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s em Yi énci: Sin Virtide da sua transparéncia, da sua elevada resisténcia a da sua capacidad 4 pre te elét u le em reter 0 vacuo. O >€ tem pee os compressiva caracteristicamente muito maior xo. AS técnicas lento, a maioria das quais envolve um pré- -s Superficiais. foram aperfeigoadas a um ponto em que 0 OndiGOes Mais Severas que antigamente. Fabricam-se cerca de 800 $ com uma propri¢dade particular realgada, outros com um conjunto 0 de muitos outros materiais de uso comum da nossa civilizagéo moderna, ite obscura. Uma das referencias mais antigas a este material encontra-se storia bem conhecida da sua descoberta por mercadores fenicios, que esta- G Colocado acidentalmente sobre um pedaco de trona, numa praia. A com- ali chamou a atengao dos mercadores ¢ levou a tentativas de reproduzir 0 /a.C.. 08 egipcios fabricavam falsas gemas de vidro, algumas de bela iva heleza. O vidro de janela é mencionado no ano 290 d.C. O cilindro do © stculo XVI nao se fabricava vidro na Alemanha ou na Inglaterra. A omo produto laminado, na Franca, em 1688. Tistados Unidos, foram fundadas em 1608, em Jamestown, Virginia, € achusetts, Durante mais de trés séculos a partir destas datas. os processos lais € empiricos. Do ponto de vista quimico, a tnica melhoria durante fi das matérias-primas e a um aumento da economia de combusti- foram estabelecidas algumas relacdes entre a composica0 quimica dos des oticas € fisicas; no seu todo, porem, a industria anterior a 1900 yretas citimentamente guardadas e processos empiricos de manufatura -experiéncia, vido na Belgica o proceso Fourcault de fabricacao continua de folha de ntes, os engenheiros ¢ cientistas efetuaram modificacoes no processo "a teduzit a distoreao tica, caracteristica dos vidros de janela, ¢ & idro plano esmerilhado e polido. Estes esforcos levaram ao estagio ‘produgao do vidro plano. Na base de coneeites patenteados nas 903, tim grupo de pesquisa da Inglaterra aperfeicoou processo de Uvfolha de vidro obtida por flutuagao quase que eliminou a chapa t significativamente © mercado de vidro de janela. Em mimero fam a participar dos esforcos no setor, € novos produtos dntensas, Inventaram-se maquinas automaticas para a pro- te. Por isto, a indistria moderna de vidro ¢ um campo ‘todas as ferramentas da ay moderna e da engenharia na it rodutos. ‘ ares te vidro e vidraria, classificada por F Preost € possivel ter uma idéia da versatilidade aise ge apresentam neste captulo. No seu todo. a Data cerca de USSS bilhOes. Os vidros de automove produzido anvalmente, A tendencia arquitetSnice Mie vidro nos edificios comerciais. em particul ig satagio geral estd em Glass, Chem. Eng. eee Heese cn. 570; pag. 16. 7 Gomierse, 1979 Censo de Fabricant, 197°. ro 11.2. Composigao quimica de 20. vidros tipicos (em percentage™) Na0 KO PhO 80, Aly Fes0 8203 ele AL ee te oe hia 3" | ae nag ee wo | 19 | 79.) 28 | 150 38 130 -} 140 3260 | 022) 1209 Be || 18a? | 2 | a018'| | gp | "36 | 150. | | pee 667 | Tracos | Mee oral |. bal Re eos |” 71 aaa} me [ozet foe | 388. | thas eer 06 7s | os | | (e Sharp, Chemical Composition of Commercial Glasses, Ind. Eng. Chem.. 28,755 (0) then. Ind ng. Chem, 3, 199 (1940, € Shand, Glass "Bnginccring, Handbook, 2* th Fo Quadeo 113, 1. wir exipci, de’TTebas, 1,300 a.C. (Blau) 2. vidro de janela Pr ancl, Alemnha, 1849, soprado (Blau); 4. idros representativos de jane ¢ #556 Pri ro ae rare de proces Fourcault, com 0,7 de BAO “89 te SbiO, (Sharp; 8. vidraria de vidro de eal e soda (Shand); 9 vito 10 vidro Jena, de lampido a gis (Sharp); 11. Jouga de eristal 8 car. de Sales, com 09% de Sb, Shae s ‘para laboratonio 774 16. vi lea tundida) (Shand). seb a pith, ok : 0 vidro pode ser definido como um liquido sub-restr n uma viscosidade suficientemente elevada (maior que 10” P) talizagao; do ponto de v “imico, € 0 resultado da unidio de oxides inorei, sultantes da decomposict Ne io, 4 » de compostos alcalinos € alcalino-terr0s0s : 4 um produto final com uma estrutura atémica 20 um produto com um teer sI¢A0 Apesar di 1a mesma forma que ha 2000 anos atras, sposigao durante es te p mé e modi arrilh £m provocar efeitos di WOUSTRIAS DO ViDRO 161 No Quadro 11.2 ay mpo -2 aparece a composi chem, atom mumeros mposiso quimiea dos diversos vidros. Os vid ' ndida ow silica vito, aie ee ae Teche ae ts © totam = Fenians omens Onas ature pea ii do eraloeo B cto alas Vio ste nas ee cee , Vidro a base de soda e c » usados apenas Na,0cSi0, + 502 + 0° nercan Elsevieh eehnology of Coninuons ess ibers, BF fe Monufactarne che, Caps. 20.4 24; Loewenstein, The Manul ee Beneficiation by Separating Glass Sand from Cl0¥+ ang. (N: 158 196) Gem excelentes MUS chem. Eng. (N: iwoustrias DE PRODESSOS cauimicos 164 6 ) ‘A Gitima reaglo pode ocorrer como ms equagaes 4), ) o Nug0, + C—> NaS + CO \ Bests Nc Bs + 02 : NSO, + 6610, —? NO"for idro (C j aio cy ssiria a formacio do vidro (Ca) Reagoes no forno, para formar o vi ‘Queima de combustivel para assegu Economia de calor, por regeneracao ou rec Moldagem dos produtos de vidro (Op), Recozimento dos produtos de vidro (Op), ‘Acabamento dos produtos de vidro (OP). A salingaoldestas etapas, nasmodernas fabricas de vidro, é caracterizada pelo uso ce maqui Ta de movindataeao dos materiais que alimentam equipamento de fabricacdo, automatico ¢ cont Fuo 0 gue contrasta com os métodos das fabricas antigas, baseados em pas ¢ carrinhos de mao, Pittetanto, apesar da modernizacao das fibricas, ainda se faz o carregamento manual de pequenos foros, o que provoca a criagao de uma atmosfera pocirenta, A tendéncia, porém, ¢ efetivar o trans porte ¢ a misturagao mecanica das partidas em sistemas tao fechados que nao haja praticamente emissdo de pocira em qualquer estagio do manuseio das matérias-primas ou do vidro. rar a temperatura neces superagao (Op)- METODOS DE FABRICACAO Os procedimentos de fabricagio podem ser divididos (conforme a Fig. 11.1) em quatro fases prineipais: (1) fusao, (2) conformacao ou moldagem, (3) recozimento ¢ (4) acabamento. re ee ee ef cosiacimo fornos de cadiho ou fornos inque (Ver a Fig, 11.2, de um fornostanque). Os fornos de cadinho, com a capacidade aproximada de 2 tones Be ere re ree pace tmprontzto ae vieros especie, ou quando € es er eee ewer Abert ido da agao dos produtos de combustio. Sio empregados principal ment na manufaura de vidro Otc, de vero atstico de vidro plano em chapa funda. Os cad phos Alo de arala especial ou de plating, E muito dificil fundir o vidro nestes vasos sem containat® Pe mente © proprio vaso, exceto quando se usa platina. Num forno-tanque (Fie 8 ie roel RR = Bia Proceso Colburn ~ ohio | | eas 4 Sulfato oe séaio Processo For er ie = Arstinio branco — = =! a 1.0206 Tanque Foro de recazinent of” conn tilts eae — oe Blige lah Soe Pere ae {4 Pei ieaniitl we Como poxnss cn sear Sona, dra a sa 1849 Fig. 11.1 ULI Flaxograma da fabricagiio de vidro plano, omy sno UU VIDRO) 7 5 Trante Queimacor {-Pardde Tatars?) ‘lh | |_| 212005 de toe ‘ 4 Tangue Colunas Linha do gas Tomade m mM doar [~] mY Nive! 4) ‘do solo Fig, 11.2 Seeao reta de um forno-tangue de vidro, mostrando as eAmaras de regeneragio. 11-2), 08 materiais da partida sao introduzidos por uma extremidade de um grande “tanque”” cons- trufdo em tijolos refratarios; alguns tanques tem 125 por 30 por S ft (8 por 9 por 1.5 m), com a capacidade de 1.400 toneladas de vidro fundido. © vidro se acumula numa massa liquida, sobre que lem as chamas, alternadamente de um e de outro lado. O vidro “‘refinado’"” € retirado. pela extremidade oposta do tanque, em operagao continua. Neste tipo de forno, como no de cadinho, as paredes sao gradualmente corroidas pela acao do vidro fundido. A qualidade do vidro e a duragio do tangue dependem da qualidade dos tijolos da construgao, Por esta razio, ha grande interesse em toro dos refratarios para fornos de vidro."* Os pequenos fornos-tanque sao denominados tanques diarios € suprem uma demanda de | até 10 toneladas de vidro fundido por dia, Sio aquecidos eletri- camente, ou a gas. Os tipos anteriores sao fornos regencrativos regeneragao. As fumacas da combustio, depois de cederem calor ao vidro fundido durante a p gem pelo forno, descem por uma camara recheada por um empilhamento cerdimico, conforme est Fig. 11.2. Uma boa parte do calor sensivel dos gases ¢ removida nas cimaras; a temperatura do ‘empilhamento ceramico atinge a 2.800°F (1.538°C), nas vizinhangas do forno, € a 1,200°F (649°C), na Tegiao da saida. Simultaneamente, o ar é pré-aquecido ao passar pela outra camara de regeneragio, previamente aquecida, e ¢ entdo misturado com o gas combustivel" inflamado. resultando dai uma chama mais quente que a formada com um ar sem pré-aquecimento. Em intervalos regulares de 20 a 30'min, © fluxo da mistura ar-gds, ou 0 ciclo do gas. ¢ invertido, ¢ a entrada passa a ser feita pelo lado posto, através do empilhamento cerAmico previamente aquecido, passando, na saida, através do empilhamento da primefra cémara, agora consideravelmente arrefecido. Mediante este principio rege- Nerativo, economiza-se muito calor, além de se atingir temperatura mais elevada, ; ‘A temperatura de um forno que inicia a produgao s0 pode ser elevada gradativamente em cada dia de acordo com a capacidade de os refratarios suportarem a expansao. Uma vez tendo sido aguecido, a temperatura de pelo menos 2.200°F (1.204?C) € mantida todo 0 tempo, O custo da fusio ¢ de USS6 por tonelada de vidro, ou mais. A maior parte do calor ¢ perdida em virtude da radiagao « forno ¢ uma quantidade muito menor € desprendida na fusdo. Porém, a menos que as paredes possam € operam em dois ciclos, com duas cémaras de a na 1e ele se "refino”” do vidro consiste em dar tempo As bolhas no vidro fundido para que ascendam ¢ deixem o vido ou para au Seeoivam, "Oin re lorifico, como 0 Quando 9 comberdvel Se ae yes woe também pré-aquecimento, mus no quando ¢d clevado poder elfen, como inoasrRins oe PRODESSOS quimicos: jevada que 0 vidro furdido 0s dissolverg jearia 190 ; : temper vad thro fundido, UsAM-se, feqiene aonter Porn reduZit 0 20% do fornos redes dO fOIN0. 46, 4 maquina ou modelado a mio, 0 le srreeanica & 0.40 modelo da maquina de vidro, qu irs se Mie tempo relativamente curto,g rao updos. Durante este temp : ae tino limpido, POF #850. M20 dificil entender que gp aese de Higul Sto eseoamento dO cAlor estabilidade dos metas, a5 sO axito destas maquinas ¢ 0m tributo excepciong, eee tipos de vidro mais ComunS Conf, 10, BS ATTafEs, 95 pela radiagdos to mais rapidat arrefecer um pouco igua nas Pal fv as corroeria mult imento 8 a ou #5 cae aereemene 2 89 pode set £0 (0 ot) MOLDAGEM soon lg na con/or ‘aser considera problemas oper ns pera TS sto multe COMPA reve lets io, Ne dene aoa de sets evi BS eatrene 0 vitro cree ® thapa de vidro. o de janela era fabricado por um processo mana (8 tubos. inte muitos anos, 0 vidr ro ee emidade de uma canula © se a transforma, na ori entao cortadas, a superficie cilindrica er, I 4 sete processo manual foi inte ida © As Oe entfo planiticada, Este processe Tre meee Henrie proce-soy@olourn conrorme os saz Mee fluxogramas das Figs. 11.1, 11.3 € 116,¢0 fexto pertinente que discute 0 process0. : rer meesso Fourcau, uma-camara de estiTarely cheia pelo vidro de um tanque de fusto. 0 amp etietb doorno, alverteal, siravés de ume déP/cre mediante uma méquina de estirar. § Me dee em tlos refratarios, com a forma de uma 57 tendo uma fenda central, por onde o dete sa continuamente para cima, quando o dispositive co parcialmente submerso. Uma bara wr ea mermaids no vidro através da fenda a0 mesmo tempo che débiteuse € imersa na massa, funciona como pega ¢ inicia te com o escoamento do vidro. O vidro é } estiramento simultaneament ‘ontinvamente puxado para cima, na forma de uma fita, na mest™ velocidade com que flui através da fenda, ¢ sua superficie é arrefecida por serpentinas de gua que Ihe estao adjacentes. A fita, ainda deslocando.se na vertical e suportada mediante roletes de ago recobertos por amianto, passa por uma Siamint eo ean Geb) ea 95 ft (7,6 m) de comprimento. Ao sair do recozimento, o vidro€ em folhas do tama ejado e vai para a lapidaga orte. Eo : ee haa 1 desejado ¢ vai para a lapidagfo e 0 corte. E 0 que aparece nos esque: ‘As PPG Industries operam um processo Fourcault modificado, que leva ag vidro Pennvernon Gonseauerse falas de vidro'com 120 in G02 em) de peace, ecane ale Hae 5 oh mediante a vaigdo da vlocdade de esramento, que va ‘de 38 in/min (96 em/min), para as Taha imples,"* até 12 in/min (30 m/min), para as de 7/32 in (0,55 cm). Neste processo, uma barra de oa substitui a débiteuse flutuante controlando ¢ dirigindo a folha. Depois de ser eae pa! Pars Se 26. 9m, amaior parte da qual no recozimento, 0 vidro ¢ sumo yas e204 ‘simples e reforgadas recebem um segundo recoziment irante 0 ano eso te ie mee Bee ap ycosiTors Glass Co. comecou a estirar folhas de vidro eh re. ica at principia verticalmente ao forno, como no Fovr ee ea ene ep lstncla de 32. cm), o viro ¢ aquecido ¢ curvado sobre un eeerrnetiegeg at ano imiplldo pare frente por barras de pega de uma correia transporte mts chee mst de cre cadora, através do forno de recozimento, com 200 roles 4 rapa de vidro,'® Ent , Aategendetanente, um ea a a Ford Motor Co. ¢ as PPG Industries desenvolverais REP, pe ttemisico continuo parm laminar grossetramente 0 vvidro numa fit grmideseor 1.00 oy mtis toncladas. A maténe Fig. 11.1). 0 vidro € fundido num forno connie emetic eam tre por ume das extremidades do form, °° ee 2,9008F (1.593°C), passa pela zona de refinat®e, Berricisiersedtiradcis roloe lem: ‘3 pani vidro fundido escoa por uma ‘ampla boca & fita plastica. A fita de vidro & puxada para bai resfriados a agua, 0 que Ihe dé uma configurgés ° gun, que giram avon -velocidede oie Bao sobre uma série de roletes menores, resiniadet tensionamento provocado pels velocades oat rife ft, qu leno tomo idades diferentes, e a retragio do vidros ¢m folhas para o esmerihamento eo poinenss ou; vegunde o proceree as fita pode ser cor! ec erences io, ots Snnd0 0 processo mals moder. pode cant as dezenas de metros, sofrendo 0 recozimentd, 0ST" ‘bulbos de lampadas © Video de janela. Dut ol muito dificil, em que se mediante sopro, num ¢l pelo vidro de janela simples tem ee espessura et 7 su ent 0.89800 'n (0.22 «095 em odorant 0.1189 0:8580 Manufacture of Flat Glass at Pikington’s, Engineering, 144, 144, 308 (1962) P| 'NDUSTRIAS 09 inno 167 Fi. 11.3 Fluxograma piet6rico de um processo Fourcault modificado para fabricagdo de vidra plano, Nests Faia a vdro € estirado continuamente na vertical, mediante roletes, passando pelo forno de recozimento atc {ima cortadeira automatica, (American-Saint Gobain Corp.) Ihamento. o polimento e a inspe¢ao, antes de chegar as maquinas cortadeiras e ser reduzida a chapas: comerciais (Figs. 11.4 € 11.5). Os processos continuos sao de grande capacidade e adaptam-se espe cialmente a producdo de vidro de espessura uniforme, com a composicao conveniente as exigéncias de inlistia ve automéveis, Nestas méquinas, nao é possivel produzir pequenas partidas de chapas ou de vidro especial, que s4o operadas em cadinhos ¢ fundidas mecanicamente por ‘maquinas feitas sobretudo para este tipo de operacao. itis iporiante Toes one e econdmica 6 a do polimento geminado da chapa de vidro. A fita que emerge dos rolos do forno-tanque, depois de passar por um Jehr com 600 ft (183 m), € esmerilhada, simultaneamente, na face de cima ¢ na de baixo. Em diversas fabricas, 0 polimento geminado segue-se ao esmerilhamento geminado. A fita € entio cortada e inspecionada, obtendo-se ma chapa mais uniforme. O vidro por fluiuacao,'® desenvolvido pela Pilkington Brothers, na Inglaterra. constitui ont me iho fundarentel na fabricagao de folha de vidro de alta qualidade, Uma Tia Os video, abtida por laminagao, € posta a flutuar num banho de metal fundido, em atmos'ere coniolada, Na entrada 9 cimara de flutuagao, a temperatura é suficientemente elevada para ae ¢ video sein astante mole Para flutuar. A superficie inferior é retificada pelo contato com © metal, ¢ @ superficie superior sco Sob a aslo da gravidade até ser também plana. Esta técnica de manicr @ ‘superficie do vidro a uma ee Bem feverciro de 1963, pa. 13. ikingion, Development of Float Glass, Glass Ind. fevereto de 1963 wf pig. 80; Am. Glass Rev

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