=
sen 2 x
- 2 sen 2 x cos x - cos 2 x. cos x
=
sen 2 x
2 sen 2 x cos 2 x. cos x
=- -
sen 2 x sen 2 x
= -2 cos x + cot an 2 x cos x
(
= - cos x cot an 2 x - 2 )
cos x
24. f ( x ) =
cot anx
Solução:
cos x
25. f ( x) =
sec x
Solução:
clxxiv
cos x cos x cos x cos x
f ( x) = = = . = cos 2 x
sec x 1 1 1
cos x
cos x
26. f ( x ) =
cos sec x
Solução:
f ( x) = senx. cos x
u ( x) = senx ® u ' ( x) = cos x
v( x) = cos x ® v' ( x) = - senx
f ' ( x) = u ( x).v' ( x) + u ' ( x).v( x) = senx(- senx) + cos x. cos x
= - sen 2 x + cos 2 x = - sen 2 x + (1 - sen 2 x) = -2sen 2 x + 1
tan x
27. f ( x) =
senx
Solução:
clxxv
senx
tan x cos x = senx . 1 = 1
f ( x) = =
senx senx cos x senx cos x
1
f ( x) =
cos x
u( x) = 1 ® u ' ( x) = 0
v( x) = cos x ® v ' ( x) = - senx
u ' ( x).v( x) - u ( x).v ' ( x)
f ( x) =
'
[v( x)]2
0. cos x - 1.(- senx)
=
(cos x )2
0 + senx
=
cos 2 x
senx
=
cos 2 x
= sec 2 x. senx
tan x
28. f ( x) =
cos x
Solução:
senx
tan x cos x = senx . 1 = senx
f ( x) = =
senx cos x cos x cos x cos 2 x
clxxvi
u ( x) = senx ® u ' ( x ) = cos x
v ( x ) = cos 2 x ® v' ( x ) = - sen2 x
u ' ( x ) v ( x ) - u ( x )v ' ( x )
f ' ( x) =
[v( x)]2
cos x. cos 2 x - senx(- sen 2 x )
=
cos 4 x
cos 3 x + senx(2 senx cos x )
=
cos 4 x
cos 3 x + 2senx 2 cos x
=
cos 4 x
2sen 2 x cos x cos 3 x
= +
cos x4
cos 4 x
2sen 2 x 1
= +
cos 3 x cos x
2sen 2 x 1
= +
cos 2 x cos x
1 1
= tan 2 x +
cos x cos x
= tan 2 x sec x + sec x
= sec x(tan 2 x + 1)
cot anx
29. f ( x) =
tan x
Solução:
clxxvii
cos x
cot anx senx cos x cos x cos 2 x
f ( x) = = = . =
tan x senx senx senx sen 2 x
tan x
cos2 x
f ( x) =
sen2 x
u( x) = cos2 x ® v ' ( x) = -sen2 x
v( x) = sen2 x ® v ' ( x) = sen2 x
u ' ( x).v( x) - u( x).v ' ( x)
f ( x) =
'
[v( x)]2
(-sen2 x).sen2 x - cos2 x.sen2 x
=
(sen x)
2 2
clxxviii
sec x
30. f ( x ) =
senx
Solução:
1
sec x 1 1
f ( x) = = cos x = 1 . =
senx senx cos x senx senx. cos x
u ( x) = 1 ® u ' ( x) = 0
v( x) = senx. cos x ® v' ( x) = 2 cos 2 x - 1
0.senx. cos x - 1.(2 cos 2 x - 1)
f ' ( x) =
sen 2 x. cos 2 x
- (2 cos 2 x + 1)
=
sen 2 x. cos 2 x
2 cos 2 x 1
=- +
sen 2 x. cos 2 x sen 2 x. cos 2 x
= -2 cos sec 2 x + cos sec 2 x.sec 2 x
= cos sec 2 x(sec 2 x - 2)
sec x
31. Sabendo que a derivada f ( x) = e g ( x ) = sec x justifica que a
2
cos x
derivada é f ' ( x ) = g (x ) .
Solução:
clxxix
1 1
f ( x) = f ( x) =
cos 2 x cos 2 x
u ( x) = 1 ® u ' ( x ) = o u ( x) = 1 ® u ' ( x) = o
v ( x) = cos 2 x ® v ' ( x) = - sen2 x v( x) = cos 2 x ® v ' ( x) = - sen 2 x
u ' ( x).v( x) - u ( x).v ' ( x ) u ' ( x ).v( x ) - u ( x).v ' ( x)
f ( x) =
'
f ' ( x) =
[v( x)]2 [v( x)]2
0. cos 2 x - 1.(- sen2 x) 0. cos 2 x - 1.(- sen2 x)
= =
(cos x )2 2
(cos x )
2 2
Solução:
cos x
cot anx senx = cos x . senx = cos x
f ( x) = =
cos sec x 1 senx 1
senx
clxxx
f ( x + h) - f ( x )
f ' ( x) = lim
h®0 h
cos( x + h) - cos x
= lim
h®0 h
x+h+x x+h-x
- 2 sen .sen
= lim 2 2
h®0 h
2x + h h
- 2 sen .sen
= lim 2 2
h®0 h
æ hö h
- 2 senç x + ÷.sen
= lim è 2ø 2
h®0 h
h
æ hö
= lim - senç x + ÷ lim sen 2
h®0
è 2 ø h®0 h
2
æ hö
= lim - senç x + ÷.1
h®0
è 2ø
æ 0ö
= - senç x + ÷
è 2ø
= - senx
tan x
b. f ( x) =
sec x
clxxxi
Solução:
senx
tan x cos x = senx . cos x = senx
f ( x) = =
sec x 1 cos x 1
cos x
f ( x + h) - f ( x )
f ' ( x) = lim
h ®0 h
sen( x + h) - senx
= lim
h ®0 h
x+h+ x x+h-x
2 cos .sen
= lim 2 2
h ®0 h
2x + h h
2 cos .sen
= lim 2 2
h ®0 h
æ hö h
- senç x + ÷.sen
= lim è 2ø 2
h ®0 h
h
æ hö
= lim cosç x + ÷ lim sen 2
h ®0
è 2 ø h ®0 h
2
æ hö æ 0ö
= lim cosç x + ÷.1 = cosç x + ÷
h ®0
è 2ø è 2ø
= cos x
c. (
f ( x ) = sen 2 x 2 x 3 - 8 x 2 )
Solução:
clxxxii
(
f ( x) = sen 2 x 2 x 3 - 8 x 2 )
u ( x ) = sen 2 x ® u ' ( x) = sen 2 x
v( x ) = 2 x 3 - 8 x 2 ® v' ( x) = 6 x 2 - 16 x
f ' ( x ) = u ( x )v ' ( x ) + u ' ( x )v ( x )
( )
= sen 2 x 6 x 2 - 16 x + sen2 x 6 x 2 - 16 x ( )
( )
= senx.senx 6 x 2 - 16 x + 2senx. cos x 6 x 2 - 16 x ( )
= senx (senx (6 x 2
- 16 x ) + 2 cos x(6 x - 16 x ))2
d. f ( x) = tan 2 x 4 x 3 - 3x 2 ( )
3
Solução:
(
f ( x ) = tan 2 x 4 x 3 - 3x 2 )
3
[ ( ) (
= tan x tan x 36 x 2 - 18 x - 2 sec 2 x 4 x 3 - 3x 2 )( )]
3
tan 2 x
f ( x) =
(4 x )
e. 3
3
- 3x 2
Solução:
clxxxiii
tan 2 x
f ( x) =
(4 x 3
- 3x 2 ) 3
u ' ( x )v ( x ) - u ( x )v ' ( x )
f ' ( x) =
[v( x)]2
=
(- 2 sec 2
)( )
3
x tan x 4 x 3 - 3x 2 - tan 2 x 36 x 3 - 18 x 4 x 3 - 3 x 2 ( )( )
2
[(4 x - 3x ) ]
3 2 3
2
( )(
é - 2 sec 2 x 4 x 3 - 3 x 2 3 - 36 x 3 - 18 x 4 x 3 - 3 x 2
= tan x ê
) ( )( ) ùú
2
êë 4 x 3 - 3x 2
6
( ) úû
cot an 2 x
f ( x) =
(2 x )
f. 2
3
- x2
Solução:
cot an 2 x
f ( x) =
(2 x 3
- x2 )
2
= cot anx ê
(
é 2 cos sec 2 x )(2 x - x ) - cot anx (12 x
3 2 2 2
- 4x ù
ú
)
êë (2 x - x ) 3 2 4
úû
clxxxiv
g. f ( x) =
(4 x 3
- 3x 2 )
3
sec 2 x
Solução:
f ( x) =
(4 x 3
- 3x 2 ) = (4 x
3 3
- 3x 2 ) = (4 x
3 3
) 3
- 3x 2 cos 2 x
.
sec 2 x 1 1 1
cos 2 x
(
= cos 2 x 4 x 3 - 3x 2 )
3
(
= 36 x 2 - 18 x )(4 x - 3 x )3 2 2
[
= cos x cos x 36 x 2 ( - 18 x )(4 x - 3 x ) - 2 senx (4 x - 3x ) ]
3 2 2 3 2 3
h. f ( x) = sen( 2 x - 3)
Solução:
u ( x) = 2 x - 3 ® u ' ( x) = 2
f ' ( x ) = cos u ( x ).u ' ( x ) = cos( 2 x - 3).2 = 2 cos( 2 x - 3)
i. f ( x ) = cos( 3 x - 1)
Solução:
clxxxv
u ( x) = 3 x - 1 ® u ' ( x) = 3
f ' ( x) = - senu ( x).u ' ( x) = - sen(3x - 1).3 = -3 cos(3x - 1)
j. f ( x) = sen 2 (5 x 2 - 3)
Solução:
u ( x) = 5 x 2 - 3 ® u ' ( x) = 10 x
f ' ( x) = 2senu ( x). cos u ( x).u ' ( x)
= 2 senu ( x). cos u ( x).u ' ( x)
= 2 sen(5 x 2 - 3). cos(5 x 2 - 3).10 x
= 10 x.sen(5 x 2 - 3). cos(5 x 2 - 3)
k. f ( x) = cos 2 ( 2 x 3 - 3 x)
Solução:
u ( x) = 2 x 3 - 3x ® u ' ( x) = 8 x 2 - 3
f ' ( x) = -2 senu ( x). cos u ( x).u ' ( x)
( )
= -2 senu ( x ). cos u ( x ).u ' ( x) = 2 sen(5 x 2 - 3). cos(5 x 2 - 3). 8 x 2 - 3
( )
= 16 x 2 - 6 sen(2 x 3 - 3x ). cos(2 x 3 - 3 x )
Uma reta pode ser representada no plano carteciano xy por uma equação, chamada de
equação da reta:
y = mx + b
clxxxvi
Exemplo:
X Y X,y
-2 2 -2,2
-1 4 -1,4
0 6 0,6
1 8 1,8
2 12 1,10
8 1,8
0,6 6
-1,4 4
- 2,2 2
-6 0
-4 -2 2 4 6 8
-2
clxxxvii
-4
Ospontossobre a reta
Os pontos que pretence á reta são (-2,2), pois se nos subtituir as coordenadas x = -2
na equação da reta y = 2x + 6 a iqualidade será verdadeira, veja:
( x, y ) = (-2,2)
y = 2x + 6
2 = 2(-2) + 6
2 = -4 + 6
2=2
Os pontos que pretence á reta são (-1,4), pois se nos subtituir as coordenadas x = -1
na equação da reta y = 2x + 6 a iqualidade será verdadeira, veja:
( x, y ) = (-1,4)
y = 2x + 6
4 = 2(-1) + 6
4 = -2 + 6
4=8
Os pontos que pretence á reta são (0,6), pois se nos subtituir as coordenadas x = 0 na
equação da reta y = 2x + 6 a iqualidade será verdadeira, veja:
clxxxviii
( x, y ) = (0,6)
y = 2x + 6
6 = 2(0) + 6
6 =0+6
6=6
Os pontos que pretence á reta são (1,8), pois se nos subtituir as coordenadas x = 1 na
equação da reta y = 2x + 6 a iqualidade será verdadeira, veja:
( x, y) = (1,8)
y = 2x + 6
8 = 2(1) + 6
8= 2+6
8=8
Existe também uma maneira de descobrir qual é a equação da reta quando nos
conhecemos coeficiente angular m e um ponto qualquer ( x1 , y1 ) que pretence á reta.
Basta subtituir os valores na equação a seguir, chamada Equação fundamental da
reta:
y1 - y = m( x1 = x)
2. O coeficiente angular de uma reta é 5 e essa reta passa pela ponto (1,3). Qual
é aequação da reta?
Solução:
m=5
( x1 , y1 ) = 1,3
clxxxix
y1 - y = m( x1 = x )
y - 3 = 5( x - 1)
y - 3 = 5x - 5
y = 5x - 5 + 3
y = 5x - 5
f ( a + h) - f ( a )
m = lim ou m = f ' (a )
h ®0 h
Quando uma reta tangente passa pelo gráfico de uma função f(x) no ponto x = a, pode
utilizar a derivada da função para calcular coeficiente angular desta reta. Assim,
numa interpretação geométrica, a derivada de uma função represente o coeficiente
angular da reta tangente ao gráfico.
Exemplos:
Solução:
cxc
f ( x) = x 3 - 3x 2
f ' ( x) = 3x 2 - 6 x
m = f ' (a)
= f ' ( 4)
= 3( 4) 2 - 6.4
= 4.16 - 24
= 48 - 24
= 24
Solução:
f ( x) = 5 - x
1
f ' ( x) = -
2 x
m = f ' (a)
= f ' (1)
1
=-
2 1
1
=-
2
Solução:
cxci
y - y1 = m( x - x1 )
x1 , y1 = (1,-4)
x =1
f ( x) = x 3 - 5 x
f ' ( x) = 3x 2 - 5
m = f ' (1) = 3(1) 2 - 5
= 3-5
= -2
Subtituida os valores na fórmula da equação fundamental da reta:
m = -2
x1 , y1 = (1,-4)
y - y1 = m( x - x1 )
y - (-4) = -2( x - 1)
y + 4 = -2 x + 2
y = -2 x + 2 - 4
y = -2 x - 2
Solução:
cxcii
y - y1 = m( x - x1 )
x1 , y1 = (-1,10)
x =1
f ( x) = x 2 - 5 x + 4
f ' ( x) = 2 x - 5
m = f ' (-1) = 2(-1) 2 - 5
= -2 - 5
= -7
Solução:
cxciii
m=4
f ( x) = 5 x 2 - 6 x
f ' ( x) = 10 x - 6
m = f ' (1) = 3(1) 2 - 5
f ' ( x1 ) = m
10 x1 = 4 + 6
10
x1 =
10
x1 = 1
y1 = 5 x1 - 6 x1
2
y1 = 5 x1 - 6 x1
2
y1 = 5(1) 2 - 6.1
y1 = 5 - 6
y1 = -1
Portanto, o ponto ( x1 , y1 ) = (1,-1) . A reta tangente passa por este ponto. A quação da
reta tangente é:
m=4
x1 , y1 = (1,-1)
y - y1 = 4( x - x1 )
y - (-1) = 4( x - 1)
y + 1 = 4x - 4
y = 4x - 4 -1
y = 4x - 5
cxciv
DAFTAR PUSTAKA
Kiss, Claudete; dkk, Matemática 1oano Do Ensino Secundário, Guia Do Aluno, Dili-
Timor Leste 2008
Marques, Claudio., Matemática Livro do Professor 8a Série, Editoria Moderna, São
Paulo-Brasil 1996.
Suharso, Drs., dkk, Matematika 1a Sekolah Menenggah Umum Caturwulan 1,
Pabelan, Surakarta- Indonesia 2000.
Suharso, Drs., dkk, Matematika 2a Sekolah Menenggah Umum Caturwulan 1,
Pabelan, Surakarta- Indonesia 2000.
Suharso, Drs., dkk, Matematika 2b Sekolah Menenggah Umum Caturwulan 2,
Pabelan, Surakarta- Indonesia 2000.
Suharso, Drs., dkk, Matematika 2c Sekolah Menenggah Umum Caturwulan 3,
Pabelan, Surakarta- Indonesia 2000.
Susilo, Drs., MatematikaPenuntunPelajaran SMU kelasIIA ,Ganeca Exact Bandung,
Bandung-Indonesia 1985
cxcv