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Segundo o dirigente da CNseg – que também preside a Federação Interamericana de Empresas de Seguros (Fides) e é vice-
presidente executivo do Banco Bradesco –, este mercado tem uma “importância muito grande” em países onde a qualidade de vida das
pessoas é alta. “Nestes lugares, o consumo de seguros é um dos pontos fortes”, garantiu à plateia formada por corretores e executivos do
ramo, que compareceram ao Café da Manhã Seguro, promovido pelo Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (Sindseg-RS). Com
este argumento, a CNseg vem trabalhando junto ao Ministério da Fazenda, a fim de mostrar as oportunidades de crescimento deste mercado
ao governo brasileiro. Novos produtos e uma legislação que auxilie o setor a aplicar melhor seus recursos seriam algumas demandas da
entidade. “No mundo todo, o mercado de seguros é importante para o desenvolvimento do país, porque tem uma capacidade muito grande
de arrecadar valores e fazer grandes carteiras de investimentos. Então, atender a estas demandas é contribuir para que este mercado
cresça”, frisa o dirigente.
De acordo com Rossi, uma das pautas que a entidade vem negociando junto à Superintendência de Seguros Privados (Susep) –
autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda – é a simplificação da contratação de seguros no País. “Este produto sempre foi visto no Brasil
de uma forma muito complexa, como se fosse voltado somente para pessoas com maior renda. Por isso, é fundamental esta simplificação
para este mercado avançar”, esclarece. Também os jovens estão na mira do setor, que, segundo o palestrante, deve se preparar para o
desafio da inovação e da mobilidade cada vez mais demandas nos dias de hoje. Rossi alertou que, nos próximos anos, o seguro será
contratado de forma diferente. “A nova geração se comunica de outra forma, e apresenta características distintas. É preciso que corretores e
seguradoras pensem em maneiras de chegar perto destes consumidores”, frisou.
No decorrer da palestra, Rossi lembrou que, apesar de o consumo de seguros per capita ainda ser baixo no País, o Brasil é o 12º
colocado no ranking de prêmios gerais do setor. “Avançamos muito: há 10 anos, estávamos na 21ª posição”, valorizou o presidente da
CNseg, reforçando que, de qualquer forma, este mercado ainda precisa expandir. De acordo com os números da entidade, atualmente no
País, existem 140 milhões de pessoas sem seguro de vida ou plano de saúde, 35 milhões de carros sem seguros, 170 milhões de pessoas
sem seguro dental, 50 milhões de residências sem seguro contra roubo ou incêndio, e 3 milhões de empresas sem seguro empresarial. “São
consumidores em potencial, que podem alavancar a expansão do setor”, argumentou.
O 9º Encontro Feminino de Corretoras de Seguros em Porto Alegre foi realizado no dia 1º de agosto. Durante o workshop, a gerente
comercial, Daniele Dummer, da filial Santa Cruz apresentou o Estudo de Mobilidade urbana, iniciativa da companhia que identificou as aspirações
dos moradores de seis capitais brasileiras sobre a cidade ideal para se viver. Além da apresentação, foram sorteados para os corretores um iPad
mini e uma -bola autografada pelo pentacampeão Cafu, estrela da campanha publicitária da Liberty Seguros.
Já o 1º Conseg Natal, realizado entre os dias 14 e 15 de agosto, também contou com a participação da Liberty Seguros. No estande da
companhia foram sorteados brindes e uma bicicleta elétrica aos corretores. O diretor de Produtos Vida, Alexandre Vicente, foi um dos palestrantes e
falou aos participantes sobre o futuro do mercado segurador. No 8º Congresso Estadual dos Corretores de Seguros de Minas Gerais, que aconteceu
entre os dias 21 e 23 de agosto, o diretor Regional da Liberty Seguros, Alexandre Moreira, apresentou o Estudo de Mobilidade Urbana. No estande
da seguradora também foram distribuídos brindes aos visitantes do evento.
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Bradesco Seguros alinha soluções integradas de seguros com corretores da região metropolitana de
Campinas
O Grupo Bradesco Seguros promove, nos dias 3 e 4 de setembro, encontro com corretores e demais colaboradores que atuam na região
metropolitana de Campinas (SP). O evento será o primeiro de uma série que o Grupo Segurador fará em localidades com alto potencial de
crescimento para o mercado de seguros. Campinas foi escolhida por representar, no interior de São Paulo, grandes perspectivas de expansão para
os diversos segmentos de atuação do Grupo, que vão desde planos de saúde e de previdência, seguro de vida, residencial, automóveis, dentre
outros.
Campinas, além de figurar como uma das dez cidades mais prósperas do Brasil e de ser o segundo maior centro econômico do estado,
sedia atualmente 50 filiais das 500 maiores empresas do mundo. Dentre as oportunidades mapeadas pela Bradesco Seguros na região, está o
elevado número de domicílios particulares (388 mil) e de pequenas e médias empresas (mais de 60 mil).
Já o mercado de seguro de automóvel deverá crescer acima da média do estado. Em 2013, enquanto o crescimento da frota segurável de
São Paulo foi de 2,7%, Campinas registrou dois pontos acima: 4,2%. Hoje, com um veículo para cada duas pessoas, a cidade apresenta 79% de
potencial de expansão no segmento, acima dos 73,9% do estado. Os dados são do IBGE, Denatran, Susep e da própria prefeitura da cidade.
Fonte: Diferencial-MKT
Segundo Nilton Molina, a partir de agora pode haver mais envolvimento entre o
mundo dos Seguros e o mundo dos fundos fechados. “A importância é que esses dois
sistemas, Seguros de Vida e previdência de um lado e previdência complementar de outro, que
são entidades complementares entre sim, dará maior abertura para futuras interações entre as
seguradoras e os fundos fechados, com a nomeação de um membro que faz parte do Mercado
de Seguros.”
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Segundo o coordenador técnico do estudo, Francisco Galiza, diante das circunstâncias, esses dados podem ser considerados uma boa
notícia. “Em termos teóricos, os indicadores de confiança já estariam enfrentando certa resistência para maiores quedas”, observa. Ele ressalta,
contudo, que, como os indicadores ainda estão abaixo de 100, “o pessimismo permanece”.
Galiza lembra ainda que o ICES, por exemplo, caiu mais de 25 pontos percentuais desde o início do ano, uma variação expressiva. Esse
comportamento de agosto também pode sinalizar que o segmento está em processo de acomodação, na expectativa do que possa acontecer nos
próximos meses, sobretudo em termos políticos. “São especulações que os próximos números podem ou não confirmar”, acrescenta o coordenador
do estudo.
Fonte: CNseg
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Mitsui Sumitomo Seguros faz cobertura da 23ª Bienal do Livro de São Paulo
O apartamento alugado tinha seguro, o que minimizou o prejuízo da família. “A nossa imaginação era que se entrassem no apartamento,
roubassem, o seguro foi feito pra isso. Hoje a gente vê que foi extremamente importante porque se não tivesse feito teria causado um prejuízo ainda
maior para a minhas família e pra mim”, afirma Arley Julião. O condomínio, que também era segurado, também terá as despesas bancadas pela
empresa seguradora. “Porta arrombada é questão de segurança da casa. Elevador é o meio de transporte do condomínio. Então sem dúvida [o
seguro] é necessário. A gente nem cogita de não ter uma manutenção de seguro”, afirma a síndica Nivalda Almeida.
Fonte: G1
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Para facilitar o entendimento no assunto, a corretora BemMaisSeguro.com criou um guia com os principais pontos a serem esclarecidos
antes da contratação do serviço. O primeiro deles é entender como funcionam os seguros para celulares e smartphones, já que os planos variam de
acordo com o valor e modelo de cada aparelho e com a vigência do seguro e com a cobertura do plano. Para fazer o seguro do aparelho, porém, é
preciso que o celular tenha até 12 meses de uso, assim como nota fiscal ou recibo de compra no exterior.
O passo seguinte é analisar cada tipo de cobertura do plano, entendendo quais serão as coberturas que o seguro pode oferecer e como
cada uma funciona como, por exemplo, furto qualificado, roubo, quebra acidental e queda de líquido. Termos técnicos como sinistro, franquia e
carência também devem ser considerados e, por fim, entender a vigência, período pelo qual o seguro é válido (grande parte das seguradoras trabalha
com vigências de um a dois anos).
Fonte: CNseg
A proteção contra o sol é necessária mesmo nos dias mais nublados. Mas é claro que
essa preocupação aumenta na estação mais quente do ano. O problema é que alguns mitos
rondam esse ritual básico de beleza e acabam expondo diversas pessoas a doenças como o
câncer de pele.
Para saber com que intervalo é preciso repassar o filtro, entender a resistência do
produto à água e, claro, manter a pele livre dos inconvenientes provocados pelo sol, fique
atento às dicas dos dermatologistas Adriana Awada e Ademir Junior. Eles acabam com todos
aqueles boatos que você nunca sabe se realmente são confiáveis.
Os dermatologistas são categóricos ao dizer que protetores solares saem na água, sim. O médico Ademir Junior explica que até
existem protetores que são mais resistentes, mas sempre é preciso repassar o filtro depois de molhar o corpo. Mas faça isso com a pele
seca.
Alguns produtos, se não forem usados corretamente, podem causar espinhas. O principal é você descobrir qual o seu tipo de pele,
para assim comprar o protetor mais adequado, que não interfira na produção de oleosidade. A regra é:
Você olha pela janela, vê que o dia não está nada ensolarado e logo diminui o
nível de proteção solar? A dermatologista Adriana Awada desaconselha essa atitude,
principalmente para pessoas que possuem pele branquinha. O problema é que o fator de
risco não se encontra só no sol, mas também na luz. Cerca de 80% dos raios
ultravioletas conseguem ultrapassar as nuvens.
Cansamos de observar surfistas com o nariz e até mesmo com o rosto todo branco. Algumas mães também costumam fazer isso
nas crianças. Os dermatologistas afirmam que deixar uma camada mais grossa de protetor na pele aumenta o nível de proteção do produto.
"Se o filtro for branco, além da ação química própria da fórmula, forma-se uma barreira física ao sol (como a que uma camiseta oferece, por
exemplo). O branco reflete a radiação solar e aumenta a proteção ao sol.
Os fios também podem ficar protegidos das agressões solares, basta você optar por cremes que possuam protetores na fórmula.
"Produtos sem enxágüe com agentes de proteção solar são importantes, afinal não adianta passar um condicionador com FPS e enxaguar o
produto na seqüência", afirma Adriana Awada. Esses cremes que protegem os fios do desbotamento e garantem fios bonitos e brilhantes.