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Degradação das
construções de
concreto
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01/03/2016
Manifestações Patológicas
RS
Outros; 7,50%
Um idade; 18%
Descolam entos;
8,50% Fissuração;
66%
Manifestações Patológicas
Porto Alegre
Outros 2,88%
Instalações hirdráulicas 2,82%
Encontros concreto-alvenaria 3,76%
Dilatação térmica 6,26%
Cobrimento insuficiente 7,44%
Acomodação da estrutura 14,91%
Impermeabilização e Infiltração 15,41%
Deformação 16,07%
Trincas e fissuras 30,44%
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01/03/2016
Deterioração físico-mecânica
Fissuração Erosão – desgaste
CONCRETO FRESCO por abrasão (piso),
◦ Assentamento plástico ação da água, ar...
◦ Dessecação superficial
◦ Movimentação de fôrmas
CONCRETO ENDURECIDO
◦ Variação térmica
◦ Retração por secagem
◦ Sobrecargas
◦ Fundações
◦ Detalhes construtivos
Fissuração
Assentamento plástico
Sedimentação – assentamentos diferenciais dentro da massa do concreto
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Assentamento plástico
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Fissuração
Assentamento plástico
Causas
◦ Vibração prolongada
◦ Excesso de água no amassamento
◦ Falta de estanqueidade das formas
◦ Barras com grandes bitolas
◦ Cobrimento pequeno das armaduras
◦ Malhas densas (armadura)
◦ Excesso de exsudação
Aparecimento:
10 minutos a 3 horas
Fissuração
Dessecação superficial
Retração da superfície causada pela rápida evaporação da água
Abertura típica: 2 a 3 mm
Aparecimento: 30 min. a 6 horas
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01/03/2016
Temperatura
EVAPORAÇÃO
Velocidade do ar
Depende Umidade relativa
Cura realizada
Temperatura superficial do concreto
Velocidade de exsudação
Lajes usuais: 0,5 a 1,5 l/m2/h
Depende
•Quantidade de água (a/c)
•Dosagem do concreto
•Temperatura
•Finura do cimento
•Granulometria
•Aditivos
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Evaporação Probabilidade de
l/m2/h fissuração
0 – 0,5 Nenhuma
Cimento
MAIOR RETRAÇÃO
OS MAIS RESISTENTES E DE PEGA MAIS RÁPIDA
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01/03/2016
Fissuração
Movimentação das formas
(ocorre na fase plástica)
Fissuração
Movimentação das formas
Causas da movimentação
◦ Sobrecargas – avaliação incorreta das cargas atuantes
Permanentes
CARGAS VERTICAIS
Acidentais – 1,5 a 3,5 kN/m2
Vento
Expansão do concreto
CARGAS HORIZONTAIS Impacto de equipamento
Pressão concreto fresco
(vibração/aditivo s/ tempo de pega)
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Pequenas
áreas de
apoio nas
faces
Escoras com folga
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01/03/2016
As boas práticas.... ??
Fissuração
Variação Térmica
INFLUÊNCIAS EXTERNAS
MUDANÇA NAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS
• Temperatura ambiente
• Ação do vento
• Radiação solar
• Propriedades ligadas ao próprio material
• Calor específico
• Massa específica
• Coeficiente de condutividade térmica
• Absorção à radiação solar (branco = 0,20; preto = 0,97)
• Rugosidade da superfície
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01/03/2016
MOVIMENTAÇÃO TÉRMICA
Condutividade térmica
◦ f(Tipo de agregado, massa específica)
Difusibilidade térmica
◦ f(Tipo de agregado, massa específica)
Calor específico
◦ f(Teor de umidade, massa específica)
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E
T
ET
ft
MOVIMENTAÇÃO TÉRMICA
Material (º/C) 10-5 E (GPa) ft (MPa)
Argamassa de 0,8 a 1,2 15 a 20 1,5 a 3,0
cimento
Argamassa mista 0,2 a 0,8 3,0 a 15 0,2 a 1,5
Concreto 0,8 a 1,8 25 a 35 2a4
Concreto armado 1,0 25 a 35 2a4
Alvenaria de tijolos 0,4 a 0,8 8,0 a 15 0,5 a 1,0
Alvenaria blocos 0,6 a 1,0 10 a 20 0,8 a 1,5
= coeficiente de dilatação térmica
E = módulo de elasticidade
ft = resistência à tração
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Ação do vento
RADIAÇÃO SOLAR
Situação geográfica
Época do ano
Presença de nuvens
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01/03/2016
AÇÃO PATOLÓGICA
Devido a movimentação térmica
AÇÃO PATOLÓGICA
Devido a movimentação térmica
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01/03/2016
AÇÃO PATOLÓGICA
Devido a movimentação térmica
ABERTURA
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01/03/2016
MEDIDAS PREVENTIVAS
PROJETO
Juntas de dilatação
Rugosidade/cor da superfície
Armaduras
Isolamento térmico
EXECUÇÃO USO
Cura Ar condicionado
Insolação precoce Variação de temperatura
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Fissuração
Retração por (retração
secagem hidráulica)
Decorre da contração volumétrica da pasta pela saída da água do concreto
conservado em ar não saturado
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01/03/2016
Medidas preventivas
Juntas de dilatação
Dosagem
Baixa relação a/c PROJETO
Pequeno consumo de cimento
> Quantidade de agregado graúdo
Armaduras adequadas
Cura adequada
EXECUÇÃO
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01/03/2016
Fissuração
Sobrecargas
Fissuração
Sobrecargas
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01/03/2016
Fissuração
Sobrecargas
Fissuração
Sobrecargas
Flexão 61%
Deformação 22%
Cisalhamento 15%
Tração 2%
Projeto 60%
Execução 28%
Uso indevido 10%
ORIGEM
Outras 2%
(Dal Molin, 1988)
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FISSURAS ACIDENTES
Medidas preventivas
• Cargas atuantes
• Normas técnicas
PROJETO
• Concepção do projeto
• Detalhamento da armadura
• Interpretação do projeto
EXECUÇÃO • Conferência das armaduras
• Desforma prematura
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Fissuração
AMBIENTE DE AGRESSIVIDADE NBR 6118
CEB 0,35mm
COBRIMENTO MÍNIMO
0 10 20 30 40 50 60
CP 11072
NORMAS TÉCNICAS
ACI 318/83
CEB 1978
EH 1982
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Fissuração
Sobrecargas em alvenaria
Fissuração
Sobrecargas em alvenaria
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Fissuração
Fundações
Fundações contínuas
Carregamentos desbalanceados
Consolidação distinta do
aterro carregado
Fissuração
Fundações
Fundações contínuas
Carregamentos desbalanceados
Consolidação distinta do
aterro carregado
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01/03/2016
Fissuração
Fundações
Seções de corte
Diferentes sistemas de
fundação na mesma
edificação
FISSURAS FUNDAÇÕES
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FISSURAS FUNDAÇÕES
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01/03/2016
Fissuração
Fundações
Fissuração
Fundações
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01/03/2016
RECALQUE ADMISSÍVEL
• Tipo da estrutura
• Rigidez da estrutura
DEPENDE
• Função e localização da estrutura
• Magnitude, velocidade e
distribuição do recalque
Fissuração
Detalhes construtivos
Eletrodutos – Tubulações muito próximas da superfície
MEDIDAS PREVENTIVAS
EXECUÇÃO
Cobrimento adequado dos eletrodutos/armadura adicional
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01/03/2016
Fissuração
Detalhes construtivos
Lajes em balanço
Fissuração
Detalhes construtivos
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01/03/2016
CORREÇÃO DE FISSURAS
SINTOMAS
MECANISMOS DE OCORRÊNCIA
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01/03/2016
MEDIÇÃO
FISSURÔMETRO
CALIBRADORES
ABERTURA DE FISSURA
PAQUíMETRO
RÉGUA GRADUADA
ULTRASSOM
PROFUNDIDADE DA FISSURA
EXTRAÇÃO DE TESTEMUNHO
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01/03/2016
FISSURÔMETRO
MEDIÇÃO
ULTRASSOM
FISSURAS ATIVAS
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01/03/2016
FISSURAS ATIVAS
Abertura de berço e preenchimento com selante
SELANTES e MASTIQUES - devem apresentar
características de elasticidade e deformabilidade
Natureza do selante Taxa de trabalho Largura da junta (cm)
Asfalto à frio 3% 20
Asfalto à quente 5% 12
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01/03/2016
FISSURAS ATIVAS
Pinturas flexíveis
Uso opcional – tela de náilon ou polipropileno
REDE DE FISSURAS
FISSURAS ATIVAS
Procedimentos de execução
Limpar a superfície
Imprimação localizada no concreto (tinta diluída com
água)
Aguardar secagem inicial e estender uma tela de
náilon de 10 a 20cm de largura, fixando-a com uma nova
demão de tinta, igualmente diluída, sobre as fissuras
Aplicar o número de demãos necessários sem diluição
(intervalo 1h)
Quando a tinta estiver bem seca, retocar a região
reparada com o acabamento usual do componente
(textura, pintura à base de PVA...)
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FISSURAS PASSIVAS
FISSURAS PASSIVAS
1. Injeção de resinas
TIPOS DE RESINA
ACRÍLICA
POLIÉSTER
EPÓXI
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01/03/2016
FISSURAS PASSIVAS
PROCEDIMENTO DE INJEÇÃO DE RESINAS
Abertura de furos ao longo da fissura com furadeira
elétrica (dmáx 12mm e profundidade 50mm)
Distância entre furos de 15 a 50cm f(espessura e
profundidade da fissura)
Fixar tubos plásticos nos orifícios com adesivos
Após decorrido o tempo de 12 a 36 h, fazer um teste com
ar comprimido para verificar se existe comunicação
entre os furos
injeção por meio de seringa nos furos inferiores para
os superiores
cortar os tubos plásticos após 48h junto a face do
concreto
Injeção feita na
própria fissura
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Injeção de fissuras em
furos feitos com broca
FISSURAS PASSIVAS
2. Injeção de nata de cimento
CIMENTO + ÁGUA
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FISSURAS PASSIVAS
3. Selagem superficial com epóxi
Fissuras superficiais com e < 0,6mm
PROCEDIMENTO
Abertura em forma de cunha ao longo da
fissura numa espessura máxima de 2cm e
profundidade máxima de 1cm
Limpeza
Colmatação da abertura com resinas epóxi
pastosas
FISSURAS PASSIVAS
4. Grampeamento
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FISSURAS PASSIVAS
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