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Edição 938 | 04 de Setembro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

Classes C e D desafiam o mercado segurador

Crescimento do setor dependerá de inovação e mobilidade, entre


outras formas de conquistar novos consumidores.

Dar continuidade ao crescimento acelerado registrado na última década


(de 2003 a 2013, quando o desempenho inflou em 240%) e ganhar mais espaço no
mercado são os principais desafios do setor de seguros brasileiro para os próximos
anos. “A penetração destes produtos ainda é muito baixa nas classes C e D, por
exemplo”, apontou o presidente da Confederação Nacional das Empresas de
Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização
(CNseg), Marco Antonio Rossi, durante palestra sobre as oportunidades de
crescimento do setor, realizada na manhã de ontem, no Hotel DeVille, em Porto
Alegre. “Somos o 44º do mundo no ranking de prêmios de consumo per capita”,
destacou Rossi, observando que no Brasil a população ainda compra poucos
seguros, “em relação ao que poderia consumir, se compararmos com o restante do
mundo”.

Segundo o dirigente da CNseg – que também preside a Federação Interamericana de Empresas de Seguros (Fides) e é vice-
presidente executivo do Banco Bradesco –, este mercado tem uma “importância muito grande” em países onde a qualidade de vida das
pessoas é alta. “Nestes lugares, o consumo de seguros é um dos pontos fortes”, garantiu à plateia formada por corretores e executivos do
ramo, que compareceram ao Café da Manhã Seguro, promovido pelo Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (Sindseg-RS). Com
este argumento, a CNseg vem trabalhando junto ao Ministério da Fazenda, a fim de mostrar as oportunidades de crescimento deste mercado
ao governo brasileiro. Novos produtos e uma legislação que auxilie o setor a aplicar melhor seus recursos seriam algumas demandas da
entidade. “No mundo todo, o mercado de seguros é importante para o desenvolvimento do país, porque tem uma capacidade muito grande
de arrecadar valores e fazer grandes carteiras de investimentos. Então, atender a estas demandas é contribuir para que este mercado
cresça”, frisa o dirigente.

De acordo com Rossi, uma das pautas que a entidade vem negociando junto à Superintendência de Seguros Privados (Susep) –
autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda – é a simplificação da contratação de seguros no País. “Este produto sempre foi visto no Brasil
de uma forma muito complexa, como se fosse voltado somente para pessoas com maior renda. Por isso, é fundamental esta simplificação
para este mercado avançar”, esclarece. Também os jovens estão na mira do setor, que, segundo o palestrante, deve se preparar para o
desafio da inovação e da mobilidade cada vez mais demandas nos dias de hoje. Rossi alertou que, nos próximos anos, o seguro será
contratado de forma diferente. “A nova geração se comunica de outra forma, e apresenta características distintas. É preciso que corretores e
seguradoras pensem em maneiras de chegar perto destes consumidores”, frisou.

No decorrer da palestra, Rossi lembrou que, apesar de o consumo de seguros per capita ainda ser baixo no País, o Brasil é o 12º
colocado no ranking de prêmios gerais do setor. “Avançamos muito: há 10 anos, estávamos na 21ª posição”, valorizou o presidente da
CNseg, reforçando que, de qualquer forma, este mercado ainda precisa expandir. De acordo com os números da entidade, atualmente no
País, existem 140 milhões de pessoas sem seguro de vida ou plano de saúde, 35 milhões de carros sem seguros, 170 milhões de pessoas
sem seguro dental, 50 milhões de residências sem seguro contra roubo ou incêndio, e 3 milhões de empresas sem seguro empresarial. “São
consumidores em potencial, que podem alavancar a expansão do setor”, argumentou.

Fonte: Adriana Lampert – Jornal do Comercio RS

Liberty Seguros marca presença em eventos setoriais no mês de agosto

Participantes de três eventos realizados durante o mês


puderam conhecer um pouco mais da marca e interagir com os
executivos da companhia

Durante o mês de agosto, a Liberty Seguros esteve presente em


três eventos importantes para o mercado segurador. Palestras, estandes,
distribuição e sorteio de brindes foram as principais ações da companhia
para estreitar relacionamento com os parceiros de negócios.

O 9º Encontro Feminino de Corretoras de Seguros em Porto Alegre foi realizado no dia 1º de agosto. Durante o workshop, a gerente
comercial, Daniele Dummer, da filial Santa Cruz apresentou o Estudo de Mobilidade urbana, iniciativa da companhia que identificou as aspirações
dos moradores de seis capitais brasileiras sobre a cidade ideal para se viver. Além da apresentação, foram sorteados para os corretores um iPad
mini e uma -bola autografada pelo pentacampeão Cafu, estrela da campanha publicitária da Liberty Seguros.

Já o 1º Conseg Natal, realizado entre os dias 14 e 15 de agosto, também contou com a participação da Liberty Seguros. No estande da
companhia foram sorteados brindes e uma bicicleta elétrica aos corretores. O diretor de Produtos Vida, Alexandre Vicente, foi um dos palestrantes e
falou aos participantes sobre o futuro do mercado segurador. No 8º Congresso Estadual dos Corretores de Seguros de Minas Gerais, que aconteceu
entre os dias 21 e 23 de agosto, o diretor Regional da Liberty Seguros, Alexandre Moreira, apresentou o Estudo de Mobilidade Urbana. No estande
da seguradora também foram distribuídos brindes aos visitantes do evento.

Fonte: Conteúdo Comunicação

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Bradesco Seguros alinha soluções integradas de seguros com corretores da região metropolitana de
Campinas
O Grupo Bradesco Seguros promove, nos dias 3 e 4 de setembro, encontro com corretores e demais colaboradores que atuam na região
metropolitana de Campinas (SP). O evento será o primeiro de uma série que o Grupo Segurador fará em localidades com alto potencial de
crescimento para o mercado de seguros. Campinas foi escolhida por representar, no interior de São Paulo, grandes perspectivas de expansão para
os diversos segmentos de atuação do Grupo, que vão desde planos de saúde e de previdência, seguro de vida, residencial, automóveis, dentre
outros.

Campinas, além de figurar como uma das dez cidades mais prósperas do Brasil e de ser o segundo maior centro econômico do estado,
sedia atualmente 50 filiais das 500 maiores empresas do mundo. Dentre as oportunidades mapeadas pela Bradesco Seguros na região, está o
elevado número de domicílios particulares (388 mil) e de pequenas e médias empresas (mais de 60 mil).

Já o mercado de seguro de automóvel deverá crescer acima da média do estado. Em 2013, enquanto o crescimento da frota segurável de
São Paulo foi de 2,7%, Campinas registrou dois pontos acima: 4,2%. Hoje, com um veículo para cada duas pessoas, a cidade apresenta 79% de
potencial de expansão no segmento, acima dos 73,9% do estado. Os dados são do IBGE, Denatran, Susep e da própria prefeitura da cidade.

Fonte: Diferencial-MKT

Conselho Nacional de Previdência Complementar ganha membro do Mercado de Seguros

Esta é uma novidade: agora Nilton Molina, presidente do Conselho de Administração


da Mongeral-Aegon, é membro do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC).
Essa é a primeira vez que um membro do Conselho procede do mercado de seguros.

Segundo Nilton Molina, a partir de agora pode haver mais envolvimento entre o
mundo dos Seguros e o mundo dos fundos fechados. “A importância é que esses dois
sistemas, Seguros de Vida e previdência de um lado e previdência complementar de outro, que
são entidades complementares entre sim, dará maior abertura para futuras interações entre as
seguradoras e os fundos fechados, com a nomeação de um membro que faz parte do Mercado
de Seguros.”

O CNPC é um órgão com a função de regular o regime de previdência complementar


operado pelas entidades fechadas de previdência complementar, nova denominação do
Conselho de Gestão da Previdência Complementar. “O órgão tem o papel ao mesmo tempo de
fiscalização, regulamentação e de fomentar o crescimento da previdência complementar
fechada.” Atualmente, Nilton Molina, além de presidente do Conselho de Administração da
Mongeral-Aegon, é diretor da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais ,
Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg). É, ainda, vice-
presidente da Associação Comercial de São Paulo.

Fonte: Tany Souza

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Pessimismo mantém-se também em agosto

Índice de Confiança e Expectativas do Setor de Seguros fecha em 81,8%

O Índice de Confiança e Expectativas do Setor de Seguros (ICSS) permaneceu


estável na passagem de julho para agosto- avançou de 81,3% para 81,8%- informou a
Fenacor, nesta terça-feira. O estudo indica algumas tendências positivas. No caso do
ICGC, que apura o grau de expectativa das grandes corretoras de seguros, houve um
aumento de quase três pontos percentuais, de 76,9% para 79,7%, sinalizando um
otimismo maior. Em menor grau, foi apurado também um aumento da confiança dos
resseguradoras, medida pelo ICER, que passou de 86,4% para 86,9%. Em contrapartida,
o ICES (Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras) continuou em queda em
agosto, agora pelo 7º mês seguido. O percentual apurado – 79% – é o menor desde que
esse indicador foi criado, há dois anos.

Segundo o coordenador técnico do estudo, Francisco Galiza, diante das circunstâncias, esses dados podem ser considerados uma boa
notícia. “Em termos teóricos, os indicadores de confiança já estariam enfrentando certa resistência para maiores quedas”, observa. Ele ressalta,
contudo, que, como os indicadores ainda estão abaixo de 100, “o pessimismo permanece”.

Galiza lembra ainda que o ICES, por exemplo, caiu mais de 25 pontos percentuais desde o início do ano, uma variação expressiva. Esse
comportamento de agosto também pode sinalizar que o segmento está em processo de acomodação, na expectativa do que possa acontecer nos
próximos meses, sobretudo em termos políticos. “São especulações que os próximos números podem ou não confirmar”, acrescenta o coordenador
do estudo.

Fonte: CNseg

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Seguradora da TAM quer reaver valor indenizatório

A Itaú Seguros, empresa seguradora da companhia aérea TAM, quer ser


ressarcida pelo pagamento de indenizações a vítimas do acidente com o voo JJ3307, que
matou 199 pessoas em 2007 em São Paulo.

Na visão da seguradora, a Airbus, fabricante do modelo A320, foi a “responsável


exclusiva” pela tragédia por supostas falhas no projeto da aeronave. Valores pagos a
parentes das vítimas superam meio bilhão de reais.

Fonte: Correio do Estado / Exame

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Mitsui Sumitomo Seguros faz cobertura da 23ª Bienal do Livro de São Paulo

Uma quadrilha fez um arrastão na Bienal do Livro, em São Paulo, no último


domingo (31). Com a prisão dos ladrões, a polícia descobriu que eles vendiam os celulares
para serem desmanchados e suas peças, vendidas. Além da prisão de membros da
quadrilha e da tecnologia para recuperar os celulares, o evento tinha seguro. A Mitsui
Sumitomo Seguros foi a empresa responsável pela apólice de Seguro de Responsabilidade
Civil, Serviço Social do Comercio de São Paulo (SESC), instituição responsável pela
programação cultural da 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que aconteceu entre
os dias 22 e 31 de agosto. A cobertura de danos materiais e corporais causados a terceiros
durante a feira foi da ordem de R$ 11 MM e de R$ 7,8 MM para os stands. A carteira de
Responsabilidade Civil é parte integrante da Superintendência de Riscos Corporativos da
Mitsui Sumitomo Seguros, área que também engloba os portfolios de Property, Riscos
Diversos e Riscos de Engenharia e vem se reestruturado de forma importante nos últimos
dois anos para se posicionar como um grande player do segmento de Grandes Riscos.

Fonte: Sonho Seguro


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Número de residências com seguro contra incêndios sobe 20% em SP

O número de imóveis residências com seguro em São Paulo aumentou


20% no primeiro semestre de 2014. Segundo a Superintendência de Seguros
Privados (Susep), em 2013 456 mil imóveis foram segurados, este ano o número
chega a 558 mil residências.

O seguro contra incêndios ou destruição total ou parcial de imóveis é


obrigatório em condomínios. Já em residências, a apólice é opcional e, segundo
números de uma das maiores seguradoras do mercado, apenas 10% das
residências são seguradas. Em agosto o apartamento da fisioterapeuta Denise
Julião pegou fogo. A suspeita é de que o produto inflamável usado por uma empresa
de limpeza de sofás tenha provocado o incêndio. “Foi um impacto muito forte e eu
acabei sendo arremessada uns metros pra lavanderia e foi um susto”, conta
Denise.

O apartamento alugado tinha seguro, o que minimizou o prejuízo da família. “A nossa imaginação era que se entrassem no apartamento,
roubassem, o seguro foi feito pra isso. Hoje a gente vê que foi extremamente importante porque se não tivesse feito teria causado um prejuízo ainda
maior para a minhas família e pra mim”, afirma Arley Julião. O condomínio, que também era segurado, também terá as despesas bancadas pela
empresa seguradora. “Porta arrombada é questão de segurança da casa. Elevador é o meio de transporte do condomínio. Então sem dúvida [o
seguro] é necessário. A gente nem cogita de não ter uma manutenção de seguro”, afirma a síndica Nivalda Almeida.

Fonte: G1

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BemMaisSeguro.com dá dicas sobre seguros para smartphone

Dados divulgados pela Polícia Militar de São Paulo mostraram que os


roubos de celulares e smartphones atraem cada vez mais os bandidos tanto por
causa do preço quanto por serem produtos facilmente vendidos no mercado ilegal. A
contratação de um seguro para o aparelho pode ser bastante vantajoso, além de
evitar dores de cabeça, mas muitas pessoas ainda se sentem inseguras por não
entenderem como o serviço funciona e que tipos de coberturas ele oferece.

Para facilitar o entendimento no assunto, a corretora BemMaisSeguro.com criou um guia com os principais pontos a serem esclarecidos
antes da contratação do serviço. O primeiro deles é entender como funcionam os seguros para celulares e smartphones, já que os planos variam de
acordo com o valor e modelo de cada aparelho e com a vigência do seguro e com a cobertura do plano. Para fazer o seguro do aparelho, porém, é
preciso que o celular tenha até 12 meses de uso, assim como nota fiscal ou recibo de compra no exterior.

O passo seguinte é analisar cada tipo de cobertura do plano, entendendo quais serão as coberturas que o seguro pode oferecer e como
cada uma funciona como, por exemplo, furto qualificado, roubo, quebra acidental e queda de líquido. Termos técnicos como sinistro, franquia e
carência também devem ser considerados e, por fim, entender a vigência, período pelo qual o seguro é válido (grande parte das seguradoras trabalha
com vigências de um a dois anos).

Fonte: Revista Apólice

Novos presidentes de Comissões Técnicas FenaCap apresentam seus planos de gestão

Em julho de 2014, algumas das Comissões Técnicas da FenaCap passaram por


mudanças. Werner da Silva Frank, da Brasilcap, assumiu a presidência da Comissão de
Controles Internos, da qual já fazia parte e, adianta que, no momento, a prioridade do grupo é
o estudo e adoção de mecanismos que simplifiquem todo o processo de comercialização dos
títulos de Capitalização. "A ideia é que o processo de venda seja cada vez mais claro e
transparente para o cliente final", assinala. Werner trabalha na Brasilcap desde 1998, onde já
atuou como auditor interno, contribuiu com sugestões que resultaram na publicação da
Circular Susep 249/04, que trata da implantação e implementação de sistema de controles
internos, e foi um dos idealizadores da criação da área de Controles Internos da empresa.
Atualmente, exerce o cargo de Gerente de Controles Internos, respondendo também pelos
processos de Compliance e Segurança da Informação.

A Comissão de Produtos e Coordenação da FenaCap agora é presidida por Gustavo


Figueira Rosa, que já era representante da Icatu Capitalização na CPC. No momento, o
projeto mais importante da comissão é o trabalho de consolidação e revisão das circulares
SUSEP 365, 376 e 460. "Posteriormente, esse trabalho de revisão será encaminhado para
aprovação da Diretoria da FenaCap. Uma vez validado, será, então, enviado para apreciação
da Susep", explica Gustavo. O novo presidente ainda pretende trabalhar de forma integrada
com as demais comissões da FenaCap, contribuindo para a difusão de informações
relacionadas ao mercado de capitalização. "Também quero que a comissão seja uma fonte de
conhecimento técnico e que preste auxílio direto à Diretoria da entidade no seu processo de
tomada de decisão", finaliza. Gustavo Figueira Rosa iniciou a carreira na Icatu em 2003,
como analista júnior na área de produtos. Atualmente é responsável pela área de produtos de
capitalização.

Eduardo Kives Ostronoff, agora à frente da Comissão de Tecnologia da Informação


(CTI), da qual já fazia parte desde 2008, pretende incentivar uma maior participação das
empresas na comissão. "Muitas empresas associadas não participam do grupo. "Vou buscar
trazer representantes de novas empresas e também o retorno daquelas que deixaram de
participar", assinala Ostronoff. Atualmente, a CTI está trabalhando na troca de dados com a
Susep e na prospecção de plataformas de pagamento e microsseguros. Além destes projetos,
a comissão serve de fórum para troca de experiências entre os responsáveis por TI nas
empresas. Eduardo Kives Ostronoff trabalha na Liderança Capitalização desde 1991, quando
foi lançada a Tele Sena.

Fonte: CNseg

Seguradoras chinesas foram multadas devido ao monopólio do preço

A autoridade antitruste chinesa anunciou nesta terça-feira uma multa de


110 milhões de yuans (US$ 17,8 milhões) contra uma associação de seguros e 23
seguradoras de propriedades na Província de Zhejiang, no leste da China, devido
ao monopólio do preço.

A Associação Provincial de Seguros de Zhejiang e 23 companhias de


seguros de propriedades reuniram-se várias vezes para fixar os descontos nos
pagamentos para veículos a motor, informou a Comissão Nacional de
Desenvolvimento e Reforma.

As penalidades às campanhias de seguros nacionais foram a última ação


do combate antimonopólio da China após fabricantes de veículos estrangeiros e
fornecedoras de autopeças serem multadas devido a suas atividades de
monopólio.

Fonte: Revista Cobertura

Esclareça as sete dúvidas mais comuns sobre proteção solar

Sai na água? Dá espinha? E outras questões que esquentam sua cabeça no


verão

A proteção contra o sol é necessária mesmo nos dias mais nublados. Mas é claro que
essa preocupação aumenta na estação mais quente do ano. O problema é que alguns mitos
rondam esse ritual básico de beleza e acabam expondo diversas pessoas a doenças como o
câncer de pele.

Para saber com que intervalo é preciso repassar o filtro, entender a resistência do
produto à água e, claro, manter a pele livre dos inconvenientes provocados pelo sol, fique
atento às dicas dos dermatologistas Adriana Awada e Ademir Junior. Eles acabam com todos
aqueles boatos que você nunca sabe se realmente são confiáveis.

Protetor solar sai na água?

Os dermatologistas são categóricos ao dizer que protetores solares saem na água, sim. O médico Ademir Junior explica que até
existem protetores que são mais resistentes, mas sempre é preciso repassar o filtro depois de molhar o corpo. Mas faça isso com a pele
seca.

Com que intervalo é necessário reaplicar o produto?


Passar o bloqueador uma única vez ao dia não é o suficiente para garantir proteção. "A recomendação oficial é reaplicar a cada duas horas,
quando na praia ou piscina", afirma Adriana Awada. "Mas quem transpira muito deve pensar num intervalo mais curto, de acordo com o suor.
Sempre que sentir aumento na transpiração, é momento de repassar o produto" explica.

Protetor solar dá espinha?

Alguns produtos, se não forem usados corretamente, podem causar espinhas. O principal é você descobrir qual o seu tipo de pele,
para assim comprar o protetor mais adequado, que não interfira na produção de oleosidade. A regra é:

- Peles oleosas: protetor em gel

- Peles mistas: protetor em gel ou serum

- Peles normais: protetor em loção

- Peles secas: protetor em creme

Verdades e mentiras do protetor solar

Em dias nublados o fator de proteção pode ser menor?

Você olha pela janela, vê que o dia não está nada ensolarado e logo diminui o
nível de proteção solar? A dermatologista Adriana Awada desaconselha essa atitude,
principalmente para pessoas que possuem pele branquinha. O problema é que o fator de
risco não se encontra só no sol, mas também na luz. Cerca de 80% dos raios
ultravioletas conseguem ultrapassar as nuvens.

O bronzeador oferece algum tipo de proteção?

Todos os bronzeadores apresentam um fator de proteção, que pode variar de


FPS 3 FPS a 10, mas os dermatologistas afirmam que isso não é suficiente para
proteger a pele das agressões solares. "O fator de proteção do bronzeador é muito
baixo, por esse motivo não é aconselhável. Se você usa, deve ter consciência de que
sua pele não está protegida", afirma o dermatologista Ademir Junior.

Proteja sua pele

Deixar o protetor aparecendo no nariz aumenta o fator de proteção?

Cansamos de observar surfistas com o nariz e até mesmo com o rosto todo branco. Algumas mães também costumam fazer isso
nas crianças. Os dermatologistas afirmam que deixar uma camada mais grossa de protetor na pele aumenta o nível de proteção do produto.
"Se o filtro for branco, além da ação química própria da fórmula, forma-se uma barreira física ao sol (como a que uma camiseta oferece, por
exemplo). O branco reflete a radiação solar e aumenta a proteção ao sol.

Como proteger os cabelos das agressões solares?

Os fios também podem ficar protegidos das agressões solares, basta você optar por cremes que possuam protetores na fórmula.
"Produtos sem enxágüe com agentes de proteção solar são importantes, afinal não adianta passar um condicionador com FPS e enxaguar o
produto na seqüência", afirma Adriana Awada. Esses cremes que protegem os fios do desbotamento e garantem fios bonitos e brilhantes.

Fonte: Minha vida, saúde, alimentação e bem estar

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