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27/08

O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, declinou no dia 27, o convite do Presidente da República, Filipe Nyusi, para um novo
encontro a dois.Depois de receber, portanto, a segunda carta de Filipe Nyusi, contendo a agenda para o encontro, em
resposta à solicitação feita no início da semana, neste caso concreto na segunda feira ultima, ora o líder da renamo
justificou a recusa alegando que o posicionamento do seu partido sobre as questões arroladas já é conhecido e foi
devidamente debatido. Dhlakama reiterou ter chegado o momento de se parar de dialogar o que já foi discutido,
precisamente pela falta de consensos entre as partes envolvidas.

Isto ocorre, apos dias antes Homens armados da Renamo terem atacado um posto
policial de “guarda-fronteira” a norte do Distrito de Moatize, fazendo com que
populares de Zóbuè se pusessem em fuga para o vizinho Malawi.

UM OUTRO INCIDENTE REGISTADO AO LONGO DA SEMANA TEM QUE VER COM O DESAPARECIMENTO

Perdeu a vida, sexta-feira última, em Túnis, Tunísia, o ex-internacional basquetebolista moçambicano João Chirindza,
vítima de doença. Chirindza, que fazia parte da delegação moçambicana ao “Afrobasket” de seniores masculinos NA
NIGERIA, terá se sentido mal na passada quarta-feira, 19 de Agosto, tendo sido internado numa unidade sanitária da
capital da Tunísia.

O antigo número cinco (camisola que usava no Maxaquene) não resistiu à doença que o apoquentou, tendo perdido
a vida. Neste momento, decorrem as demarches para a transladação do antigo poste do Maxaquene e da
selecção nacional de basquetebol.

REFIRA-SE QUE, João Chirindza foi um dos mais destacados basquetebolistas do país, sendo que representou o
Maxaquene, clube com o qual açambarcou vários troféus.

Portanto forca a família enlutada!

1-desejar optma escuta 2- desejar boa vindas 3- os que estão estão a conduzir(haverá outros
veículos passando pelo seu transitando na mesma via, mesma direcção mas em sentidos opostos,
portanto ao se verificar isso, ou seja ao se cruzar com outro veiculo, não se esquece de reduzir a
velocidade e encostrar-se a esquerda de modo a permitir que haja um espaco lateral pra q a
manobra ocarra de forma mais segura possivel( cv,ul,md,iversão d sentido d marha,ma)-4 os que
completaram mais anos de vida
Na sociedade contemporânea, a composição da família tradicional deu lugar a um novo modelo,
o de pais e mães, solteiros ou separados, com filhos, que formam novos núcleos familiares.

PERGUNTAS

Significado de Enteado

s.m. Aquele que é filho de um dos cônjuges, normalmente fruto de um casamento ou de um


relacionamento anterior
**************
ma·dras·ta

1. Esposa ou companheira do pai,


em relação aos filhos por eles tidos em relacionamento anterior.

*****************
Um padrasto é um homem casado com uma mulher já com filhos, em relação aos filhos desta.
Diz-se que quando uma mulher se divorcia do pai de seus filhos ou se torna viúva, o homem com
quem ela se casa passa a ser o padrasto de seus filhos. Os filhos, neste caso, são, em relação ao
padrasto, denominados enteados.

PERGUNTAS
1. É comum que alguns enteados questionem ou até mesmo confrontem seus padrastos,
apesar de reconhecerem a sua importância para a mãe. A QUESTAO QUE EU
GOSTAVA QUE A GENTE REFLETISSE É: Que factores causam esta forma de estar
de alguns enteados?

2. De modo geral, a condição de "pai substituto" é considerada frágil no principio ou


mesmo no desenrolar do relacionamento. ora, gostava d igual modo q a gente reflectisse o
seguinte: para que se notabilize a autoridade paterna, ou melhor, para que o padrasto
neste caso se imponha tomando as rédeas de um pai biológico oque é necessário, de que
depende a autoridade paterna?

R: A autoridade paterna surge como uma atribuição delegada pela mãe

3. Madrastas e enteados: equilíbrio da relação

Muito bem, teriam-se ouvido algumas definições no que diz respeito a definição de
madrasta……….segundo a qual é: mulher casada, em relação aos filhos que seu marido teve
de núpcias anteriores. 2 Mãe que maltrata os filhos. ingrata, pouco carinhosa. 2 Diz- se do que
traz dissabores e tristezas: Sorte madrata

Todos esses significados somados ao estereótipo simbólico das estórias infantis, como:
Branca de neve ou Cinderela formaram em nossa memória uma série de crenças rígidas sobre
o quanto a figura da madrasta pode ser aterrorizante para todos nós. Nao obstante a concepção ou
mesmo a existência de algumas maldadosas ou q praticam violência com ramificações praticas e
bem simbólicas, existem outras bem diferentes que tratam outros enteados sem distinção
algumas, ded modo geral, quale deve ser o verdadeiro papel da madrasta numa familia?
R: o papel da madrasta nesse novo universo feminino,
juntamente com o novo perfil familiar, vem se destacando
positivamente. Pois, têm existido avanços nessa função bem
como no papel feminino assumido.
Hoje a mulher que se e ncontra no papel de madrasta tem uma
função muito de parceria na educação das crianças. Ou seja, de
parceira e não de castradora. Não representar uma ameaça é
primordial para uma boa relação familiar. Essa boa parceria só
acontece e é possível quando
as relações passadas estão resolvidas internamente e sem
arestas de mágoas evidentes. Curar- se de dores passadas é
fundamental para se estar inteiro numa nova relação saudável.
Caso contrário, você levará todas as crenças, medos e mágoas
anteriores para essa nova relação, deixando-a frágil para lidar
com o novo perfil familiar assumido.

5 Algumas dicas que podem ajudar no equilíbrio dessa relação: madrasta / enteado?

Se por um lado o imaginário popular propagou a fama de má da madastra, por um outro mais realista,
essa mulher costuma penar na nova casa. Um de seus dramas mais comuns é ter que enfrentar a
rejeição que sofre por parte dos enteados. Em geral, ela assume uma dessas duas estratégias: a de
repetir os mesmos hábitos da mãe das crianças, que a faz ser desaprovada por estar competindo com a
ex-mulher do marido. A outra postura costuma ser a de tornar-se a melhor amiga dascrianças,
colocando-se no mesmo patamar delas. Só que aí ela compete com as crianças pela atenção do marido
e, mais uma vez, é renegada. Diante das tentativas frustadas , as questão que ficam é: como formar uma
família em harmonia diante de tantos conflitos?
Algumas dicas que podem ajudar no equilíbrio dessa relação: madrasta / enteado:

1. Mãe só tem uma: não queira tomar o lugar da mãe, mas sim, torne-se aliada. Porém, com
verdade e sinceridade. Pois, crianças são sensíveis à afetividade.
2. Se a criança te elege como mãe, esteja de braços abertos e coração sem ressentimentos para
recebê-la.
3. Proibido falar mal da mãe para a criança.
4. Controle seu ciúmes: tanto o ciúme da relação do filho com o pai, como também do filho com
a mãe e a família.
5. Não receba o enteado apenas por obrigação. Tenha interesse real pelas coisas da criança. Seja
verdadeira na relação.
6. Não exigir ir a festas ou eventos do enteado, se ainda não é bem recebida pela ex- esposa.
Respeite o limite de cada um.
7. Respeite o tempo da criança e o limite de aproximação.

3) Controle seu temperamento e não caia nas provocações dos enteados!

Gentileza é algo sempre bem-vindo e não pode faltar. Nada de agressões gratuitas, menos ainda
de jogar a própria raiva em cima deles. Controlem-se, madrastas! O melhor mesmo é sempre
procurar se lembrar de que o final de semana vai acabar e logo as coisas voltarão a ser como
eram antes.

É natural que as crianças sintam ciúmes e, por esse motivo, agridam a madrasta verbalmente.
Prepare-se para ouvir algumas vezes algo como: “Você não é minha mãe!”, ou até mesmo “Só
obedeço aos meus pais”, e por aí vai… Mas é muito importante que você se contenha e tente
entender que essas atitudes são naturais e vão melhorar conforme avança o tempo, quando a fase
de adaptação dessa situação já estiver digerida!

Fica aqui um alerta para as mães e madrastas, para os pais e enteados, que lidam cada vez mais
com essa nova realidade. E que essa seja apenas uma pequena contribuição e uma semente na
sua nova forma de ver e compreender o bem-estar e uma nova forma de ser feliz em família.
Lembrem-se: Paz e harmonia familiar são o nosso maior tesouro!
Quatro dicas para superar a dificuldade de relacionamento com enteados:
1ª) Só entender o funcionamento e considerar a história existente antes de vocês, às vezes não é
suficiente. É preciso aguentar, esperar sua vez e respeitar as lealdades anteriores;
2ª) Não faça de tudo para ser aceita rapidamente;
3ª) Seja paciente e persistente: o vínculo entre madrasta e enteados é resultado de uma
construção lenta e delicada;
4ª) Seu amor próprio deve ser preservado desde o início; isso vai te ajudar a seguir em frente.

Madrasta sofre menos quando assume seu papel

Não adianta bancar a substituta da mãe e nem a melhor amiga dos filhos

POR MINHA VIDA - ATUALIZADO EM 29/04/2010

JÁ AJUDOU 1.230 PESSOAS

218

Se por um lado o imaginário popular propagou a fama de má da madastra, por um outro mais
realista, essa mulher costuma penar na nova casa. Um de seus dramas mais comuns é ter que
enfrentar a rejeição que sofre por parte dos enteados. Em geral, ela assume uma dessas duas
estratégias: a de repetir os mesmos hábitos da mãe das crianças, que a faz ser desaprovada por
estar competindo com a ex-mulher do marido. A outra postura costuma ser a de tornar-se a
melhor amiga dascrianças, colocando-se no mesmo patamar delas. Só que aí ela compete com as
crianças pela atenção do marido e, mais uma vez, é renegada. Diante das tentativas frustadas , as
questão que ficam é: como formar uma família em harmonia diante de tantos conflitos? Para os
especialistas, a melhor saída é que a madastra assuma a sua verdadeira posição, a de ser a esposa
do marido.

O número de mulheres que precisa enfrentar o desafio de ser aceita pelos filhos do parceiro só
tende a crescer. As estatísticas mostram que as madrastas estão cada vez mais presentes nos lares
brasileiros. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de
mulheres solteiras que se casou com homens divorciados cresceu cerca de 60%, o que demonstra
que este é um dos novos perfis da família brasileira.

De acordo com a terapeuta familiar Roberta Palermo, autora do livro "100% Madrasta:
Quebrando os Preconceitos" (Integrare Editora), antigamente, as madrastas eram a mulher do
viúvo, que chegavam para substituir a mãe ausente e eram superqueridas pelos enteados e bem
vistas pela sociedade, afinal, vinham para amparar as crianças órfãs ainda sensibilizadas. Porém,
com a aprovação da Lei do divórcio, em 1977, e com a guarda compartilhada, as madrastas
assumem outros papéis e, de boa alma que ampara órfãos, passam a ser vistas como mulheres
más que vieram tirar o pai dos braços da mãe.

madrasta ajuda criança

Relação delicada
Parte do processo de convívio saudável entre madrasta e enteado é que ambos os lados
compreendam que as famílias reconstituídas passam pelos mesmos conflitos que as famílias
biológicas, de acordo com as fases de vidas de seus componentes. "O agravante nesta situação de
reconstituição está nas expectativas internas de cada membro, baseada no mito do amor
incondicional dos pais. Por isso, cultivar a harmonia e o afeto através do diálogo costuma ser a
melhor solução", explica a terapeuta.
São vários - e complexos - os fatores que interferem na relação madrasta e enteados. Segundo a
psicoterapeuta Margarete Volpi, a rejeição por parte das crianças normalmente se dá por rebeldia
e por. "Isso por causa da interferência da mãe biológica, que tenta usar seu poder de persuasão
para convencer o filho de que a madrasta foi a culpada pelo fim do casamento", diz a
especialista.

Já por parte da madrasta, os conflitos com a ex-esposa e a insegurança são as causas mais
comuns. "Entre os motivos que influenciam a relação com os filhos do marido estão a raiva e
o ciúme da ex-mulher, falta de vínculos afetivos com a criança, medo de não conseguir
conquistar o amor dos enteados, dificuldade em impor sua autoridade e receio de se tornar chata
e perder o marido", enumera Margarete Volpi.

Conquistando seu espaço A filósofa Fernanda Carlos Borges, autora do livro "A Mulher do Pai"
(Summus Editorial), defende a participação mais intensa e independente da madrasta na criação
dos enteados. Segundo ela, a madrasta não deve ser a sombra do pai. "Os homens não são atentos
ao ambiente emocional doméstico como as mulheres", diz.

A orientação é colocar ordem na casa sem medo de passar pela chata. Para Fernanda, que
também é madrasta, essa mulher está entre os adultos responsáveis pelas crianças e, portanto,
tem o dever de educar.
A terapeuta Roberta Palermo aconselha a atuação presente das madrastas na vida dos enteados,
porém, de comum acordo com o pai das crianças, porque se as coisas não vão bem, ficam ainda
piores quando o pai desautoriza a madrasta na frente das crianças. Segundo as experiências
expostas na Associação das Madrastas e Enteados-AME, da qual é fundadora, o grande dilema
da nova madrasta é educar o filho da ex-esposa sem poder repreender ou questionar atitudes
erradas em função da superproteção dos maridos, que se sentem culpados e as desautorizam.
"Por isso, é importante combinar tudo, desde a hora de dormir e a das refeições até se pode ou
não colocar o pé no sofá", avalia.

A atriz Natalia Parzanese, 23 anos, soube driblar os conflitos de madastra com a enteada Letícia,
8. Para ela, a relação pode ser bastante harmoniosa e franca. "É possível educar enteados,
respeitando os limites e valores que a criança recebe em casa, da mãe biológica, mas
transmitindo os seus, que são de alguém que tem carinho pela criança e se preocupa com a
educação dela", explica ela.

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Manual prático da madastra


A seguir, confira as dicas das especialistas para enfrentar a rejeição e assumir o papel de nova
esposa do pai sem precisar bancar a substituta da mãe ou a melhor amiga dos enteados:

- Não fale mal da mãe na frente da criança. Mesmo que a relação com a ex-mulher não seja boa,
contenha-se. A criança é sempre fiel aos pais
- Não seja a boazinha de plantão. Como todo mundo, você pode ser chata em alguns momentos e
legal em outros

- Não estimule provocações. Se a criança diz que a comida da mãe é melhor do que a sua, não
crie atrito e mostre-se interessada no que ela tem a dizer, isso a fará se sentir querida por você ou
ao menos, ela irá perceber que você não está ali para causar confusão. Não tome isso como uma
ofensa pessoal, pois a rebeldia é contra a situação, não só contra você

- Ciúmes entre filhos (as) com pai ou mãe é muito natural. A ideia é não entrar no embate e na
disputa de atenção. Quanto maior for sua receptividade, mais facilmente você conseguirá seu
espaço.

- Conquiste seu espaço. É importante que cada par - pai e filho, madrasta e enteado ou o casal -
tenha seus momentos a sós para fortalecer vínculos e evitar ciúme

- Se você tem uma relação amistosa com a mãe da crianças, vá à festinha da escola, participe de
cada fase da vida dos enteados e demonstre carinho, pois essas são sempre excelentes atitudes a
serem tomadas para viver sem crises. Caso o relacionamento entre vocês seja muito harmonioso,
participe de uma mneira que não invada o espaço da mãe biológica. Que tal uma festinha
surpresa em casa. só entre vocês?

- Jamais bata na criança. Mesmo que os pais usem esse recurso, as crianças e a sociedade não
têm a mesma capacidade de entender essa atitude quando parte da madrasta.
) Não transforme essa relação em uma competição!

Essa é uma falha muito comum das madrastas e dos enteados! A relação do marido com os filhos
é completamente diferente da sua relação com ele. Esta competição é iniciada, na maioria das
vezes, pela briga da atenção do marido, o que, aliás, é motivo de frequentes queixas em terapia,
segundo a psicanalista Dra. Rita Flórido. Nesses casos, também é importante a intervenção do
pai, delimitando claramente o lugar e papel que cada um tem na nova família.

2) Respeite as diferenças!

A madrasta precisa entender que os filhos do marido não são seus filhos. Portanto, ela não tem
que educá-los, mas apenas administrar a relação. Eles já vieram “prontos” para ela – isso quer
dizer que têm outras vivências, experiências, costumes etc. Não tente mudar isso e jamais
desautorize as regras passadas pela mãe das crianças!

3) Controle seu temperamento e não caia nas provocações dos enteados!

Gentileza é algo sempre bem-vindo e não pode faltar. Nada de agressões gratuitas, menos ainda
de jogar a própria raiva em cima deles. Controlem-se, madrastas! O melhor mesmo é sempre
procurar se lembrar de que o final de semana vai acabar e logo as coisas voltarão a ser como
eram antes.
É natural que as crianças sintam ciúmes e, por esse motivo, agridam a madrasta verbalmente.
Prepare-se para ouvir algumas vezes algo como: “Você não é minha mãe!”, ou até mesmo “Só
obedeço aos meus pais”, e por aí vai… Mas é muito importante que você se contenha e tente
entender que essas atitudes são naturais e vão melhorar conforme avança o tempo, quando a fase
de adaptação dessa situação já estiver digerida!

4) JAMAIS fale mal da mãe dos seus enteados!

Muitas vezes a complicação surge por ciúme da mãe das crianças, o que pode voltar você contra
seus enteados! Jamais, em hipótese alguma, fale mal da mãe das criancas para eles. E, se
possível, evite falar dela para seu marido também. A melhor atitude é que ambas tenham uma
boa relação. Se tiver abertura (e com a autorização prévia do seu marido), tenha uma boa
conversa com ela, deixando claro que você não quer tomar o seu lugar e quer ser uma ótima
pessoa para os filhos dela! Dê seu telefone, caso ela queira ligar quando os filhos estiverem na
casa do pai. Se essa boa relação for possível, você com certeza terá 90% da aceitação dos seus
enteados!

5) Incentive uma aproximação entre o pai e as crianças!

Como eu já disse, as madrastas não têm, necessariamente, a responsabilidade de educar, a não


ser, e ainda esporadicamente, que o pai seja viúvo. Caso contrário, essa atribuição só diz respeito
ao pai e a mãe das crianças. Por isso, o pai precisa estar mais presente na vida dos filhos. E a
madrasta, como “amiga deles”, pode tentar aproximá-los. Isso fará com que ganhe uma
admiração maior do pai e dos filhos!
6) Seja agradável, sempre!

Não tem nada mais chato do que você ir passar o final de semana na casa do seu pai e encontrar
uma mulher com quem você ainda não tem intimidade e ela ainda ser desagradável com você! Se
a criança disser para o pai que gostaria, por exemplo, de ir ao shopping, compre a ideia! Defenda
os filhos para o pai, para que eles consigam vê-la como uma aliada e não como uma rival!

7) Cuide da criança você também!

Você é mãe também? Se for, sabe do que estou falando. Se não, saiba que as crianças precisam
de cuidados que nem sempre os pais sabem ou têm facilidade de fazer. Faça penteados na sua
enteada, se ela quiser, ajude-a a escolher a roupa, preocupe-se com a alimentação dos pequenos;
se sabe que eles gostam de tal coisa, compre antes da chegada deles; ajude seu marido a preparar
um quarto agradável e adequado para eles. Todos esses gestos farão as crianças sentirem
confiança em você e ajudará muito na construção dessa relação.

8) Dê espaço para os filhos ficarem com seu pai!

Como normalmente a guarda é dada para a mãe, os filhos acabam não vendo o pai tanto quanto
gostariam. Assim, quando chegar o final de semana das crianças irem para a casa dele, saia por
algumas horas sozinha e permita que seu marido fique apenas com os filhos. A relação com o pai
é MUITO importante para as crianças e, muitas vezes, eles querem fazer confidências, pedir
conselhos, ou apenas serem eles mesmos sem ter que se preocupar com uma terceira pessoa. É
fundamental você dar este espaço para ambas as partes!

9) Saiba entender os gastos que o pai tem com os filhos!


Uma boa madrasta também deve levar em conta a questão financeira: nada de fazer economia
para os filhos dele só para sobrar mais para você! Isso pode sair muito mais caro no futuro. Claro
que cada caso é um caso, mas generosidade nunca matou ninguém – e vai continuar não
matando. Deixe que o seu marido gaste o que quiser com os filhos dele! Afinal, principalmente
quando o dinheiro é dele, não se pode perder de vista que cada um deve ter o direito de usar os
seus recursos como quiser. Isso vai evitar muito atrito.

10) O lado bom de ser madrasta!

Os desenhos da Cinderela e da Branca de Neve (Disney) fizeram todos nós termos uma má
impressão das madrastas. Mas vou contar uma coisa para vocês: é muito legal ter uma
“boadrasta”! Não é tão difícil assim ter uma convivência gostosa com os filhos da pessoa que
você mais ama, seu marido! É claro que todo relacionamento é construído, não espere que da
noite para o dia você comece a amar seus enteados e vice-versa. Você é a adulta da situação,
portanto, cabe a você construir essa relação, tijolo a tijolo! Sinta carinho por essas crianças,
afinal, você escolheu se casar com um homem que já tinha filhos, mas elas não tiveram escolha,
foram obrigadas a conviver com você. Dedique um pouquinho do seu tempo para eles e torne
essa relação leve! Tenho certeza de que você criará uma relação deliciosa e receberá muito amor
em troca!

Quatro dicas para superar a dificuldade de relacionamento com enteados:


1ª) Só entender o funcionamento e considerar a história existente antes de vocês, às vezes não é
suficiente. É preciso aguentar, esperar sua vez e respeitar as lealdades anteriores;
2ª) Não faça de tudo para ser aceita rapidamente;
3ª) Seja paciente e persistente: o vínculo entre madrasta e enteados é resultado de uma
construção lenta e delicada;
4ª) Seu amor próprio deve ser preservado desde o início; isso vai te ajudar a seguir em frente.
 Família ›
 Planejamento

MADRASTAS - ATÉ QUE PONTO INTERFERIR NA EDUCAÇÃO DOS ENTEADOS?

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 Gravidez depois dos 40 exige atenção redobrada


 Vícios infantis - como tirar a chupeta, o dedo ou a mamadeira da criança?

Foto: FreeDigitalPhotos http://bit.ly/JHVdLe


Na sociedade contemporânea, a composição da família tradicional deu lugar a um novo modelo,
o de pais e mães, solteiros ou separados, com filhos, que formam novos núcleos familiares.
Porém, outro desafio também aparece para quem entra numa relação onde já existem filhos: qual
deve ser a participação das madrastas e padrastos na educação do enteado?
Nos contos de fadas, as madrastas são sempre personagens maldosos, que só querem o
sofrimento dos enteados. Na realidade, madrastas e padrastos são pessoas que tentam se encaixar
dentro de uma família já existente, muitas vezes, trazendo consigo também novos membros para
o grupo.

Porém, não dá para fazer parte de uma família sem o envolvimento emocional, sem assumir
responsabilidades. E é justamente isso que pode gerar conflitos. Nem sempre, os companheiros
(as) estão dispostos a compartilhar da educação dos seus filhos; outros, já cobram participação,
mas se ferem ao ver o outro brigando com a criança. Sem contar o ciúmes, tanto dos filhos,
quanto da madrasta ou padrasto, que muitas vezes enxerga na criança, a antiga relação amorosa.

A questão divide opiniões. A servidora pública Roberta Nascimento (nome fictício) tem quatro
enteados, três maiores de idade e um adolescente. Ela tenta não interferir muito na educação
deles, pois o companheiro não é muito aberto às criticas.

"Prefiro não opinar muito na educação da menor, que é a que convive mais comigo. Às vezes até
ela pede para eu falar com o pai dela sobre certas coisas, ou pedir algo, como deixá-la ir a um
baile da escola, mas eu respondo que isso tem que ser resolvido entre ela, o pai e a mãe, porque
não quero ser responsabilizada se acontecer algo que desaprovem só porque incentivei", comenta

Definitivamente, a relação entre madrasta/enteado/pais deve ser muito bem conversada, para que
todos se sintam livres e aceitos e tenham um único objetivo, garantir o melhor convívio e
educação para as crianças e adolescentes, que se sentem perdidos diante das novas famílias.

Para a jornalista Flávia Albuquerque, que está começando agora um relacionamento com um
homem com filhos, uma boa forma de se relacionar com os enteados é se mostrando amiga,
estando disposta a conversar, sem extrapolar os limites estabelecidos pelos pais. "Acho que uma
maneira de ajudar é tentar mostrar, na medida do possível, que quem está ali não é a mãe, nem o
pai, é um amigo, uma pessoa diferente que pode opinar diretamente, mas sem assumir a posição
de pais, pois talvez isso dê uma conotação diferente."

Do outro lado da história, a servidora pública Flávia Ruas perdeu sua madrasta recentemente e
lamenta muito, pois a relação das duas era mesmo maternal. Ela lembra que no começo, devido a
pouca diferença de idade - ela tinha 6 anos e a madrasta 17, na época que casou com seu pai -
houve muitos conflitos.

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