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- UTFPR -
Índice
1 Integrais Impróprias................................................................................1-1
2 Sistema de Coordenadas Polares e Integrais ........................................2-14
3 Integrais Eulerianas ..............................................................................3-29
4 Tópicos de Topologia dos Espaços Reais n-Dimensionais ..................4-37
5 Funções em Espaços n-Dimensionais...................................................5-42
6 Derivadas ..............................................................................................6-48
7 Integrais Duplas e Triplas .....................................................................7-70
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Impróprias 1-1
1 Integrais Impróprias
dx
1. Calcular 0 1 x2
.
Resolução:
dx b dx b
0 1 x 2 blim lim arctan b arctan 0
c 1 x 2
lim arctan x 0
b 0 b 2 2
Resposta:
2
dx
2. Calcular 1 x 2 .
Resolução:
dx 0 dx dx
1 x 2
1 x 2
0 1 x2
I1 I 2
dx dx 0
lim arctan 0 arctan 0
0 0
I1 lim lim arctan x
1 x 2 1 x 2 2
I1
2
dx
I2 , do exemplo 1
0 1 x 2 2
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Impróprias 1-2
dx
1 x 2 I1 I 2
2 2
Resposta:
dx
4. Discutir os valores de para os quais a integral 1 x
converge ou diverge.
Resolução:
b
b dx 1 1 1
Para 1: 1
x b1 1 .
x 1 1 1
Tem-se, então: 1
dx
x
lim
1
b 1
b1 1
Assim:
Se 1 1
x
dx
1
b 1
b1 1
lim
1
1
(CONVERGE).
Se 1
dx
1 x
lim
1
b 1
b1 1 (DIVERGE).
dx b dx b
Se 1 lim ln b ln 1 0 (DIVERGE).
b 1 x
lim lim ln x
1 x b 1 b
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Impróprias 1-3
5. Verifique os resultados das seguintes integrais do exemplo citado no começo deste
capítulo, onde se propõe que um muro de área infinita seja pintado com o conteúdo de
dx dx
uma lata de tinta de volume finito, isto é: = e que 2 .
1 x 1 x
Resolução:
dx
1 x ? Esta integral é um caso particular do exemplo anterior, onde 1, logo a
dx
integral imprópria diverge, assim, =.
1 x
dx
1 x 2 ? Novamente temos um caso particular do exemplo anterior, onde 2 ,
dx dx 1
assim, 2 = 1 .
1 x 1 x2 2 1
Resposta: e , respectivamente.
dx
6. Estudar a convergência da integral 1 x (1 e x )
2
.
Resolução:
1 1
Para x 1 2.
x (1 e )
2 x
x
b
dx 1
A integral 1 x2
lim
b x
0 (1) 1 converge.
1
dx
Tem-se então que 1 x (1 e x )
2
também CONVERGE.
Resposta: CONVERGE
Teorema
Se, x a , 0 (x) f (x) e se a ( x)dx diverge, então a f ( x )dx também
diverge.
Exemplo
( x 1)
7. Estudar a convergência da integral 1 x3
dx .
Resolução:
x 1 x 1
Verifica-se que
x3 x3 x
b
dx
A integral 1 x
lim 2 x
b 1
lim 2 b 2 diverge.
b
( x 1)
Tem-se então que 1 x3
dx também DIVERGE.
Resposta: DIVERGE
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Impróprias 1-4
sin x
8. Estudar a convergência da integral 1 x3
dx .
Resolução:
sin x 1
A função a ser integrada é de sinal variável. Então 3
3 , pois sin x 1 .
x x
1 1
Para x 1 3
3.
x x
b
dx 1 1 1
A integral 1 x 3
lim 2
b 2 x
0
2 2
converge.
1
sin x
Temos que 1 x3
dx também converge.
sin x
Logo, 1 x3
dx CONVERGE.
Resposta: CONVERGE
2 dx
9. Calcular 0 x3 .
Resolução:
2
2 dx 2 dx 1 1 1 1 1 1 1 1
0 x3 lim
a0 a x 3
lim 2
2 a0 x
lim
2 a 0 4 a 2 4 8
a
A integral DIVERGE.
Resposta: DIVERGE
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Impróprias 1-5
1 xdx
10. 0 1 x 2
.
Resolução:
1 xdx
Seja 0 1 x 2
I u 1 x 2 x 0 u 1; x 1 u 0
du
du 2 xdx xdx
2
2 dx
11. Calcular 0 (x 1)2 .
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Impróprias 1-6
Resolução:
2 dx
Seja 0 (x 1)2 I
1 dx 2 dx
I lim lim
0 0 ( x 1) 0
2 1 ( x 1) 2
dx ( x 1)1 1
(x 1)2
2
Lembrando que ( x 1) dx c c
1 x 1
1 2
1 1
I lim lim
0 x 1 0 x 1
0 1
1 1 1 1
I lim lim
0 1 0 1
I 1 1 (DIVERGE).
Resposta: DIVERGE
x
12. 0
e dx .
Resolução:
x
Seja 0 e dx I
b
b x b
1 1 1
x
I lim e dx lim e lim x 1
b 0 b 0 b e
0
1
Resposta: 1
dx
13. 0
a x2 2
.
Resolução:
dx
Seja 0 a x2
2
I
x
x a tan u tan u tan u u
a 2
dx a sec2 udu tan u 0 u 0
a sec 2 udu
2 a sec 2 u 1 2 1 2 1 1
I du u 0
2
du
0 a a tan u
2 2 2 0 2
tan
a (1
2
u) a 0 a 0 a 2 a 2a
sec2 u
Resposta:
2a
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Impróprias 1-7
14. 0 x sin xdx .
Resolução:
Seja 0 x sin xdx I Integração por partes: udv uv vdu
u x du dx
dv sin xdx v cos x
b b b
I
b 0
udv lim uv 0 vdu lim x ( cos x) 0 ( cos x)dx
b b
udv lim
0 b 0 b 0
lim x cos x 0 sin x
b
b b
0
lim b cos b lim 0 cos0 lim sin b lim sin
b b b
0
b
0 0
I cos
sin
. A integral DIVERGE.
1,1 1,1
Resposta: DIVERGE
dx
15. 1 x
.
Resolução:
dx b
b dx
1 x
lim
b 1 lim 2 x
x b 1
2 21 . A integral DIVERGE.
Resposta: DIVERGE
dx
16. x 2 2 x 2 .
Resolução:
1 1 x 1 1
dx
x 2 2 x 2 I 2 x
2
Seja x 2
x 12
dx
arctanx 1
I x 1 0 x 1
( x 1) 1
2
1 dx b dx
I lim lim
b ( x 1) 1 b ( x 1) 2 1
2 1
I lim arctan x 1
1
lim arctan
b
x 1 b1
b
I arctan
0 arctan( ) arctan() arctan
0 2 2
0 0
2 2
Resposta:
1 dx
17. 03 x .
Resolução:
1
12 02
1 dx 1 dx 1 1 2 3 3 3
0 3 x lim lim x 3 dx lim 32 x 3
3
a0 a
x
1
3 a0 a a0 a 2 2
3
Resposta:
2
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Impróprias 1-8
1 dx
18. 1 x 4 .
Resolução:
1 dx
Seja 1 x 4 I
a1 dx 1 dx
I lim lim
a1 0 1 x 4 a2 0 a2 x 4
1
1 lim 1 1 lim 1 1
a1 1
1 1
I lim 3 lim 3
3 a10 x 1 a2 0 x
a2 3 a10 a13 (1) 3 a2 0 13 a2 3
1
I ( 1 1 ) A integral DIVERGE.
3
Resposta: DIVERGE
ax
19. 0 e sin bx dx .
Resolução:
ax
Seja 0 e sin bx dx I Integração por partes: udv uv vdu
c
I lim
0 0
I1
u e ax du aeax dx
dv sin bx dx v cosbx
1
b
c
ax c 1
cosbx 0 cosbx ae
c c 1
I1 udv uv
ax
c
vdu e dx
0 0 0 b 0 b
e ax cosbx
c
c
ax 1 c 1
sin bx 0 sin bx ae
c c
I2 v2 du 2 e ax
c
u dv u 2 v2 0 dx
0 2 2 0 b 0 b
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Impróprias 1-9
I1
a2 b2 0
a2 b2 0
1
1 0
be cosbc be cos b 0 ae sin bc ae
ac a0
sin b 0
ac a 0
I1
a b
2 2
a b
2 2
a b
2 2 2
ab 2
0
be cosbc
ac
b ae sin bc ac
I1 2
a b 22
a b 2
a2 b2
be ac cosbc b ae ac sin bc
Voltando ao I ... I lim I1 lim
c c
a2 b2 a 2 b2 a 2 b 2
0 0
0 0
ax
sin bx dx 2
b
Portanto, 0
e
a b2
.
b
Resposta:
a 2 b2
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Impróprias 1-10
Resolva os seguintes exercícios sobre integrais impróprias:
x
20. Calcular 0 e dx
Resolução:
x b x b
0
e dx lim
b 0
e dx lim (e x )
b 0
lim eb e0 0 1 1.
b
Resposta: 1
21. Calcular 0 xe x dx
Resolução:
x
Seja 0 xe dx I . Integração por partes: udv uv vdu .
u x du dx .
dv e x dx v e x .
I udv lim
b b b
(e x )dx .
b
b 0
x
udv lim uv 0 vdu lim x (e
b
)
0 b 0 b 0 0
I lim x e x e x lim ( x 1) e x
b
b
0
b
0 b
b
0
lim (b 1) e b (0 1) e 0
b
b
I lim (b 1) e 1 (1) 1.
b
0
Resposta: 1
1 dx
22. Calcular x 2
Resolução:
1 dx
Seja x 2 I .
I lim
1 2
x dx lim x 1
1
lim (1) 1
1
[10] (1) 1.
0
Resposta: 1
dx
23. Calcular 1 x 2
4
Resolução:
dx 0 dx dx
1 x 2 1 x 2 0 1 x2
I1 I 2
4 4 4
dx dx 1 x
Obs: 1 x2 1 2
x 2
1
2
arctan 1 c 2 arctan(2 x) c
2
4 2
0
0 dx dx
0
I1
1 x2
lim
1 x 2
2 lim arctan(2 x)
4 4
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Impróprias 1-11
I1 2 lim arctan 0 arctan(2) 2 0 .
2
dx b dx b
b 0 1 x 2
I2 lim 2 lim arctan( 2 x )
0 1 x2 b 0
4 4
I 2 2 lim arctan(2b) arctan 0 2 0 .
b 2
Logo:
dx
1 x 2 I1 I 2 2.
4
Resposta: 2
cos x
0
2
24. Calcular dx
sin x
Resolução:
u sin x du cos x dx
1 1
cos x du
sin x u du 2 u 2 c
2
dx u
cos x
sin x dx 2 sin x c
cos x
cos x
0 dx lim dx 2 lim sin x 2 2 lim sin 2 sin
2
2 2
0
sin x 0 sin x 0 0
1
Resposta: 2
2 dx
25. Calcular 0 4 x2
Resolução:
dx dx x
4 x2
22 x 2
arcsin c
2
2 dx b dx x
b
b
0 4 x2
lim
b2 0 lim arcsin
4 x 2 b2 2
lim arcsin arcsin
b2 2
0 arcsin(1)
2
0 0
Resposta:
2
2 dx
26. Calcular 0 x 2
Resolução:
dx
x 2 ln x 2 c
2 dx
0 x 2 lim
dx
b
0 x 2 lim ln x 2 lim
b
ln
b 2 ln 0 2
b2 b2 0 b2
Resposta: DIVERGE
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Impróprias 1-12
1 dx
27. Calcular 1 x 4
Resolução:
1 dx dx x 3
1 x 4 x4
4
Seja I x dx c
3
1
dx 1 dx 1 1 1
I lim
0
1 x 4 blim
0
b x4
3
lim 3
0 x
lim 3
b0 x
1 b
1 1 1 1 1 1
I lim 3 lim 3 3
3
lim 3
3 0 (1) b0 1 b 0
1 1 1 1
I lim 3 11 lim 3 lim 3
3 0 b0 b b0 b
1
I [ 11 ] .
3
Resposta: DIVERGE
dx
28. Calcular x 2 4 x 9
Resolução:
4 5 x 2 ( 5 ) 2 .
dx
x 2 4 x 9 I x2 4x 9
2
Seja x 2 4 x
x 2 2
dx 1 x2
( 5) 2
(x 2)
5
arctan
5
2
c
1 2 dx b dx
I lim
5
lim
x 4 x 9 b
2 2 x 4x 9
2
2 b
1 x2 x2
I lim arctan lim arctan
5 5
b
5 2
1 1
I [ arctan 0 arctan () arctan () arctan 0] [0 0]
5 5 2 2 5
Resposta:
5
k x
29. Determine k para que se tenha e dx 12 .
y Gráfico da função
e
kx
dx 1 para k <0
x
k x
Obs:
e dx 12 k 0
Resolução:
k x
I e dx
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Impróprias 1-13
0 kx k x
I e dx e dx
0
0 kx 1 kx
I e kx dx e dx e
kx
dx e c
0 k
1 kx
e dx e c
kx
k
0 kx b kx
I lim e
dx lim
b 0
e dx
0 b
1 1 kx
I lim e kx lim e
k b k
0
1 1
I lim ( e 0 ek ) lim ( e kb e 0 )
k k b
1 1
I lim (1 ek ) lim ( e kb 1)
k k b
1 1
I (1 lim ek ) ( lim e kb 1) lim ek 0
k k b
lim e kb 0
b
1 1
I (10) (01)
k k
1 1 2
I
k k k
1 2 1
Mas temos que I . Logo, k 4.
2 k 2
Resposta: k 4
sin 2 x
a) 1 x 2
dx
Resolução:
sin 2 x 1 1 sin 2 x
Como 0
x2
2 em [1,[ e
x
1 x 2
dx converge, então 1 x 2
dx também
converge.
Resposta: CONVERGE
1
b) 1 x 2 0,1
dx
Resolução:
1 1 1 1
Como em [1,[ e
x 2 0,1 x
1 x
dx diverge, então 1 x 2 0,1
dx também
diverge.
Resposta: DIVERGE
Lauro / Nunes
Cálculo II Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 2-14
B A 0
2
D
7 11
6 6
5 G 7
4 4 5 4
3 3 3
2
Resposta:
B 0
2
E
C
7 11
6 6
5 7
4 4 5 4
3 3 3
2
Resposta:
0
2
7 11
6 6
5 7
4 4 5 4
3 3 3
2
Resposta:
0
2
7 11
6 6
5 7
4 4 5 4
3 3 3
2
Lauro / Nunes
Cálculo II Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 2-16
Resposta:
0
2
7 11
6 6
5 7
4 4 5 4
3 3 3
2
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 2-17
36. Construir os gráficos das rosáceas nos itens a) e b).
Rosáceas de quatro pétalas (folhas):
a) 3 sin 2
Resolução:
2 3 5
0
6 4 3 2 3 4 6
~
0 2,6 3 2,6 0 2,6 3 2,6 0
2 2
3 3 3
4 4
5
6 6
0
2
7 11
6 6
5 7
4 4 5 4
3 3 3
2
Resposta:
b) 3 cos 2
Resolução:
2 3 5
0
6 4 3 2 3 4 6
~
3 1,5 0 1,5 3 1,5 0 1,5 3
2 2
3 3 3
4 4
5
6 6
0
2
7 11
6 6
5 7
4 4 5 4
3 3 3
2
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 2-18
37. Se considerarmos o quadrado do primeiro termo na rosácea seguinte, temos:
2 4 cos 2 (Lemniscata de Bernoulli).
Dicas para fazer o gráfico:
2 cos 2 0 cos 2 1
Tome D como o domínio de tal que:
D {R; 2n 2 2n, com nZ}
2 2
D {R; n n, com nZ}
4 4
Resolução:
2 3 5
0
6 4 3 2 3 4 6
~
2 1,4 0 0 1,4 2
2 2
3 3 3
4 4
5
6 6
0
2
7 11
6 6
5 7
4 4 5 4
3 3 3
2
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 2-19
38. Calcule a área da região delimitada pela lemniscata de Bernoulli, de equação 24 cos 2 .
Resolução:
2 2
3 3 3
4 4
5
6 6
A1
0
2
7 11
6 6
5 7
4 4 5 4
3 3 3
2
Para cos X , X 1o e 4o quadrantes, onde cos X 0.
Como a curva é simétrica, calcula-se a área da região no 1o quadrante e multiplica-se por
quatro. Obs: XR; 2n X 2n, com nZ.
2 2
2 4 cos 2
4 cos 2 , onde D {R; n n, com nZ}
4 4
0X 0 2 0 .
2 2 4
Para:
0 2;
0.
4
Portanto:
f ()2 d 0
/ 4 / 4
1 / 4 /4
A 4 A1 A1 1
2 4 cos 2d 2 cos 2d
1
2
2 d
0 2 0 0
1
u 2 du 2 d d du .
2
0 u 0;
u .
4 2
/ 2 /2 /2
A1 2 cos u 12 du cos udu sin u 0 sin sin 0 1 0 1.
0 0 2
A 4 A 1 41 4 u.a.
Resposta: A = 4 u.a.
Lauro / Nunes
Cálculo II Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 2-20
39. Calcular a área da região interna à rosácea a sin 2 .
Resolução:
2 2
3 3 3
4 4
5
a 6
6 a
A1
0
2
a a
7 11
6 6
5 7
4 4 5 4
3 3 3
2
0 2 0 . A 4 A1
2
/ 2 1 /2 2 2
A1
2 0
1
2
2 d a sin 2d
0
2 0 2 2 4 0 4 0
0
A A 2 3
/2
A2 0 0
2 2
1
u 4 du 4 d d du
4
0 u 0; u 2.
2
2
2 du 1
A 3 cos u sin u
0 4 4 0
1
A3 sin 0.
sin
4 2
0 0
a2 a a 2
A 1 A 2 A 3 0
2
a2
Então: A 4 A1 u.a.
4 4 2 8 2
a 2
Resposta: A u.a.
2
Lauro / Nunes
Cálculo II Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 2-21
40. Calcular a área da interseção das regiões limitadas pelas curvas 3 cos e 1+ cos .
Resolução:
2 3 5
Tipo de curva 0
6 4 3 2 3 4 6
~
Circunferência 3 cos 3 2,6 2,1 1,5 0 1,5 2,1 2,6 3
1+ ~
Cardióide 2 1,9 1,7 1,5 1 0,5 0,3 0,1 0
cos
2 2
3 3 3
4 4
5
6 A2 A1 6
0
2
7 11
6 6
5 7
4 4 5 4
3 3 3
2
1
3 cos 1+ cos cos .
2 3
0 ;
2
0 1+ cos ;
3
3 cos .
3 2
1 /3 1 /2
A 2( A 1 A 2 ) A 1 (1 cos )2 d e A 2 (3 cos )2 d .
2 0 2 /3
1 / 3 1 / 3
A 1 (1 cos )2 d (1 2 cos cos 2 ) d
2 0 2 0
1
/3
/3 1
A 1 2 sin cos d A 1 3 I 1 .
2
2 3 0
0
2 3
1 I
1 sin 2
/3
Lauro / Nunes
Cálculo II Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 2-22
1 /2 1 /2 9 /2 2
cos 2d
9 /2 1 1
2 / 3 2 / 3 2 /3 2 / 3 2 2
A2 (3 cos ) 2
d 9 cos 2
d cos d
9 sin 2
/2
A 2 d cos 2d
9 /2 / 2
4 /3 /3 4 2 3 2 / 3
9 9 1 2 3 9 3 3 9 3
A 2 sin sin 0 A2 .
24 4 2 3 8 8 2 8 16
9 3 3 9 3 3 5
A 2( A 1 A 2 ) 2
A u.a.
4 16 8 16 2 4 4
A2
2 A1 2
3 3
2 3 2 3
1 /3
2 0
1+ cos A 1 (1 cos )2 d
1 /2
3 cos A 2 (3 cos )2 d
2 /3
5
Resposta: A u.a.
4
41. Calcule a área da região limitada pela curva dada em coordenadas polares por tg ,
com 0 , pela reta x 1 (coordenadas cartesianas) e pelo eixo polar.
2
Dica para a resolução: Considere A 1 () como sendo a área da região composta pelo
triângulo OMP, dado na figura abaixo.
2 tg Reta: x 1
2
3 3 P3 3
3
4 4
4
5 tg
6 6 P2
sen
tg
sen
0
O 1 2 x O cos M3 1 x O cos M2 1 x
7 11
6 6 6
5 7
4 4 P1
4 5 tg
3 3 sen
3 O
2 cos M1 1 x
Lauro / Nunes
Cálculo II Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 2-23
Resolução:
A área que procuramos é (área do triângulo OMP) (área entre a curva e a reta ),
quando M tende para 1 (M 1), ou tende para ( ).
2 2
A 1 (área do triângulo OMP) A 2 (área entre a curva e a reta )
A A1 A 2
1
A1 (base)(altura) A 2 12 tg2 d
2 0
1
A 1 ( cos )( sin ) É integral imprópria:
2 2
1
A 1 ( tg cos )( tg sin ) A 2 12 (sec 2 1)d
2 0
1
A 2 12 tg 0
A 1 ( sin )( tg sin )
2
1 1 1
A 1 sin 2 tg A 2 tg
2 2 2
Então:
1 1 1
A A 1 A 2 sin 2 tg ( tg )
2 2 2
1 1 1 1 1 sin 1
A tg (1 sin 2 ) tg cos 2 cos 2
2 2 2 2 2 cos 2
1 1 1 1
A sin cos Área lim sin cos
2 2 4
2 2 2
Resposta: u.a.
4
42. Calcular o volume do sólido formado pela rotação em torno do eixo polar, da cardióide de
equação 2(1 cos ).
Resolução:
V 2 sin 2 (’ cos sin ) d
0
V 4(1 cos )2 sin 2 [2 sin cos 2(1 cos ) sin ] d
0
V 8 (1 cos )2 sin 2 ( sin cos sin cos sin ) d
0
V 8 (1 cos )2 (1 cos 2 )(2 cos 1)( sin d )
0
Lauro / Nunes
Cálculo II Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 2-24
V 8 (1 4 cos 4 cos 2 2 cos 3 5 cos 4 2 cos 5 )( sin d )
0
U V n dU nV n 1dV
u cos n du n cos n1 ( sin d )
cos n
n 1
cos ( sin d ) .
0 n 0
4 cos 2 4 cos 3 2 cos 4 5 cos 5 2 cos 6
V 8 cos
2 3 4 5 6 0
4 1 1 4 1 1 8 64
V 8 1 2 1 12 1 8
3 2 3 3 2 3 3 3
64
Resposta: V u.v.
3
2
V
3 0
8(1 cos )3 sin d
16
V
3 0
(1 3 cos 3 cos 2 cos3 ) sin d
16 3 cos 2 cos 4
V cos cos
3
3 2 4 0
16 3 1 3 1
V 1 1 1 1
3 2 4 2 4
64
V u.v.
3
64
Resposta: V u.v.
3
Lauro / Nunes
Cálculo II Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 2-25
44. Achar o comprimento total da cardióide de equação 1 cos.
2
3 3 2 3
5 4 4
6 6
0
2
7 11
6 5 7 6
4 4 3 5 4
3 2 3
Resolução:
L 2 ds
0
ds 2 2 sin 2 2 d ds 2 sin 2 d
L 2 ds 2 2 sin 2 d 4 sin 2 d 42 cos 2 0 8[0 1] 8
0 0 0
Resposta: L 8 u.c.
45. Considerando a mesma equação 1 cos, calcular a área da superfície formada pela
rotação em torno do eixo polar.
Resolução:
S 2 yds 2 sin 2 1 cos d
0 0
S 2 2 (1 cos ) (1 cos ) ( sin d ) 2 2 (1 cos ) ( sin d )
1 3
2 2
0 0
u 1 cos du sin d
5 5
3 u2 2u 2
u 2
du 5
c
5
c
2
2(1 cos ) 4 2
5
2 5 4 26 4 23 32
S 2 2 ( 2) 2 S
5 0 5 5 5 5
32
Resposta: S u.a.
5
Lauro / Nunes
Cálculo II Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 2-26
46. Encontre a área da região no plano limitada pela cardióide r 2(1 cos).
2
3 3 2 3
5 4 4
6 6
0
2
7 11
6 5 7 6
4 4 3 5 4
3 2 3
Resolução:
A 2 1
[2(1 cos )]2 d
0 2
A 0
[2(1 cos )]2 d
A 0
4(1 2 cos cos 2 )d
A 4 (1 2 cos cos 2 )d
0
A 4 2 sin 0 cos d
2
0
I 1
A 4 0 I1 .
I 1 cos 2 d
0
1 sin 2
I1
2 2 0
1
I 1 sin 2 sin 0
2 4
1
I 1 (0 0)
2 4 2
Logo,
A 4 I1
A 4
2
3
A 4
2
A 6
Resposta: A 6 u.a.
Lauro / Nunes
Cálculo II Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 2-27
47. Encontre a área dentro do laço menor do caracol r 2cos 1.
2
3 3 2 3
5 4 4
6 6
0
2
7 11
6 5 7 6
4 4 3 5 4
3 2 3
Resolução:
2 3 5 2 2
0 3 3
3
6 4 3 2 3 4 6 4
5 4
6
r 3 2,73 2,41 2 1 0 0,41 0,73 1 6
0
2
7 11
65 6
4 7
4 5 4
3 3 3
2
A 2 1
(2 cos 1)2 d
2 / 3 2
A 2 / 3
(4 cos 2 4 cos 1)d
2
A 4 0 I1 .
A 4 cos 2 d 4 sin 2 / 3
2 / 3
3
I1
A 4I1 4 0 2
3
3
A 4 I 1 2 3
3
1 sin 2
12 cos 2d
I 1 cos 2 d 1
2 / 3 2 / 3 2 23 2
2 / 3
1 1 3
sin 2 sin 43 0
3
I 1
6 4
6 4 2 6 8
Logo,
3
A 4 2 3
6 8 3
2 3
A 2 3
3 2 3
2 34 3
A
3 2
3 3
A
2
Resposta:
A 3 2 3 u.a.
Lauro / Nunes
Cálculo II Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 2-28
48. Encontre a área da região que está dentro do círculo r 1 e fora da cardióide r 1 cos.
2
3 3 2 3
5 4 4
6 6
0
2
7 11
6 5 7 6
4 4 3 5 4
3 2 3
Resolução:
1 1 cos
Interseção do círculo e da cardióide:
cos 0 2
/ 2 / 2
A 2 1 d 2
1 2
2
1
2 (1 cos )2 d
0 0
/ 2 / 2
A d (1 2 cos cos 2 )d
0 0
/ 2
A (1 1 2 cos cos 2 )d
0
/ 2
A (2 cos cos 2 )d
0
Resposta: A 2 u.a.
4
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Eulerianas 3-29
3 Integrais Eulerianas
49. Com base no que já foi dado, determine os valores de: ( ), ( ), ( ).
Resolução:
5 5 3 3 1 3 3
1 2
2 2 2 2 2 2 4
7 7 5 5 3 1 5 3 15
1
2 2 2 2 2 2 23 8
13 13 11 11 9 7 5 3 1 11 9 7 5 3 10395
1
2 2 2 2 2 2 2 2 2 26 64
3 15 10395
Resposta: , e
4 8 64
3 5 13
50. Determine os valores de: , e .
2 2 2
Resolução:
3 32 1 12 4
3
2 23
23
( 2 )( 2 )
1
3
5 52 1 32 12 12 8
2 2 5
52 ( 2 )( 2 ) ( 2 )( 2 )( 12 ) ( 52 )( 32 )( 12 )
5 3 5 3
15
13 1
13 11 9 27 13 11 9
2 ( 2 )( 2 )( 2 )( 2 )( 2 )( 2 )( 2 ) ( 2 )( 2 )( 2 )( 72 )( 52 )( 32 )( 12 )
5 3 1
128
135135
4 8 128
Resposta: , e
3 15 135135
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Eulerianas 3-30
Resolva as seguintes funções Beta:
52. (3,5)
Resolução:
(5 1)! 4! 4 3 2 1 1
(3,5) 5 1
4
3 45 6 7 35 7
(3 i) (3 i)
i 0 i 0
1
(3,5)
105
1
Resposta:
105
53. (3,5)
Resolução:
(3)(5) 2!4! 2 4! 1
(3,5)
(3 5) 7! 7 6 5 4! 105
1
Resposta:
105
54. (6,3)
Resolução:
2! 2 1 1
(6,3)
2
6 7 8 168
(6 i)
i 0
1
Resposta:
168
55. (6,3)
Resolução:
(6)(3) 5!2! 5!2 1 1
(6,3)
(6 3) 8! 8 7 6 5! 168
1
Resposta:
168
Utilizando função Gama e função Beta, resolva as seguintes integrais:
e x dx
2
56.
0
Resolução:
x n 1e x dx (n) u x 2 du 2xdx dx 12 x 1 du
0
12
x u dx 12 u du
1
2
1 1 1
0 0 2 2 0
x2 u 1 12
e dx e u du 1
u 2 eu du 12 ( 12 )
2
1
Resposta:
2
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Eulerianas 3-31
57. 0
x 6e 2 x dx
Resolução:
du u
x n 1e x dx (n) u 2x du 2dx dx x
0 2 2
6
u u du 1 1 1 45
dx 7 u 7 1eu du 7 (7) 7 6!
6 2x
xe e
0 0
2 2 2 0 2 2 8
45
Resposta:
8
1
58. 0
x 2 ln xdx
Resolução:
x n 1e x dx (n) ln x u x e u dx eu du
0
x 0 u ; x 1 u 0
1
0
x ln xdx e
2
0
(u)( e
u 2 u
0
du ) ue3u du
1
Resposta:
9
1
59. 0
x ln xdx
Resolução:
x n 1e x dx ( n ) ln x u x eu dx eu du
0
x 0 u ; x 1 u 0
1 0 0
0
x ln xdx e u ( u )( eu du ) ue 2u du
v 2u dv 2du du 12 dv
v u 1
2
0 0 1 v 1 2 1 v 1 1
2u v 1
ue du 1
2
ve 2
dv ve dv v e dv (2)
4 0 4 0 4 4
1
Resposta:
4
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Eulerianas 3-32
1
60. 0
x 4 (1 x)3 dx
Resolução:
1 ( m) ( n )
x m 1 (1 x)n 1 dx (m, n)
0 ( m n)
1 (5)(4) 4!3! 4!3 2 1
0 x (1 x) dx (5,4) (5 4) 8! 8 7 6 5 4! 280
5 1 4 1
1
Resposta:
280
1
(sin x)2 m 1 (cos x)2 n 1 dx (m, n)
2
61. Prove que
0 2
Resolução:
m m 1
(sin x)2 m 1 (sin 2 x) (sin 2 x) (sin 2 x)m1 sin x
1 1
2 2
(sin x)2 m 1 (cos x)2 n 1 dx (sin 2 x)m 1 (cos 2 x)n 1 sin x cos xdx
2 2
0 0
Resolução:
1
(sin x)2 m 1 (cos x)2 n 1 dx (m, n) 2m 1 5 m 3;
2
0 2
2n 1 3 n 2.
1 1 (3)(2) 1 2!1! 1
sin 5 x cos 3 xdx (3,2)
2
0 2 2 (3 2) 2 4! 24
1
Resposta:
24
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Eulerianas 3-33
sin 6 xdx
2
63.
0
1 m n
(sin x)2 m 1 (cos x)2 n 1 dx ( , )
2
Resolução:
0 2
2n 1 0 n 1
1 15 5
2
1 7 1 1 ( 72 )( 12 ) 1 5 3
12
( 2 , 2 ) 2 2
2 2 (4) 2 3! 12 8 32
5
Resposta:
32
xm 1 m 1 m 1
64. Prove que 1 x
0 p n
dx
p
p
,n
p
x u x u
p
p
Resolução:
1 u
1
(1 u ) p
1 1
1 1
1 1
1
(1 u ) u p p
(1) 1p (1 u ) p
u p
dx p
2 du
(1 u ) p
dx
1
p
(1 u ) u
1
p
1
p
1
(1 u )
1p 1
u du
1
p
1 1
p
u
1 1
1
1 1 1
dx (1 u ) (1 u ) u u du
p p p
p 1 1 1
u u p p
1 1 1 1 1
dx u (1 u ) du p p
p
u xp
xp x p u x p u x p u u x p x p u(1 x p ) u
1 u 1 x p
x0u0
xu1
u u 1 u u 1
xp (1) 1 x p 1 1 x p 1 x p
1 u 1 u 1 u 1 u
1 x p (1 u ) n n
m
u
1 1 m
p
x m u 1 u
u p
u
p
m
x x xm
m
m p p
1 1 m
(1 u ) (1 u ) (1 u )
p p p
u p
(1 u ) du u p
(1 u) du
0
1 x p n
0 1 u n p p 0
xm 1 1 m 1
1 n mp1 1 1 m 1 m 1
1 x dx u (1 u ) du ,n
p
Logo,
0 p n p 0 p p p
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Eulerianas 3-34
a
65. Prove que 0
x m (a x)n dx a mn 1 (m 1, n 1)
Resolução:
x
x au dx adu u
a
x 0 u 0; x a u 1
x au a x a au (a x) a n (1 u) n
n
Obs: u m u ( m1) 1 .
a 1 1
0
x m (a x)n dx a mu m a n (1 u )n adu a m n 1 u m (1 u )n du a mn 1 (m 1, n 1)
0 0
Resposta:
b
a ( x a) (b x)n dx (b a)m n 1 ( m 1, n 1)
m
66. Prove que
Resolução:
x a u x u a dx du
x a u 0; x b u b a
x u a b x b u a (b x) (b u a) n
n
b ba ( ba )
a
( x a)m (b x) n dx
0
u m (b u a)n du 0
u m [(b a) u ]n du
Pelo exercício anterior (b a) m n 1 (m 1, n 1)
Resposta:
1
x m 1 x p dx u 1 u
1
du u p 1 u
1 1 1 m1 1 ( n 1) 1 1 m 1
n m 1
du , n 1
n 1
p
p
u p
0 0 p 0 p p
Resposta:
1 (1) n
68. Prove que x (ln x) dx m
(n 1)
n
0 (m 1) n 1
Resolução:
ln x u x e u dx eu du
x 0 u ; x 1 u 0
1 0 0
0
x m (ln x)n dx e mu (u )n (eu du ) (1) n
(u ne ( m 1)u )du (1) n 0
u ne ( m 1)u du
v dv
du = (m 1)u v u
m 1 m 1
u 0 v 0; u v
(1) n (1) n
n
v v dv
(1) u e du (1)
m 1 (m 1) n 1
n ( m1) u n v
n n
e v e dv n 1
(n1)
0 0
m 1 0
(m 1)
( n 1)
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Eulerianas 3-35
1 m 1
x me ( ax) dx
n
69. Prove que m 1
0 na n
Resolução:
1 1
1
u u n n
(ax) u ax u x dx
1
n
du n
a na
x 0 u 0; x u
1 m 1
u
u u 1 m1 1
n
1 m 1
n
0 0 a m na m 1 0
m ( ax) n
x e dx e du u n eu du m 1
na na n
Resposta:
x
70.
0 e3 x
dx
Resolução:
Usando o exercício anterior: m 1
2
,n1ea 3
2
x 1 3x 1 12 1 1 3 2 6 1 6
e 3x
dx 0
x 2
e 2
dx 1 1
1
2 3 / 2 2 2
3
∙
9 2
9
1 (3 / 2) 2
0
6
Resposta:
9
x e x dx
4
71.
0
Resolução:
(1 / 2) 1
1 1
1 2
2
0 0 4
3
Resposta:
2
4
x3
72. 1
0
x 4
dx
Resolução:
xm 1 m 1 m 1
Usando o resultado já provado: 1 x
0 p n
dx
p p
,n
p
m 3
2
, n 4 e p 12
1 34 1 1 ( 7 ) ( 12 )
3
2 72 , 12 2 2
4
x3 x 4 3
1 0
x 4
dx
0
1 x 1
2
4
dx 1
2
1
2
,4 4
1
2
( 72 12 )
2 52 32 12 154 5
(4) 3! 8
5
Resposta:
8
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Eulerianas 3-36
Resolução:
1
(sin x)2 m 1 (cos x)2 n 1 dx (m, n)
2
Usando o resultado já provado:
0 2
2m 1 4 e 2n 1 4 m 5
2
en 5
2
1 5 5 1 ( 5 ) ( 52 ) 1 32 12 32 12 3
sin 4 x cos 4 xdx ( 2 , 2 ) 2
2
0 2 2 (5) 2 4 3 2 1 256
3
Resposta:
256
3 dx
74. 1 ( x 1)(3 x)
Resolução:
b
Usando o resultado já provado: a
( x a)m (b x) n dx (b a) m n 1 (m 1, n 1)
dx 3
( x 1) 2 (3 x) 2 dx (3 1)
3 1 1
1
1 1
2 2
( 12 1, 12 1) 20 ( 12 , 12 )
1 ( x 1)(3 x) 1
( ) ( 12 )
1
2
(1)
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Tópicos de Topologia dos Espaços Reais n-Dimensionais 4-37
76. 1 (reta).
P = (x)
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 x
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 x
-1
-2
1
P = (x,y,z)
0
1 2 3 y
1
2
x
x3
x = (x 1 ,x 2 ,x3)
x
x2
x1
Resposta: 10
81. d M (x, y)
Resolução:
Resposta: 8
82. d S (x, y)
Resolução:
Resposta: 14
|x y| M |x y | |x y | S n |x y | M
8 10 14 16
d M (x, y) d(x, y) d S (x, y) n d M (x, y)
Resposta:
84. Para n 2, as bolas no plano para as três distâncias podem ser representadas por:
Resolução:
a2 r a2 r a2 r
a a a
B BM BS
a1 a1 a1
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Tópicos de Topologia dos Espaços Reais n-Dimensionais 4-39
85. Dado X {(x, y, z) 3 ; x 2 y 2 z 2 9}, determine os conjuntos intX, extX e fronX.
Resolução:
Resposta:
intX
extX {(x, y, z) 3 ; x 2 y 2 z 2 9 ou x 2 y 2 z 2 9}
fronX X
Resposta:
Tome um conjunto X . n
Sim. Tome [x, y] como segmento de reta cujos extremos pertençam a X, [x, y] pode ser
também uma linha poligonal unindo x e y, totalmente contida em X.
Resposta:
linha poligonal X R2
X
x y
segmento [x, y]
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Tópicos de Topologia dos Espaços Reais n-Dimensionais 4-40
89. Dê um exemplo de X desconexo.
Resolução:
X {(x, y) 2 ; x 2 y 2 1 ou x 2 y 2 9}
Observando a figura abaixo, que representa X, tome u(0, 0) e v(3, 1). linha poligonal
unindo u e v contida em X.
v(3, 1)
u 1 3
Resposta:
Dado X nos exercícios seguintes, analise X quanto aos itens a) e b) abaixo:
2
a) Região aberta;
b) Conjunto fechado (X X’).
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Tópicos de Topologia dos Espaços Reais n-Dimensionais 4-41
91. X {(x, y) 2 ; x y 1}
Resolução:
a) Região aberta;
b) Conjunto aberto (X intX).
Resposta:
a) Região fechada;
b) Conjunto aberto (X intX).
Resposta:
a) Região fechada;
b) Conjunto fechado (X X’).
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Funções em Espaços n-Dimensionais 5-42
96. O circuito elétrico da figura que segue tem cinco resistores. A corrente deste circuito
depende das resistências Ri , i 1,,5 , onde E é a tensão da fonte.
Lauro / Nunes
Cálculo II Funções em Espaços n-Dimensionais 5-43
98. Represente graficamente o domínio da função f x, y ln x y .
Resolução:
Condição: x y 0 y x
Assim, Df { x, y 2 ; y x }
Resposta:
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Funções em Espaços n-Dimensionais 5-44
100. No exemplo que segue, podemos observar algumas curvas de nível da função
z f x, y 100 x 2 y 2 .
101. No exemplo que segue, podemos observar uma curva de nível e uma curva de
contorno da função z f x, y 100 x 2 y 2 .
Lauro / Nunes
Cálculo II Funções em Espaços n-Dimensionais 5-45
Cn 5 {( x , y ) 2 ; x 2 y 2 4};
Cn 8 {( x , y ) 2 ; x 2 y 2 1}.
y
x Cn 8
Resposta:
Calcule os limites:
103. lim x2 y 2
( x , y )(3, 4)
Resposta: 5
x xy 3
104. lim
( x , y )( 0,1) x y 5 xy y 3
2
x xy 3 0 0 1 3
Resolução: lim 2 3.
( x , y )( 0,1) x y 5 xy y 0 1 5 0 1 13
2 3
Resposta: 3
Lauro / Nunes
Cálculo II Funções em Espaços n-Dimensionais 5-46
x 2 xy
105. lim
( x , y )( 0,0) x y
Resolução: INDETERMINAÇÃO 0/0.
lim
x 2 xy
x y
lim
x ( x y) x y
( x , y )( 0,0) x y x y ( x, y )(0,0) x y
lim
( x , y )( 0,0)
x x y 0.
Resposta: 0
x2 y 2
106. lim
( x , y )(1,1) x y
Resolução:
x2 y 2 ( x y) ( x y)
lim = lim lim ( x y ) 11 2.
( x , y )(1,1) x y ( x , y )(1,1) x y ( x , y )(1,1)
Resposta: 2
2x2 y
107. Aplicando limites por caminhos, mostre que f ( x , y ) não tem limite
x4 y2
quando ( x , y ) se aproxima de (0,0).
Resolução:
Ao longo da curva y k x 2 , x 0:
y kx2 2x2 y 2 x 2 ( kx2 ) 2kx4 2k 2k
lim lim lim lim .
( x , y )( 0,0) x 4 y 2 x0 x ( kx )
4 2 2 x 0 x k x
4 2 4 x 0 1 k 2
1 k2
x 0
k 0 limite é 0;
k 1 limite é 1.
Resposta: Logo, lim f ( x , y ).
( x , y )( 0,0)
x4 y2
108. f (x,y) 4 (Caminhos y k x 2 )
x y 2
Resolução:
y kx2 x4 y2 x 4 ( kx2 )2 x4 k 2 x4 1 k2 1 k2
lim lim lim lim .
( x , y )( 0,0) x 4 y 2 x0 x 4 ( kx2 )2 x 0 x 4 k 2 x 4 x 0 1 k 2 2
x 0 1 k
Este limite varia com o caminho de aproximação:
k 0 limite é 1;
k 1 limite é 0.
Resposta: Logo, lim f ( x , y ).
( x , y )( 0,0)
Lauro / Nunes
Cálculo II Funções em Espaços n-Dimensionais 5-47
x y
109. f (x,y) (Caminhos y k x , k 1)
x y
Resolução:
y kx x y x kx 1 k 1 k
lim lim lim .
x 0 ( x , y ) ( 0 , 0 ) x y x 0 x kx x 0 1 k 1 k
Este limite varia com o caminho de aproximação:
k 0 limite é 1;
k 1 limite é 0.
Resposta: Logo, lim f ( x , y ).
( x , y )( 0,0)
x2 y2
110. f (x,y) (Caminhos y k x 2 , k 0);
y
Resolução:
y kx2 x2 y2 x 2 ( kx2 )2 x 2 (1 k 2 x 2 ) 1 k 2 x2 1
lim lim lim lim .
x 0 ( x , y )( 0,0) y x 0 kx2 x 0 kx2 x 0 k k
Este limite varia com o caminho de aproximação:
k 1 limite é 1;
1
k 2 limite é .
2
Resposta: Logo, lim f ( x , y ).
( x , y )( 0,0)
x y 1
112. g x, y
x y x 3xy 3x 2 y 2
2 2
Resolução:
A função g pode ser reescrita como:
x y 1 x y 1
g x, y 2 2 =
x y x 3xy 3x 2 y 2 x y 1 3x y 1 2 y 1
2
x y 1 x y 1
y 1 x 3x 2 y 1x 1x 2
2
113.
hx, y ln x 2 y 2 4
Resolução:
Como x 2 y 2 4 0 , x, y 2 , então a função h é contínua em todos os pontos do
2 .
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-48
6 Derivadas
114. Se ( ) , então:
x z f x x, y f x, y = x x y x y = x y x y x y y x
y z f x, y y f x, y = x y y x y = x y x x x y x y
z f x x, y y f x, y = x x y y x y =
x y xy yx x y x y = xy yx x y
f f
Resposta: ( x , y ) 6 x 2 y e ( x , y ) 2 x 2 y
x y
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-49
117. fx ( x , y )
Resolução:
f x ( x , y ) 3 x 2 y 2 4 x y 3 ( y constante).
Resposta: 3 x 2 y 2 4 x y 3
118. fy ( x , y )
Resolução:
f y ( x , y )2 x 3 y 2 x 2 ( x constante).
Resposta: 2 x 3 y 2 x 2
119. f x (2,1).
Resolução:
f x (2,1) 3(2) 2 (1) 2 4(2)(1) 3 23.
Resposta: 23
120. f y (2,1)
Resolução:
f y (2,1) 2(2) 3 (1) 2(2) 2 24.
Resposta: 24
f
121. Encontre se f ( x , y ) y sin(xy ) .
y
Resolução:
Considera-se x como constante:
f
( y sin(xy ) ) ( u v ) uy
y y y
v sin(xy )
u y 1
v y x cos(xy )
( u v ) u y v u v y sin(xy ) y x cos(xy ) .
y
Resposta: ( u v ) sin(xy ) y x cos(xy ) .
y
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-50
2y
122. Encontre f x e f y se f ( x , y ) .
y cos x
Resolução:
u
f (x,y) u 2 y
v
u ' v uv'
f ’( x , y ) v y cos x
v2
u x 0
vx sin x
u y 2
v y 1
0 2 y ( sin x) 2 y sin x
fx ;
( y cos x) 2
( y cos x) 2
2 y sin x 2 cos x
Resposta: fx e fy
( y cos x) 2
( y cos x) 2
Encontre f x e f y se f ( x , y ) tan x w .
y
123.
Resolução:
f x w tan x 1/ y u tan x
u x sec 2 x
1 1/ y 1 u ( y 1) / y u sec 2 x
w u 1/ y wu u ux ux y x fx ;
y y y 1 y y 1
y u y (tan x)
f y w tan x 1/ y ;
1 1
u sendo que a tan x ; uy
y y2
1
w a u wu a u ln a u y tan x 1/ y ln(tan x) 2
y
tan x ln(tan x)
y
fy .
y2
tan x ln(tan x)
y
sec 2 x
Resposta: fx e fy
y y (tan x) y 1 y2
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-51
124. Usando as regras de derivação, encontre as derivadas parciais das seguintes funções:
(a) f ( x , y ) 1 x2 y 2
Resolução:
Tome u 1 x 2 y 2 , ou seja, f ( x , y ) u ;
f 1 1 1 u 1 x
( x , y ) u2 (2 x ) ;
x 2 x 2 u 1 x2 y 2
f 1 1 1 u 1 y
( x , y ) u2 (2 y ) .
y 2 y 2 u 1 x2 y 2
f x f y
Resposta: (x,y) e (x,y)
x 1 x2 y 2 y 1 x2 y 2
x y
(b) f (x,y)
x2 y2
Resolução:
u
Tome u x y e v x 2 y 2 , ou seja, f ( x , y ) ;
v
u v
v u
f x x 1 ( x 2 y 2 ) ( x y ) 2 x y 2 2 xy x 2
(x,y) ;
x v2 ( x 2 y 2 )2 ( x 2 y 2 )2
u v
v u
f y y 1 ( x 2 y 2 ) ( x y ) 2 y x 2 2 xy y 2
(x,y) .
y v2 ( x 2 y 2 )2 ( x 2 y 2 )2
f y 2 2 xy x 2 f x 2 2 xy y 2
Resposta: (x,y) e (x,y)
x ( x 2 y 2 )2 y ( x 2 y 2 )2
(c) f ( x , y ) ex / y
Resolução:
x
Tome u , ou seja, f ( x , y ) eu ;
y
f u 1 ex / y
( x , y ) eu ex / y ;
x x y y
f u x xe x / y
( x , y ) eu ex / y 2 .
y y y y2
f ex / y f xe x / y
Resposta: (x,y) e (x,y)
x y y y2
(d) f ( x , y ) tan ( x 2 y 2 )
Resolução:
Tome u x 2 y 2 , ou seja, f ( x , y ) tan u ;
f u
( x , y ) sec 2 u [ sec 2 ( x 2 y 2 )](2 x );
x x
f u
( x , y ) sec 2 u [ sec 2 ( x 2 y 2 )](2 y ).
y y
f f
Resposta: ( x , y ) [ sec 2 ( x 2 y 2 )](2 x ) e ( x , y ) [ sec 2 ( x 2 y 2 )](2 y ).
x y
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-52
(e) f ( x , y , z ) x 2 sin 2 ( y z )
Resolução:
f
( x , y , z ) 2 x sin 2 ( y z );
x
f
( x , y , z ) x 2 [ sin 2 ( y z )] x 2 2 sin ( y z ) cos ( y z ) z x 2 z sin (2 y z );
y y
f
( x , y , z ) x 2 [ sin 2 ( y z )] x 2 2 sin ( y z ) cos ( y z ) y x 2 y sin (2 y z ).
z z
f f f
Resposta: ( x , y , z )2 x sin 2 ( y z ), ( x , y , z ) x 2 z sin (2 y z ) e ( x , y , z )
x y z
x 2 y sin (2 y z ).
3 f
Resposta: ( x , y ) 8 e2 x 3 y
x 3
3 f
(b) (x,y)
y 3
Resolução:
3 f f 2 x 3 y 2x3 y
(x,y) 3e (9 e ) 27 e2 x 3 y
y 3 y y y y y y
3 f
Resposta: ( x , y ) 27 e2 x 3 y
y 3
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-53
3 f 3 f
(c) Verifique a igualdade seguinte: .
y 2 x xy 2
Resolução:
3 f f 2 x 3 y 2x3 y
(x,y) 2e (6 e ) 18 e2 x 3 y
y x
2 y y
x y y y
f
3
f 2 x 3 y 2x3 y
( x , y ) 3e (9 e ) 18 e2 x 3 y
xy 2
x y y x y x
3 f 3 f
Resposta: =18 e2 x 3 y
y x xy
2 2
x 2
No plano y 3 y 3
w 4 2
y 3
No plano x 2 x 2
w 4 4
Resposta:
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-54
Exercícios de derivadas como taxas de variação:
131. Se a temperatura T depende do tempo t e da altitude h, de acordo com a regra:
5t 2 10t
T t , h
h
10 , então calcule:
36 3 100
(a) Como varia a temperatura em relação ao tempo, no instante t0 12 horas, num ponto
de altitude h0 100 metros?
Resolução:
T t 0 , h0 T t , h0 T t 0 , h0
lim
t t t0 t t0
5t 2 10t 100
10 29
T 12,100 T t ,100 T 12,100 36 3 100
lim = lim =
t t 12 t 12 t 12 t 12
5
t 122
= lim 36 =0
t 12 t 12
Resposta: 0
(b) Como varia a temperatura em relação à altitude, no instante t0 12 horas, num ponto
de altitude h0 100 metros?
Resolução:
T t0 , h0 T t0 , h T t0 , h0
lim
h h h0 h h0
5122 1012 h
10 29
T 12,100 T 12, h T 12,100 36 3 100
lim = lim =
t h 100 h 100 h 100 h 100
h
30 29 1
100 h
lim
100
= lim 100 =
h 100 h 100 h 100 h 100
1 1
lim
h 100 100 100
1
Resposta:
100
132. De acordo com a lei do gás ideal para um gás confinado, se P Newton por unidade
quadrada é a pressão, V unidades cúbicas é o volume, e T graus a temperatura, temos a
fórmula: P V k T [equação (1)] onde k é uma constante de proporcionalidade.
Suponha que o volume de gás em um certo recipiente seja 100 cm3 e a temperatura seja
900 e k 8.
(a) Encontre a taxa de variação instantânea de P por unidade de variação em T , se V
permanecer fixo em 100.
Resolução: Substituindo V 100, T 90 e k 8, obtemos da equação (1), P 7,2.
8T P 8
Tem-se ainda que: P .
V T V
P
Resposta: Logo, quando T 90 e V 100, 0,08 é a resposta desejada.
T
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-55
(b) Use o resultado de (a) para aproximar a variação de pressão se a temperatura aumentar
para 920 C.
Resolução:
Quando T aumenta 2 e V permanece constante, um aumento aproximado em P é
2(0,08)0,16. Concluímos então que, se a temperatura aumenta de 900 para 920, o
acréscimo na pressão é de aproximadamente 0,16 N / m 2 .
Resposta: 0,16 N / m 2
(c) Encontre a taxa de variação instantânea de V por unidade de variação em P se T
permanecer fixo em 900.
Resolução:
8T V 8T
V 2;
P P P
V 8 90 125
Quando T 90 e P 7,2, tem-se , que é a taxa de variação
P ( 7,2) 2
9
instantânea de V por unidade de variação em P quando T 90 e P 7,2, se T
permanecer fixo em 90.
V 125
Resposta: =
P 9
(d) Suponha que a temperatura permaneça constante. Use o resultado de (c) para encontrar
a variação aproximada no volume para produzir a mesma variação na pressão, obtida em (b).
Resolução:
2
133. O volume V de um cone circular é dado por V y 4s 2 y 2 , onde s é o
24
comprimento da geratriz e y o diâmetro da base.
(a) Encontre a taxa de variação instantânea do volume em relação à geratriz se o valor
, enquanto a geratriz s varia. Calcule essa taxa de variação no instante em que
.
Resolução:
V 2
4s 2
y2
y 4s 2 y 2 y2 4s 2 y 2 y 2 s
s s 24 24 s 24 2 4s 2 y 2
2 8s y 2 s
y ;
24 2 4s y
2 2
6 4s y
2 2
V (16)210 320
Quando s 10 e y 16, tem-se: cm3 / cm .
s 6 4 (10) (16)
2 2 9
V 320
Resposta: cm3 / cm
s 9
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-56
(b) Suponha que o comprimento da geratriz permaneça constante com o valor de
. Considerando que o valor do diâmetro varia, encontre a taxa de variação do
volume em relação ao diâmetro quando .
Resolução:
V 2 2 2
y 4s 2 y 2 ( y ) 4s 2 y 2 y ( 4s 2 y 2 )
y y 24 24 y 24 y
y
4s 2 y 2
2 2y
2 y 4s 2 y 2 y2 y 4s 2 y 2 y
24 24 2 4s 2 y 2 12 24 2 4s 2 y 2
y 4s 2 y 2 y 3
.
12 24 4s 2 y 2
Quando s 10 e y 16:
V 16 4(10)2 (16)2 (16)3 16
cm3 / cm .
y 12 24 4(10) (16)
2 2 9
V 16
Resposta: cm3 / cm
y 9
L lim ( x x0 )2 ( y y0 )2 0.
x x0
y y0
Logo, f é diferenciável em 2 .
Resposta: Logo, f é diferenciável em 2 .
Nos exercícios a seguir, verifique se as funções dadas são diferenciáveis na origem,
isto é, ( x0 , y0 ) (0,0).
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-57
135. f ( x , y ) x2 y 2 .
Resolução:
Derivadas parciais em (0,0):
f ( x0 h, y0 ) f ( x0 , y0 ) f ( h,0) f (0,0) h2
f x ( x0 , y0 ), pois lim lim lim
h0 h h0 h h0 h
|h| |h| h
lim lim lim 1;
h0 h h 0 h h 0 h
|h| h
lim lim 1.
h 0 h h 0 h
f
Portanto (0,0) .
x
Logo, f não é diferenciável na origem.
Resposta: Logo, f não é diferenciável na origem.
2 y3
, se ( x, y ) (0,0)
136. f ( x , y ) x2 y 2 .
0, se ( x, y ) (0,0)
Resolução:
Derivadas parciais em (0,0):
f f ( h,0) f (0,0) 00
(0,0) lim lim lim 0 0.
x h0 h h0 h h0
2h 3
f f (0, h) f (0,0) h2 3
(0,0) lim lim lim 2h lim 2 2.
y h0 h h0 h h 0 h3 h0
Tome y k x , x 0.
2 x 2kx 2kx3 2k 2k
lim lim lim
x 0 ( x k x )
2 2 2 3 / 2 x 0 x (1 k )
3 2 3 / 2 x 0 (1 k )
2 3 / 2
(1 k 2 )3 / 2
lim M.
( x , y ) ( 0, 0 )
Logo, f não é diferenciável na origem.
Resposta: Logo, f não é diferenciável na origem.
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-58
Determine, se existir, o plano tangente ao gráfico das funções dadas nos pontos
indicados.
x0 y0
P0
x
y y
c k : f (x , y) = k
f x0 , y0 f x0 , y0
f x0 , y0 , = 2 x0 ,2 y0
x y
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-59
x
2
c 0 : f ( x , y) = 0
Resposta:
Resposta: w 0,021.
b) Calcular w quando as variáveis independentes sofrem a variação em a).
Resolução:
w f (1,001;1,02) f (1,1) 0,021381.
Resposta: w 0,021381
c) Calcular o erro obtido da aproximação de dw como w .
Resolução:
Erro w dw 0,000381.
Resposta: 0,000381
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-60
145. Nos itens a) e b), calcule o valor aproximado para a variação da área na figura quando
os lados são modificados de:
a) 4cm e 2cm para 4,01cm e 2,001cm, num retângulo;
Resolução:
4
2
1
2
xy A A y x
A dA
dx dy dx dy
2 x y 2 2
dA 0,005 0,5 0,495cm .
2
Substituindo em (1):
(1,001)3,02 1 0,003 (1,001)3,02 1,003.
Resposta: (1,001)3,02 1,003.
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-61
147. O diâmetro e a altura de um cilindro circular reto medem, com um erro provável de
0,2 pol em cada medida, respectivamente, 12 pol e 8 pol . Qual é, aproximadamente, o
máximo erro possível no cálculo do volume?
D
Resolução:
2
D V V
V H D 2 H Aproximação de V por dV : dV dD dH ;
2 4 D H
V V 2
Fazendo-se a substituição de DH e D em dV , tem-se:
D 2 H 4
dV DH dD D 2 dH (12)(8)(0,2) (12)2(0,2) 16,8 pol 3 .
2 4 2 4
Resposta: dV 16,8 pol 3
x y 1
148. Dada a superfície z , se no ponto x 4, y 2, x e y são acrescidos de ,
x y 10
qual é a variação aproximada de z ?
Resolução:
z z z 1 ( x y ) ( x y ) 1 2y
dz dx dy ;
x y x ( x y) 2
( x y )2
z 1 ( x y ) ( x y ) 1 2x
;
y ( x y) 2
( x y )2
2y 2x 2
dz dx dy ( y dx x dy )
( x y) 2
( x y) 2
( x y )2
2 1 1 1
dz (2 4 ) dz 0,01111.
( 4 2) 2
10 10 90
Obs:
z f ( x + x , y + y ) f ( x , y )
1 1 41 21 10 1 1
z f (4+ ,2+ ) f (4,2) f ( , ) f (4,2) 0,01075.
10 10 10 10 31 3 93
Resposta: z 0,01075
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-62
149. As dimensões de uma caixa são 10 cm , 12 cm e 15 cm . Essas medidas têm um
possível erro de 0,02 cm . Encontre, aproximadamente, o máximo erro no cálculo do
volume.
y
z
x
Resolução:
V x y z
O valor exato do erro é V , entretanto, usaremos dV como uma aproximação de V .
V V V
dV dx dy dz , sendo assim:
x y z
dV y z dx x z dy x y dz
dV 12150,0210150,0210120,02 9 cm3 . Logo: V 9 cm3 .
Resposta: Logo: V 9 cm3
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-63
dw
151. Encontre sendo que w x y z , x cos t , y sin t e z t . Determine o valor
dt
da derivada em t 0.
Resolução:
dw w dx w dy w dz w w w
wx y z y, x e 1;
dt x dt y dt z dt x y z
dx
x cos t sin t ;
dt
dy
y sin t cos t ;
dt
dz
z t 1;
dt
dw
y ( sin t ) x ( cos t ) 11 sin 2 t cos 2 t 1 1 cos(2t ) ;
dt
dw
1 cos(0) 11 2.
dt t 0
Resposta: 2
w w r
152. Expresse e em termos de r e s se: w x 2 y z 2 , x , y r 2 ln s ,
r s s
.
Resolução:
w w x w y w z
r x r y r z r
w 1 w 1
(1) (2)(2 r )(2 z )(2) 12 r ;
r s r s
w w x w y w z
s x s y s z s
w r 1 w 2 r
(1) 2 (2) (2 z )(0) .
s s s s s s 2
w 1 w 2 r
Resposta: 12 r e
r s s s s 2
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-64
154. A altura de um cone circular é de h 100 pol e decresce a razão de 10 pol / seg . O
raio da base é de r 50 pol e cresce a razão de 5 pol / seg . Com que velocidade está
variando o volume, quando h 100 pol e r 50 pol ?
r
Resolução:
1 2 dh dr
V f (h,r ) r h 10 pol / seg e 5 pol / seg ;
3 dt dt
dV V dh V dr
dt h dt r dt
dV 1 dh 2 dr
r2 r h
dt 3 dt 3 dt
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-65
dV 1 2 1 2 25000
(50)2(10) (50)(100)(5) (25000) (25000) .
dt 3 3 3 3 3
dV 25000
26180 pol 3 / seg .
dt 3
Resposta: Portanto, o volume cresce à taxa de 26180 pol 3 / seg no dado instante
155. Use a lei do gás ideal com k 10 para encontrar a taxa de variação da temperatura no
instante em que o volume do gás é 120 cm3 e o gás está sob uma pressão de 8 din / cm 2 , se
o volume cresce à taxa de 2 cm3 / seg e a pressão decresce à taxa de 0,1 din / cm 2 ( din ,
unidade de força) por segundo.
Resolução:
PV dT T dP T dV dP dV
T P 8, V 120, 0,1 e 2;
10 dt P dt V dt dt dt
dT V dP P dV dT 120 8 dT
(0,1) (2) 0,4 graus / seg .
dt 10 dt 10 dt dt 10 10 dt
Resposta: A temperatura cresce à taxa de 0,4 graus por segundo no dado instante.
y
156. Encontre para y 2 x 2 sin xy 0.
x
Resolução:
y F 2 x y cos xy 2 x y cos xy
Tome F ( x , y ) y 2 x 2 sin xy . Então x .
x Fy 2 y x cos xy 2 y x cos xy
y 2 x y cos xy
Resposta:
x 2 y x cos xy
y
157. Dada a equação x 2 y 2 1, encontre usando derivação por duas formas:
x
a) Derivando implicitamente;
b) Derivando através de função de uma variável.
a) F ( x , y ) x 2 y 2 1
Resolução:
y F 2x y x
x ;
x Fy 2y x y
y x
Resposta:
x y
b) y 1 x 2
Resolução:
y 1 x x
(1 x 2 )1/2(2 x ) .
x 2 1 x2 y
y x
Resposta:
x y
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-66
z z
158. Sabendo que z f ( x , y ) é definida por x 4 y y 3 z 3 z 5, determine e .
x y
Resolução:
F ( x , y , z ) x4 y y3 z3 z 5
F F F
4 x3 y ; x4 3 y 2 ; 3 z 2 + 1.
x y z
z 4 x 3 y z ( x 4 3 y 2 )
e .
x 3z 2 1 y 3z 2 1
z 4 x 3 y z ( x 4 3 y 2 )
Resposta: e
x 3z 2 1 y 3z 2 1
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-67
3 3
160. Considerando f ( x , y ) x 2 x y y 2 5, verifique se o ponto (1,1) é ponto
x y
crítico, classificando-o.
Resolução:
f 3
2 x y 2 f x (1,1) 0
x x
f 3
x 2 y 2 f y (1,1) 0 (1,1) é ponto crítico de f .
y y
Cálculo do hessiano:
6
f xx f xy 2 3
1
x 6 6
H(x,y) 6 (2 3 )(2 3 ) 1.
f yx f yy 1 2 3 x y
y
2 f
H (1,1) 63 0 e (1,1) 8 0.
x 2
Logo, (1,1) é MÍNIMO LOCAL de f .
Resposta: (1,1) é MÍNIMO LOCAL de f .
Resolução:
Candidatos a máximos e mínimos:
f f
6 x 6 0
2
6 x 2 6 e 6 y 2 6. Resolver o sistema: 2 .
x y
6 y 6 0
Pontos: P1 (1,1), P2 (1,1), P3 (1,1) e P4 (1,1).
f xx f xy 12 x 0
Hessiano: H ( x , y ) 144 x y .
f yx f yy 0 12 y
ANÁLISES:
P1 (1,1) H (1,1) 144 0 e f xx (1,1) 12 0 (MÍNIMO LOCAL).
P2 (1,1) H (1,1) 144 0 (PONTO DE SELA).
P3 (1, 1) H (1, 1) 144 0 (PONTO DE SELA).
P4 (1,1) H (1,1) 144 0 e f xx (1,1) 12 0 (MÁXIMO LOCAL).
Resposta: f possui um ponto de mínimo e um de máximo local. São eles: (1,1) e
(1,1).
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-68
Resolução:
Pelo teorema de Weierstrass, existem P1 e P2 B tais que
f ( P1 ) f ( P ) f ( P2 ), P B .
P1 e P2 são pontos de mínimo e máximo absolutos. Do exercício anterior, temos que
(1,1) é o único ponto crítico de B e (1,1) é ponto de mínimo local de f .
ANÁLISES DAS FRONTEIRAS a) PM , b) MN e c) NP :
a) PM reta x y 3 y 3 x para 0 x 3.
Na função: f ( x ,3 x ) 2 x 3 2(3 x )36 x 6(3 x ) 18 x 2 54 x 36.
Análise de máximos e mínimos em uma variável:
3
x é um ponto de mínimo em (0,3);
2
x 0 e x 3 são pontos de máximo em [0,3].
b) MN reta y 0 para 0 x 3.
Na função: f ( x ,0)2 x 3 6 x .
Análise de máximos e mínimos:
f ' ( x ,0) 6 x 2 6 x 1 x 1(0,3).
f " ( x ,0) 12 x f " (1,0) 12 0 x 1 é ponto de mínimo.
x 1 é um ponto de mínimo em (0,3);
x 3 é um ponto de máximo em [0,3].
c) NP reta x 0 para 0 y 3.
Na função: f (0, y )2 y 3 6 y .
Mesmo caso de b), aplicado para y .
y 1 é um ponto de mínimo de f (0, y ) em (0,3);
y 3 é um ponto de máximo de f (0, y ) em [0,3].
RESUMO:
PONTO LOCALIZAÇÃO IMAGEM DO PONTO
(1,1) INTERIOR DE B 8
3 3 9
, FRONTEIRA DE B
2 2 2
(0,3) FRONTEIRA DE B 36
(3,0) FRONTEIRA DE B 36
(1,0) FRONTEIRA DE B 4
(0,1) FRONTEIRA DE B 4
CONCLUSÃO FINAL: P1 (1,1) é ponto de mínimo absoluto de f ( x , y ).
Lauro / Nunes
Cálculo II Derivadas 6-69
P2 (0,3) e P3 (3,0) são pontos de máximo absolutos. Logo:
- O valor de mínimo de f é f (1,1) 8.
- O valor de máximo de f é f (0,3) f (3,0) 36.
Resposta: O valor de mínimo de f é f (1,1) 8. e o valor de máximo de f é f (0,3)
f (3,0) 36.
163. Quais as dimensões de uma caixa retangular sem tampa com volume 4 m3 e com a
menor área de superfície possível?
z
y
x
Resolução:
VOLUME: V x y z .
ÁREA TOTAL: S 2 x z 2 y z x y .
MINIMIZAR S sabendo que x y z 4 e x , y , z 0.
ou min S 2 x z 2 y z x y (1)
s.a. x y z 4 (2)
x , y , z 0. (3)
(1) é a função objetivo; (2) e (3) são restrições.
Podemos eliminar (2), explicitando z em função de x e y :
4 4 4
z S 2 x 2 y x y;
xy xy xy
8 8
Logo: min S x y
y x
s.a. x , y , z 0.
S 8 S 8
MINIMIZAR S : 2 y; 2 x.
x x y y
8
x 2 y 0
Resolução do sistema:
8 x 0
y 2
Obtemos como solução o ponto (2,2). CLASSIFICAÇÃO DO PONTO: Hessiano.
16
1
f xx f xy x 3 256 2S
H(x,y) 3 3 1. H (2,2) 3 0 e 2 (2,2) 2 0.
16 x y
f yx f yy 1 x
3
y
Assim, (2,2) é um ponto de mínimo.
4
Dimensões da caixa: x 2, y 2. z z 1. ( x , y , z ) (2,2,1).
xy
1
2
2
Resposta: ( x , y , z ) (2,2,1).
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-70
( x
3
Calcule + 4y)dA aplicando: (a) Teorema 1; (b) Teorema 2.
D
(a) Teorema 1
y
D
(2,4)
y 2x
y x2
x
Resolução: Variação de x: 0 x 2
Fronteira inferior: y x2
Fronteira superior: y 2x
a 0; b 2; g1(x) x2 e g2(x) 2x
+ 4y)dA
2 2x 2 2 x( x3 4 y )dy dx
0x
( x ( x3 + 4y)dydx
x 2
3
2
0
D
2x
2 3 y 2 2 8 3 1 6
2
32
x y 4
2
dx [(2x 4
8x 2
) (x 5
2x 4
)]dx 3 x x
0
x 2
0 6 0 3
32
Resposta:
3
(b) Teorema 2
y
D
(2,4)
y
x 2
x y
x
Resolução: Variação de y: 0 y 4
y
Fronteira esquerda: x
2
Fronteira direita: x y
y
c 0; d 4; h1(y) e h2(y) y
2
4 y 4 y 3
( x + 4y)dA
3
y/2 ( x3 + 4y)dxdy y / 2 ( x 4 y )dx dy
D
0 0
y
4 1 4 4 1 2 1 32
4 x 4 yx dy [( y 4 y 3 / 2 ) ( y4 2y2)]dy
0 0 4 64 3
y/2
32
Resposta:
3
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-71
165. Seja D a região delimitada pelos gráficos das equações y x , y 3x 18 e y 0.
Se f é uma função contínua arbitrária em D, expresse a integral dupla f (x, y)dA em
D
termos de integrais iteradas utilizando apenas: (a) Teorema 1; (b) Teorema 2.
(a) Teorema 1
y (9,3)
y x D
D2
y 3x18
D1
(6,0) x
Resolução:
Propriedade 4: f (x, y)dA f (x, y)dA f (x, y)dA
D D1 D2
6 x 9 x
f (x, y)dydx f (x, y)dydx
0 0 6 3 x 18
Resposta:
(b) Teorema 2
y (9,3)
x y2
x 13 y2 6
D
(6,0) x
Resolução:
y2
3 6
f (x, y)dA 0 y
3
2
f (x, y)dxdy
D
Resposta:
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-72
4 2
166. Dada 0 y
y cos x5 dxdy, inverta a ordem de integração e calcule a integral
resultante.
y (2,4) y (2,4)
x y y x 2
x 2
D D
(2,0) x (2,0) x
dxdy dydx
Resolução:
A ordem de integração dada, dxdy, indica que se trata de uma região Dy
dxdy Variação de y: 0 y 4
4 2 2 x2
Logo: 0 y
y cos x5 dxdy
0 0 y cos x5 dydx
x2
2 y 2 5 2 x4 1 2
cos x dx 0 cos x5 dx 0 ( cos x
5
)(5x4dx)
0 2 10
0 2
1
10
sin x5 2
0
1
10
sin32 0,055
Resposta: 0,055
onde D é o retângulo de vértices 0, , 1, , 1, e 0, .
2 2
y
(0 , ) (1 , )
(0 , 2) (1 , 2)
(1 , 2)
D
2
(1 , )
x 0 1 x
Resolução:
Como a região D é um retângulo, ela pode ser enquadrada nos dois tipos: Dx ou Dy.
Integrando primeiro em relação à variável x, temos:
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-73
1
I ( y sin xy )dxdy ( cos xy ) 0 dy ( cos y cos 0)dy ( cos y 1)dy
1
0
2 2 2 2
I ( sin y y ) sin sin 2 1
2 2
2
Resposta: 1
2
2 r
Resolução:
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-74
Calcular I e x y2
2
169. dxdy, onde D é a região do plano xy delimitada entre x2 y2 4
D
e x y 9.
2 2
0 2
Região D: x2 y2 4 x2 y2 9 Região D’:
2 r 3
y
2
D D’
r
2 3 x 2 3 r
Resolução:
2
y2
f (x, y) e x x r cos e y r sin
2
cos r sin
2 2 2
f (r cos, r sin) er
2
f (r cos, r sin) e r
I e x y2
2
dxdy
D
9
2 3 3 r2 1 9 u eu e9 e4
I 2
r2
e rdrd e rdr e du
0 2 2 4 2 4 2
I
e9 e 4
2 0
2
d
e9 e 4
2
2
0
e 9
e4
Resposta: e9
e4
170. Calcular o volume do sólido acima do plano xy delimitado por z 4 2x2 2y2.
Resolução:
z
4
2 y
x 2
f (x, y) 4 2x 2y 2 2
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-75
171. Calcular o volume do sólido delimitado superiormente pelo gráfico de z 4 x y,
1 1
inferiormente pela região delimitada por x 2, x 0, y 0 e y x e lateralmente
4 2
pelo cilindro vertical cuja base é o contorno de D.
z
4
(0,1 2, 7 2)
(2,0,2)
1
2 1 y
(2,1,1)
2
x
Resolução:
1 1
0 y x
A região D é do tipo Dx que pode ser dada por D : 4 2
0 x 2
1 1
2 x
Logo, o volume é dado por: V
4 2(4 x y)dydx
0 0
1 1 1 1
2
x x
2 y 2
4 2 2 1 dx
V 4 y xy 1
dx 4 x x x
1 1 4 2
0 2 0 4 2 4 2
0 2
x 2
x 1
2 x 2
x 16 4 4 2 x2 x x2 x 1
V x 2 dx x 2 dx
0
4 2 2 0
4 2 32 8 8
2 32 x 64 8 x 2 16 x x 2 4 x 4 1 2
V
0
32
dx
32 0
( 9x2 12x 60)dx
V
1
32
3x3 6 x 2 60 x
2
0
1
32
(24 24 120)
120 15
32
4
3,75
15
Resposta: V unidades de volume.
4
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-76
y
3
2
1
1 2 3 4 5 x
1
2
Resolução:
1 y x 1 dx 1
2 x 1 2 x 1 2 2
I1 1 dydx x 1 x 1 dx 2 ( x 1)1/ 2 dx
x 1 1
2 2
( x 1)1/ 21 ( x 1)3 / 2 2 3
2
2 ( x 1) 1 0
4 4
I1 2 2
1/ 2 1 1 3/ 2 1 3 1 3 3
5
I2
5 3 x
2 x 1
dydx 2 y
5 3 x
x 1
dx
5
(3 x) x 1 dx 3x
2
x2 2
2 3
( x 1)3
2
25 2 4 2
I2 15 (4)3 6 (1)3
2 3 2 3
25 16 2 25 14 66 75 28 94 75 19
I2 15 62 11
2 3 3 2 3 6 6 6
4 19 8 19 27 9
A I1 I2
3 6 6 6 2
(3 y) ( y 2 3 y y
3 y
2 x y 1 dy
1 1 3 y 1 1
A y 1 dxdy 2 2
1) dy 2
1 dy
2 2
2
1
1 y 2 y3 1 1 4 (8)
A (2 y y )dy 2 y 2 4
2
2 2 3 2 2 3 3
2
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-77
1 1 8 1 9 1 1 10 1 9
A2 42 8 8 35
2 3 3 2 3 2 2 2 2
9
Resposta: u.a. (unidades de área)
2
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-78
174. Calcular I y dV, onde T é a região delimitada pelos planos coordenados e pelo
T
x y
plano z 1.
3 2
T é o tetraedro representado a seguir:
z
z 1 x y y
1 3 2 2
T
2 y D
D
z 0 3 x
x 3
Neste caso, T se enquadra em qualquer um dos casos: (i), (ii) ou (iii). No desenho, é
sugerida a utilização de (i).
Resolução:
Utilizando (i):
1 x y 1 x y
I y dV 3 2 ydz dxdy yz 0 3 2 dxdy
0
T D D
x y 3 2 23x x 1 1
I y(1 )dxdy (y y y2)dydx
D
3 2 0 0 3 2 2
Refaça pelos procedimentos (ii) e (iii)
1
Resposta: I
2
175. Calcular I (x2 y2)dV, onde T é a região delimitada pelo plano xy, pelo
T
parabolóide z x y2 e pelo cilindro x2 y2 a2.
2
a2
a2
D a
a
z 0
A região T é limitada inferiormente por z 0 e superiormente por z x2 y2 que, em
coordenadas cilíndricas, tem equação z r2.
Observação: Levando-se em conta que a região T se enquadra no caso (i), pode-se
escrever a equação (12) representada pela (13).
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-79
h2 ( r , )
h ( r , )
1
f ( rcos, rsin, z)dz rdrd
(13)
D'
a 6
Resposta: I
3
176. Calcular I zdV, onde T é a região limitada superiormente pela esfera
T
T Esféra 4
Cone
4
Resolução:
Em coordenadas esféricas, a esfera x2 y2 z2 16 tem equação 4 e o cone
z x 2 y 2 tem equação .
4
0 4
A região T em coordenadas esféricas pode ser dada por T ': 0 2
0
4
I f (sencos, sensen, cos) sinddd
2
T'
Sendo que: f (sencos, sensen, cos) z cos
Logo:
I cos2sinddd
T'
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-80
4
2 4 2 4
I 0 0 0 sin cos ddd 0 0 dd
3
4 4
sin cos
4 0
2 sin 2
4
2
I 64 0 sin cos dd 64 0
4
d
2 0
0
2
2 2 2
I 32 d 16 d
2 0
0
2
I 16 0
32
Resposta: I 32
2a
R
a a x
Resolução:
Como a chapa é homogênea, e simétrica em relação ao eixo dos y, vamos trabalhar só
com a metade dela:
A região R é denotada por:
0 y 3a x
R:
0 x a
(x, y) k (chapa homogênea)
M ( x, y )dA
R
3a x 3a x
y 30a x dx 2k (3a x) 0dx
a a a a
M 2
0 0
kdydx 2k
0 0
dydx 2k
0 0
a
a x2 2 a 2 5a 2
M 2 k (3a x)dx 2 k 3ax 2 k 3a 0 2 k
5a2k
2 0 2
0
2
M 5a2k unidades de massa
Cálculo do My:
Pela simetria em relação ao eixo y, podemos afirmar que:
My 0
Cálculo do Mx:
Mx y( x, y )dA
R
0 3a x a 3a x
Mx k ydydx k 0 ydydx
a 0 0
3a x 3a x
y2
0 a y2
Mx k dx k dx
a 2
2 0
0
0
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-81
k 0 a
Mx a (3a x) dx 0 (3a x) dx
2 2
2
Mx (9a 2 6ax x 2 )dx (9a 2 6ax x 2 )dx
k 0 a
2 a 0
k x3
0 a
x3
Mx 9a 2 x 3ax 2 9a 2 x 3ax 2
2 3 a 3 0
k 3 a 3
3
a k 3
3
a3 19a 3k
Mx 9a 3a 9a 3a 2 9a 3a
3 3 3
2 3 3 2 3 3
19a 3k
Mx
3
My
Cálculo do centro de massa: x 0
M
19a 3k
M 19a3k 1 19a
y x 32 2
M 5a k 3 5a k 15
19a
Resposta: ( x , y ) 0,
15
178. Calcular o momento de inércia em relação ao eixo dos y da chapa da figura a seguir,
sabendo que a densidade de massa é igual a xy Kg/m2.
y
y x
2
R
x
4
Resolução:
0 y x
R: (x, y) xy
0 x y 2
x 4
4 x 4 2 y2 4 x 4 x5
Iy x ( x, y)dA 0 0 x xydydx dx 0 2 dx 10
2 2
x x
R
0
2 0 0
45 1024
Iy 102,4
10 10
Resposta: 102,4 Kg/m2
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-82
179. Calcular a massa e o centro de massa do sólido T, delimitado por 2x y z 1 e os
planos coordenados, sabendo que a densidade de massa em P(x, y, z) é proporcional a
distância até o plano xy.
z
1
T
z P
y
x
1 y
x 12
Resolução:
Como a densidade de massa em P é proporcional à distância ao plano xy, considere k
como uma constante de proporcionalidade e teremos que: (x, y, z) kz.
A massa total é dada por:
1 1 (1 y ) 1 2 x y
M ( x, y, z)dV kzdV k 00 0
2
zdzdxdy
T T
1 2 x y
1 (1 y ) z2 k 1 12 (1 y )
1 2 x y 2 dxdy
1
M k 2 00
2
dxdy
20
0 0
1 (1 y )
k 1 1 1 2 x y 3
2 1 (1 y )
k 1
1 2 x y 3
12 0
M dy 2
0 dy
2 0 2 3 0
M
k 1
12 0
3 k 1
12 0
1 212 (1 y) y 1 20 y 3 dy 1 1 y y 3 1 y 3 dy
1
M
k 1
12 0
(1 y ) 3
dy
k (1 y ) 4
12
4 0 48
k
(1 1)4 (1 0)4 1
k
48
k
48
k
unidades de massa M
48
Cálculo dos momentos de massa:
1 (1 y ) 1 2 x y 2
1 k
Mxy z( x, y, z)dV k 00 0 z dzdxdy
2
T
120
1 (1 y ) 1 2 x y
1 k
k
y( x, y, z)dV 0 0 0
Mxz 2
yzdzdxdy
T
240
1 (1 y ) 1 2 x y
1 k
Myz x( x, y, z)dV k 0 xzdzdxdy
2
T
0 0 480
Coordenadas do centro de massa:
M yz 1 M 1 M 6
x , y xz e z xy
M 10 M 5 M 15
k 1 1 6
Resposta: M unidades de massa. Centro de massa: , ,
48 10 5 15
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-83
180. Encontrar o momento de inércia em relação ao eixo z do sólido delimitado pelo
cilindro
x2 y2 9 e pelos planos z 2 e z 4, sabendo que a densidade de massa é igual a
(x2 y2) kg/m3.
z
4 T
3 y
x
Resolução:
O momento de inércia em relação ao eixo z é dado por:
Iz ( x 2 y 2 )( x, y, z )dV (x, y, z) (x2 y2)
T
Iz ( x y 2 )2 dV
2
T
Usando coordenadas cilíndricas, temos:
z
4
T’
2
2
3
r
0 r
2 3 4 4 2 3 5 4 2 3 2 3 5
Iz 02 r rdzdrd z 2 drd 0 (4r
5
2r 5 )drd 2 0 r drd
0 0 0 0
3
2 r 6 36 2 2
Iz 2 d d 243 0
486
0 6
0 3 0
1 4 y2
Calcular a integral I
0 4x
181. e dydx .
Resolução:
Já que a função dada não tem primitiva entre as funções elementares do Cálculo,
podemos fazer uma transformação da região que é do tipo Dx para o tipo Dy.
y
4
D
0 1 x
y
4 x y 4 0 x
Passando de Dx: para Dy: 4
0 x 1 0 y 4
y y
1 4 4 4 y2 4 2 y
Então: I y2
0 4x
dydx 4 e y dxdy
e y dy
2
e 4
e x 0 dy
0 0 0 0 4
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-84
du y 0 u 0
Substituir: u y2 du 2ydy ou ydy tal que:
2 y 4 u 16
4 2 y 16 1 du 1 16
I e y dy eu eu du
0 4 0 4 2 8 0
1
16 1 1
I eu 0 e 16 e 0 1 e 16
8 8 8
Resposta: I
1
8
1 e 16
182.
Calcular I y sin x y dA onde D é a região delimitada por x 0, y
2
e
D
√ .
y
2
D
x
2
Resolução:
Podem ser usadas as duas formas, porem, será usada a forma para Dy:
0 x y
Dy:
0 y
2
I y sin x y dA 0
2
0
y
y sin x y dxdy
D
x 0 u 0
Substituir: u x y du y dx, tal que:
x y u y
Então, fazendo a integral interna temos:
0
y
y sin x y dx sin udu cos u 0y [cosy cos0] [cosy 1] 1cosy
y
0
Voltando a I:
I
0
2
0
y
y sin x y dxdy 2 (1 cos y )dy
0
2
I y sin y sin (0 sin0)
2
0 1
2 2 2 2
2
Resposta: I
2
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-85
0 1 2 x
Resolução:
Retas que delimitam o triângulo OAB:
x
OA y
2
OB y 2x
AB y x 3
Vamos dividir a região D em duas:
y
B
2
D2
1 A
D1
0 1 2 x
Então temos que: I xy dA xy dA xy dA
D D1 D2
Resolvendo em D1:
2x
1 1 1 x
2
1 1
xy 2 dx x(2 x)2 x dx
1 2x
xy dA 0 x xydydx
0 2
x 0 2 2 2
D1 2
2
1
1 1 1 15 15 x 4
2 x3 x3 dx x3 dx
0 8 0 8
15 4
1 04
15
8 4 32 32
0
Resolvendo em D2:
x 3
2 1 1 x
2
x 3 2 1 2
2
xy
xy dA 1 dx 1 2 x( x 3) 2 x 2 dx
2
x xydydx
1 2 x
D2 2
2
2 x
1 2
1
8
1 2
( x 2 6 x 9) x3 dx 4 x3 24 x 2 36 x x3 dx
8 1
2 2
1 2 1 3 24 3 36 2 3 9
3x3 24 x 2 36 x dx x 4 x x x 4 x3 x 2
8 1 8 4 3 2 1 32 4 1
3 9 3 9 3 3 9
24 23 22 14 13 12 8 9 1
32 4 32 4 2 32 4
3 3 9 48 64 3 72 37
1 1
2 32 4 32 32
15 37 15 37 52 13
Somando: I xy dA xy dA
D D
32 32 32 32 8
1 2
13
Resposta: I
8
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-86
184. Usando coordenadas polares, escrever na forma de uma integral iterada,
a integral I f ( x, y) dxdy onde D é a região delimitada por x2 y2 ay 0, a 0.
D
Resolução:
a a
A região D é um círculo de centro 0 , e raio
2 2
Como x r cos e y r sin, a equação em coordenadas polares fica:
x2 y2 ay 0
(r cos)2 (r sin)2 a r sin 0
r2 (cos
2
sin) a r sin
2
1
r a sin
y
a
D
a
2
r
x
a sin
I 0 f (r cos , r sin )r drd
0
a sin
I
0 0
Resposta: f (r cos , r sin )r drd
1
r a cos
y
a D
2 a
x
r
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-87
a cos
a cos 2 r3 (a cos )3
I 2
r sin drd 2
sin d 2 sin 0 d
0 3 0 3
2 2 2
a3
I 2 cos 3 sin d
3
2
u 0
2
Substituir: u cos du sind, tal que:
u 0
2
Voltando à I:
0
a3 0 a3 u 4
I u 3 (du ) 0
3 0 3 4 0
Resposta: I0
3
x2 y 2 2 x , x2 y 2 4 x , y x e y x.
3
y
4
6
1 2 3 4 x
Resolução:
Passando para coordenadas polares as equações das curvas que delimitam D, temos:
x y2 2x
2
r 2 cos
x2 y 2 4 x r 4 cos
3
yx e y x
4 3 6
Em coordenadas polares, D pode ser descrita por:
D’: 6 4 I x 2 y 2 dxdy
2 cos r 4 cos D
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-88
/ 4
56 / 4
3 / 6
/ 4
/6
56
I cos d sin 2 cos d sin
3
sin 3
3 /6 9
7
10 2 11
Resposta: I
7
9
10 2 11
187. Calcular I ( x y) dxdy , sendo D o paralelogramo limitado pelas retas:
D
x y 0, x y 1, y 2x e y 2x 4.
y
4
2
D
1
x
2 3 4
x y 0 2
x y 1 y 2x y 2 x 4
Resolução:
Da forma como foi dada, a integração em x e y, considerada a região D, será dividida em
três sub-regiões.
y
4
I3
I2 2
I1
1
x
2 3 4
x y 0 2
x y 1 y 2x y 2 x 4
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-89
v
D’
1 u
4
v 2u 8
2
v 2u
u 0 u 1
0 u 1
Com as mudanças das variáveis, D pode ser descrita por: D’:
2u v 2u 8
( x , y )
f (x, y)dxdy f (x(u, v), y(u, v)) (u , v) dudv
D D'
O jacobiano de x, y em relação a u e v fica:
x x
1
v 2u ( x, y ) u v 0
x
v
ey 2 1
2 2 (u , v) y y 1
1 2
2
u v
1
I ( x y) dxdy (u ) dudv
D D'
2
2u 8
0 uv 2u 0 u(2u 8 2u)du 0 8u du
1 1 1 1 2u 8 1 1 1 1
I
2 0 2u udvdu
2
du
2
2
1
1 u2 1
I 4 udu 4 4 2
0
2 0
2
Resposta: I2
188. Calcular
I ( x 2)2 ( y 2)2 dxdy , onde D é a região delimitada pela
D
circunferência
(x 2)2 (y 2)2 4.
Obs.: Aconselha-se o uso de duas transformações:
1a: u x 2 e v y 2; 2a: coordenadas polares.
Resolução:
1a transformação: leva o centro da região D para a origem:
ux2
vy2
y v
v y2
D
2 2
D’
x 2 u
2
u x 2
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-90
D: (x 2)2 (y 2)2 4 D’: u2 v2 4
( x , y )
f ( x , y )dxdy f ( x(u, v), y(u, v))
(u , v )
dudv
D D'
O jacobiano de x, y em relação a u e v fica:
x x
( x, y ) u v 1 0
xu2eyy2 1
(u, v) y y 0 1
u v
I ( x 2)2 ( y 2)2 dxdy (u 2 v 2 )dudv
D D'
a
2 transformação: transformar para coordenadas polares.
Identificar D” em r, com correspondência ao D’ em uv.
0 2
Contorno da região D’: u2 v2 4. D”:
0 r 2
v u rcos
v rsen 2
2
D’ r D”
2 u
2 r
I (u 2 v 2 )dudv f (u, v)dudv
D' D'
f (u, v) u2 v2 (rcos)2 (rsin)2 r2cos2 r2sin2 r2(cos2 sin2) r2
I (u 2 v 2 )dudv (r
2
) r drd r drd
3
Resolução:
Da equação y z 2, tal que z 2 y, tome f (x, y) 2 y.
Vamos resolver a integral seguinte para obter o volume:
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-91
V f (x, y)dxdy
D
1
2 y3 / 2 2 y3 y5 / 2 y 4 2 2 1 1 4 2 2 1
V
3/ 2 3 5/ 2 4
0
3/ 2 3 5/ 2 4 3 3 5 4
80 40 24 15 95 64 31
V
60 60 60
31
Resposta: V unidades de volume
60
9
Resolução:
Como z x2 y2 9 0 para x2 y2 9, o volume será calculado considerando-se o
módulo da integral.
V ( x y 2 9)dxdy
2
0 2
Contorno da região D: x2 y2 9. D’:
0 r 3
y
x rcos
y rsen
2
3
D r D’
3 x
3 r
3
2 2 r 4 2 2 34 2
9r d 9(3) d
3
V 0 0 (r 9)rdrd 0 0
2
4 2 4 2
0
2 8181 2 81 2
V 0 d 0 d
81
0 d
81
02 81 2 81
4 2 4 4 4 4 2
81
Resposta: V
2
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-92
191. Calcular o volume do sólido no primeiro octante, delimitado pelos cilindros
x y2 16 e x2 z2 16.
2
z
4
4 4 y
x
Resolução:
Tome a região D como sendo 1/4 da circunferência definida no primeiro quadrante do
plano xy.
0 y 16 x 2
Região D: x2 y2 16. D:
0 x 4
y
4
4 x
Superiormente o sólido é limitado pelo cilindro x2 z2 16. Logo: z2 16 x2.
Então: z 16 x 2
16 x 2 16 x 2
16 x dydx 16 x y 0 16 x 2 16 x 2 dx
4 4 4
V
2 2
dx
0 0 0 0
4
4 x3 43 64 192 64 128
V (16 x )dx 16 x
2
164 64
0 3 3 3 3
0
3
128
Resposta: V unidades de volume
3
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-93
192. Calcular o volume do tetraedro dado na figura abaixo.
z
3
1 y
2
x
Resolução:
O sólido está delimitado pelos planos coordenados e pelo plano que corta os eixos
coordenados nos pontos (2, 0, 0), (0, 1, 0) e (0, 0, 3).
x y z
Este plano é dado por: 1
2 1 3
3x
Logo: z 3 3y
2
A região D é delimitada pelo triângulo de vértices (0, 0), (2, 0) e (0, 1)
x y x
Limites pelas retas: eixo x, eixo y e 1 ou y 1
2 1 2
y
1
D
2 x
x
0 y 1
D: 2
0 x 2
Então, o volume será dado por:
x
2 1 3x
V
00
2 3 3 y dydx
2
x
1
2 3xy 3 y 2 2
V 3 y dx
0
2 2
0
x x
2
3x1 31
2 x 2
V 31
2
dx
0 2 2 2
2 3x 3x 3x 2
3 x
2
V 3 1 x dx
0 2 2 4 2 4
2 3x 2 3 3x 3x 2
V 0
3 3 x
4
2 2
8
dx
2
2 3 x 2
3x 3 x3 3x 2 3x 8 12 6
V dx 1331
8 2 2 8 4 2 8 4 2
0
0
Lauro / Nunes
Cálculo II Integrais Duplas e Triplas 7-94
2 20
193. Calcule a área da região delimitada por y x3, y x e y x .
3 3
y
y 2 x 20
8 3 3
y x D
4 y x3
-4 2 x
Resolução:
Observando a região D, verificamos que estamos diante de uma região que deve ser
particionada em duas sub-regiões D1 e D2. Por exemplo, podemos escolher o eixo y como
fronteira dessas regiões.
Temos então:
y
y 2 x 20
8 3 3
y x D2
D1 y x3
-4 2 x
2 20 3 2 20
x y x x y x
D1 : 3 3 e D2 : 3 3
4 x 0 0 x 2
Assim:
A dA dA dA
D D1 D2
0 2 x / 3 20 / 3 2 2 x / 3 20 / 3
A
4 x
dydx dydx
0 x3
0 2
2 x 20
0 2 2 x 20 x 2 20 x x 2 x 2 20 x x 4
A x dx x3 dx
4 3 0 3
3 3 3 3 2 4 3 3 40
42 20 4 42 22 202 24 16 80 16 4 40 16
A
3 3 2 3 3 4 3 3 2 3 3 4
64 44 64 24 44 12
A 8 4
3 3 3 3
40 32 72
A 24
3 3 3
Resposta: A 24 unidades de área
Lauro / Nunes