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Capitulo I

Referencial teórico
Etimologicamente laboratório vem do latin laborare ( que significa trabalhar) e orium (local
onde se realiza uma determinada acção).
Para GIORDAN, (1999), Laboratório é um local destinado ao estudo experimental de
qualquer ramo da Ciência.

Segundo POSMTA, (2009:1640), laboratório é uma sala onde decorrem aulas experimentais
de diferentes níveis de aprendizagem, assim como diferentes tipos de experiências.
Laboratório é entendido, muitas vezes, como um local de actividade experimental para
quebrar a rotina das aulas teóricas ou como uma actividade, interessante, que visa a motivar e
chamar a atenção do aluno.
Instrumentos são aqueles materiais do laboratório que ajudam a extrair medidas, (ROCHA:
2005).

Equipamentos são aparelhos do laboratório que não extraem medidas, (ROCHA: 2005).

Segundo ROCHA (2001), o trabalho experimental envolve todas as actividades que exigem o
controlo e manipulação de variáveis. Logo, as actividades experimentais podem corresponder
a actividades laboratoriais, de campo ou a qualquer outro tipo de trabalho prático.

Segurança do trabalho: É o conjunto de medidas técnicas, administrativas, educacionais,


médicas e psicológicas que são empregadas para prevenir acidentes, quer eliminando
condições inseguras do ambiente, quer instruindo ou convencendo pessoas na implantação de
práticas preventivas; CIVIL (2008 :16).

Risco: É o perigo a que determinado indivíduo está exposto ao entrar em contacto com um
agente tóxico ou certa situação perigosa;

Toxicidade: Qualquer efeito nocivo que advém da interação de uma substância química com
o organismo;

Acidentes: São todas as ocorrências não programadas, estranhas ao andamento normal do


trabalho, das quais poderão resultar danos físicos ou funcionais e danos materiais e
econômicos à instituição; CIVIL (2008 :16).
Regras de segurança em laboratório
Para se trabalhar em laboratórios de química com segurança é preciso:
 Conhecer os riscos inerentes às substâncias químicas
 Conhecer a sinalização de segurança
 Utilizar os equipamentos de protecção colectiva e individual correctamente, pois
oferecem maior segurança podendo desta forma o indivíduo correr menos riscos;
 Armazenar adequadamente os produtos químicos e os resíduos gerados

 Manter atenção constante visando à ordem e limpeza no local de trabalho;

 O Profº (a) ou alunos (as) ao realizar o trabalho solicitado deve consultar a


metodologia e procedimentos aplicáveis para o caso. Se o trabalho for inédito recorrer
à supervisão imediata para eliminar dúvidas e recorrer às medidas de segurança
aplicáveis
 Verificar o estado de conservação dos equipamentos e materiais de trabalho, antes de
iniciar suas actividades, e rejeitar o uso caso seja constatado algum defeito;

 Proibido pipetar substâncias químicas com a boca, utilize pipetas;

 Evitar brincadeiras e distracções durante o trabalho. Manter-se concentrado no


trabalho que está realizando; De maneira geral, a segurança no laboratório está
directamente ligada com a responsabilidade de seus usuários, sendo mínima a
percentagem de acidentes que ocorrem por causa do ambiente e estrutura.

 Proibido ingerir bebidas, alimentos fumar dentro do laboratório. A proximidade com


materiais tóxicos, biológicos e inflamáveis faz com que à presença de uma grande
quantidade de produtos químicos e compostos biológicos, laboratórios são fontes de
grandes focos de contaminações mar se corra o risco de ingestão acidental de
reagentes ou de incêndios e em áreas indicadas por avisos de proibição nas
dependências

 O uso de celulares (inclusive no caso de mensagens) durante o uso do laboratório,


gera desatenção podendo causar graves acidentes, além de possibilitar a contaminação
e danificação do aparelho (CIVIL 2008).
Risco em laboratório
Para (GIMENEZ:2009), laboratório de pesquisa apresenta diversos riscos derivados da
manipulação de produtos químicos, microrganismos e parasitas.
• O trabalho laboratorial deve ser executado de forma adequada para prevenir acidentes e
exposição indevida a agentes que causam risco a saúde. Este tipo de procedimento e
denominadas boas práticas laboratoriais.
Independentemente do tipo de actividade exercida em um laboratório químico, são diversos
os

Classificação dos riscos

Riscos químicos São aqueles representados pelas substâncias químicas que se encontram nas
formas líquida, gasosa ou sólida, e quando absorvidos pelo organismo, podem produzir
reacções tóxicas e danos à saúde.
Ex: Vapores; Poeiras; Fumos; Gases; Compostos; Produtos químicos em geral.

Riscos físicos São aqueles gerados por máquinas e condições físicas características do local
de trabalho, que podem causar danos à saúde do trabalhador. Ex: Ruídos; Vibrações; Frio;
Calor; Pressões anormais

Riscos biológicos, São aqueles causados por microrganismos como bactérias, fungos, vírus e
outros. São capazes de desencadear doenças devido à contaminação e pela própria natureza
do trabalho.

Risco mecânicos ou de acidentes, os riscos mecânicos ou de acidentes ocorrem em função


das condições físicas (do ambiente físico de trabalho) e tecnológicas impróprias, capazes de
colocar em perigo a integridade física do trabalhador
Capitulo II

Os detergentes são substâncias constituídas por longas cadeias carbónicas (apolares) com um
grupo funcional polar em uma de suas extremidades. O elemento básico do detergente é um
agente de superfície ou agente tensioativo, que reduz a tensão superficial dos líquidos,
sobretudo da água, e facilita a formação e a estabilização de soluções coloidais, de emulsões
e de espuma no líquido (FELTRE, 2005:348).
Detergentes são substancias surfactantes com propriedades anfifilicas, apresentam uma
estrutura molecular uma parte polar e outra apolar, o que da á estas moléculas propriedades
de acumular – se em interfaces de dois líquidos miscíveis ou na superfície de um liquido
NETO & PINO (s/d:53) .

Tensão Interfacial: É a medida do trabalho requerido para aumentar a interface, tendo as


mesmas unidades da tensão superficial.

Tensão Superficial: É a medida do trabalho necessário para distender uma superfície,


expressa em unidades de força por unidade de área.

A palavra detergente procede do latim detergens/detergentis, particípio ativo de detergere,


que significa limpar. Em medicina se entende por detergente, limpar uma úlcera ou ferida, e
se denominam detersórias as substâncias empregadas para tal finalidade. Isto significa que
podem qualificar-se como detergentes substâncias tão díspares como a saliva, o sabão ou a
gasolina, dependendo em que superfícies são aplicadas NETO & PINO (s/d:53).

Na prática diária se entende como detergente apenas as substâncias como sabões e similares,
que emulsificam as gorduras ou matérias orgânicas devido a propriedade de suas moléculas
possuírem uma parte hidrófila (que atrai moléculas de água) e uma parte lipófila (que é
hidrófoba). Esta propriedade é obtida ao oxidar um ácido graxo de cadeia longa como, por
exemplo, palmítico, esteárico ou oleico com uma base alcalina, frequentemente de sódio,
potássio ou cálcio. Este processo é denominado saponificação. O extremo da molécula que
contém o ácido graxo é lipófilo, e o que contém o átomo alcalino.

Os detergentes mais comuns são sais derivados do acido sulfúrico (H SO ) que e um acido
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forte e que provoca mais danos ao meio ambiente. Por isso, há presença do enxofre na
estrutura do detergente. A matéria-prima básica do detergente e o petróleo que é um recurso
energético fóssil não renovável.

Os detergentes são compostos por moléculas orgânicas de alto peso molecular, geralmente
sais de ácidos sulfônicos. Cada uma de suas extremidades apresenta carácter polar diferente.
Um lado é apolar (hidrofóbico), enquanto o outro é polar (hidrofílico). Essas extremidades
possuem propriedades coligativas diferentes. Enquanto uma possui afinidade pela água
(polar) a outra possui afinidade com gorduras e outras substâncias não solúveis (apolares).
Essa interação resulta em uma estrutura conhecida como micela (algo como uma almofada
com milhares de alfinetes espetados), que remove a sujeira, auxiliando na limpeza. O
detergente mais comum é o sal para - Dodecil-benzeno-sulfonato de sódio, que se origina
através da reação de soda com ácido sulfônico (dodecil-alquil-benzil-sulfônico).

Propriedades dos detergentes

Tensioactividade
Segundo ANVISA (1978),todas as propriedades de uma substância derivam da sua estrutura,
portanto os detergentes são constituídos por parte hidrofila e lipofila.
É a propriedade de uma substância, quando adicionada a um meio líquido, de modificar as
características deste meio na sua superfície ou interface.
Os tensioativos reduzem a tensão superficial porque suas moléculas têm uma cabeça
hidrofílica (com afinidade com a água) e uma cauda hidrofóbica (com pouca ou nenhuma
afinidade com a água). A primeira adere às moléculas de água, quebrando suas atrações
intermoleculares e permitindo a expansão da área de contato da água com a superfície que
deve molhar
Acção espumante
A espuma forma-se sempre que tiver um sistema heterogéneo constituído por um líquido e
um gás. A parte formada por uma cadeia de hidrocarboneto a qual se dissolve em gorduras é
apolar e na cabeça, um núcleo polar

Ação de Corrosão:

É a destruição gradativa de superfícies através de um processo químico ou eletro-químico.

Ação de Detergência:

É o processo de remoção de sujidade usando um detergente ou tenso-ativo.

Ação de Dispersão:

Propriedade do detergente caracterizada pela desagregação de resíduos depositados na


superfície de objetos e ambientes inanimados, em partículas minúsculas, favorecendo a sua
suspensão e facilitando a sua remoção.

Ação de Emulsificação:

Propriedade do detergente de atuar sobre óleos e gorduras, transformando-os em pequenas


gotículas que permanecem em suspensão coloidal.

Ação de Limpeza ou Higienização:

Remoção de substâncias indesejáveis por processos físico-químicos.

Ação de Solubilização: Propriedade do detergente de atuar sobre as partículas de resíduos,


tornando-as solúveis no meio.

Ação de Tamponamento: A resistência de uma solução a mudança de seu pH.

Ação de Umectação: Propriedade do detergente de diminuir a tensão superficial do meio,


aumentando a capacidade de penetração, e facilitando a remoção dos resíduos.

Agente tenso-ativo de um detergente: Qualquer substância ou composto que participa da


formulação de um detergente ou congênere, que seja capaz de reduzir a tensão superficial,
quando dissolvido em água ou solução aquosa, ou que reduza a tensão interfacial entre dois
líquidos ou entre um líquido e um sólido.
Agente tenso-ativo Anfótero: Agente tensioativo contendo em sua estrutura tanto o radical
ácido como o básico. Esses compostos quando em solução aquosa exigem características
aniónicas ou catiónicas dependendo das condições de pH da solução.

Agente Tensioativo Aniónico: Agente tensioativo possuindo um ou mais grupamentos


funcionais que, ao se ionizar em solução aquosa, fornece íons orgânicos carregados
negativamente e que são responsáveis pela tensioatividade.

É a categoria mais importante de tensioativos, sendo o alquilbenzeno de sódio e o


dodecilbenzeno sulfonado de sódio os normalmente empregados nos detergentes.

Agente Tensioativo Catiónico: Agente tensioativo possui um ou mais grupamentos


funcionais que, ao se ionizar em solução aquosa, fornece íons orgânicos carregados
positivamente e que são responsáveis pela tensioatividade.

O principal uso desse tipo de tensioativo é na fabricação de amaciantes, germicidas e


emulsificantes específicos. Os tipos mais empregados são os sais quaternários de amônio.

Agente Tensioativo não iônico: Agente tensioativo que não fornece íons em solução aquosa
e cuja solubilidade em água se deve à presença, nas suas moléculas, de grupamentos
funcionais possuindo forte afinidade pela água.

Em geral são produzidos pela condensação de óxidos de etileno com álcoois, fenóis, ácidos e
aminas.

Suas propriedades variam de acordo com a natureza do produto básico e com a quantidade
de óxidos de etileno condensados, entretanto são geralmente pouco espumantes. Os mais
usados são os alquil etoxilados e os alquil fenólicos etoxilados. São mais empregados na
formulação de detergentes em pó e líquidos, na maioria das vezes em associação com os
aniónicos (FELTRE, 2005:348)..

CLASSIFICAÇÃO DOS DETERGENTES E CONGÊNERES

Quanto à facilidade de emprego:


Detergente ou congênere tipo comum: É o detergente, sabão ou congênere destinado à
limpeza, higienização ou alvejamento de objetos inanimados e/ou ambientes de uso comum
ou coletivo, de fácil manuseio e destinado a ser aplicado por qualquer pessoa.

Detergente ou congênere tipo profissional: É aquele que, por sua forma de apresentação,
toxicidade ou uso específico, deve ser aplicado ou manipulado exclusivamente por pessoa ou
empresa especializada.

Quanto à finalidade do emprego:

Produtos destinados à lavagem manual ou mecânica, no lar, de artigos de vestuário, e artigos


têxteis em geral, inclusive amaciantes de roupa e produtos destinados à prelavagem.

Produtos destinados à lavagem e limpeza manual ou mecânica de artigos de plásticos, couro


ou madeira, inclusive móveis.

Produtos destinados à limpeza manual ou mecânica, de vidros, vidraças, copos e artigos


similares.

Produtos destinados à limpeza e polimento de utensílios de uso doméstico e de partes


comuns de residências, escritórios, fábricas, laboratórios, hospitais, hotéis, restaurantes e
correlatos.

Produtos destinados à limpeza e conservação de fornos, estufas, fogões e semelhantes.

Produtos destinados à limpeza e conservação de pisos, paredes, assoalhos e semelhantes.

Produtos destinados à limpeza de tanques, aparelhos sanitários, piam, caixas de gordura e


semelhantes.

Produtos destinados à limpeza e higienização, manual ou mecânica, de tapetes, carpetes e


estofados em geral.

Produtos destinados à limpeza de partes externas de veículos de transporte individual ou


coletivo.

Produtos destinados à remoção de manchas, gorduras, incrustações, depósitos ou sujidades


acumuladas na superfície ou partes internas de assoalhos, tubulações, aparelhos de ar
condicionado, máquinas de escritórios, equipamentos e outros artefatos que necessitam de
emprego de detergentes ou seus congêneres nas suas operações de higienização e limpeza
NETO & PINO (s/d:60).

Capitulo III

Procedimentos de limpeza da vidraria do nosso laboratório

Geralmente a vidraria de laboratório apresenta graduações e marcas volumétricas em suas


paredes. Essa marcação pode ser de maior ou de menor precisão conforme o tipo de vidraria e
sua função (GAVETTI 2:2013).

São chamados de “vidraria” todos os instrumentos fabricados em vidros e que são


utilizados para medições e experiências dentro de um laboratório, tais como buretas,
almofarizes, cálices e condensadores, cubas para coloração, frascos e pipetas. Por se tratar de
instrumentos aplicados em análises que exigem precisão e clareza, sua higienização é
fundamental para que os resultados estejam corretos (MUTTON 2:2011).

Limpeza correta de limpeza de vidrarias e materiais de laboratório

Para (MUTTON 2:2011) o primeiro passo para realizar uma limpeza correta de vidrarias e
materiais de laboratório é saber quais os tipos de substâncias foram utilizadas nos
instrumentos. Isso porque existe métodos, produtos e tipos de limpezas específicos para
soluções químicas comuns ou orgânicas. Confira as diferenças e detalhes de cada técnica:

Para a limpeza do material no nosso laboratório primeiro descartamos sobras de material,


Enxaguar com água corrente;

Lavar com solução de limpeza – solução de detergente de 1 ou 2%;

Durante a lavagem, pode-se esfregar as partes do vidro com uma escova.

Escovas de diferentes tamanhos tubos de ensaio, buretas, funis, frascos graduado e garrafas
de várias formas e tamanhos.

Lavagem

Apos o uso a vidraria e lavada imediatamente, caso uma lavagem completa não for possível,
o procedimento é colocar a vidraria de molho em água. Caso isso não seja feito, a remoção
dos resíduos poderá se tornar impossível. Ao lavar um recipiente usa-se detergente liquido,
não permitindo que ácidos entrem em contato com recipientes recém-lavados antes de
enxaguá-los certifica- se, que o detergente foi completamente removido, pois se isso não
acontecer, uma camada de graxa poderá se formar na vidaria. A remoção de todo e qualquer
resíduo de detergente e outros materiais de limpeza faz-se absolutamente necessária antes da
utilização dos materiais de vidro. Após a limpeza, os aparatos precisam ser completamente
enxaguados com água de torneira. Enchem-se os frascos com água, agitando bem e
esvaziando logo em seguida, repetindo este procedimento por cinco ou seis vezes para a
remoção de qualquer resíduo de detergente ou outro material de limpeza. Então enxaguar os
aparatos com três ou quatro porções de água destilada (GAVETTI 8:2013).

Lavagem de pipetas

Coloca se as pipetas, pontas para baixo, em cuba ou jarra alta imediatamente após o uso. Não
jogue na cuba ou na jarra para não lascar ou quebrar as bordas imprópria para medidas
precisas. Uma almofada de algodão ou lã de vidro colocada na base da jarra evitará a quebra
das bordas. Certifique-se de que o nível de água é suficiente para imergir toda a pipeta.
Repouso por 15 min.

Limpeza de Buretas

Remove se a torneira ou ponteira de borracha; passar a limpo com água corrente até que a
sujeira seja removida. Lave com detergente e água. Passa se a limpo com água destilada e
seque. Lave se a torneira ou ponteira da borracha separadamente. Antes de colocar a torneira
de volta na bureta, lubrifique a junta com um lubrificante apropriado. Use somente uma
pequena quantidade de lubrificante. Buretas fora do uso devem ser cobertas.

Limpeza de tubos de ensaios

Esvaziar os tubos; escovar com solução de limpeza (detergente) e água; passar a limpo com
água corrente, e depois água destilada; por os tubos nos suportes para secar.

Limpeza de placas

Limpa se usando o mesmo procedimento para tubos de ensaio. Embrulhe bem com papel
grosso ou coloca se num recipiente apropriado para este fim. É importante que, depois do
processo de lavagem, seja removido todo e qualquer vestígio de ácido, álcalis ou detergentes
destroem complementos e reagem com soluções.
Limpeza de beckers

Apos o seu uso lava se imediatamente com detergente liquido e agua corrente, passa se a
limpo cinco vezes ou mais para ter se a certeza que o material já não contem detergente, e
depois passa se a limpo com agua destilada, poe se numa bacia bem limpa para secar.

Limpeza de Placa de Petri; de vidro de relógio; de Erlenmayer; de kitassato; de proveta

Limpeza de funil de separação e funil de haste longa

Limpeza de balão de fundo redondo e achatado

Limpeza de balão volumétrica

Limpeza de almofariz

Limpeza de cadinho

Limpeza de capsula de porcelana

Toda a vidraria utilizada na Universidade Pedagógica Delegação de Massinga apos o seu uso
e lavado imediatamente com detergente liquido, agua corrente e agua destilada, poe se a secar
e arruma se no seu devido lugar para o seu posterior uso.
Bibliografia

1.FELTRE, Ricardo. Química-3: Química Orgânica. 6ª ed., São Paulo, Moderna, 2005

2.NETO, O. G. Zago & PINO, J.C. Del. Trabalho à química dos sabões e detergentes. s/ed.,
Rio grande do Sul, PROREXT, s/d.

GAVETTI, Sandra. Marra. Vieira De Camargo. Guia para utilização de laboratórios


Químicos e Biologia. São Paulo. Unesp.2013

MUTTON, Márcia. Justino. Rossini .Limpeza e Manuseamento- Vidraria e Equipamentos.


FCAV/UNESP. 2011

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