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Bantumi o Kalaha, um jogo africano objecto de um estudo etnomatemático.

Parte I.

A etnomatemática surgiu na década de 1970, com base em críticas sociais acerca do


ensino tradicional da matemática, como a análise das práticas matemáticas em seus
diferentes contextos culturais. Mais adiante, o conceito passou a designar as diferenças
culturais nas diferentes formas de conhecimento. Pode ser entendida como um programa
interdisciplinar que engloba as ciências da cognição, da epistemologia, da história,
da sociologia e da difusão.
Parte II.
A palavra foi cunhada da junção dos termos techné, mátema e etno. Segundo Ubiratan
D'Ambrósio o Programa Etnomatemática "tem seu comportamento alimentado pela
aquisição de conhecimento, de fazer(es) e de saber(es) que lhes permitam sobreviver e
transcender, através de maneiras, de modos, de técnicas, de artes (techné ou 'ticas') de
explicar, de conhecer, de entender, de lidar com, de conviver com (mátema) a realidade
natural e sociocultural (etno) na qual ele, homem, está inserido."[1]

Gostaria de dizer ainda com as minhas palavras que a Etnomatemática nos chama a atenção
de que temos que ensinar matemática de forma diferente para cada sociedade de acordo com
a realidade sócio-cultural de cada uma.

Parte III.

Para exemplificar o que foi dito anteriormente gostaria de dizer que penso ser bastante claro,
para nós professores de matemática, que não podemos ensinar e nem dar a mesma aula de
matemática para as tribos da Amazônia, para as classes de elite do Rio de Janeiro ou para os
meninos de rua ou favelados do mesmo.

Abraços.

Cara Sonia e colegas.

Depois de realizar outra breve pesquisa na Internet sobre o significado de matemática Crítica,
gostaria de compartilhar a seguinte contribuição.

Parte I.

Penso que o significado de matemática Crítica consiste na realização de um ensino da mesma


centralizado ou, pelo menos focado, na importância de desenvolver, por meio do ensino
de matemática, um olhar crítico sobre as estruturas matemáticas que são colocadas
na sociedade e que seja capaz de valorizar os vários
conhecimentos matemáticos desenvolvidos por diferentes setores da sociedade é
uma das principais preocupações da Educação Matemática Crítica.
Penso que por valorizar vários conhecimentos produzidos nos diferentes setores
sociais, a matemática Crítica pode ser relacionada com a Etnomatemática, como
veremos nos estudos do momento.
Abraços.

Parte II.

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Projecto LEARN
Educação Matemática Crítica

Grupo de Investigação Aprendizagem: Tecnologia Matemática e


Sociedade
CIE

Na década de 80, surge na educação matemática o movimento da educação


matemática crítica (EMC). Esse movimento preocupa-se fundamentalmente
com aspectos políticos da educação matemática. Por outras palavras, traz para o centro
do debate da educação matemática questões ligadas ao tema poder (Borba em
Skvosmose, 2001). O foco problemático da EMC não é “científico” ou “didáctico” mas
sim político; Preocupa-se com questões do tipo: como é que a aprendizagem da
matemática apoia o desenvolvimento da cidadania e como é que o indivíduo pode
‘ganhar’ poder através da matemática (Alro e Skovsmose, 2004).

Parte III.
. Como evitar preconceitos nos processos analisados pela educação matemática
que sejam nefastos para os grupos de oprimidos como trabalhadores, negros, ‘indíos’ e
mulheres? Ou seja, traz também à discussão questões relacionadas com a democracia e
com a justiça social.
Educação Matemática Crítica preocupa-se como é que a matemática influência
os nossos ambientes culturais, tecnológicos e políticos, e as funções que
a competência matemática pode satisfazer.
Educação Matemática Crítica não significa voltar as costas à matemática, mas
iluminar como é que as técnicas matemáticas e modos de pensar podem operar em
contextos sociais e políticos.
A EMC envolve o conhecimento e a percepção sobre a sociedade em que
vivemos e que nos forma como sujeitos.

Parte IV.
. Envolve o conhecimento de que como sujeito de uma sociedade capitalista
somos agentes da sua perpetuação nas mais ínfimas actividades em que nos envolvemos
no dia a dia. Torna necessária uma crítica constante ao nosso papel como educadores
matemáticos, que tenha em atenção o contexto macro em que a matemática escolar se
desenvolve.
A EMC envolve uma “modéstia” na pretensão de mudança. Envolve o
conhecimento de que a mudança se for focada numa mudança do indivíduo sem se ter
em atenção toda a estrutura que o envolve, corre o risco de se normalizar e de trivializar
o criticismo.

Parte V. (última).
A EMC envolve a crítica ao nosso papel como investigadores, numa
universidade orientada cada vez mais para a gestão de recursos humanos para inserção
no mercado, nas nossas aspirações pessoais e na valorização do nosso trabalho na
comunidade.
A EMC envolve o dissenso, o pensar diferente, a contradição, o conflito.

Abraços.

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