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Títulos Públicos
Os títulos de dívida pública no Brasil são negociados por meio do
programa Tesouro Direto, que, de acordo como o próprio site, é “um
programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas desenvolvido
pelo Tesouro Nacional, em parceria com a BM&FBOVESPA”.
Risco de crédito
Se a venda dos títulos for feita de forma antecipada, esta oscilação pode
ser negativa, podendo gerar perdas financeiras.
VF = VP * (1 + i)n
Citando o exemplo descrito no artigo: “num exemplo hipotético, se a taxa
de juros do mercado totalizar 20% ao final do período do investimento, o
investidor terá que pagar 833,33 reais para que a LTN atinja 1.000 reais
no vencimento.
Se amanhã a taxa de juros subir para 30%, o preço daquele título cairá
para 769,23 reais, já que a taxa acordada no prefixado não pode mudar”.
A remuneração destes títulos é dada por uma parte “fixa” (por exemplo,
5,5%) que é adicionada à inflação do período – determinada pelo índice
IPCA.
Há o risco, porém, desta parte fixa se tornar baixa em relação aos juros
de mercado, o que levaria a uma queda no preço do papel.
Por sua vez, os títulos pós-fixados atrelados à Selic, ou LFT, têm sua
remuneração atrelada ao desempenho da taxa de juros, reduzindo
significantemente seu risco de mercado. Apesar disso, este título pode
se desvalorizar, caso um dos casos ocorra:
Debêntures
As debêntures são ativos de crédito privado emitidos por empresas não
financeiras.
Custos e conclusão
É sempre importante levar em consideração o IR e os custos embutidos
na compra de ativos de RF, para efeitos de comparação entre as
rentabilidades de títulos distintos.
Editado:
Além do IR, o Tesouro Direto possui duas (e não três, como havia
mencionado anteriormente) diferentes fontes de cobranças: uma taxa de
custódia para a BMF&Bovespa, cobrada anualmente, de 0,3% sobre o
valor comprado; e a taxa de custódia da corretora – variável por
instituição.