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PILATES E BIOMECÂNICA

Thaís Lima
RÍTMO LOMBOPÉLVICO
• Estabilidade lombopélvica pode ser definida como a habilidade de
atingir e manter o alinhamento ótimo dos segmentos da coluna
(lombar e torácica), da pelve, e da perna tanto em uma atividade
estática quanto dinâmica.

• A estabilidade é atingida e consequentemente mantida pelas


estrturas passivas e pelo pradrão correto de recrutamento muscular,
isto é, sem compensações

Perrott et al. Rehabilitation Research and Practice, 2012.


RÍTMO LOMBOPÉLVICO

• Músculos envolvidos na
• estabilização:

• Abdominais
• Glúteos
• Músculos pelvicotrocanterianos
• Períneo
• Multífidos, Eretores
(longuíssimo do dorso, iliocostal e espinal)
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
• Estratégia ideal para a flexão de tronco

Há uma harmonia entre a flexão da

coluna e da pelve.

A coluna inicia o movimento, sendo

seguida pela flexão do quadril

(movimento da pelve).
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
Fase I

Movimento predominante na coluna lombar = 104°


RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
Fase II

Pouco movimento na lombar e na pelve


RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
Fase III

Movimento da pelve > coluna lombar

Sem encurtamento de isquiostibiais


RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
Fase III

Movimento da coluna lombar > pelve

Com encurtamento de isquiostibiais


RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
• Influência em exercícios de flexão de tronco

Boa relação entre o cumprimento dos


isquiotibiais e flexão da coluna. A pelve
se mantém em um bom alinhamento.
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
• Estratégias inadequadas: podem auxiliar a detectar áreas de
sobrecarga
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO

Diminuição da mobilidade de quadril e


aumento da mobilidade de coluna lombar
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO

Diminuição da mobilidade de quadril e


aumento da mobilidade de coluna lombar

Possível causa: encurtamento de


isquiostibiais
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO

Diminuição da mobilidade de quadril e


aumento da mobilidade de coluna lombar

Possível causa: encurtamento de


isquiostibiais

Consequência: aumento da sobrecarga na


região lombar – dor!
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO

Alongamento e fraqueza dos tecidos conectivos das regiões de lombar e torácica


baixa (incluindo a fáscia tóraco-lombar), o que os tornam incapazes de conter o
movimento excessivo de flexão de tronco.
Aumenta a carga compressiva nos discos intervertebrais, potencializando o risco
de degeneração na coluna.
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO

Diminuição da mobilidade de coluna


lombar e aumento da mobilidade de
quadril
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO

Diminuição da mobilidade de coluna


lombar e aumento da mobilidade de
quadril

Possível causa: encurtamento de


paravertebrais
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO

O alongamento excessivo dos isquiotibiais possibilita a projeção anterior da


pelve sobre a coxa. O encurtamento da musculatura da coluna lombar,
porém, impede sua flexão durante o movimento.
"Não importa o que você faz, mas sim,
como você faz."

Joseph Pilates.
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
RELAÇÃO ENTRE RÍTMO LOMBOPÉLVICO ALTERADO E DOR LOMBAR
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO

Como proceder?
Compensação = estratégia utilizada para compensar algo que está
funcionando fora dos padrões biomecânicos. É CONSEQUÊNCIA

Para elaborar um plano de tratamento, pensar nas possíveis


CAUSAS daquele problema.
COMO AVALIAR?
Ex.: Queixa de dor na lombar

Observado Possíveis Testes - Plano de


Causas Confirmação Tratamento
(Hipóteses)
Pelve em Encurtamento de Teste dedo-chão Alongamento de
retroversão ísquiostibiais isquios com
estabilização de
coluna
Falta de •Rigidez muscular •Avaliar tônus •Trabalhar
mobilidade •Falta de muscular mobilidade
pélvica consciência pélvica sentado
corporal na bola
•...... •........... •..........
•....... •.......... •........... •...........
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
SUGESTÕES: Encurtamento de isquiostibiais CAUSA

• Isolar segmentos de possíveis compensações (flexão de coluna)


• Alongar em um lugar mais baixo (ex: apoio sobre a chair)
• Manter alinhamento da pelve (púbis na mesma orientação que
EIAS)
• Manter alinhamento da coluna
• Manter crescimento axial
RÍTMO LOMBOPÉLVICO E FLEXÃO DO TRONCO
SUGESTÕES: Encurtamento de parevertebrais CAUSA

• Isolar segmentos de possíveis compensações (extensão de joelho)


• Mobilizar coluna lombar
ESTABILIDADE PÉLVICA

• Relação entre biomecânica do quadril e lesões de joelho

• No agachamento, adução e rotação interna – maior

probabilidade de sobrecarga nos joelhos.

• Diferença ente homens e mulheres.

• Relação entre posição do tronco e do joelho.


ESTABILIDADE PÉLVICA - TESTES

PASSAR DE AJOELHADO PARA SEMI-AJOELHADO

COMPENSAÇÕES
ESTABILIDADE PÉLVICA - TESTES

AGACHAMENTO UNIPODAL - TESTA GLÚTEO MÁXIMO


ESTABILIDADE PÉLVICA - TESTES

Perrott MA. Rehabil Res Pract. 2012


ESTABILIDADE PÉLVICA
Mulheres fletem menos o
tronco e rodam mais o
tronco e a pelve em
direção ao membro de
apoio em relação aos
homens .
Os resultados sugerem
que mulheres usam
estratégias diferentes para
realizar o agachamento
unipodal, o que poderia
deixa-las mais suscetível à
degeneração dos joelhos
INFLUÊNCIA DO TRONCO NO AGACHAMENTO

A inclinação do tronco gera uma menor sobrecarga nos joelhos, pois


distribui a força entre essa articulação e o quadril
IMPLICAÇÕES PARA O PILATES
OBRIGADA

Thaís Lima
thaislimaft@gmail.com
Face:
tata_tsl@yahoo.com.br

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